Problemas no aeroporto? Guia auxilia passageiros sobre atrasos e cancelamentos de voos e bagagens extraviadas

   Manual gratuito da AirHelp explica as regulamentações e como proceder em caso de transtornos em viagens aéreas 

 

A AirHelp, líder mundial na defesa dos direitos dos passageiros de companhias aéreas e que já ajudou mais de 2 milhões de pessoas a receberem indenizações, acaba de lançar gratuitamente o Guia dos direitos do passageiro aéreo 2024. O manual busca explicar as principais informações e regulamentações aos passageiros transportados por companhias aéreas no Brasil e no mundo. 

Muitas pessoas confundem ou desconhecem os direitos garantidos por lei ao voar. Por meio desse guia, é possível saber como proceder em casos de atrasos, cancelamentos de voos, embarque negado, perda de conexões ou extravio de bagagens. 

“Nossa missão é ajudar os passageiros aéreos. Temos estudos que mostram que cerca de 85% das pessoas não conhecem seus direitos ao viajarem de avião. O material detalha as principais regulamentações nacionais e mundiais, respondendo e auxiliando os principais questionamentos dos passageiros”, explica Luciano Barreto, diretor-geral da AirHelp no Brasil.  

O procedimento padrão em casos de atrasos ou cancelamentos de voos, independentemente do lugar, é reunir as informações e guardar o cartão de embarque e todos os documentos da viagem. O passageiro também deve tirar fotos, manter SMS e e-mails, guardar cópias de todas as informações da companhia aérea sobre o problema, juntar os recibos de itens que tenha comprado por causa da situação e anotar o horário de chegada ao seu destino.   

Caso opte por recusar o voo alternativo oferecido pela companhia, o consumidor tem direito a reembolso completo da passagem e de gastos decorrentes do atraso ou cancelamento, como alimentação, acomodação ou substituição de bagagem perdida.  

 

Regulação pelo mundo  

No geral, as regras descritas no Guia para cada região (Arábia Saudita, Brasil, China, Índia, União Europeia, Reino Unido, Turquia, Canadá e Estados Unidos) se aplicam aos voos partindo dos locais ou que circulam em seus territórios, com algumas exceções. Além disso, a Convenção de Montreal, de 1999, estabelece a cobertura dos voos entre os 130 países signatários pelas regras, como bilhetes continuando válidos após o overbooking e os valores de indenização de US$ 7 mil para atrasos e cancelamentos e US$ 1,7 mil para problemas de bagagem. 

 

Indenização e reembolso: entenda as diferenças  

Ao reivindicar os direitos, é muito importante que o passageiro entenda a diferença entre indenização e reembolso. O ressarcimento ocorre quando a companhia não pode realizar o voo por cancelamento ou reagendamento e o passageiro prefere não embarcar em um voo alternativo. Este pedido pode ser feito diretamente com a empresa.   

Já a indenização é realizada pela companhia aérea como uma reparação após inconvenientes como atrasos, cancelamentos ou problemas com bagagens. Os valores variam de acordo com a região. No Brasil o valor é definido na justiça, enquanto na Europa, por exemplo, as indenizações têm um teto de € 600. O guia está disponível em português no site da AirHelp (clique aqui para baixar).  

 

Direitos relacionados à bagagem  

O atraso, danos materiais ou perdas de bagagens geram diversos transtornos aos consumidores. Existem três principais casos que podem gerar indenização aos passageiros:   

•Bagagem danificada: a indenização serve para como reparação de custos ou reposição de itens danificados e deve ser solicitada em até 7 dias;  

• Bagagem atrasada: o passageiro deve ser indenizado para cobrir custo dos itens substituídos. O pedido deve ser feito até 21 dias depois do recebimento da bagagem;  

• Bagagem perdida: a indenização deve cobrir o custo dos itens perdidos e deve ser solicitada em até 2 anos após a perda. 
 

Quais os direitos do passageiro diante de greves das companhias aéreas?  

Os consumidores também têm o direito de receber assistência das empresas em casos de greves de pilotos, tripulantes de cabine, engenheiros de voo e funcionários. As companhias ficam isentas de prestar auxílio em situações de manifestações ou paralisações de segurança em aeroportos ou fronteiras, carregadores de bagagem, controladores de tráfego aéreo e grupos políticos.

