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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Intestino fora do ritmo pode atrapalhar o foco de mulheres multitarefas




Bom funcionamento intestinal pode estar entre as respostas para a falta concentração no trabalho, nas atividades de casa ou até nos momentos de lazer
O acúmulo das funções de mãe, esposa e profissional fez das mulheres mestres em estarem envolvidas em diversas atividades simultâneas. Muitas vezes, entretanto, torna-se mais difícil manter o foco nas inúmeras tarefas do dia.  O funcionamento alterado do intestino pode ser uma das causas da falta de atenção e perda do foco.
A dificuldade em manter-se no foco quando o intestino está fora do ritmo é uma das principais queixas das mulheres entrevistadas pelo SIM Brasil (Saúde Intestinal da Mulher Brasileira), um estudo conduzido pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) para entender como a saúde intestinal impacta o dia a dia das mulheres no País. Entre os resultados da pesquisa, 8 em cada 10 brasileiras disseram que não conseguem manter o foco em atividades cotidianas quando estão fora do ritmo.
A psicóloga Pamela Magalhães explica que esse fato acontece quando a mulher não está atenta às suas necessidades primárias e se desconecta dela mesma, preocupando-se apenas com aquilo que está por vir, para dar conta de toda a rotina, esquecendo até de cuidar de si mesma.
“Ao não encontrar tempo para ir ao banheiro, pode surgir a proliferação de gases e o intestino ficar fora do ritmo. Com isso, o corpo sinaliza o tempo todo que existe algo que precisa ser eliminado e, consequentemente, dificulta a sua atenção e a entrega por completo nas atividades programadas para o dia. Logo, uma parte da cabeça pensa no desconforto e a outra tenta corresponder àquilo que deveria estar realizando”, comenta Pamela.
No estudo SIM Brasil, esse perfil foi identificado como a mulher “indisciplinada”, que não aceita o problema, fala sobre os incômodos com frequência, e só tem uma atitude curativa quando o desconforto aparece. Ela deixa que isso afete a organização da sua rotina, mas tem dificuldade de mudar os hábitos e se privar do que considera prazeres da vida.
Pamela dá a receita para solucionar a questão: “a mulher precisa entender que o intestino existe e quando ele dá o primeiro sinal de que precisa ir ao banheiro, ela deve dar atenção. Ir ao banheiro precisa fazer parte da sua rotina, de acordo com o tempo de cada uma, seja uma vez por dia ou três vezes na semana, mas todo o intestino precisa ter o seu tempo”, orienta.

Fundo emocional
Durante as pesquisas SIM Brasil, as entrevistadas que relataram ter o intestino fora do ritmo, por exemplo, relacionaram o desconforto às tensões emocionais, por causa do emprego ou de problemas familiares. Segundo a psicóloga, todo desconforto intestinal sempre tem um fundo emocional. Ela lembra que quando as pessoas estão em um momento muito bom da vida, dificilmente o trânsito intestinal é impactado.
 “Quando o desconforto é crônico, ou seja, é reincidente, é recomendado ir a um médico e procurar uma psicoterapia, por exemplo. Não  podemos entender o intestino como algo à parte no organismo, assim é importe analisar os acontecimentos no dia a dia que estão deixando o intestino fora do ritmo, ”finaliza Pamela.

AJUSTE FISCAL É REMÉDIO AMARGO PARA EMPRESAS









O desequilíbrio das contas públicas, crescimento negativo e crise atual da economia brasileira têm exigido da União a promoção de amplo ajuste. No entanto, para isso, o Governo Federal tem mandado a conta para todos os brasileiros: seguro-desemprego mais restrito, alta do IOF, Imposto de Renda sem correção, aumento de combustível, eletricidade e outros preços controlados, normas mais rígidas para programas federais e de financiamento estudantil, redução de investimentos pelo PAC, reajuste e novas regras para o IPI e PIS/Cofins são alguns dos itens inseridos na “caixa da maldade” do governo.
Com essas medidas o governo tenta reequilibrar as contas da máquina pública. Primeiro, elevando tributos. Um remédio amargo, segundo Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Contabilidade no Estado de São Paulo (Sescon/SP): “O ajuste fiscal anunciado para recuperar as contas públicas impõe pesadas perdas ao setor produtivo, põe por terra todo trabalho de adaptação de empresas e entidades ao sistema de desoneração da folha de pagamento e distorce a realidade."
Saldo negativo
As mudanças visam cumprir a meta do chamado superávit primário, que é o resultado da soma de todas as receitas menos a soma de todas as despesas do governo, exceto o pagamento de dívidas e juros. A meta do governo para este ano é ter um superávit primário de R$ 66,3 bilhões.
Para Approbato Machado Júnior, é necessário buscar alternativas para superar a crise econômica do país, mas aumento de impostos não é o melhor caminho. “O racionamento deve começar dentro de casa, com o governo eliminando gastos desnecessários e buscando eficiência. Elevar tributos apenas piora a situação: prejudica o contribuinte, diminui o consumo e desacelera a produção.” 
Em 2014, a arrecadação de impostos no Brasil chegou a R$ 1,8 trilhão, com carga tributária representando 37% do PIB, recorde histórico. Em 2013 foram arrecadados R$ 1,7 trilhão em impostos e carga tributária igual a 35,95% do PIB. “O histórico comprova que aumento da carga tributária somente não irá equalizar as contas do governo. Mesmo com a maior arrecadação da história, o Brasil teve em 2014 uma de suas piores crises”, argumenta o presidente do Sescon/SP.
Pior para grandes empresas
Recentemente o Ministério da Fazenda enviou estudo ao Congresso com três alternativas de mudança nos impostos sobre os lucros das grandes empresas. O aumento na arrecadação do governo pode chegar a R$ 18 bilhões com:
a) extinção da remuneração aos acionistas na forma de juros sobre capital próprio;
b) fim do benefício fiscal presente hoje nos juros sobre capital próprio e fim da possibilidade de dedução das despesas no cálculo do imposto a pagar;
c) revogação do artigo 10 da lei de 1995, que isenta a incidência do IR na fonte para remessas ao exterior.

Unifesp recruta voluntários para tratamento de bulimia nervosa e compulsão alimentar




 O Programa de Atenção aos Transtornos Alimentares (Proata) da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp) está recrutando voluntários para participarem de um estudo que testará a abordagem multidisciplinar no tratamento de pessoas com bulimia nervosa ou transtorno de compulsão alimentar associada a sobrepeso ou obesidade.

O público-alvo consiste em pessoas de ambos os sexos, maiores de 18 anos, com sobrepeso ou obesidade e que também apresentem compulsão alimentar ou bulimia nervosa.

A pesquisa, desenvolvida dentro do Departamento de Psiquiatria, envolverá atendimento psicológico grupal gratuito, composto por 30 sessões durante seis meses, e avaliará dois tipos de tratamento para definir qual deles pode ser mais efetivo para melhorar os sintomas alimentares e os cuidados com o peso.

Os interessados em participar da triagem podem obter mais informações com Marly ou Mariana no telefone: (11) 5576-4990, ramal 1338, ou via e-mail: tratamentoproata@gmail.com.

Entidades e cientistas pedem proteção para 475 espécies ameaçadas que podem desaparecer



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