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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Turismo sustentável é a nova tendência no mercado de viagens


Descubra como destinos promovem práticas sustentáveis para atrair visitantes

 

O turismo sustentável está crescendo por causa da preocupação com o meio ambiente e o uso dos recursos naturais. Definido em 1992 na Eco-92, no Rio de Janeiro, esse conceito considera o desenvolvimento sustentável, englobando aspectos sociais, ambientais e econômicos. O objetivo é viajar de forma que respeite a cultura e o meio ambiente das comunidades locais, minimizando impactos negativos e maximizando benefícios. Pensando nisso, o Hurb, empresa de tecnologia com 13 anos de atuação no turismo, destacou três destinos para explorar de forma sustentável e entender o impacto positivo que pequenas ações podem gerar em prol de um futuro mais verde.


Bruxelas, Bélgica

Bruxelas promove o turismo sustentável com várias iniciativas. A cidade incentiva o uso de transporte público, como trens, metrôs e ônibus. Esses meios de transporte reduzem o número de carros e a poluição. Além disso, Bruxelas tem uma rede de ciclovias bem desenvolvida. Os visitantes podem alugar bicicletas em diversos pontos da cidade.

A cidade também apoia veículos elétricos. Bruxelas oferece pontos de recarga para esses carros, facilitando o uso de opções mais limpas. Investimentos em áreas verdes, como parques, tornam a região mais agradável para passeios e lazer.

Bruxelas também cuida de sua arquitetura sustentável. A cidade restaura edifícios históricos e promove construções ecológicas. Esses esforços ajudam a reduzir o impacto ambiental e a preservar a história.

A cidade combina transporte ecológico, áreas verdes e preservação do seu patrimônio histórico para oferecer uma experiência agradável e consciente para os visitantes.


Berna, Suíça

Em Berna, capital da Suíça, moradores e turistas adotaram uma abordagem sustentável e um tanto curiosa para o transporte. Ao invés de usar carros, ônibus ou metrô, eles aproveitam o rio Aar. Esse riacho, com 295 km de extensão, atravessa a cidade e oferece uma maneira única e ecológica de se deslocar.

Para utilizar o rio, as pessoas seguem um processo simples. Primeiro, colocam seus pertences em uma bolsa impermeável. Em seguida, trocam de roupa e entram na água em pontos específicos, marcados por postes vermelhos. Como o fluxo do rio é contínuo, não é necessário nadar com força. O Aar faz o trabalho, levando os banhistas até seus destinos sem esforço.

Esse método de transporte não só reduz as emissões de carbono, mas também oferece uma experiência relaxante. Além disso, a prefeitura de Berna recomenda que os banhistas se molhem um pouco antes de entrar no rio, para evitar o choque térmico devido à água fria.

Além de ser uma experiência relaxante, utilizar o rio como meio de transporte contribui para a redução de emissões de carbono e promove um estilo de vida mais sustentável. 


Amsterdã, Holanda

Amsterdã é conhecida pelo uso intenso de bicicletas. Mais da metade dos moradores, cerca de 58%, usa esse meio de transporte diariamente. Com 880 mil bicicletas para 800 mil habitantes, a cidade tem mais bikes do que pessoas.

A cidade prioriza ciclistas e pedestres, especialmente nas áreas centrais, não à toa, novos estacionamentos para bicicletas estão sendo criados. Além disso, Amsterdã melhora o acesso entre os aeroportos e áreas movimentadas. Por exemplo, o distrito de Zuidas está a apenas seis minutos de trem do aeroporto de Schiphol.

Amsterdã também oferece várias opções de transporte público. Os visitantes podem usar trens, metrôs, bondes elétricos e ônibus. Barcos do tipo ferry também transportam ciclistas. Os comboios Thalys conectam Amsterdã a Paris e Bruxelas. Isso mostra como a cidade promove uma mobilidade sustentável e eficiente. Combinando bicicletas e transporte público, Amsterdã mostra como é possível ser sustentável e prático ao mesmo tempo.

Escolher viajar de forma sustentável é uma maneira eficaz de proteger o meio ambiente e apoiar as comunidades locais. Bruxelas, Berna e Amsterdã oferecem ótimos exemplos de como é possível integrar práticas ecológicas no turismo. O Hurb valoriza essas práticas e convida você a explorar esses destinos sustentáveis. Ao viajar de maneira responsável, você contribui para um futuro melhor.

 


Hurb
imprensa@hurb.com


Dívidas podem impactar saúde física e mental; no Setembro Amarelo, veja 3 dicas para organizar contas

Estudo da CNDL e do SPC mostra que 82% dos inadimplentes sentiram impactos emocionais após atrasar pagamentos

 

 

À medida que os níveis de endividamento aumentam — em julho, mais de 72 milhões de brasileiros tinham dívidas, segundo o Mapa da Inadimplência do Serasa —, é crucial entender como essa carga financeira pode afetar o bem-estar psicológico. Após atrasar o pagamento de contas, 82% dos inadimplentes tiveram impactos na própria saúde física e mental, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do SPC. Ainda segundo o levantamento, 66% alegaram falta de sono, 60% disseram que sentiram menos vontade de sair, 51% apresentaram alterações no apetite e 26% descontaram nas compras impulsivas.