 

Assistência AirHelp +   

A AirHelp lançou recentemente o AirHelp +, serviço de assistência viagem para passageiros afetados por atrasos, cancelamentos de voos, overbooking ou extravio de bagagem.   

Os consumidores podem assinar o serviço e serem ressarcidos caso o voo seja cancelado em até 28 dias antes da partida, desviado ou sofrer um atraso de três horas ou mais na chegada. Também estão disponíveis o reembolso para casos de bagagens atrasadas ou perdidas no aeroporto e acesso ao lounge durante problemas com o embarque.   

Saiba mais em: Link 

 

Leis de passageiros no Brasil    

Quem voa no Brasil está amparado pelo Código de Defesa do Consumidor e pela legislação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que são os instrumentos jurídicos mais relevantes para o passageiro. Essas leis definem claramente as responsabilidades das companhias aéreas para com seus passageiros sempre que houver problemas de voo.    

A legislação brasileira abrange voos domésticos dentro do Brasil, voos internacionais com partida ou chegada em aeroportos brasileiros, bem como voos com conexão em um aeroporto brasileiro.    

A legislação brasileira protege os passageiros, desde que seus voos atendam aos 4 critérios a seguir:  

  ● O voo pousou ou decolou em um aeroporto brasileiro    

● O voo foi cancelado com aviso tardio, o voo estava com mais de 3 horas de atraso ou estava com overbook    

● Os passageiros não foram atendidos adequadamente pela companhia aérea    

● O problema ocorreu nos últimos 5 anos (2 anos para voos internacionais)    

Para mais informações, visite www.airhelp.com/pt-br/  

Menos judicialização e mais saúde

 

Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado um crescimento significativo na judicialização da saúde suplementar. Dados recentes do Conselho Nacional de Justiça indicam que, em 2023, houve 500 mil novas ações nesse setor, evidenciando a necessidade urgente de reduzir esse número e encontrar soluções mais eficientes e sustentáveis. 

A saúde pública tem avançado na redução da judicialização ao optar por juízes amparados em ferramentas técnicas e que levem adiante apenas o que não está claramente definido nas regras regulatórias e normas de saúde pública. Esse modelo poderia ser um exemplo para a saúde suplementar, em que a alta judicialização ainda impacta fortemente a sustentabilidade do setor. 

Um dos principais impactos está nos altos custos administrativos e assistenciais para as operadoras de planos de saúde, que precisam precificar seus produtos considerando esses elementos. O resultado é um aumento no valor dos planos de saúde, limitando o acesso dos consumidores à saúde suplementar. Portanto, é fundamental que os juízes enfrentem o tema da judicialização da saúde sob um aspecto coletivo, em vez de individual, adotando uma perspectiva mais moderna em suas decisões. 

Antes de deferir liminares e decisões, é crucial que os juízes considerem os impactos econômicos, custo, efetividade, medicina baseada em evidência e os impactos no mercado de saúde privada e coletiva. A mudança na postura assistencialista do judiciário pode ter um efeito pedagógico no mercado, incluindo a advocacia, ao restringir o acesso ao judiciário apenas para casos verdadeiramente necessários, em vez de burlar ou superar as normas regulatórias e jurídicas existentes em prol de um interesse individual. 

Por exemplo, ao analisar o custo-efetividade de uma tecnologia médica, os juízes podem perceber que nem tudo que é novo é necessariamente melhor. Uma tecnologia de alto custo pode drenar recursos significativos e beneficiar apenas uma pessoa, enquanto uma alternativa tradicional, mais barata, pode salvar várias vidas. 

A judicialização da saúde privada em matéria de planos de saúde privados é um fenômeno fundamentalmente brasileiro. Em outros países, há pouca incidência desse problema. Em Portugal, por exemplo, os juízes não recebem ações de saúde simplesmente porque não relativizam as políticas públicas de saúde ou os contratos de seguro. Respeita-se o que está no contrato e não há judicialização para demandas cujos objetos estão previstos em contrato e na própria regulação. 

O Brasil precisa urgentemente buscar soluções para reduzir a judicialização na saúde suplementar e isso inclui a adoção de práticas mais técnicas e coletivas por parte dos juízes, considerando os impactos econômicos e a efetividade das decisões, inclusive sobre o interesse coletivo. Por exemplo, uma liminar determinando a cobertura do medicamento Zolgensma no valor de R$ 6,5 milhões para uma pessoa, representa 10.800 diárias de Unidade de terapia intensiva, ou 27 mil sessões de hemodiálise, ou ainda, 65 mil tomografias ou 2 milhões de tratamentos de sífilis, sendo essa última responsável por centenas de mortes infantis. 

