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segunda-feira, 3 de julho de 2023

Brasil é um dos países com a maior taxa de celulares Android frente ao Ios

País possui quase 5 vezes mais celulares Android que iOS, uma das maiores taxas maiores do mundo

 

Enquanto diversas companhias tentam entrar no lucrativo mercado de smartphones, duas empresas são líderes absoluto no mercado de sistemas operacionais móveis.

O Android (do Google) e o iOS (da Apple) possuem quase 99,4% de participação de mercado, dominando juntas quase todo o mercado de celulares do mundo.

Porém, a preferência para cada sistema é significativamente diferente em cada país.

O Brasil, por exemplo, é um dos países com as maiores taxas de Android frente ao iOS. Mais de 81% das pessoas utilizam o Android, contra 18% de iOS.

É o que revela um estudo do CupomValido.com.br, portal referência em cupons de desconto, com dados da Statista e Statcounter.

A Índia é o país com a maior taxa de Android do mundo, com mais de 95%, contra 3% do iOS. E na oposta, esta o Japão, onde mais de 69% da população utilizam celulares com iOS.

 

 

Por que os brasileiros utilizam mais Android que iOS?

O preço é sem dúvida um dos principais fatores. No Brasil, a última versão do iPhone é quase 75% mais caro que nos Estados Unidos (país com o menor preço no mundo).

Um outro ponto, é o baixo poder aquisitivo da população, que é agravado pelo fato do dispositivo da Apple ser importado e atrelado ao dólar. Em geral, o Android é predominante em todos os países emergentes.

Por fim, existem diversos fabricantes que utilizam o Android nos seus smartphones, havendo assim uma maior variedade de celulares disponíveis, seja com diferentes preços, tamanhos e performance. No caso do iOS, é limitado apenas para o iPhone, fabricado pela própria Apple.

 

Fonte: Statista, CupomValido.com.br, Statcounter

 

Precisamos segurar o cliente: segurem os riscos!

Os corretores de seguros trabalham para levar proteção à sociedade, mas como fazer o setor crescer se não há aceitação de riscos por parte de seguradoras e resseguradoras?


Desde o início do ano venho apresentando o cenário desesperador enfrentado pelos corretores de seguros, que fecham novos negócios, mas não se consolidam porque os contratos não são aceitos pelas seguradoras ou resseguradoras, ou, ainda, mesmo aqueles clientes que sempre tiveram a contratação têm seus riscos agora recusados. 

Estamos empunhando a bandeira da necessidade da aceitação dos riscos, mesmo que haja qualquer ajuste, aumento de taxação, mas que venha acompanhado de uma conversa, negociação, e não simplesmente uma porta fechada na nossa cara. Precisamos elevar o tom nesse debate, porque até agora não fomos de fato ouvidos: segurem os riscos dos segurados, que não são clientes apenas nossos, mas de toda a indústria. 

Com esse movimento temos tido muitas conversas, é verdade, mas que ficam entre as lideranças das entidades representativas do setor: os executivos demonstram boa vontade em buscar solução, mas na prática do dia a dia não estamos conseguindo ultrapassar esta barreira. 

Temos mantido frequentes e sérias conversas com a FenSeg (Federação de Seguros Gerais), e estamos iniciando diálogos com as seguradoras individualmente, tanto nos riscos declináveis, aqueles pequenos riscos, mas também naqueles riscos de maior proporção que não estamos conseguindo atender, para tentar buscar soluções. Mas, na prática, nada mudou ainda. Não há dia em que um corretor não ligue para o Sincor-SP desesperado na colocação de alguns de seus riscos. 

Não dá mais para adiar, é preciso achar solução para os riscos declináveis e também para as questões de aceitação das companhias e seus respectivos resseguros ou cosseguros. O mercado exige crescimento, as companhias querem crescer, os corretores querem mais negócios e temos entrave muito grande nessas soluções. Os corretores de seguros seguem perdendo negócios e o mercado, em vez de crescer, reduzindo cada vez mais. 

Entendemos perfeitamente tratar-se de uma questão mundial, de reflexos de uma crise global, conhecemos todo o processo que levou as companhias a esse caminho, mas certamente devemos ter o caminho reverso, aquele que nos levará de volta aonde estávamos, quando tínhamos – talvez não com a mesma facilidade da época do monopólio do IRB – mas com uma pacificação nas questões de aceitação e resseguro. Por redução de tempo e dinheiro, muitas seguradoras têm trabalhado num sistema automático de produtos prontos e lista de ramos recusáveis. 