 

Organizar-se financeiramente, além de ser saudável para o bolso, contribui para a melhora da saúde mental e emocional de toda a família. “Planejamento e organização trazem qualidade de vida e segurança, dois fatores fundamentais para uma mente tranquila. É importante dominar as próprias finanças e saber lidar com o dinheiro, seja para gastar com inteligência ou programar as despesas”, explica Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal 100% online. 

A executiva sugere três atitudes que facilitam a iniciação em uma rotina financeira mais saudável e, consequentemente, mais sossego. Confira:

 

1 - Anote seus gastos

Anote tudo, desde as despesas recorrentes, como água e luz, até os pedidos esporádicos de delivery. A ação de anotar, seja em uma planilha de gastos ou em um aplicativo de finanças, cria o hábito saudável do registro, essencial para o controle. “Assim, você enxerga o tamanho real das despesas e tem mais clareza da situação, identificando onde e como o dinheiro está sendo gasto, se existe desperdício e como contorná-lo”, orienta Thaíne.

 

2 - Reavalie o uso do cartão de crédito

O cartão de crédito traz vantagens, como a possibilidade de parcelar as compras ou ter um prazo maior de pagamento. Mas, quando não é usado com consciência, pode se tornar um grande problema. “É importante que o uso do cartão seja inteligente e esteja planejado no orçamento pessoal. Avalie se vale a pena usá-lo com frequência, pois parcelas podem se acumular com facilidade e fugir do seu controle. Crédito não é renda extra e, se não for usado com cautela, gera dívidas indesejadas”, alerta a especialista.

 

3 - Estude educação financeira

Hoje, adquirir conhecimentos que possam proporcionar mais qualidade de vida e tranquilidade é acessível e traz benefícios de longo prazo. “Manter-se atualizado sobre as melhores práticas de organização financeira faz muita diferença com o tempo. Saber poupar dinheiro, quais são as formas ideais de utilizar o cartão de crédito e até mesmo quando é o momento de solicitar um empréstimo ou fazer investimentos pode ampliar possibilidades. Aos poucos, essas práticas acabam se tornando hábitos”, finaliza Thaíne.

 


Simplic


Direitos da mãe lactante: Lições do “Agosto Dourado” para o retorno ao trabalho


O "Agosto Dourado" é o mês dedicado à conscientização sobre a importância da amamentação, destacando os benefícios do aleitamento materno para a saúde do bebê e da mãe. No Brasil, esse período é marcado por campanhas que reforçam a necessidade de promover, proteger e apoiar a amamentação, abordando temas como o aleitamento exclusivo até os seis meses e a continuidade até os dois anos ou mais, conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Curioso destacar que o termo "dourado" foi escolhido porque o leite materno é considerado o padrão ouro de alimentação infantil, fornecendo todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento saudável do bebê. Também, como forma de incentivar a amamentação e reforçar a sua importância para a saúde do bebê, agosto foi instituído como o “Mês do Aleitamento Materno”, por meio da Lei nº 13.435/2017. A referida legislação, define como obrigação do Estado a realização de ações educativas, como palestras, workshops e campanhas de mídia, para informar a sociedade sobre os benefícios da amamentação e criar uma rede de apoio às lactantes, envolvendo profissionais de saúde, familiares e, sobretudo, os empregadores. 

É que a legislação brasileira de apoio à mãe trabalhadora cobre um período considerado importante, contemplando a garantia do emprego desde a gestação, a licença remunerada, o apoio à prática do aleitamento materno e a presença de acompanhante durante o parto e no período pós-parto. 

Não obstante a isso, a intensificação da urbanização, a grande quantidade de mulheres que se inseriram na força de trabalho e o aumento do número de mulheres chefes de família têm dificultado a manutenção do aleitamento materno pelas mulheres que trabalham fora do lar, em que pesem os benefícios dessa prática. Criou-se, assim, a necessidade de as empresas apoiarem as suas empregadas de modo a viabilizar a manutenção do aleitamento materno após a licença maternidade. 

Afinal, um período de amamentação saudável e tranquilo para os bebês depende que as mães tenham seus direitos assegurados dentro de casa, em sua rede de apoio e, sem dúvida, no mercado de trabalho. Até mesmo porque, existe uma vacancia entre o período de licença maternidade – que, em regra geral, são de 120 dias (art. 392 da CLT) – e a recomendação feita pela OMS e pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) de um período mínimo de seis meses de aleitamento materno exclusivo. 

Nesse sentido, após o retorno da licença maternidade e até o bebê completar seis meses, as mães – inclusive adotantes – têm direito, durante a jornada de trabalho, a dois descansos de 30 minutos cada, seja para amamentar seus filhos, seja para ordenhar e estocar leite. 

