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sábado, 1 de fevereiro de 2025

Ano Novo Chinês e 4 óleos para atrair boas energias em 2025


O Ano Novo Chinês de 2025 começa hoje, dia 29 de janeiro e será regido pelo signo da Serpente de Madeira. Para quem deseja entrar nesse novo ciclo com equilíbrio e boas energias, a aromaterapia pode ser uma grande aliada. Segundo a Segundo a aromaterapeuta, perfumista botânica, naturóloga e especialista em neurociência Daiana Petry, a escolha dos óleos essenciais certos pode ajudar a harmonizar corpo e mente, promovendo prosperidade, serenidade e renovação. 

Ela ensina que o óleo essencial de laranja-doce na cultura chinesa, simboliza sorte e abundância. “O óleo essencial de laranja-doce traz energia positiva e ajuda a elevar o ânimo e é excelente para aromatizar a casa no dia da virada, promovendo leveza e otimismo para iniciar o novo ciclo”, explica. 

Como este novo ano é da Serpente de Madeira e representa estratégia e transformação, e o óleo essencial de canela é o indicado para reforçar essas energias. "A canela desperta coragem, criatividade e determinação, sendo ideal para quem deseja impulsionar novos projetos", destaca. 

O Ano Novo Chinês também é um momento de purificação e preparação para um novo ciclo. A lavanda é um óleo essencial poderoso para relaxar e aliviar o estresse acumulado. "É indicado para promover equilíbrio emocional e criar um ambiente de paz e serenidade", sugere a aromaterapeuta. 

Já o óleo essencial de eucalipto auxilia na purificação dos ambientes, eliminando energias negativas. “Ele é ótimo para borrifar nos cômodos da casa antes da virada, trazendo frescor e clareza mental”, recomenda Daiana. 

Para aproveitar os benefícios desses óleos essenciais nesta data, a especialista indica aromatizar o ambiente com algumas gotas dos óleos essenciais em um difusor para criar um clima harmonioso ou preparar um spray com 100ml de álcool de cereais e 20 gotas de óleo essencial de eucalipto e assim borrifar pela casa. “Ainda é possível usufruir dos óleos essenciais em um banho energético borrifando o spray de eucalipto no boxe do banheiro na hora do banho para renovar as energias”, conclui.
 



Daiana Petry @daianagpetry - Aromaterapeuta, perfumista botânica, naturóloga e especialista em neurociência. Professora dos cursos de formação em aromaterapia, perfumaria botânica e psicoaromaterapia. Autora dos livros: Psicoaromaterapia, Cosméticos sólidos e Maquiagem ecoessencial.  Fundadora da Harmonie Aromaterapia.
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Recomeços: Como traçar sua melhor jornada para 2025


Sempre há tempo de recomeçar, porém o Ano Novo é um período no qual geralmente as pessoas dão uma parada para reflexões que nos trazem mais uma chance de recomeço, de implementar novas e importantes ações, de fazer ajustes e/ou manutenção de aspectos de nossas vidas. 

A depender de cada um, porém os mais inquietos geralmente têm períodos de flow (total envolvimento e sucesso em uma determinada atividade que nem percebemos o tempo passar) e de que se sentem perdidos e com muitas indagações (Exemplos: farei faculdade, não farei faculdade, caso, separo, fico no emprego, saio do emprego, tenho filhos, não tenho filhos, troco de casa, não troco de casa, viajo ou não viajo etc). Fato é que cada um de nós tem sua própria fórmula para sentir-se bem, para viver bem, para ser quem é. 

Há também as fases de nossas vidas, que são muito diferentes com demandas e necessidades igualmente diferentes. 

Portanto recomeçar faz parte das nossas vidas. Fazemos isso consciente e/ou inconscientemente várias vezes no decorrer da vida. Para tanto e como forma de dar uma certa estrutura a tudo isso, muitos de nós traçam suas novas metas para o ano que se inicia, se propondo um caminho com ações, etapas e prazos a serem executados e cumpridos, tal qual um verdadeiro plano de ação. 

Eu sou uma dessas pessoas, só que desta vez em especial, talvez pelo avançar da maturidade, vieram muitos questionamentos mais profundos e anteriores às metas a serem traçadas, que estão exigindo muito mais autoconhecimento. 

Segundo uma pesquisa feita pela Forbes Health com a empresa internacional de pesquisa One Poll apenas cerca de 10% se mantêm firmes nas suas metas durante o ano. A maioria das pessoas abandona as metas de ano novo ainda nos primeiros três meses do ano. 

Sem querer desmerecer a pesquisa acima, mas sim por acreditar firmemente que as palavras e os pensamentos têm poder, ainda mais quando os escrevemos e os internalizamos, compartilharei aqui os principais questionamentos, que entendo que servem como uma estrutura para se chegar às nossas reais necessidades e intenções. E essas poderão uma vez conhecidas nos dar pistas dos contatos que precisaremos realizar para se chegar nas metas que queremos atingir. 

