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segunda-feira, 25 de maio de 2015

31 de maio: Dia Mundial do Combate ao Fumo



Data foi criada para alertar população sobre males do vício; no Brasil, cerca de 200 mil pessoas morrem por ano em decorrência de doenças causadas pelo cigarro
Problemas cardiovasculares estão entre as principais doenças causadas pelo fumo

No dia 31 de maio é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Fumo. A data foi criada para relembrar a população sobre os perigos que o tabagismo apresenta para a saúde e reafirmar a importância da qualidade de vida.
Segundo dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer), cerca de 200 mil pessoas morrem no Brasil a cada ano em decorrência de doenças causadas pelo cigarro – consideradas também as principais causas de morte no mundo.
Entre os riscos gerados pelo tabagismo, está o aumento da possibilidade da ocorrência de derrame cerebral e aneurismas arteriais; câncer de faringe, boca, laringe, esôfago, pâncreas e bexiga; doenças no coração como angina e infarto no miocárdio; aumento da probabilidade de enfisema pulmonar; infecções respiratórias; bronquites crônicas; impotência e trombose.
Só na fumaça são cerca de 4,7 mil substâncias tóxicas. A nicotina, por exemplo, é um grande estimulante do sistema nervoso central, eleva a pressão sanguínea e a frequência cardíaca. Já o alcatrão eleva o risco de doenças cardiovasculares e a probabilidade de cânceres. “O tabagismo, junto com outros fatores, aumenta de forma significativa os riscos de doenças cardiovasculares. O fumo altera os fatores coagulantes do sangue, como o fibrinogênio, facilitando o aparecimento da trombose”, ressalta o angiologista e cirurgião vascular da Life Clínica, Dr. Silvio Prudêncio.
Os riscos aumentam pois as substâncias presentes no cigarro diminuem o calibre dos vasos sanguíneos fazendo com que o sangue circule menos. “O fibrinogênio serve para formar um trombo (coágulo) no local do ferimento e evitar que a pessoa tenha uma hemorragia, se dissolvendo após a cicatrização. Porém, nos fumantes, esses trombos se formam em um local onde não houve sangramento, constituindo a trombose”, explica.
Comum nos membros inferiores, a doença é assintomática apresentando apenas inchaço. “Quando a trombose se manifesta por meio da dor, ela já está avançada, podendo evoluir até a amputação dos membros”, orienta.
O mais surpreendente, diferente do que muitos sabem, é que os males causados pelo tabagismo não dependem necessariamente da quantidade que se fuma, nem da idade. Quem fuma pouco pode ter doenças graves causadas pelo cigarro. “Um exemplo claro é a tromboangeíte obliterante, que acomete fumantes mesmo de baixas doses, geralmente jovens, levando a intenso sofrimento e perdas progressivas das extremidades como, por exemplo, dedos, pênis e membros, até a morte, a qual tem poucas possibilidades de tratamento”, explica Prudêncio.
Hoje existem tratamentos gratuitos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), com acompanhamento de profissionais para quem deseja parar de fumar. Dados mostram que após dez anos sem cigarro os riscos de doenças relacionadas ao fumo são iguais aos de quem nunca fumou.

Antonio Silvio Oliveira Prudêncio - médico angiologista, formado pela Faculdade de Medicina da UNICAMP (Universidade de Campinas). Possui título de especialista pelo MEC e Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, entidade da qual é também associado. Antonio Silvio tem vasta experiência profissional em cirurgia geral, cirurgia vascular e terapia intensiva, áreas nas quais atua há mais de 26 anos.
Life Clínica
Nova Campinas - Campinas – SP - Tel: (19) 3307-6171 - lifeclinicacampinas.wordpress.com