Lado outro, para inclusive evitar a caracterização de dano moral ou a criação de um passivo trabalhista, caberá às empresas garantir locais adequados para a prática do aleitamento materno, afastando suas empregadas de qualquer situação vexatória ou constrangedora, sob pena de violar sobretudo direitos da personalidade, dentre eles o direito à privacidade e à intimidade; mas também violar princípios constitucionais que se extrai do art. 170 da Constituição Federal, que expressamente dispõe que sobre a ordem econômica, baseada na valorização do trabalho e da livre iniciativa, cujo objetivo é garantir a todos uma existência digna, consoante os ditames da justiça social. 

Quanto ao ponto, é importante a conscientização geral da necessidade que as mulheres lactantes que se afastam de seus filhos em virtude do trabalho têm de esvaziar suas mamas durante a jornada de trabalho, para alívio do desconforto das mamas muito cheias e para manter a produção do leite. Sendo que, na grande maioria das vezes, não há nas empresas um lugar apropriado para isso, o que impede que a mulher aproveite o leite retirado para oferecer ao seu filho posteriormente. 

Em tempos de maior valorização da mulher no mercado de trabalho, chama-se atenção às muitas empresas que têm investido em salas de apoio à amamentação, com assessoria de profissionais de saúde para a criação dessas salas dentro dos locais de trabalho, colecionando bons exemplos. 

Isso porque, é bom lembrar: não é só a dupla mãe e criança que se beneficia com ações de apoio ao aleitamento, mas também o próprio negócio. Veja-se que crianças amamentadas adoecem menos – o que por si reduz o absenteísmo de seus cuidadores; por outro lado, ao dar maior conforto e valorização às necessidades de suas empregadas, o empregador pode ter como retorno maior adesão ao emprego e, consequentemente, permanência de pessoal capacitado; isto certamente leva a uma percepção mais positiva da imagem da empresa perante à família e a sociedade. Vale acrescentar que a implantação de salas de apoio à amamentação é de baixo custo, assim como a sua manutenção. 

Para além disso, é preciso observar que algumas convenções coletivas de trabalho ou acordos específicos podem prever a chamada “licença amamentação”, permitindo que a mãe estenda o período de licença-maternidade para além dos 120 dias previstos, ou que tenha horários diferenciados. 

O “Agosto Dourado” é, pois, uma oportunidade de reforçar a importância da amamentação e fortalecer as políticas públicas e práticas sociais que a promovem. Não obstante a isso, devemos – como sociedade – tornar perene a preocupação de garantir às nossas crianças o direito natural de uma mãe amamentar o próprio filho, com o fim de impor incondicionalmente a sua observância. 

Por fim, é importantíssimo – como sociedade – nos sensibilizarmos e apoiarmos boas práticas de apoio ao aleitamento; já que, apesar dos inúmeros benefícios, a jornada da amamentação muitas vezes é desafiadora para muitas mães, seja por falta de rede de apoio, seja por problemas como rachaduras nos seios, posição incorreta, dores durante a amamentação e até mesmo por estresse e ansiedade que podem impactar a produção do leite e a experiência. 

A amamentação não precisa ser um processo solitário entre mãe e filho. Cuidadores, familiares, amigos, empregadores e toda a rede de apoio podem ajudar no processo de aleitamento materno e garantir o prolongamento dessa prática.

 

Thays Brasil - advogada trabalhista com ampla experiência na área. Formada em Administração de empresas com ênfase em Marketing pela Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC) e em Direito pela Universidade do Sul do Estado de Santa Catarina. Possui, ainda, duas pós-graduações em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, a primeira pela Faculdade Damásio de Jesus e a segunda pela Fundação Getúlio Vargas. Com mais de 12 anos de formação, integrou equipes de bancas brasileiras de grande renome, com atuação em processos estratégicos, participando na definição de teses e estratégias processuais e consultivas, bem como na análises de risco e prognósticos de processos. Também atuou perante o Ministério Público do Trabalho. Atualmente, é sócia do escritório Feltrin Brasil Tawada com atuação voltada tanto para área consultiva quanto para o contencioso trabalhista.


Empresas devem priorizar a valorização da vida para prevenir tragédias

O Setembro Amarelo é um período dedicado à conscientização sobre a valorização da vida e a prevenção do suicídio. Nesse ponto, as empresas possuem um papel fundamental, sendo que, mais do que apenas combater o suicídio, é primordial que as empresas se concentrem na valorização da vida de seus colaboradores, criando um ambiente de respeito e apoio, onde os funcionários se sintam ouvidos e acolhidos em momentos de dificuldade.  