É importante incorporar no sistema judiciário regras simples como “sim, é sim” e “não, é não”. No âmbito da incorporação de tecnologias, por exemplo, onde tal medicamento “não” foi incorporado pelos órgãos competentes, como a CONITEC, então independentemente se o pedido para fornecimento do medicamento está sendo feito no judiciário, a resposta deve ser “não”, independente das razões do pedido médico do determinado paciente individual. Tal regra inclusive é objeto de tema de repercussão geral nº 1234 no Supremo Tribunal Federal. 

A redução da judicialização beneficiará não apenas as operadoras de planos de saúde, mas também os consumidores, ao tornar os planos de saúde mais acessíveis e sustentáveis. Adotar novos modelos de tratamento da judicialização de saúde é preciso. Porque, em um cenário de recursos financeiros limitados, a melhor justiça não é conceder tudo para um em sede de um único processo e nada para a coletividade em razão do esvaziamento dos recursos.

 

Fernando Bianchi - Advogado, Sócio do M3BS Advogados e especialista em Direito da Saúde Suplementar

Plano Real – Uma conquista democrática!

O nascimento do Plano Real, em 1994, representa um marco significativo na história econômica e política do Brasil. Em um contexto de hiperinflação que assolava o país há décadas, o Plano Real foi uma iniciativa essencial para estabilizar a economia e devolver o poder de compra à população brasileira. Sob a liderança do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, e de sua equipe econômica, o Plano Real foi concebido e implementado como uma verdadeira “pedagogia democrática”. 

Fernando Henrique Cardoso sempre destacou que o Plano Real respeitava a autonomia individual, sendo implementado de forma pública, explicada e sem surpresas ou tutelas. A transparência foi um elemento fundamental para o sucesso do plano, pois permitiu que a população entendesse e confiasse nas medidas que estavam sendo adotadas. Esse processo participativo fez da sociedade brasileira uma grande parceira na implementação do plano, contribuindo decisivamente para o seu êxito. 

Pérsio Arida, um dos principais idealizadores do Plano Real, frequentemente ressalta que o sucesso do plano foi resultado dessa enorme parceria democrática. Apesar das mudanças de presidentes, governos e condições sociais, a inflação nunca mais voltou aos níveis alarmantes anteriores, graças à vigilância popular que, por meio do voto, passou a privilegiar a estabilidade monetária. Essa vigilância constante é um testemunho da importância do engajamento cívico na manutenção das conquistas econômicas. 

Um episódio ilustrativo dessa parceria democrática é narrado por Gustavo Franco, outro membro crucial da equipe econômica do Plano Real. Nos primeiros dias do lançamento do plano, ainda durante a fase de transição com a Unidade Real de Valor (URV), Franco viu uma barraquinha na praia vendendo um coco por uma URV. Para ele, aquele momento simbolizou a aceitação popular da nova moeda, indicando que o plano estava no caminho certo. A URV foi uma etapa crucial na preparação para a introdução do Real, pois substituía gradualmente o Cruzeiro Real e estabilizava a economia para o florescimento da nova moeda. 

Com o lançamento do Real, o valor das coisas tornou-se mais compreensível, facilitando o investimento e o planejamento de longo prazo. A superação da hiperinflação abriu caminho para enfrentar outras mazelas que afligiam, e ainda afligem, a população brasileira. Novas estruturas sociais inclusivas e justas começaram a ser erguidas, proporcionando uma base mais sólida para o desenvolvimento do país. 

É importante frisar que a estabilidade monetária obtida com o Plano Real foi o ponto de partida para o enfrentamento de vários outros problemas brasileiros. A inflação controlada possibilitou um ambiente mais propício para o crescimento econômico sustentável e para a implementação de políticas sociais mais eficazes. 

Entre tantos feriados vazios de significado, que tal substituir um deles pelo dia 1 de julho, que passaria, então, a ser dedicado ao Plano Real? Este dia serviria para celebrar uma das maiores conquistas democráticas do Brasil, um marco que transformou a vida de milhões de brasileiros e continua a influenciar positivamente o país. 