Compreendemos que as seguradoras tenham sua política de aceitação, precificação e desenvolvimento de novos produtos. Praticamente todas as companhias têm também uma lista de atividades e/ ou produtos proibidos e não aceitos em hipótese alguma. Mas acredito que há sempre um caminho para a colocação/ aceitação de um risco por uma seguradora. Com conhecimento técnico e relacionamento, subscrição clássica, fronting, cosseguro e criatividade, praticamente todos os riscos podem ser resolvidos. Uma seguradora garantir riscos tem que continuar sendo a regra e não a exceção. 

É necessário que todos os players do mercado envolvidos nesta questão deem as mãos. Não é pelos corretores de seguros, é pela indústria como um todo, afinal, somos voz dos consumidores que anseiam pela proteção. Não somos clientes da seguradora na intermediação, somos clientes finais – quando fazemos qualquer reclamação referente a um sinistro, estamos representando o cliente. É em nome do consumidor de seguros que conclamamos uma maior atenção aos nossos riscos. Essa é uma batalha de todos, é um desafio do setor pela manutenção e geração de empregos, trabalho tanto das entidades representativas dos corretores, mas também, sem dúvidas, das empresas seguradoras e resseguradoras, que em um eventual sinistro não terão o respaldo do sinistro para reativar as suas possibilidades. 

Vamos descer um pouco as expectativas e começar a construir um novo cenário, de retomada e estabilidade. É difícil e muito triste para o corretor de seguros que está há muitos anos se dedicando a uma mesma conta, que na maioria das vezes não tem sinistro ou pouquíssimos sinistros de coberturas até acessórias, falar para esse cliente que ele não tem opção. Hoje, renovar uma apólice de um risco razoável, mas protegido, dependendo do ramo de atividade, está se tornando um pesadelo e desespero para o corretor de seguros. 

É hora de realmente botarmos as mãos na consciência e, em seguida, à obra, para tentar construir esse novo cenário. Em nome do maior sindicato de corretores de seguros do Brasil, conclamo todos os envolvidos a nos sentarmos juntos, fazermos um amplo debate e acharmos essa solução tão esperada. Se a situação está desesperadora no Estado que produz 50% da receita da indústria de seguros, imagine nos locais de menor acesso às tomadas de decisão. Estamos largados à própria sorte – e os clientes mais ainda.

 

Boris Ber - presidente do Sincor-SP


Especialista cita seis passos para quem deseja fazer a transição de carreira para a área de tecnologia

 A idade é apenas um número e o importante é o comprometimento, dedicação e vontade de aprender e se adaptar às novas tecnologias


A escolha da idade mínima e máxima para iniciar uma carreira de desenvolvimento de software é um tema bastante discutido e varia de acordo com diversos fatores individuais. No entanto, não há uma idade limite ou mínima estabelecida para ingressar nessa área, uma vez que o desenvolvimento de software é um campo dinâmico e inclusivo, que valoriza a diversidade de experiências e perspectivas.

Com isso, o importante é ter a vontade de aprender, adquirir habilidades técnicas relevantes e estar disposto a se adaptar às mudanças do setor. Com dedicação e perseverança, é possível fazer uma transição bem-sucedida para essa área em qualquer fase da vida.

Rodolfo Mori, empresário no mercado de tecnologia e fundador do DevClub, uma escola de cursos online para a área de desenvolvimento, ressalta que a programação pode ser aprendida em qualquer idade. “Muitos jovens têm interesse pela área desde cedo e começam a programar ainda na adolescência, aproveitando recursos online e cursos disponíveis para aprender as linguagens. Existem, também, programas educacionais voltados para crianças e adolescentes, que visam incentivar o interesse pela tecnologia desde cedo”, destaca.

No entanto, a idade mínima não é um requisito obrigatório para iniciar uma carreira na área de desenvolvimento de software. Muitas pessoas descobrem a paixão pela programação ou decidem mudar de carreira um pouco mais tarde. “A idade é apenas um número e o importante é o comprometimento, dedicação e vontade de aprender e se adaptar às novas tecnologias”, ressalta Rodolfo.

A indústria de tecnologia é conhecida por acolher pessoas de diversas idades e experiências, valorizando habilidades técnicas e conhecimento prático. É comum encontrar profissionais que começaram a trabalhar na área de desenvolvimento de software depois dos 40 ou até mesmo 50 anos.