Um estudo divulgado em fevereiro de 2024 por pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard (EUA) e do Cidacs/Fiocruz Bahia revelou que o Brasil registrou 147.698 suicídios entre 2011 e 2022, um aumento de 3,7% entre o período. A pesquisa, publicada no periódico The Lancet em 15 de fevereiro, também mapeou 104.458 casos de automutilação, que cresceram 21,13% no mesmo período.  

Fato importante é que a maioria desses casos estão relacionados a transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar e abuso de substâncias. Assim, é importante lembrar que doenças mentais, que podem culminar em suicídio, não surgem de repente, mas se desenvolvem gradualmente ao longo do tempo. Nesse contexto, o papel dos parceiros de trabalho e das áreas de recursos humanos é crucial.  

O ambiente de trabalho, onde muitos passam grande parte de suas vidas, não apenas pode ser um local onde os primeiros sinais de problemas são observados, mas também um espaço onde é possível diagnosticar e intervir eficazmente para prevenir crises. 

Diante desses dados, as empresas, especialmente as equipes de recursos humanos, têm a responsabilidade de estar atentas a sinais de transtornos mentais que possam evoluir para suicídio. Intervir antes que esses problemas se agravem requer uma reavaliação das pressões e metas impostas aos colaboradores. 

Tatiana Gonçalves, sócia da Moema Medicina do Trabalho, destaca que houve um aumento significativo de novas enfermidades, como transtornos de ansiedade, depressão, crises de pânico e Síndrome de Burnout. "Se não identificadas e tratadas adequadamente, essas condições podem evoluir para tentativas de suicídio", alerta. 

Há duas décadas, a maioria dos afastamentos estava relacionada a acidentes de trabalho, lesões ortopédicas ou problemas de trajeto. Hoje, problemas psiquiátricos estão crescendo nas empresas, o que exige ações preventivas. "Especialmente entre os mais jovens, estamos vendo um aumento de problemas psicológicos que impactam diretamente no trabalho e no ambiente corporativo", explica a especialista. 

Embora existam medidas para mitigar esses desafios, eles se tornam cada vez mais complexos. Tatiana Gonçalves observa que as doenças e transtornos relacionados ao risco de suicídio envolvem vários distúrbios psiquiátricos, caracterizados por preocupações excessivas ou persistentes com resultados negativos.

 

Principais causas e abordagens 

Além de problemas pessoais que podem culminar nesses problemas, eles também podem surgir da intensa competitividade no local de trabalho, pressões inadequadas e a natureza intensiva das atividades desempenhadas. Entre as principais causas estão: 

- Estresse profissional, envolvendo conflitos de competência, autonomia, relacionamento com clientes, realização pessoal e falta de apoio social de colegas e superiores.

- Fatores organizacionais, como sobrecarga de trabalho, desalinhamento entre os objetivos da empresa e os valores pessoais dos profissionais, além de isolamento social no ambiente de trabalho. Fatores pessoais, como relações familiares e amizades, também desempenham um papel. 

Para enfrentar esses desafios, as empresas podem adotar diversas abordagens, como intensificar ações relacionadas à medicina do trabalho e focar no bem-estar dos funcionários. "Uma alternativa é criar grupos para compartilhar experiências, onde os participantes aprendem a lidar com situações e pessoas. Muitas vezes falta um departamento nas empresas para preparar as equipes e monitorar a situação", sugere Vicente Beraldi Freitas, médico, consultor e gestor de saúde na Moema Assessoria em Medicina e Segurança do Trabalho. 

Tatiana Gonçalves enfatiza a importância de as empresas se aproximarem dos colaboradores desde o processo de contratação. Se algo preocupante for identificado, é essencial agir rapidamente e implementar medidas mais aprofundadas. 

Dado o aumento desses problemas, é crucial reconsiderar condições que possam contribuir para esses transtornos. Isso envolve proporcionar melhores condições de trabalho, melhorar as relações profissionais e reduzir o isolamento. 

Em certos casos, pode ser necessário conceder licença temporária aos funcionários afetados, reorganizar suas atividades, ou incentivá-los a investir em interesses externos, como passar mais tempo com a família, praticar exercícios físicos ou atividades relaxantes. 

A ajuda médica também pode ser fundamental, especialmente diante de sintomas como depressão, crises de pânico, Síndrome de Burnout e ansiedade. A psicoterapia desempenha um papel importante ao auxiliar na compreensão das razões por trás da situação e na prevenção de comportamentos semelhantes no futuro. 

Assim, as empresas devem desempenhar um papel fundamental na revisão das condições de trabalho e na busca pela qualidade de vida dos colaboradores, prevenindo que esses problemas comprometam o bem-estar dos funcionários e os resultados do negócio.