O Plano Real é, sem dúvida, uma conquista democrática que merece ser celebrada e lembrada por todos os brasileiros. Sua implementação transparente e participativa é um exemplo de como a Democracia é um instrumento poderoso na construção de uma sociedade Sustentável, Inclusiva e Justa! 

André Naves - Defensor Público Federal, especialista em Direitos Humanos, Inclusão Social e Economia Política. Escritor, professor, ganhador do Prêmio Best Seller pelo livro "Caminho - a Beleza é Enxergar", da Editora UICLAP (@andrenaves.def).

Inadimplência das empresas segue estável em abril, indica Serasa Experian

• Foram registradas 6,7 milhões de empresas negativadas, mesmo número desde março; 

• Na visão por porte, as Micro e Pequenas Empresas acumularam o volume de 44, 2 milhões de dívidas no período. 

 

 

Dados do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian indicaram estabilidade no mês de abril, no qual 6,7 milhões de companhias estavam com o CNPJ na lista de inadimplentes. Juntas, elas ultrapassaram a soma de R$ 138,2 bilhões devidos. Em média, cada negócio registrou cerca de sete contas negativadas no período e o ticket médio foi estimado em R$ 2.833,40. Confira os dados dos últimos 12 meses: 

 

De acordo com o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, "a estabilização da inadimplência das empresas já era algo esperado com a diminuição das taxas básicas de juros do país. Isso impacta diretamente a saúde financeira das empresas, já que as despesas financeiras diminuem, aliviando o fluxo de caixa e permitindo que as companhias substituam dívidas antigas e caras por contas novas com custos menores”. 

As empresas do setor de “Serviços” lideraram o ranking das inadimplentes em abril, representando 55,4%, seguidas pelo segmento do “Comércio” (36,0%), “Indústria” (7,5%), “Primário” (0,8%) e “Outros” (0,4%). Já em relação ao setor das dívidas, a maior parte delas ficou na categoria “Outros” (28,7%), que considera contas com Indústrias, Terceiro Setor e Primário. O menos impactado pela inadimplência em abril foi “Securitizadoras” (0,9%). Veja, a seguir, o detalhamento completo deste recorte:

Na visão por regiões, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul foram os estados que mais registraram contas em atraso em abril. Já Roraima, Acre, Amapá, Tocantins e Sergipe possuíam menos negócios no vermelho no mês. Veja, a seguir, o gráfico com todas as Unidades Federativas (UFs):

Micro e Pequenas Empresas acumulam 44, 2 milhões de dívidas

 

Do total de 6,7 milhões de empresas inadimplentes em abril 6,3 milhões foram Micro e Pequenas Empresas (MPEs), das quais somavam mais de 44,2 milhões de dívidas cujo valor total ultrapassou R$ 118,6 bilhões e indicam a média de 7 contas atrasadas por CNPJ no Brasil. Veja o detalhamento completo:

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

 

Metodologia 

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas contempla a quantidade de empresas brasileiras que estão em situação inadimplência, ou seja, possuem pelo menos um compromisso vencido e não pago, apurado no último dia do mês de referência. O Indicador é segmentado por UF, porte e setor.

Solução Serasa Experian Recuperação de dívidas

 

Recuperar crédito pode ser um processo difícil, principalmente quando a empresa precisa cobrar seus clientes inadimplentes ou está com dificuldades financeiras para cumprir com os compromissos financeiros firmados com credores, parceiros e fornecedores. Ter um bom processo de recuperação de crédito é a saída, pois garante que a saúde financeira do negócio não seja prejudicada. Para isso, é necessário entender o perfil dos devedores, as regras de cobrança e as legislações vigentes para não gerar problemas maiores.

 

Com a solução de Recuperação de Dívidas da Serasa Experian, desenvolvida exclusivamente para pequenas e médias empresas, os empreendedores economizam tempo e dinheiro, além de evitar desgastes por conta de inadimplência. Mais informações estão disponíveis aqui.

  

Experian
www.experianplc.com

4 jogos de programação para inspirar adolescentes a serem desenvolvedores no futuro

Especialista indica games que ajudam a desenvolver novas habilidades em jovens que querem aprender a programar

 

Os jogos emergem como uma ferramenta educacional poderosa para jovens interessados em tecnologia. Isso porque, eles combinam entretenimento e aprendizado de maneira eficaz, promovendo habilidades essenciais que podem impulsionar a carreira como desenvolvedor. Ao mergulharem em ambientes lúdicos que exigem a solução de problemas, é possível adquirir competências técnicas e cognitivas de forma envolvente e motivadora.