Etilismo na gestação: riscos para a mamãe e bebê





 Pouco se fala sobre o consumo de álcool durante a gestação. Alguns médicos dizem que uma taça de vinho ao dia não faz mal. Mas qual é o limite? Quais são os riscos?
“Precisamos lembrar que o álcool é uma substância com livre passagem pela placenta e, portanto, chega rapidamente ao feto”, destaca o médico especialista em Reprodução Humana, Dr. Fabio Cabar*. O fígado do bebê, ainda em formação, metaboliza o álcool duas vezes mais lentamente que a mãe e, por isso, fica mais tempo com a substância no seu organismo. “Os riscos para as gestantes que consomem álcool vão desde o trabalho de parto prematuro até o aborto espontâneo, passando por falta de crescimento do bebê, rosto desfigurado e retardo mental, dependendo da fase da gravidez e também da quantidade de álcool ingerido”, alerta. 
Para se ter uma ideia, a probabilidade de aborto espontâneo quase dobra em gestantes que consomem álcool. Como não há um consenso sobre a quantidade que seria aceitável sem afetar o bebê, o Ministério da Saúde aconselha que mulheres grávidas não tomem bebidas alcoólicas. Para as mamães que não conseguem evitar, uma boa saída é a substituição por cervejas não alcoólicas, coquetéis sem álcool ou mesmo uma água com gás com um pouquinho de limão ou hortelã. “Os riscos são sérios e quando ocorre a Síndrome Fetal do Álcool, podem resultar em malformações do bebê ou mesmo distúrbios de comportamento durante a infância”, ressalta o especialista.
A Organização Mundial da Saúde estima que a cada ano 12 mil bebês no mundo nascem com a Síndrome Fetal do Álcool ou Síndrome do Alcoolismo Fetal (SAF) ou 2,2 de cada mil nascimentos vivos. Na maioria dos casos, os bebês com SAF já apresentam alguma malformação ao nascer, mas alguns sintomas podem não ser evidentes até que o bebê complete entre 3 e 4 anos. Falando de uma forma coloquial, a síndrome pode ser vista como um "invólucro permanente" para o bebê, pois faz com que o seu crescimento seja tardio e reduz a sua capacidade intelectual. “Mesmo depois de dar à luz, as mães devem se manter abstêmias até o final do período de amamentação”, destaca Dr. Cabar.
Sobre aquela velha desculpa de que uma dose não faz mal a ninguém, os especialistas afirmam que é sempre melhor evitar. O cuidado deve ser ainda maior para as futuras mamães que têm antecedentes familiares de alcoolismo e uma história pessoal de excessos, as quais apresentam maior risco de causar danos ao feto. “Na dúvida, acredito que o melhor seja sempre evitar”, reforça o especialista.

 

Dr. Fabio Cabar - Doutor em Obstetrícia e Ginecologia pela Universidade de São Paulo e especialista em Reprodução Humana, atende na Elo Clínica de Saúde (tels.: (11) 2613-7730 | 2307-0412 | 3151-2343).


Afinal, por que o açúcar é tão mal falado?