Tais questionamentos são fruto de trocas genuínas e muitos estudos sobre Desenvolvimento Humano e Organizacional. Assim como apoiam a mim, poderão apoiar aos que leem e facilitar a jornada de vocês neste 2025. 

  1. Quem eu gostaria de ser na terceira idade, se tiver o privilégio de chegar lá, quem eu levarei para minha convivência e onde gostaria de estar vivendo e de que modo?
  2. Quanto dinheiro eu preciso ganhar para ter uma vida digna e que me deixe feliz?
  3. Quais bens materiais quero ficar e quais quero me liberar?
  4. O que é realmente meu e o que é dos outros?
  5. Quais verdades quero questionar?
  6. Quais as minhas reais necessidades? Qual nome dou a elas?
  7. Quais mentiras que conto para mim?
  8. Se eu não me importasse com o julgamento dos outros, o que eu faria?
  9. Por que acredito que preciso do que penso necessitar? Quais são as minhas reais intenções?
  10. Quais as escolhas que faço para mim e por mim?
  11. Quais os medos que não têm razão de ser na minha vida?
  12. Quais as 03 (três) ou 05 (cinco) ações que posso iniciar hoje e que me levam para um lugar melhor? 

Espero que os questionamentos acima os apoiem em novas metas, propósitos e os levem para um lugar melhor, mais leve, autêntico e feliz. 

Boas reflexões e meus votos de que neste ano tenhamos mais nobreza, menos pobreza, mais responsabilidade, respeito, ética, compaixão, amorosidade, compartilhamento de boas ideias e boas práticas, saúde, segurança e muitas coisas boas mais. 

Que todos tenham uma excelente jornada em 2025, com muito desenvolvimento e prosperidade. Meu muito obrigada àqueles que me acompanham. Por fim, dedico este texto às minhas amigas e parceiras Vanessa Lisboa e Sonia Carapunarlo Sens, que tanto contribuem para o meu desenvolvimento e autoconhecimento.

 MUITO OBRIGADA!

 

Viviane Gago - advogada e consteladora pelo Instituto de Psiquiatria da USP (IPQ/USP) com parceria do Instituto Evoluir e ProSer e facilitadora pela Viviane Gago Desenvolvimento Humano. Mais informações no site


Seconci-SP: acesso excessivo às redes sociais prejudica o aprendizado e a saúde mental

Psiquiatra alerta sobre relação entre uso compulsivo do celular e aumento de casos de ansiedade e depressão

 

Saúde é o estado de completo bem-estar físico e mental, explica o dr. Clemente Soares Neto, psiquiatra do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), por ocasião da campanha Janeiro Branco, sobre a importância da saúde mental. “A pessoa é saudável se tiver saúde física e mental, pois uma interfere na outra. Assim como cuidamos da saúde física, fazendo exames periódicos clínicos e laboratoriais e procurando o médico quando surge algum problema, temos que fazer o mesmo em relação à saúde mental”.

O dr. Soares comenta que os casos de transtornos como ansiedade e depressão têm se elevado, porém por motivos diferentes daqueles existentes na pandemia de Covid, que afetou a saúde mental das pessoas doentes ou não, em todo o mundo. “Muitos morreram, no início não havia vacinas, em alguns lugares faltou oxigênio, todos se isolaram, andava-se mascarado. Adoecíamos emocionalmente. A Covid foi um sinal muito forte de como somos frágeis, gerando uma grande crise mundial de transtornos mentais que aumentaram em todos os países”.

“Esta situação – prossegue – nos despertou para o conhecimento do grande número de casos de ansiedade, depressão, irritabilidade, e que hoje, entre outras razões, decorrem do acesso à internet e às redes sociais, potencializado pelo uso excessivo do celular”.

O dr. Soares explica que o engajamento excessivo nas redes sociais afasta a pessoa do enfrentamento dos problemas do cotidiano, como os financeiros e de relacionamento pessoal e profissional. “Escapa-se para um ambiente digital de extremos, com situações ou prazerosas ou de violência e desgraças. Acessando o tempo todo o celular, as pessoas se isolam, abalando sua saúde mental”, afirma.

“O uso excessivo do celular prejudica a interação com a família, limita os amigos ao grupinho que fala sua língua na internet, não traz aprendizado nem abre a pessoa para novas experiências e amigos. Pais não controlam o uso de celular pelos filhos, quando deveriam fazê-lo. A Inteligência Artificial e a internet dizem o que você deve comprar, onde ir, presta-se a golpes e até traz desafios que induzem ao suicídio. A maioria da nova geração não pega um livro e pouco aprende. Não é à toa que o celular foi proibido nas escolas”.


Relacionamento com as chefias

Levando esse cenário para o mundo do trabalho, o dr. Soares relata haver casos de pacientes que comparecem ao consultório queixando-se de serem maltratados ou assediados por suas chefias e solicitando um ansiolítico recomendado por um mecanismo de busca na internet.