Setembro Amarelo: o que dizem as novas leis sobre segurança psicológica de trabalhadores

No mês de conscientização sobre saúde mental, especialistas explicam o que há de novo na legislação sobre ações de prevenção e cuidado com a saúde mental no ambiente corporativo

 

O mês de setembro é dedicado a ações de prevenção ao suicídio e campanhas de conscientização sobre a importância da saúde mental. Visando fomentar o debate público acerca do tema, o “Setembro Amarelo” foi criado a partir do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, instituído no dia 10 de setembro pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Embora a campanha busque abranger toda a população, são os trabalhadores quem constituem a maior parcela dos casos de suicídio no Brasil: dos 13 mil casos de suicídios registrados no país em 2019, 10 mil correspondem a trabalhadores em atividade — conforme a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa alarmante provocou mudanças nas legislações trabalhistas — como a atualização de doenças laborais promovida pelo Ministério da Saúde em novembro de 2023. Na ocasião, foram incluídas 165 novas patologias, entre elas o Burnout, ou síndrome de esgotamento profissional. Alcoolismo, abuso de substâncias ilícitas, ansiedade e depressão também entraram na nova relação, aumentando a quantidade de códigos de diagnósticos de 182 para 347.


Proteção da saúde mental como direito fundamental

No dia 30 de julho, a Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) aprovou a atualização do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), responsável por regulamentações trabalhistas no Brasil. O novo texto, inserido no Capítulo 1.5 da Norma Regulamentadora (NR-01), inclui a identificação de riscos psicossociais no ambiente de trabalho, com o objetivo de promover ambientes mais seguros e sadios.

Conforme explica Eduardo Zaneti, especialista em segurança do trabalho da Aventus Ocupacional — empresa que realiza Gestão em Saúde e Segurança Ocupacional —, a medida é um avanço necessário. “Ao incluir fatores psicossociais na norma, estamos garantindo uma maior proteção dos direitos de trabalhadores que, por vezes, não encontram apoio em situações como essa”. 

As situações mencionadas por Eduardo incluem desde violência verbal até assédio moral e sexual. Para o especialista, o ambiente de trabalho deve ser seguro em todos os âmbitos. “Garantir que trabalhadores tenham mecanismos saudáveis de atuação na empresa é garantir a preservação de sua segurança física, mental e psicológica”, declara Zaneti.


Do psicológico ao físico

De acordo com pesquisa da It’sSeg Company, em 2023, os casos de pessoas afastadas do trabalho por transtornos mentais aumentou em 20% em relação ao ano anterior, tornando os problemas de saúde mental a 2ª maior causa de afastamento — ficando atrás apenas de lesões corporais. No Brasil, a síndrome do Burnout tornou-se presente em 30% dos trabalhadores brasileiros, segundo dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT). O número coloca o país como o segundo com mais casos no mundo.

Conhecida também como síndrome do esgotamento profissional, alguns sintomas mais comuns do Burnout envolvem cansaço excessivo, dores musculares, alterações de humor e episódios depressivos constantes. Segundo o Dr. Marco Aurélio Bussacarini, médico especialista em saúde laboral. “Geralmente, os trabalhadores não associam sintomas físicos ao estresse mental, o que pode atrasar o diagnóstico e o tratamento adequado”.

Para Marco Aurélio, um diagnóstico preciso de Burnout deve passar por uma avaliação cuidadosa da rotina de trabalho. “É uma doença que também afeta o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a doenças e complicações. Muitos casos de dores estomacais ou enxaquecas são, na verdade, sintomas de burnout, mas que não são tratados como tal”, revela o especialista.


Iniciativas crescentes

A alteração na NR-01 do Programa de Gerenciamento de Riscos inclui a exigência de elaboração de documentos e programas para gestão de riscos por parte das empresas, além da implementação obrigatória de medidas e estratégias preventivas para evitar situações de assédio e violência no trabalho. O novo texto vai ao encontro da crescente busca por ambientes de trabalho mais saudáveis e acolhedores.

Um exemplo recente é o do governo do Mato Grosso, que durante o Setembro Amarelo de 2023, lançou o novo Sistema de Saúde e Segurança no Trabalho (Sig-SST) e o Protocolo de Prevenção ao Risco de Suicídio. O protocolo visa auxiliar trabalhadores do Poder Executivo em casos de risco de suicídio por meio de atendimento psicológico especializado, e tornou-se prática padronizada entre órgãos, entidades e secretarias de Mato Grosso.

As iniciativas demonstram a preocupação com as taxas crescentes de transtornos psicológicos causados por pressões dos ambientes de trabalho e rotinas exaustivas. A partir do diálogo aberto, espaços seguros de acolhimento, acompanhamento profissional contínuo e gestões organizacionais voltadas para a prevenção de riscos, as empresas podem criar um ambiente mais saudável e sustentável para seus colaboradores.


Campanha de 2024 destaca a importância de buscar ajuda

Para 2024, o tema do Setembro Amarelo é “Se precisar, peça ajuda!”. No site oficial da campanha, ressaltam a importância de falar sobre o assunto para que a busca por ajuda profissional e qualificada seja incentivada. 