 

“Introduzindo conceitos básicos de lógica e algoritmos de maneira prática, os jogos trazem desafios progressivos que ajudam os jogadores a se familiarizarem com diversas linguagens de programação, além de incentivarem a persistência e resiliência, criatividade, colaboração e o trabalho em equipe, que são habilidade fundamentais para qualquer programador”, comenta Henrique Nóbrega, diretor fundador da Ctrl+Play, escola de programação e robótica para crianças e adolescentes. 

 

Pensando nisso, o especialista indica quatro jogos que não apenas ensinam os fundamentos da programação, mas também incentivam a criatividade, pensamento lógico e outras habilidades. 

 

1. Scratch

Desenvolvido pelo MIT Media Lab, Scratch é uma plataforma de programação visual projetada para crianças e adolescentes. Utilizando blocos coloridos que se encaixam, permite a criação de histórias interativas, animações e jogos. Sua interface intuitiva facilita a compreensão de conceitos como loops, condições e variáveis. Além de possuir uma comunidade online onde os usuários podem compartilhar projetos, receber feedback e explorar criações de outros participantes. 

 

Entre seus principais benefícios, destacam-se o desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas, o fomento à criatividade e à expressão digital, facilitando a transição para linguagens de programação mais avançadas.

 

2. Minecraft: Education Edition

O popular jogo Minecraft inclui ferramentas que permitem aos jogadores programar utilizando o "Code Builder". Esta versão oferece suporte para linguagens como JavaScript e Python, além de uma interface de blocos semelhante ao Scratch, proporcionando uma excelente forma de aprender programação em um ambiente familiar e divertido. No sandbox, é possível criar e modificar o mundo ao seu redor aplicando conceitos de programação. 

 

Além disso, os jogadores podem trabalhar juntos em projetos colaborativos, incentivando o trabalho em equipe. Entre os benefícios estão a aplicação prática de programação em um ambiente de jogo popular, o desenvolvimento de habilidades de colaboração e o aprendizado de conceitos avançados de maneira acessível.

 

3. Tynker

Tynker é uma plataforma educacional projetada para ensinar programação a crianças e jovens de forma lúdica e interativa. Utiliza uma interface intuitiva de arrastar e soltar, permitindo a criação de programas sem digitar código, facilitando a compreensão da lógica. Oferece cursos estruturados para diferentes níveis de habilidade, projetos criativos como jogos e animações, e elementos de gamificação para manter os alunos motivados. 

 

Disponível em várias plataformas (web, iOS e Android), Tynker inclui uma comunidade online para compartilhamento de projetos e suporte à programação de hardware como drones e robôs. Os benefícios educacionais estão no desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico, preparação para o futuro, engajamento na aprendizagem, além de ser acessível para jovens de diversas idades.

 

4. CodeCombat

CodeCombat é um jogo de RPG onde os jogadores escrevem código para controlar seus personagens e completar missões. Suportando linguagens como Python e JavaScript, é ideal para adolescentes com conhecimento básico em programação. O ambiente de RPG, com uma narrativa envolvente e gráficos atraentes, mantém os jogadores engajados. Eles podem programar utilizando linguagens reais, o que é útil para a aplicação prática em projetos futuros. 

 

As missões apresentam desafios gradativos em complexidade, ajudando a desenvolver habilidades de programação progressivamente. Os benefícios incluem a aprendizagem prática de sintaxe e lógica de programação, o desenvolvimento de estratégicas e de pensamento crítico, e a preparação para desafios do mundo real.

 

Ctrl+Play

Qual faculdade escolher? Saiba como decidir a melhor graduação para você!

Pravaler dá dicas aos estudantes que ainda estão em dúvida qual curso seguir a carreira

 

Escolher qual faculdade fazer nem sempre é uma tarefa fácil. Algumas pessoas sonham com a carreira que desejam seguir, mas muitas chegam na idade adulta ainda com essa dúvida. Você é uma delas? Então se liga nas dicas do Pravaler, empresa líder no acesso ao ensino superior e em soluções para o ecossistema de educação do Brasil, que podem te ajudar a decidir o curso certo para você! 