“Querem uma solução mágica em vez de buscar dialogar com o gestor e resolver questões de relacionamento que às vezes são mesmo difíceis, dependendo do perfil de cada um. Chefes e subordinados não conversam, estes sentem que só são cobrados e não levados em consideração, têm sua saúde emocional afetada, irritam-se, têm o sono prejudicado, não trabalham direito e acabam sendo demitidos ou pedindo afastamento”, comenta o psiquiatra.

O médico ainda observa que, se de um lado têm aumentado os casos de ansiedade e depressão, de outro têm sido poucos os casos de transtorno de jogo motivados pelo envolvimento compulsivo com os sites de apostas (“bets”).

“Hoje há uma percepção maior sobre os transtornos emocionais, e a procura por serviços de saúde mental se elevou muito. As pessoas mais informadas têm procurado tratamento especializado para ansiedade, depressão, distúrbios de conduta, o que é bom”.


Conheça os cuidados recomendados para uma boa saúde mental

Para enfrentar o estresse da vida cotidiana e prevenir transtornos emocionais, o psiquiatra faz as seguintes recomendações:

·         dedique um tempo a você, pare para pensar, para ficar com você mesmo e refletir sobre como estão suas emoções;

·         cuide das suas relações pessoais e profissionais, converse mais, interaja;

·         faça atividade física, mesmo que seja só uma caminhada em um parque, a natureza faz bem para o corpo e a mente;

·         alimente-se bem, com comida saudável, incluindo frutas e verduras;

·         dedique seus momentos de lazer a fazer do que gosta;

·         durma bem, providencie uma cama confortável, em um quarto silencioso e escuro;

·         deixe determinadas preocupações de lado. Por exemplo, não se cobre tanto. Fazemos só o que somos capazes de realizar. Então, faça o possível. Pensar que somos super-homens ou salvadores da pátria acaba provocando frustrações e culpa;

·         esqueça as redes sociais que colocam você em um mundo maravilhoso ou de desgraça. Use a internet de maneira consciente e estritamente o necessário, cuidando da sua saúde e dos seus familiares e amigos;

·         evite situações que comprometam a saúde. Busque a paz, e não soluções mágicas como vícios.

Se ainda assim você estiver com dificuldades, procure ajuda profissional de um psiquiatra ou psicólogo isento de qualquer vínculo consigo, que irá ajudá-lo e orientá-lo.


O impacto do horário escolar no aprendizado

A relação entre o horário escolar e o desempenho dos alunos tem sido amplamente discutida. Diversos estudos apontam que começar as aulas uma ou duas horas mais tarde do que o horário tradicional, de 7h00, pode trazer benefícios significativos para o aprendizado das crianças e adolescentes. A justificativa para essa mudança está diretamente ligada ao ritmo biológico desses jovens, que têm um "relógio biológico" mais tardio.

Pesquisas revelam que crianças e adolescentes são naturalmente mais vespertinos, ou seja, dormem e acordam mais tarde do que os adultos. Isso ocorre devido a mudanças hormonais que dificultam o despertar cedo, principalmente durante a adolescência, o que pode comprometer a concentração nas primeiras horas do dia. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, essas mudanças afetam o sono até os 20 anos, tornando o horário escolar cedo um desafio para o desenvolvimento saudável.

O sono tem um papel crucial no desenvolvimento físico e cognitivo. Durante o sono profundo (fase N3), o corpo libera hormônios, como o hormônio do crescimento (GH), que contribui para o aumento de estatura e ganho de massa muscular. Já o sono REM, mais próximo ao final da noite, é responsável pela consolidação da memória e aprendizado de longo prazo. Esses processos são essenciais para o bom desempenho escolar, e a privação de sono pode comprometer a capacidade de aprender e reter informações.

Estudos demonstram que alunos que começam as aulas mais tarde apresentam melhor desempenho acadêmico. Pesquisas da Universidade de St. Lawrence, nos Estados Unidos, mostram que quando as aulas começam 1 a 2 horas mais tarde, os alunos retêm mais informações e melhoram suas notas, especialmente em disciplinas que exigem mais concentração. O mesmo é observado em estudos realizados pela Universidade de São Paulo, que constatam melhorias na atenção e concentração de alunos quando o horário escolar é adiado.

Embora mudar o horário das escolas ainda não seja uma realidade em larga escala, existem maneiras de melhorar o sono dos alunos. Ajustar o horário de sono antes do reinício das aulas, reduzindo o uso de telas e criando um ambiente mais calmo, pode ajudar a garantir que as crianças durmam mais cedo e acordem mais descansadas.

Em resumo, o sono de qualidade é essencial para o desenvolvimento e desempenho escolar dos alunos. Ajustar o horário de início das aulas poderia ser uma solução eficaz para otimizar o aprendizado, respeitando os ritmos biológicos naturais das crianças e adolescentes.