“Os casos de suicídio geralmente estão relacionados a doenças mentais não diagnosticadas ou não tratadas corretamente. Dessa forma, a maioria dos casos poderia ter sido evitada se esses pacientes tivessem acesso ao tratamento psiquiátrico e informações de qualidade”, ressalta Dr. Marco Aurélio Bussacarini.

Para saber mais sobre o Setembro Amarelo e iniciativas direcionadas à manutenção da saúde mental e à prevenção do suicídio, acesse o site: https://www.setembroamarelo.com/

 

Dr. Marco Aurélio Bussacarini - Graduado em Medicina pela UNICAMP e especialista em Medicina Ocupacional pela USP, Marco Aurélio Bussacarini é médico, empreendedor e especialista em administração hospitalar e gestão de empresas, com um histórico robusto tanto no setor público quanto privado. Sua carreira inclui experiências significativas como gestor de saúde no Ministério da Saúde e liderança em várias iniciativas no setor privado, incluindo a fundação e direção de cooperativas médicas e de crédito. Ele é fundador e CEO da Aventus Ocupacional.


Prefeitura de SP está com inscrições abertas para participação de artesãos em cinco pontos de venda

Empreendedores do Mãos e Mentes   Paulistanas poderão comercializar seus produtos nos espaços colaborativos do Frei Caneca, Mais Shopping, Lar Center, Metrô Itaquera e Center 


A Prefeitura de São Paulo está com inscrições abertas para cinco pontos de vendas oficiais de artesanato e manualidades na Capital. Até o dia 31 de agosto, é possível se inscrever para a primeira turma de artesãos da nova loja do Mãos e Mentes Paulistanas no Shopping Frei Caneca, no centro da Capital, neste link. As inscrições para o quiosque do Shopping Center Norte, zona norte, seguem até de 08 de setembro pelo link. Até o dia 09 de setembro, ficam abertas as inscrições para as novas turmas de artesãos e manualistas do quiosque no Lar Center, zona norte, neste link; da loja Mais Shopping, zona sul, neste outro link; e o do quiosque do Shopping Metrô Itaquera, zona leste, neste link.

As unidades fazem parte do programa Mãos e Mentes Paulistanas, iniciativa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo de apoio ao artesão e manualista da cidade, que oferece oportunidades de comercialização e qualificação profissional.
 

Por três meses, os selecionados irão ocupar os espaços físicos de maneira colaborativa, com a possibilidade de divulgar e vender produtos de produção própria. A ação também é uma oportunidade de aprendizado de técnicas de vendas, aceitação dos produtos e relacionamento com o cliente, uma vez que os artesãos também atuarão como vendedores voluntários. 

Serão selecionados 30 artesãos e manualistas na loja do Mais Shopping, para o período de 02 de outubro de 2024 a 01 de janeiro de 2025. Com foco exclusivo em peças do setor de casa e decoração, o quiosque do Lar Center irá selecionar 21 empreendedores manuais para integrar a turma de 05 de outubro de 2024 a 04 de janeiro de 2025.  

Já a turma de 26 artesãos ficará no quiosque do Shopping Center Norte de 15 de outubro de 2024 a 14 de janeiro de 2025. No quiosque do Shopping Metrô Itaquera, a turma de 30 artesãos ficará de 24 de outubro de 2024 a 23 de janeiro de 2025.  

Com previsão de início para o dia 16 de setembro de 2024, a primeira turma de 50 artesãos do quiosque no Shopping Frei Caneca ficará no espaço até 15 de dezembro de 2024.

 

Condições de participação

Para participar, é necessário estar credenciado no programa Mãos e Mentes Paulistanas e ter concluído a qualificação empreendedora das turmas 01 a 15 ou ter concluído os cursos de qualificação empreendedora. São obrigatórios 4 cursos para os quiosques (“Modelagem de Negócio”; “Planejamento de Coleção”; “Planejamento Financeiro” e “Parcerias e Formalização”) e seis para lojas (os mesmos que para os quiosques e mais dois “Planejamento de Futuro” e “Presença Digital”).

Outras exigências de participação são: ter disponibilidade de trabalho voluntário presencial em escalas semanais pré-definidas e possuir CNPJ ativo em nome próprio ou no quadro societário (CNPJ de terceiros não será permitido).  

O processo seletivo é realizado por meio de uma curadoria dos produtos confeccionados manualmente pelos artesãos. A avaliação dos curadores passa pelos critérios de técnica, segmento, acabamento, matéria-prima utilizada, criatividade, design e regionalidade. No caso do quiosque do Lar Center, os produtos devem ser do setor de casa e decoração.

 

Qualificação empreendedora

A qualificação empreendedora do Mãos e Mentes Paulistanas é uma formação gratuita e online que oferece uma capacitação completa voltada à gestão e desenvolvimento do negócio artesanal ao longo de sete cursos livres: Modelagem de negócios; Planejamento de coleção; Planejamento financeiro; Parcerias e formalização; Planejamento de futuro; Presença digital e Segurança do trabalho. 