A transição de carreira, conforme explica o fundador do Dev Club, para a área de desenvolvimento de software pode ser realizada de diferentes maneiras, independentemente da idade. Entretanto, Rodolfo cita seis importantes passos para fazer essa transição de forma detalhada:

1.Autoavaliação e pesquisa: Primeiramente, é importante fazer uma autoavaliação para entender suas motivações, habilidades e interesses em relação à área de desenvolvimento de software. Pesquise sobre a indústria, as tendências tecnológicas, as linguagens de programação mais populares e as demandas do mercado de trabalho.

2.Educação e treinamento: Adquira o conhecimento e as habilidades técnicas necessárias para a carreira de desenvolvimento de software. Existem diversas opções de cursos online, bootcamps, graduações e pós-graduações voltadas para a área de tecnologia. Escolha uma abordagem de aprendizado que se adeque ao seu estilo de aprendizagem e disponibilidade de tempo.

3.Prática e projetos pessoais: Além de adquirir conhecimento teórico, é fundamental praticar a programação e trabalhar em projetos pessoais para aprimorar suas habilidades. Crie pequenos projetos, participe de comunidades de desenvolvedores, contribua para projetos de código aberto e crie um portfólio que demonstre suas capacidades aos potenciais empregadores.

4.Networking e mentorias: Conecte-se com profissionais da área de desenvolvimento de software através de eventos, conferências, grupos de discussão online e redes sociais. Busque por mentores que possam orientá-lo e oferecer insights valiosos sobre a indústria.

5.Busca de oportunidades: Procure oportunidades de estágio, freelancing ou emprego na área de desenvolvimento de software. Envie currículos, participe de processos seletivos e esteja preparado para enfrentar desafios e aprender com cada experiência.

6.Aprendizado contínuo: A área de desenvolvimento de software está em constante evolução. Esteja aberto a aprender novas tecnologias, acompanhar as tendências do setor e aprimorar suas habilidades ao longo da carreira.

 


Rodolfo Mori - Ex-eletricista e hoje Programador Sênior, Empresário no mercado de tecnologia e fundador do método DevClub, Rodolfo Mori é um apaixonado por tecnologia e por mudar a vida de pessoas. Já atuou como Programador em empresas como Santander, Toro Investimentos, BTG Pactual e empresas internacionais. Há alguns anos abraçou a missão de ajudar o maior número de pessoas a entrar no mercado de tecnologia, assim como fez no passado. Há alguns anos no mercado de educação tecnológica, já ensinou programação para mais de 200 mil pessoas no Brasil e no mundo. Em 2021 criou o método DevClub, que tem revolucionado o ensino de Programação, mostrando que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento em tecnologia pode se tornar um grande profissional na área. Já colocou seus alunos em gigantes empresas, como Bradesco, EBANX, IBM, TOTVS e outras.
https://www.youtube.com/rodolfomori ou @rodolfomorii


domingo, 2 de julho de 2023

Férias de julho com Pets: dicas para uma viagem segura com cães e gatos

Com a chegada das férias de julho, os donos de cães e gatos se preocupam sobre o que fazer com seus animais de estimação nesse período. Independentemente de o animal viajar ou não com a família, é fundamental um planejamento adequado para garantir o seu bem-estar e evitar surpresas desagradáveis que possam prejudicar a viagem. Bruno Alvarenga, professor de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), destaca pontos essenciais para preservar a saúde dos bichinhos e descreve o passo a passo para viagens de carro, de avião – incluindo as normas para viagens internacionais.

A primeira recomendação do veterinário é que os tutores decidam se os animais viajarão junto ou ficarão na cidade. Para aqueles que ficam, existem opções como hospedagem em Pet Hotéis ou estabelecimentos veterinários, que geralmente exigem vacinas, vermifugação e controle de ectoparasitas atualizados. Outra possibilidade é deixá-los na casa de conhecidos ou sob os cuidados de parentes, amigos ou pet sitters. "Caso os pets permaneçam na cidade, a opção mais adequada, em geral, é que fiquem em casa, especialmente para animais que não requerem cuidados especiais e podem ficar sem supervisão contínua. Esse ambiente familiar, com o cheiro dos donos e suas marcações, oferece maior conforto", recomenda Bruno.

O veterinário ressalta que todos os animais exigem cuidados diários e monitoramento, mesmo quando estão em casa. "Não é suficiente disponibilizar água e comida com quantidades que inferem ser suficiente para os dias em que estarão ausentes. Além do acúmulo de excretas, não há como garantir que os itens deixados permanecerão viáveis durante todo o período", alerta. Outro aspecto a se considerar é o temperamento e as características individuais do animal. O veterinário recomenda que animais agitados sejam acomodados em hotéis com atividades, brincadeiras e exercícios diários. Já aqueles com doenças crônicas ou que necessitam de cuidados especiais podem se beneficiar ao ficar em clínicas ou hospitais veterinários.