Dr. Lucas Padial - otorrinolaringologista especialista em Medicina do Sono com atuação no Hospital Paulista e na Clínica Jamal.


“Se você fala assim, é um passivo-agressivo e nem sabe”

Como suas palavras podem construir barreiras no trabalho – e o que fazer para evitar isso

 

Pare e pense um pouco. Quando você era criança, lembra de ter ouvido alguma frase do tipo “faz do jeito que você quiser, depois não diga que eu não avisei!” ou “se você não está gostando, vai lá e faz melhor então!”? Pois é. Em vez de culpar o seu pai ou cuidador por se comunicar dessa forma, não é hora de pensar sobre o quanto a comunicação passivo-agressiva ainda é levada dessas relações, às vezes inconscientemente, para o ambiente de trabalho?

Esse estilo de comunicação é um dos grandes desafios que transformam a comunicação em mais uma barreira – ao invés de uma ponte – na relação entre colegas de profissão e, principalmente, entre líderes e liderados. Por mais redundante que soe, o problema nasce exatamente na falta de consciência sobre a comunicação passivo-agressiva ser um problema.

E eu explico.

O estilo de comunicação agressivo é claro por ser direto. Por exemplo, as frases do começo desse texto ficariam assim: “você nunca me escuta! Faz errado de novo e depois vem chorando, como sempre faz” ou “pare de reclamar, porque você não tem competência pra fazer nada direito, só sabe criticar”. Já no contexto profissional, seria uma afirmação do tipo “se você não quer trabalhar de verdade, peça demissão e vá atrapalhar em outro lugar!”. 

Claro, não é? Tom ríspido e alto, imposição de ideias, humilhação do outro, excesso de adjetivos pejorativos e generalizações como “sempre”, “todo mundo” e “nunca” são as principais marcas desse estilo.

Já o estilo passivo, embora nada direto, também é notado com facilidade. Afinal, o passivo concorda, assume tarefas extras sem questionar ainda que esteja sobrecarregado, fala baixo, evita contato visual e usa o “eu acho que...” e “se não for um problema” com frequência.

 

Mas e o passivo-agressivo, onde fica?

No limiar desses dois estilos extremos, ora mais para lá, ora mais para cá, está o passivo-agressivo.

Quem ouve um passivo-agressivo às vezes sente culpa, às vezes sai com raiva. Certamente uma das piores barreiras para identificar esse estilo e então minimizá-lo é a cara de piada que eventualmente assume. Um exemplo? “Nossa, ainda está viva? Nunca mais apareceu aqui no setor”.

Parece engraçado, mas está longe de ser o estilo ideal. A colega vai sair se sentindo culpada ou com certa raiva. Com esse entendimento em mente, se pergunte: em que essa atitude torna o ambiente ou as relações melhores?

 

Compreensão e empatia: pense no impacto das palavras

Afinal, como se comunicar melhor diante de tantos “não pode”?

Sem dúvida, o melhor caminho é respeitar a pequena lacuna que existe entre pensar e falar e, ao estabelecer um diálogo, dizer apenas o que vai ajudar a resolver o problema ou tornar as coisas melhores naquela situação.

Detalhe: melhores para todos, não só para você. 

Segundo dados de uma pesquisa global do Project Management Institute (PMI), 75% dos problemas nas empresas têm origem na comunicação. O levantamento também apontou que a falta de escuta é um dos principais motivos de desengajamento dos funcionários.

Não por acaso, o Relatório sobre o Futuro do Trabalho 2025 do Fórum Econômico Mundial, que mostra como as macrotendências impactarão empregos e habilidades até 2030, apontou que as habilidades interpessoais como a empatia, escuta ativa e influência social permanecem entre as mais requisitadas pelos maiores empregadores globais.

 

O caminho? A comunicação consciente

A comunicação positiva, assertiva ou não-violenta assume diversos nomes, mas aponta para uma direção clara: considerar as emoções e sentimentos do ambiente e de quem recebe a sua mensagem para adotar um tom respeitoso, valorizar os diferentes pontos de vista e não perder de vista o objetivo da conversa para dizer o que precisa ser dito. 

Definitivamente não somos responsáveis pela maneira como falavam com a gente na infância, mas como adultos, é urgente “pensarmos sobre como pensamos e falamos” se o desejo for ir mais longe na carreira e nas relações interpessoais.

 

Seconci-SP: acesso excessivo às redes sociais prejudica o aprendizado e a saúde mental

Psiquiatra alerta sobre relação entre uso compulsivo do celular e aumento de casos de ansiedade e depressão

 

Saúde é o estado de completo bem-estar físico e mental, explica o dr. Clemente Soares Neto, psiquiatra do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), por ocasião da campanha Janeiro Branco, sobre a importância da saúde mental. “A pessoa é saudável se tiver saúde física e mental, pois uma interfere na outra. Assim como cuidamos da saúde física, fazendo exames periódicos clínicos e laboratoriais e procurando o médico quando surge algum problema, temos que fazer o mesmo em relação à saúde mental”.