Fazer a escolha certa não tem muita regra! Antes de mais nada, você precisa se conhecer e se informar sobre os cursos disponíveis. Ter matérias preferidas na escola já é um bom começo, pois elas direcionam para uma das grandes áreas de atuação: exatas, biológicas, saúde ou humanas. Depois disso, fica mais fácil optar por uma delas, seja na busca pela paixão genuína ou pela realização profissional. 

Ainda assim, existe uma certa pressão para tomar a decisão certa ao escolher uma graduação, e isso pode te deixar mais ansioso do que o normal. As expectativas, os conselhos bem-intencionados e a incerteza sobre o futuro têm grande potencial de criar um cenário desafiador. No entanto, é importante compreender que essa definição é uma jornada evolutiva, e o arrependimento, se surgir, não deve ser encarado como um fracasso, e sim como uma oportunidade de redescoberta e crescimento! 

Abaixo, confira dicas do Pravaler para fazer uma escolha de curso mais certeira!

 

·         Reflita sobre seus gostos pessoais 

O que você gosta de fazer? Ler? Escrever? Praticar esportes? Depois disso, pense nas suas disciplinas preferidas. Quais são elas? Por exemplo, se você gostar de Biologia e Química, pode ser um indício de que um curso na área de biológicas ou saúde seja uma boa escolha. Já se preferir história e geografia, você pode ser mais feliz em um curso de humanas. Depois disso, pense em como você se imagina daqui 10 anos. Dentro de um escritório, em uma indústria, fazendo pesquisas de campo? Qual local seria ideal para você trabalhar? Anote tudo, pois isso vai ajudar a selecionar cursos.

 

·         Faça testes vocacionais 

Alguns psicólogos fazem esse tipo de teste para ajudar na orientação dos estudantes. Se você tiver essa oportunidade, pode ser uma boa forma de descobrir qual é a melhor área para você. Lembre-se de que não é porque alguém acha bonito ser advogado que você deve largar o sonho de ser músico e encarar um curso que não atende seus objetivos. A decisão é sua! Aproveite e faça aqui o teste de match de carreira do Pravaler!

 

·         Pesquise cursos que combinem com você 

Entendendo os seus gostos e com o resultado do teste vocacional em mãos, você já vai ter uma noção qual é a área que você mais se identifica. Depois de chegar a essa conclusão, pesquise os cursos existentes. Leia sobre eles, descarte os que você achar que não são interessantes para o seu caso e anote os que achar que podem boas alternativas.

 

·         Pesquise a grade curricular do curso que deseja fazer 

Provavelmente, ao chegar nessa etapa, você terá selecionado três ou quatro cursos que lhe interessaram. Procure sobre eles na internet, principalmente nas páginas das universidades que deseja estudar. Veja quais são as matérias que você terá que estudar e em quais unidades o curso está disponível. Algumas graduações são oferecidas em poucos lugares e isso pode se tornar uma limitação.

 

·         Converse com profissionais de sua área de interesse 

Se tiver oportunidade, converse com um profissional de cada uma das profissões pelas quais você se interessou. Eles poderão falar mais sobre cotidiano, mercado de trabalho, entre outros. Isso ajudará na sua escolha. Você também pode entrar em grupos do Facebook e perguntar para os profissionais. Conte que está em dúvida e que gostaria de saber a opinião deles. Todo mundo costuma ajudar e você terá uma visão melhor do que está acontecendo na área.

E lembre-se: Se ficar difícil pagar a faculdade dos seus sonhos, o Pravaler pode te ajudar! O Pravaler facilita o acesso dos jovens a cursos de graduação por meio do financiamento estudantil privado. O estudante pode aderir o benefício em qualquer época do ano letivo, ou seja, é tanto para o calouro quanto para o veterano, e ainda não precisa da nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para começar os estudos. Independente de qual profissão você irá seguir, a edfintech te dá a oportunidade de investir em um curso que possa alavancar sua carreira!

Seu filho ama robôs? Esse livro ensina o ABC da robótica para crianças!

Obra ilustrada reúne curiosidades, significados e explicações sobre o universo da tecnologia para inspirar os pequenos a sonharem grande

Todos sabem que “jacaré” é um bicho, mas talvez não imaginem que esse também é o nome de um conector de fios muito usado para construir robôs. Curiosidades como esta são apresentadas às crianças no livro ABC da Robótica, assinado pelo especialista em tecnologias educacionais Carlos Seabra e pelo coordenador de projetos de robótica e mecatrônica, Sérgio Maciel.