Os cursos são pré-requisitos para participação nas oportunidades de comercialização oferecidas pelo Mãos e Mentes. Quando liberado, cada curso fica aberto para acesso e conclusão por uma semana, de segunda-feira a domingo. Depois de encerrados serão abertos posteriormente. Interessados na qualificação empreendedora podem se cadastrar na plataforma da qualificação para acessar o conteúdo disponível pelo link. 

 

Cursos obrigatórios para as oportunidades comerciais

Feiras de artesanato:

- Modelagem de negócio
- Planejamento de coleção

Quiosques:
- Modelagem de negócio
- Planejamento de coleção
- Planejamento financeiro
- Parcerias e formalização

Lojas:
- Modelagem de negócio
- Planejamento de coleção
- Planejamento financeiro
- Parcerias e formalização
- Planejamento de futuro
- Presença digital

Curso extra:

- Segurança do trabalho

 

Sobre o Mãos e Mentes Paulistanas

Lançado em 2019 pela Secretaria Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo, o Mãos e Mentes Paulistanas oferece oportunidades de comercialização e qualificação empreendedora, com o objetivo de desenvolver o setor do artesanato e manualidades da cidade.

Além de feiras de artesanato em todas as regiões da Capital, a iniciativa conta com sete pontos fixos de venda localizados nos Shoppings Center Norte, Metrô Itaquera, Center 3, Light, Lar Center Mais Shopping e Mercadão das Flores e as novas unidades no shoppings Anália Franco e Frei Caneca. Todos os participantes são empreendedores manuais da cidade credenciados e qualificados pelo Mãos e Mentes.

Interessados em se credenciar e participar das ações do programa podem se inscrever pelo link.


Serviço - Inscrições para os pontos fixos do Mãos e Mentes Paulistanas

Inscrições para a 1ª turma - Shopping Frei Caneca
Inscrições até 31 de agosto pelo link:
Formulário de Inscrição
Período de participação:
 16 de setembro a 15 de dezembro de 2024 (3 meses)
Local: Shopping Frei Caneca
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 - Consolação (centro), São Paulo - SP

Inscrições para a 16ª turma - Shopping Center Norte
Inscrições até 8 de setembro de 2024 pelo link:
Formulário de Inscrições

Período de participação: 15 de outubro de 2024 a 14 de janeiro de 2025 (3 meses)
Local: Shopping Center Norte
Endereço:
Avenida Otto Baumgart, 245 - Vila Guilherme - São Paulo - SP

 

Inscrições para a 3ª turma - Mais Shopping
Inscrições até 9 de setembro pelo link:
Formulário de Inscrições
Período de participação:
02 de outubro de 2024 a 1 de janeiro de 2025 (3 meses)
Local: Mais Shopping - Piso Santo Amaro
Endereço: Rua Amador Bueno, 229 - Santo Amaro

Inscrições para a 2ª turma - Lar Center
Inscrições até 9 de setembro pelo link:
Formulário de Inscrições
Período de participação:
05 de outubro de 2024 a 04 de janeiro de 2025 (3 meses)
Local: Lar Center
Endereço: Rua Otto Baumgart, 500 - Vila Guilherme

Inscrições para a 11ª turma - Shopping Metrô Itaquera
Inscrições até 9 de setembro de 2024 pelo link:
Formulário de Inscrições

Período de participação: 24 de outubro de 2024 a 23 de janeiro de 2025 (3 meses)
Local:
 Shopping Metrô Itaquera
Endereço: Avenida José Pinheiros Borges,  s/n - Itaquera - São Paulo - SP 

 

Informações

Loja Mãos e Mentes Paulistanas no Frei Caneca

Segunda-feira a sábado: 10h às 22h 

Domingo e feriado: 14h às 20h
Local: Shopping Frei Caneca

Endereço: Rua Frei Caneca, 569 - Consolação (centro) - São Paulo - SP

 

Loja Mãos e Mentes Paulistanas no Mais Shopping
Segunda-feira a sábado: das 10h às 22h
Domingo e feriado: das 14h às 20h
Local: Mais Shopping - Piso Santo Amaro
Endereço: Rua Amador Bueno, 229 - Santo Amaro


Quiosque Mãos e Mentes Paulistanas no Lar Center
Segunda-feira a sábado: 10h às 22h
Domingo e feriado: 14h às 20h
Local:
Shopping Lar Center 

Endereço: Rua Otto Baumgart, 500 - Vila Guilherme 


Quiosque Mãos e Mentes Paulistanas no Center Norte
Segunda-feira a sábado: 10h às 22h
Domingo e feriado: 14h às 20h
Local:
 Shopping Center Norte
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Local:
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Entenda a presença invisível do agro no nosso dia a dia

Imagem de wirestock no Freepik
Cosméticos, tecidos, materiais de construção e medicamentos de uso veterinário estão entre os produtos provenientes do agro


O PIB do agronegócio brasileiro foi de R$ 2,45 trilhões no primeiro trimestre de 2024, sendo R$ 1,65 trilhão no ramo agrícola. Muito disso se deve não apenas ao consumo dos alimentos, mas nas suas diversas utilizações. O agro está mais presente em nossas vidas do que imaginamos. Está no banho, já que shampoos e sabonetes são feitos com essências naturais; na casa como um todo, afinal os móveis são feitos de madeira; no carro, uma vez que os pneus são feitos de borracha e há componentes plásticos nos veículos, também extraídos de vegetações.