O dr. Soares comenta que os casos de transtornos como ansiedade e depressão têm se elevado, porém por motivos diferentes daqueles existentes na pandemia de Covid, que afetou a saúde mental das pessoas doentes ou não, em todo o mundo. “Muitos morreram, no início não havia vacinas, em alguns lugares faltou oxigênio, todos se isolaram, andava-se mascarado. Adoecíamos emocionalmente. A Covid foi um sinal muito forte de como somos frágeis, gerando uma grande crise mundial de transtornos mentais que aumentaram em todos os países”.

“Esta situação – prossegue – nos despertou para o conhecimento do grande número de casos de ansiedade, depressão, irritabilidade, e que hoje, entre outras razões, decorrem do acesso à internet e às redes sociais, potencializado pelo uso excessivo do celular”.

O dr. Soares explica que o engajamento excessivo nas redes sociais afasta a pessoa do enfrentamento dos problemas do cotidiano, como os financeiros e de relacionamento pessoal e profissional. “Escapa-se para um ambiente digital de extremos, com situações ou prazerosas ou de violência e desgraças. Acessando o tempo todo o celular, as pessoas se isolam, abalando sua saúde mental”, afirma.

“O uso excessivo do celular prejudica a interação com a família, limita os amigos ao grupinho que fala sua língua na internet, não traz aprendizado nem abre a pessoa para novas experiências e amigos. Pais não controlam o uso de celular pelos filhos, quando deveriam fazê-lo. A Inteligência Artificial e a internet dizem o que você deve comprar, onde ir, presta-se a golpes e até traz desafios que induzem ao suicídio. A maioria da nova geração não pega um livro e pouco aprende. Não é à toa que o celular foi proibido nas escolas”.


Relacionamento com as chefias

Levando esse cenário para o mundo do trabalho, o dr. Soares relata haver casos de pacientes que comparecem ao consultório queixando-se de serem maltratados ou assediados por suas chefias e solicitando um ansiolítico recomendado por um mecanismo de busca na internet.

“Querem uma solução mágica em vez de buscar dialogar com o gestor e resolver questões de relacionamento que às vezes são mesmo difíceis, dependendo do perfil de cada um. Chefes e subordinados não conversam, estes sentem que só são cobrados e não levados em consideração, têm sua saúde emocional afetada, irritam-se, têm o sono prejudicado, não trabalham direito e acabam sendo demitidos ou pedindo afastamento”, comenta o psiquiatra.

O médico ainda observa que, se de um lado têm aumentado os casos de ansiedade e depressão, de outro têm sido poucos os casos de transtorno de jogo motivados pelo envolvimento compulsivo com os sites de apostas (“bets”).

“Hoje há uma percepção maior sobre os transtornos emocionais, e a procura por serviços de saúde mental se elevou muito. As pessoas mais informadas têm procurado tratamento especializado para ansiedade, depressão, distúrbios de conduta, o que é bom”.


Conheça os cuidados recomendados para uma boa saúde mental

Para enfrentar o estresse da vida cotidiana e prevenir transtornos emocionais, o psiquiatra faz as seguintes recomendações:

·         dedique um tempo a você, pare para pensar, para ficar com você mesmo e refletir sobre como estão suas emoções;

·         cuide das suas relações pessoais e profissionais, converse mais, interaja;

·         faça atividade física, mesmo que seja só uma caminhada em um parque, a natureza faz bem para o corpo e a mente;

·         alimente-se bem, com comida saudável, incluindo frutas e verduras;

·         dedique seus momentos de lazer a fazer do que gosta;

·         durma bem, providencie uma cama confortável, em um quarto silencioso e escuro;

·         deixe determinadas preocupações de lado. Por exemplo, não se cobre tanto. Fazemos só o que somos capazes de realizar. Então, faça o possível. Pensar que somos super-homens ou salvadores da pátria acaba provocando frustrações e culpa;

·         esqueça as redes sociais que colocam você em um mundo maravilhoso ou de desgraça. Use a internet de maneira consciente e estritamente o necessário, cuidando da sua saúde e dos seus familiares e amigos;

·         evite situações que comprometam a saúde. Busque a paz, e não soluções mágicas como vícios.

Se ainda assim você estiver com dificuldades, procure ajuda profissional de um psiquiatra ou psicólogo isento de qualquer vínculo consigo, que irá ajudá-lo e orientá-lo.


5 dicas para manter o foco nos estudos nesse volta às aulas

Começar o ano letivo com o pé direito exige manter a disciplina. E tudo começa em preparar uma área livre de distrações e interrupções para dar o pontapé inicial em uma nova rotina de estudos e aprendizado. 