O lançamento da Editora Trix é uma espécie de minienciclopédia que fala sobre peças, conceitos, personalidades e materiais ligados ao tema, detalhados nos desenhos do ilustrador, animador e quadrinista Eloar Guazzelli Filho. A novidade possibilita, por exemplo, aprender sobre engrenagem, protótipo e nanorrobô, entender quem foi a inventora Hedy Lamarr e conhecer mais detalhes de como funciona a inteligência artificial.

Segundo os autores, mais que um convite à realização de projetos, o livro representa a iniciação ao aprendizado e ao prazer de dar asas à imaginação. Trata-se de um animado passeio pelos componentes de robótica e tecnologia, para estimular as crianças a aproveitarem os benefícios das atividades mão na massa.

Os robôs podem ser construídos e programados para realizar coisas que nós, humanos, não podemos fazer porque são perigosas ou que não queremos fazer por serem muito repetitivas e chatas. Já pensou em criar um robô para lavar a louça? Ops, mas isso já existe. Sim, a máquina de lavar pratos é um tipo de robô. (ABC da Robótica, p. 43)

A robótica é um ramo educacional e tecnológico que trata de sistemas mecânicos motorizados controlados por circuitos elétricos e inteligência computacional. Além de auxiliar nas mais diversas tarefas, esses inventos podem impactar positivamente a vida de pessoas com deficiência, ao proporcionar maior mobilidade.

Em ABC da Robótica, Seabra, Maciel e Guazzelli reúnem sua expertise para ensinar as crianças a sonharem com o mundo dos robôs de forma mais palpável. Um lugar onde elas sejam as protagonistas na criação e desenvolvimento de novos dispositivos, enquanto se divertem com a leitura e em deliciosas brincadeiras.

Divulgação

Ficha técnica

Livro: ABC da Robótica – Um passeio pelo incrível mundo dos robôs e da tecnologia
Autoria: Carlos Seabra e Sérgio Maciel
Editora: Trix
ISBN: 978-65-5616-456-4
Páginas: 72
Preço: R$ 74,00
Onde encontrar: Amazon e livrarias físicas

Sobre os autores

Carlos Seabra - escritor, editor multimídia, consultor e coordenador de projetos de tecnologia educacional, palestrante, autor de artigos de educação e tecnologia, criador de jogos de entretenimento, softwares educacionais, sites e aplicativos culturais, educacionais e corporativos.

Sérgio Maciel - trabalha com tecnologia educacional há mais de vinte anos, criando e coordenando projetos de robótica e mecatrônica, entre outras atividades. É autor de diversos livros para crianças.

Sobre o ilustrador

Eloar Guazzelli Filho - ilustrador, animador e quadrinista. Cresceu cercado pela grande biblioteca dos pais e descobriu os robôs e outros sonhos de futuro. Viajou com um deles numa série chamada Perdidos no espaço, passando por muitas galáxias da imaginação.

Trix
www.editoratrix.com.br

Número de bagagens extraviadas no mundo dobrou. Saiba como recuperá-las

Dado é de empresa especializada em tecnologia para a indústria da aviação 

Blue Ribbon Bags é um serviço que localiza malas extraviadas

 

Você já imaginou estar em um país estrangeiro, pronto para começar suas férias dos sonhos, e descobrir que sua mala foi extraviada? A situação pode ser desesperadora e, infelizmente, pode acontecer com qualquer um. E de acordo com o que a Sita, empresa especializada em comunicação e TI para a indústria da aviação, divulgou no ano passado, com base em dados fornecidos pelas companhias aéreas e pela IATA (International Air Transport Association), o número de bagagens extraviadas em aeroportos do mundo todo quase dobrou de 2021 para 2022, com 26 milhões de malas perdidas, danificadas ou atrasadas. O índice de malas extraviadas a cada mil passageiros no ano passado foi de 7,6, ou 74,7% superior ao registrado no ano anterior.  

 

Com a necessidade, vem a criatividade e diferentes soluções começaram a aparecer mundo afora. Uma das mais inovadoras está chegando ao Brasil. A Blue Ribbon Bags é uma empresa especializada em busca e devolução de bagagens perdidas, garantindo sua recuperação em até 96 horas, por meio de seu sistema de rastreamento especializado. O passageiro e o agente de viagens não dependem mais da companhia aérea para localizar uma bagagem extraviada.  