Por exemplo, você sabia que é possível fazer vinho de laranja, de banana e até de cana-de-açúcar? Do café são feitos medicamentos e da sua biomassa se produz fertilizantes. Confira outras curiosidades que vêm do agro com Luís Schiavo, CEO da Naval Fertilizantes, empresa especializada em produtos biológicos, nutrição e tecnologia de aplicação para as lavouras. 


Arroz
Na culinária, o arroz é muito usado em diversos pratos, como sopas, bolos e doces. No Japão, os grãos de arroz fermentados são empregados no preparo de uma bebida alcoólica chamada saquê. “Ele também é usado pela indústria de cosméticos para fazer esfoliante corporal, shampoo, condicionador, sabonetes e maquiagem como o pó de arroz”, lembra Schiavo. “Com sua fibra, elaborada a partir da casca do grão, é possível fabricar copos, talheres e tigelas. Além de serem mais sustentáveis, esses produtos são mais resistentes ao frio e calor, antibacterianos e sem odor”, acrescenta o empresário.


Laranja
Os frutos da laranja podem ser usados para a produção de suco integral, concentrado ou refrigerantes, além de licores, vinagre e vinho de laranja. Da casca são extraídos óleos aromáticos essenciais de largo emprego industrial, principalmente, para a confecção de perfumes e sabonetes. “Do bagaço dos frutos, as indústrias elaboram grânulos que são usados como ração para bovinos e na confecção de iscas tóxicas para formigas”, ressalta Luís.


Banana
A banana pode ser utilizada verde ou madura, crua, cozida, frita e em produtos processados, como purês, farinhas, flocos, chips, doces em calda, balas, geleias, banana-passa e néctar. Suas fibras obtidas de pseudocaules e folhas podem ser utilizadas no artesanato, na produção de tecidos e materiais de construção. “Com a banana também é possível fazer vinho, vinagre, cerveja, aguardente e licor, por exemplo, além de remédio natural para uso veterinário”, esclarece Schiavo.


Café
O Brasil se destaca como o maior produtor e exportador de café de todo o planeta. “Apesar de muitas pessoas associarem o grão apenas à bebida, os frutos do cafeeiro e suas sementes são usados para a produção de medicamentos, cosméticos, biomassa para geração de energia e fertilizantes”, ressalta Luís.


Cana-de-açúcar
Com a cana-de-açúcar se faz dois produtos essenciais para a economia mundial: o açúcar, parte indispensável da alimentação humana, e o álcool, tanto o utilizado na produção de bebidas alcoólicas como a cachaça, o vinho e a cerveja, como o etanol, utilizado como combustível para veículos. “Ele é uma fonte limpa e renovável de energia, que tem relevante contribuição para minimizar os efeitos dos gases prejudiciais ao meio ambiente e para alcançar as metas de descarbonização da economia”, finaliza o CEO da Naval Fertilizantes.

 


Naval Fertilizantes


BOLETIM DAS RODOVIAS

Quinta-feira começa com tráfego carregado nas rodovias concedidas

 

A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo na manhã desta quinta-feira (29). 

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Operação 5x3 - A Rodovia Anchieta (SP-150) registra lentidão no sentido capital do km 13 ao km 10, do km 22 ao km 17 e do km 24 ao km 20. A rodovia está interditada do km 56 ao km 40 devido a uma operação especial de trânsito. No sentido litoral, o tráfego é normal. Na Rodovia dos Imigrantes (SP-160), o tráfego é lento no sentido capital do km 18 e do km 14, no sentido litoral o tráfego é normal.

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

A Rodovia Anhanguera (SP-330), sentido capital, apresenta congestionamento do km 14 ao km 11+360 e lentidão do km 110 ao km 104 e do km 61 ao km 60. No sentido interior o tráfego é normal. Na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), sentido interior, o tráfego é normal, sem congestionamento, no sentido capital, o tráfego é lento do km 18 ao km 13+360.

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

Na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), o tráfego é lento no sentido capital do km 93 ao km 92, no sentido interior o tráfego é normal. Já a Rodovia Castello Branco (SP-280), apresenta lentidão do km 17+500 ao km 13+700, do km 41 ao km 39+500, no sentido interior a lentidão segue do km 19 ao km 26.

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

O corredor, sentido capital, apresenta tráfego lento do km 20 ao km 20, para quem segue sentido interior o tráfego é normal. 

 

Rodovia dos Tamoios

Tráfego normal, sem congestionamento.


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