Para tanto, a ajuda da tecnologia pode ajudar a impulsionar a motivação e a disciplina. A TP-Link, líder global em conectividade, preparou 5 dicas especiais para ajudar nessa volta às aulas.

 

Local tranquilo e bem iluminado

A primeira coisa a se considerar ao montar um cantinho de estudos é o local. O espaço deve ser tranquilo, para ajudar a se concentrar sem muitas distrações. Idealmente, esse local deve ser bem iluminado, preferencialmente com luz natural. Se isso não for possível, uma lâmpada com luz branca ou neutra ajuda a criar o ambiente perfeito para leituras e atividades. 

A lâmpada inteligente Tapo L530E permite um controle total da intensidade e da tonalidade da luz via aplicativo, e assim, cria um ambiente ideal para cada atividade. Desde a leitura noturna até o foco em tarefas desafiadoras, a personalização ajuda a reduzir o cansaço visual e a melhorar a concentração.

 

Organização em dia 

Depois de escolher o canto de estudos, manter o espaço sempre organizada ajuda a aumentar a produtividade. Para isso, organizadores de mesa, gavetas e prateleiras deixam os materiais escolares em ordem ajudam a criar uma atmosfera mais focada.


 Conexão rápida e estável

Para quem vai estudar online ou fazer pesquisas, uma boa conexão com a internet é imprescindível. A dica é o roteador potente, o Archer AX55 da TP-Link, com conexão seja rápida e sem interrupções. Isso é essencial para videoaulas, pesquisas e até para videoconferências com colegas e professores.

 

Cores para organizar 

Para criar rotinas mais divertidas e inspiradora, a fita LED Tapo L920-5 auxilia para determinar os temas de estudo. 

Por exemplo, configurar a fita para acender automaticamente em horários específicos e em determinadas cores – cada uma associada a um tema de estudo: amarelo para exatas, roxo para revisão, verde para biologia e assim por diante. Além disso, luzes de tons mais frios, como azul ou branco, podem ajudar a melhorar o foco e aumentar a concentração durante sessões intensas de aprendizado. Já em momentos de revisão ou relaxamento, luzes de tons mais quentes, como laranja ou vermelho, podem proporcionar um ambiente mais aconchegante e menos cansativo para a visão.

 



TP-Link
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Enem: Psicóloga orienta como lidar com a ansiedade na escolha do curso superior

 Frequentemente, essa fase é permeada por angústia e pressão, resultado das expectativas sociais, familiares e pessoais que cercam o processo 

 

Mais de três milhões de estudantes recebendo seus resultados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), um momento decisivo para milhares de jovens brasileiros. Com sua pontuação, eles terão de escolher o curso superior e muitos ainda não têm clareza sobre qual profissão seguir. Por isso, frequentemente, essa fase é permeada por angústia e pressão.

“O Enem funciona como uma porta de entrada para diversas oportunidades acadêmicas e profissionais, o que aumenta a pressão sobre os jovens. É também uma transição simbólica para a vida adulta, carregada de expectativas relacionadas ao sucesso futuro”, explica a psicóloga Soraya de Oliveira, profissional que atende no Órion Business & Health Complex, em Goiânia. Para muitos, o exame e suas implicações acabam se tornando um fator de estresse emocional, especialmente para aqueles que ainda estão em dúvida com suas escolhas.

Ansiedade, insegurança, instabilidade de humor e medo de errar são alguns dos sentimentos enfrentados pelos jovens nesse período. “Essa pressão afeta principalmente quem não teve tempo ou recursos para desenvolver o autoconhecimento”, pontua Soraya. A falta de clareza sobre seus interesses e habilidades, somada às expectativas externas, pode resultar em baixa autoestima, esgotamento emocional e até sintomas depressivos.

A psicóloga também destaca que a incerteza sobre o futuro é natural para jovens dessa faixa etária, já que muitos ainda estão explorando suas identidades e interesses. “É importante que pais e educadores incentivem o diálogo aberto e mostrem que erros e dúvidas fazem parte do processo de crescimento”, diz.


Como lidar com a pressão?

Para ajudar os jovens a enfrentarem essa fase com mais tranquilidade, Soraya sugere algumas estratégias práticas:

- Buscar autoconhecimento: Refletir sobre valores, interesses e habilidades é essencial.
- Realizar testes vocacionais e psicoterapia: O acompanhamento psicológico pode proporcionar maior clareza e segurança na tomada de decisão.
- Explorar o mercado de trabalho: Participar de eventos, ler livros, ouvir podcasts e realizar atividades práticas, como estágios e voluntariado, são formas de compreender melhor as opções profissionais.
- Focar no autocuidado: Atividades físicas, hobbies e práticas como mindfulness ajudam a reduzir a ansiedade e aumentar a resiliência.