Comer alimentos ricos em açúcar não é um problema desde que com equilíbrio, já que o corpo precisa desse nutriente para um bom funcionamento
O açúcar se tornou o vilão das dietas e da alimentação. Além de muitas vezes ser tratado como responsável pela obesidade, é possível encontrar inúmeras receitas e opções de regimes com a exclusão do açúcar. Para entender por que o açúcar é tão mal falado, convidamos o sociólogo Raul Lody, antropólogo e autor do livro “Caminhos do açúcar”, e o endocrinologista Dr. Marcio Mancini, responsável pelo Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas da USP, para esclarecer os principais mitos sobre o tema.
Segundo Lody, para entender o cenário da “vilanização” é preciso ter conhecimento da história cultural do ingrediente. “O açúcar surgiu há milhares de anos e passou a ser reconhecido no mercado na Idade Média, quando comerciantes árabes aproximaram o mundo oriental do ocidental no processo de trocas. O açúcar era uma especiaria, assim como o cravo e a canela. Tinha um preço elevado e, portanto, acessível apenas para os ricos. Na época, o produto era mais caro que a grama do ouro e considerado como um medicamento ou até presente, entregue para reis, papas e nobreza”, explica.
Porém, em paralelo, o sabor doce já era apreciado desde muito tempo. Aliás, era o sabor adocicado que ajudava as primeiras tribos de humanos a diferenciarem um alimento bom para consumo de um perigoso. Antes da expansão do açúcar, os pratos usavam o açúcar de beterraba e o mel de abelha. Foram os portugueses que abriram o mercado do ingrediente durante as Grandes Navegações com caminhos para o comércio entre os países. No Brasil, Portugal encontrou solo adequado para o grande plantio da cana-de-açúcar. Já na Revolução Industrial, surgiram novas necessidades para a indústria alimentar, consolidando milhares de receitas com o componente.
No Brasil, o açúcar se tornou uma importante fonte de renda e virou parte da cultura. “Como cultura, o açúcar é o mocinho. O brasileiro tem uma relação forte com o ingrediente e isso é refletido até na enorme produção dos doces no Brasil. O paladar para o doce é extremamente cultural. Da mesma forma que uma pessoa não nasce falando um idioma ou optando por uma religião, as receitas doces foram introduzidas no paladar, o que denominamos como memória cultural”, explica Lody.
Apesar de ser o “mocinho” cultural, o ingrediente, tão estabelecido na dieta brasileira, tem sido citado como o “vilão” da saúde, colocado como principal causador de doenças, como a obesidade. “O açúcar como vilão é uma conclusão generalizada de dados e estudos individuais. Cada pesquisa tem um determinado viés, e nem sempre é ajustada a outros fatores que envolvem a saúde, como o estilo de vida de cada um.”, afirma o Dr. Marcio Mancini, chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica da Disciplina de Endocrinologia e Metabologia do Hospital das Clínicas.
Assim, a ligação do açúcar com a obesidade e outros problemas de saúde é tênue e os dados limitados. Muitas vezes, estudos sofrem interpretações exageradas impondo conclusões não necessariamente corretas.
De acordo com o Dr. Mancini, “É preciso ingerir calorias com equilíbrio e sem exageros, não excluindo um determinado alimento. Muitas vezes, as pessoas que consomem açúcar ao extremo são as mesmas que comem mais gordura e fazem menos atividade física. Então, é complicado eleger um vilão, seja ele qual for”, diz.
Enfim, açúcar faz mal?
Não, o açúcar não faz mal, desde que o seu consumo seja equilibrado.  O ingrediente é a principal fonte de energia do cérebro e ativa o neurotransmissor serotonina, responsável pela sensação de prazer e bem-estar. “Esse ingrediente age no organismo como qualquer outro. Se você consumir o sal ou gorduras em excesso, não fará bem também”, explica Dr. Mancini.
Muito tem se falado sobre o açúcar como responsável pela obesidade. “É mito dizer que esse ingrediente é o culpado pela obesidade. Essa doença não pode ser incriminada isoladamente, pois é um problema com diferentes indícios. Pessoas com obesidade e até mesmo com diabetes não precisam eliminar totalmente o açúcar da sua alimentação. O imprescindível para esses casos é ingeri-lo com acompanhamento médico”, finaliza Dr. Mancini.
A Campanha Doce Equilíbrio, é uma iniciativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) e tem como objetivo promover a informação sobre o equilíbrio na alimentação e estilo de vida. Equalizando o debate sobre o açúcar como componente que pode e deve fazer parte de uma vida saudável, a campanha visa o bem-estar da sociedade. Nas plataformas de blog (http://www.campanhadoceequilibrio.com.br/), Facebook (www.facebook.com/campanhadoceequilibrio) e Instagram (http://instagram.com/campanhadoceequilibrio), o público pode acompanhar e participar interativamente dos conteúdos relacionados ao universo do açúcar.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Lançamento Beautycolor e Sabrina Sato




A BEAUTYCOLOR e Sabrina Sato lançaram três novos esmaltes, o evento aconteceu no salão Studio Tez, em São Paulo. 


A apresentadora optou por cores nude e justificou: "Acho que no verão a gente já tem tantas cores, tudo é tão colorido, e acho que o nude tem uma cor mais limpa, mais clean”.
Os tons de nude chegam para completar a coleção da apresentadora em parceria à BEAUTYCOLOR, que já possui 29 cores à venda.


JOHNSON’S® apresenta “A vida bem de perto”



JOHNSON’S® apresenta “A vida bem de perto”

Nova campanha da marca com três filmes com histórias reais
terá estreia exclusiva na internet





São Paulo, maio de 2015 – Hoje, a marca de cuidados femininos JOHNSON’S® estreia sua nova campanha de antitranspirantes, com o tema “A vida bem de perto”. Feita em parceria com a DM9DDB, a divulgação contará com três vídeos que serão veiculados exclusivamente no ambiente digital.

O primeiro filme apresenta a história real de duas irmãs gêmeas, de 24 anos, que moram em países diferentes. Uma delas, jornalista está na África do Sul, e trabalha com crianças órfãs, e a irmã está em Porto Alegre, terminando a faculdade. O enredo traduz o conceito da marca de estar presente no dia a dia e valorizar as relações entre as pessoas.

“JOHNSON’S® tem como missão estar presente no dia a dia das pessoas com produtos que cuidam da pele e as ajudam a sentir-se bem, protegidas e tranquilas para viverem as relações com pessoas que são importantes para elas. A nova campanha consegue retratar de forma verdadeira o que a marca acredita”, afirma Juliana Sztrajtman, diretora de Marketing de Beauty, Baby e Suncare da Johnson & Johnson Consumo do Brasil.

O portfólio da marca JOHNSON’S® conta com antitranspirantes, hidratantes e sabonetes em barra, para um cuidado completo com a pele da mulher brasileira.

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