 

A Blue Ribbon Bags está sediada em Nova York e já é uma referência global, atendendo mais de 16.000 tour operadores e agentes de viagens, 150 agências de viagens online (OTAs), oito companhias aéreas, cartões de crédito e bancos em todo o mundo. Agora, por meio de uma parceria com o Interamerican Network Group, tradicional empresa de turismo sediada em São Paulo, os brasileiros também terão acesso a esse serviço.  

 

Com mais de sete milhões de passageiros atendidos mensalmente ao redor do mundo, a empresa garante cobertura em todas as companhias aéreas globais. Sua plataforma não apenas recupera bagagens perdidas, mas permite, por meio dos contratos assinados com consolidadores, tour operadores, agentes de viagens, companhias aéreas, cartões de crédito, bancos e demais empresas que negociam viagens, que elas ofereçam uma melhor experiência aos seus passageiros, proporcionando tranquilidade durante suas viagens.  

 

A Blue Ribbon Bags adota uma abordagem única: além de fazer o rastreamento online passo a passo, informando ao passageiro onde está sua bagagem em tempo real, caso ela não encontre a mala extraviada em até quatro dias (96 horas), a empresa garante um bônus por insatisfação entre 1.000 e 2.500 reais, dependendo do tipo de serviço contratado. 

 

Daniel Levine, presidente e cofundador da Blue Ribbon Bags, comenta: “Nos últimos 15 anos, temos desenvolvido o melhor serviço que existe de rastreamento e expedição de bagagem atrasada. Estamos em todos os voos, em todo o mundo e temos distribuidores em 90 países, incluindo mais de 150 agências de viagens online, diversas companhias aéreas, cartões de crédito, seguros e muito mais. E agora, graças à nossa nova parceria com a Interamerican, estamos entusiasmados em adicionar o Brasil a essa lista. A Interamerican forneceu soluções incríveis para tornar esse sonho realidade e estamos ansiosos para fornecer nossos serviços no Brasil”. 

 

Inicialmente, os serviços da Blue Ribbon Bags estarão disponíveis no Brasil apenas para consolidadoras, operadores e agentes de viagens, OTAs, bancos e cartões de crédito, que aí agregam o serviço aos seus produtos comercializados ao cliente final. No momento, a aquisição pode ser feita na Sakura, na SPL, na Confiança e na CNT. Em breve, outras empesas do mercado também venderão o serviço. Dentre os modelos de contrato existentes, o preço para o consumidor, via as empresas citadas acima, será de 20 reais para viagens nacionais e 30 reais para viagens internacionais, ambos por passageiro, independentemente do número de bagagens. 

 

Ricardo Roman Jr., COO do Interamerican Network Group, explica: “Quando uma bagagem é extraviada, o primeiro passo é o cliente fazer a notificação no aeroporto, no guichê da companhia aérea. A partir daí, basta o cliente entrar em nosso sistema, preencher as informações necessárias e em apenas um clique nós começamos a rastrear a bagagem e o enviamos atualizações a cada duas horas via SMS, Email ou WhatsApp. O agente de viagens e o passageiro não dependem mais da companhia aérea para localizar a bagagem extraviada: a Blue Ribbon Bags fará isso para eles”. 

 

Segundo Ricardo, noventa por cento das demandas judiciais contra as companhias aéreas atualmente estão sendo promovidas no Brasil, e o agente de viagens é incluído na ação. Com o serviço da Blue Ribbon Bags, esse problema será parcialmente resolvido, uma vez que o agente vai poder provar que prestou um serviço prévio de assistência ao passageiro para o possível contratempo de ter sua bagagem extraviada, reduzindo assim as questões jurídicas para o agente de viagens. Além disso, a propensão de o passageiro entrar com um processo poderá ser minimizada. 

 

“Chegamos para revolucionar o atendimento das agências de viagens. Ao oferecermos serviços dedicados para localizar uma bagagem extraviada, estamos redefinindo o padrão de excelência e confiabilidade nas viagens para os brasileiros. A Blue Ribbon Bags já é um dos produtos auxiliares de maior conversão no segmento de viagens online em todo o mundo, oferecendo conveniência incomparável. Além disso, é acessível e de baixo custo, custando menos do que um lanche no aeroporto para que os passageiros viagem tranquilos” completa.   

Interamerican Network
brb@interamericanetwork.com