Escolha profissional como descoberta, e não pressão

Em tempos de discussões sobre saúde mental, Soraya enfatiza a necessidade de tornar essa fase da vida mais leve e acolhedora. “Transformar a escolha profissional em um momento de descoberta, e não de pressão, pode mudar toda a experiência do jovem. Com o apoio certo, é possível trilhar um caminho mais seguro e confiante para o futuro”, avalia.

Segundo Soraya, a jornada profissional deve ser encarada como um processo contínuo de aprendizado e ajuste. “Demonstrar que escolhas podem ser revisadas ao longo da vida é fundamental para aliviar a pressão”, afirma.

Enquanto o Enem continua a ser um marco importante na vida dos estudantes, é essencial lembrar que as decisões tomadas agora podem – e devem – ser ajustadas com o tempo. Afinal, a vida profissional é um percurso em constante construção.

 

Conheça as 5 principais causas de divórcio no Brasil

 

Uma pesquisa publicada no Journal of Social and Personal Relationships revelou que muitos dos problemas que acabam resultando em divórcio já estão presentes desde o início do relacionamento 

 

Casamento nem sempre é um mar de rosas e, às vezes, as coisas não saem como muitos imaginam. Não é por acaso que o número de divórcios no Brasil tem batido recordes nos últimos anos, chegando a 420 mil casos, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O aumento foi de 8,6% em 2022, comparado a 2021, com um salto de 386 mil para 420 mil. Desse total, 340.459 divórcios ocorreram por via judicial e 79.580 extrajudiciais. Mas você sabe quais são as principais causas por trás dessas separações?

De acordo com o especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, a imaturidade dos homens nos dias de hoje, a instabilidade financeira e a falta de comunicação entre o casal influenciam nas causas. “É importante entender que, por trás desses números, existem várias questões complexas que podem levar ao fim de um casamento. A imaturidade dos homens mais jovens é um fator que complica qualquer relacionamento, e quando isso se junta à falta de estabilidade financeira e emocional, a situação piora. O casal, muitas vezes, evita discussões difíceis sobre esses pontos, e a junção de tudo isso leva à falência do relacionamento”, afirmou Caio.


Afinal, quais são os principais motivos por trás de um divórcio?

Uma pesquisa publicada no Journal of Social and Personal Relationships revelou que muitos dos problemas que acabam resultando em divórcio já estão presentes desde o início do namoro. Confira:

1 - Problemas Econômicos: A falta de dinheiro é uma das principais causas de divórcio, pois o dinheiro afeta diretamente questões como segurança e expectativas de vida. Quando há dificuldades financeiras, os casais podem se sentir frustrados.

2 - Falta de sexo - Outra razão comum para o divórcio é a falta de sexo, já que a intimidade física é super importante para a conexão emocional entre o casal. Quando a vida sexual fica de lado, o distanciamento acaba acontecendo, o que enfraquece a relação.

3 - Problemas de Comunicação: Quando a comunicação falha, surgem mal-entendidos e fica difícil resolver os conflitos. Sem um diálogo aberto, as frustrações vão se acumulando e o distanciamento emocional só cresce.

4 - Infidelidade: A infidelidade é uma das principais razões para o divórcio, porque quebra a confiança e abala os alicerces da relação. Quando a lealdade é perdida, fica bem difícil recuperar a conexão e a intimidade do casal.

5 - Vícios: Quando um dos parceiros tem comportamentos destrutivos, como vícios, isso cria instabilidade e afeta a confiança. Com o tempo, isso vai dificultando e enfraquecendo relação.

O especialista finaliza afirmando que existem meios de salvar a relação, mesmo com dificuldades. “Quando o relacionamento começa a enfrentar dificuldades, a primeira coisa que precisa acontecer é uma conversa sincera entre o casal. Relacionar-se dá trabalho, sim; manter a chama acesa e a comunicação clara não é nada fácil. Ambos precisam se comprometer. Não dá para esperar que o outro adivinhe o que está acontecendo ou que os problemas se resolvam por conta própria”, concluiu.


O impacto do horário escolar no aprendizado

A relação entre o horário escolar e o desempenho dos alunos tem sido amplamente discutida. Diversos estudos apontam que começar as aulas uma ou duas horas mais tarde do que o horário tradicional, de 7h00, pode trazer benefícios significativos para o aprendizado das crianças e adolescentes. A justificativa para essa mudança está diretamente ligada ao ritmo biológico desses jovens, que têm um "relógio biológico" mais tardio.

Pesquisas revelam que crianças e adolescentes são naturalmente mais vespertinos, ou seja, dormem e acordam mais tarde do que os adultos. Isso ocorre devido a mudanças hormonais que dificultam o despertar cedo, principalmente durante a adolescência, o que pode comprometer a concentração nas primeiras horas do dia. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, essas mudanças afetam o sono até os 20 anos, tornando o horário escolar cedo um desafio para o desenvolvimento saudável.

O sono tem um papel crucial no desenvolvimento físico e cognitivo. Durante o sono profundo (fase N3), o corpo libera hormônios, como o hormônio do crescimento (GH), que contribui para o aumento de estatura e ganho de massa muscular. Já o sono REM, mais próximo ao final da noite, é responsável pela consolidação da memória e aprendizado de longo prazo. Esses processos são essenciais para o bom desempenho escolar, e a privação de sono pode comprometer a capacidade de aprender e reter informações.

Estudos demonstram que alunos que começam as aulas mais tarde apresentam melhor desempenho acadêmico. Pesquisas da Universidade de St. Lawrence, nos Estados Unidos, mostram que quando as aulas começam 1 a 2 horas mais tarde, os alunos retêm mais informações e melhoram suas notas, especialmente em disciplinas que exigem mais concentração. O mesmo é observado em estudos realizados pela Universidade de São Paulo, que constatam melhorias na atenção e concentração de alunos quando o horário escolar é adiado.

Embora mudar o horário das escolas ainda não seja uma realidade em larga escala, existem maneiras de melhorar o sono dos alunos. Ajustar o horário de sono antes do reinício das aulas, reduzindo o uso de telas e criando um ambiente mais calmo, pode ajudar a garantir que as crianças durmam mais cedo e acordem mais descansadas.

Em resumo, o sono de qualidade é essencial para o desenvolvimento e desempenho escolar dos alunos. Ajustar o horário de início das aulas poderia ser uma solução eficaz para otimizar o aprendizado, respeitando os ritmos biológicos naturais das crianças e adolescentes.


 

Dr. Lucas Padial - otorrinolaringologista especialista em Medicina do Sono com atuação no Hospital Paulista e na Clínica Jamal.



Família: como pais e filhos podem estreitar o relacionamento?

Influência dos adolescentes no comportamento de consumo das famílias é oportunidade para aproximação entre as diferentes gerações


O destino das férias de verão e uma série de atividades que envolvem o dia a dia das famílias não é mais uma decisão exclusiva dos pais. Nos últimos 5 anos, o poder de influência da Geração Alpha aumentou consideravelmente nos hábitos de consumo dos brasileiros. Com voz ativa em casa, os adolescentes vêm mudando as tendências de compra e obrigando as marcas a se reposicionarem no mercado.

 

A “participação” de quem tem menos de 15 anos nas compras da família cresceu de forma bastante intensa. Nascidos a partir de 2010, em um mundo totalmente digital, eles não só mudam os padrões e comportamentos familiares como exigem estratégias robustas das empresas que desejam se relacionar com esse público.

 

As pesquisas provam isso. A influência dos adolescentes vai das compras no supermercado à escolha de um carro ou imóvel, passando por viagens nacionais e internacionais ou pela aquisição de produtos como material escolar. Nem mesmo itens como eletrônicos e eletrodomésticos ficam fora da lista.

 

De acordo com o professor doutor Sérgio Czajkowski Júnior, especialista em comportamento do consumidor e pesquisador de tendências de mercado, 81% dos lares brasileiros têm decisões de consumo influenciadas por crianças e adolescentes. Esse percentual sobe para 88% quando as compras são realizadas em shoppings e supermercados.

 

Cientes de que metade dos brasileiros de até 15 anos já têm smartphones próprios e os utilizam diariamente, grandes redes varejistas estão adaptando seus pontos de venda. O principal investimento está na valorização de políticas omnichannel (integração de lojas físicas e virtuais) com o objetivo de contemplar, de forma privilegiada, as preferências da Geração Alpha.

 

“Essa tendência obrigou as marcas a traçarem novas estratégias mercadológicas para ‘conversar’ com esse público sem desagradar quem, de fato, ainda paga as compras. Assim como as empresas, os pais também podem aproveitar essa oportunidade para se aproximar dos filhos”, diz o professor do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima, o maior ecossistema de educação de ensino superior privado do país. 

O que o mercado tem a ensinar aos pais?

Segundo Sérgio Czajkowski Júnior, assim com o mercado, verão também molda o comportamento dos consumidores brasileiros, já que mais 80% das famílias aproveitam as férias escolares para interagir com mais intensidade com seus filhos. “Por que, então, não abrir espaço para estratégias criativas e melhorar a interação com os adolescentes? As férias escolares são uma excelente oportunidade para pais e filhos se conectarem”, recomenda o especialista.

 

Dados da pesquisa “Férias Escolares: para onde vai o dinheiro dos pais”, realizada pelo Serasa Comportamento e o Instituto Opinion Box em 2024, mostram que 61% das famílias incluem viagens nos planejamentos de férias.

 

No entanto, o professor do UniCuritiba lembra que não é preciso ir longe para aprimorar o relacionamento e ter tempo de qualidade com os filhos. “Brinquedos de montar, jogos, passeios de aventura e outras atividades em grupo são excelentes opções para fortalecer as conexões entre os membros de uma mesma família”, ensina.

 

 

UniCuritiba


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