Quem opta pelo transporte aéreo deve pesquisar as normas de transporte de animais da companhia aérea antes de adquirir as passagens, pois cada empresa possui regulamentos específicos. "Todas as empresas exigem a carteira de vacinação com a vacina antirrábica válida, uma caixa de transporte que permita que o animal gire 360º e atestado de saúde emitido por um médico veterinário até 10 dias antes da viagem", destaca o professor do CEUB. Para famílias que viajam de carro, além da documentação sanitária, deve-se utilizar cintos de segurança adequados ou caixas de transporte, a fim de prevenir acidentes. Eh recomendado fazer paradas periódicas para oferecer água aos animais e permitir que eles façam necessidades fisiológicas.


Viagem Internacional


No caso de viagens internacionais, o médico veterinário aconselha os tutores a buscar informações sobre as normas sanitárias de entrada de animais no país de destino, as quais geralmente estão disponíveis nos sites das entidades responsáveis. "Como destinos mais comuns entre os brasileiros, temos países da União Europeia e os Estados Unidos, que possuem normas diferentes, resumidas no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) no portal GOV", destaca Bruno. Confira as dicas do medico veterinário:

• É necessário, primeiramente, inserir um microchip de identificação nos cães e gatos, vaciná-los contra a raiva e aguardar 30 dias para realizar um exame que permita obter o Certificado de Sorologia de Raiva - que pode levar até um mês para ser emitido.


• Posteriormente, os tutores devem levar seus animais ao veterinário, no máximo, 5 dias antes da data do embarque para obter atestado de saúde veterinária nacional e acessar o portal GOV para emitir o Certificado Veterinário Internacional, válido por 3 dias.


• Para os animais que serão levados para países da União Europeia, é exigido o uso de vermífugos e medicação para controle de pulgas e carrapatos. Já para aqueles com destino aos EUA, é necessário fazer uma reserva prévia em um dos quatro Centros de Cuidados Animais Aprovados pelo CDC, onde será realizada a quarentena e exames por um médico veterinário do país, para que o pet receba uma nova vacina antirrábica.


• Além das exigências de saúde e burocráticas, independentemente do destino, deve-se consultar previamente se o local de hospedagem aceita animais, manter uma placa de identificação com telefone na coleira do animal, para facilitar sua localização em caso de fuga, e esquisar unidades veterinárias próximas ao local de hospedagem, se necessário.


10 mitos e verdades sobre seguro viagem para você viajar tranquilo nestas férias

Aprenda de uma vez por todas como a contratação do seguro é essencial e o destaque no mercado que marca um crescimento de mais de 37%  


As férias do meio do ano, apesar de mais curtas, também entram na programação do brasileiro. Principalmente os que possuem filhos e aproveitam as férias escolares para se aventurarem em uma viagem de família ou ainda aqueles que querem dar uma fugida do inverno e seguir rumo a países em que o verão predomina. Além de escolher o destino ideal, fazer o cronograma, comprar passagens, reservar hotel e passeios, o viajante deve levar em consideração mais um item essencial para uma viagem tranquila: o seguro viagem. Apesar de grande importância, a contratação desse tipo de seguro ainda é pouco comum no Brasil, mas vem crescendo e ganhando espaço devido às inovações, maior leque de opções, maiores  benefícios, facilidades e custo benefício.

 

Levantamento da Lojacorr, maior rede de corretoras independentes do país, revela que o número de contratações do seguro viagem cresceu 36,7% de janeiro a maio deste ano, se comparado ao mesmo período de 2022. Um crescimento que envolve dados de mais de 40 seguradoras parceiras da rede, que possui mais de 6 mil profissionais de seguros  presentes em todos os estados. E a tendência, segundo especialistas do setor de turismo, é que após a retomada das viagens que se deu nos últimos dois anos, agora o turista também embarque ainda mais para o exterior, já que a baixa do dólar tornou-se um grande atrativo.  

Para ajudar os novos (e experientes viajantes) a entenderem de uma vez por todas a importância deste seguro, veja 10 mitos e verdades sobre o seguro viagem e porque ele é sim acessível, benéfico e indispensável:

 

  1. Se o seguro viagem não é obrigatório para onde vou, não é necessário adquirir

MITO

Mesmo que não seja obrigatório em todos os países, ele é essencial. Principalmente porque em países como os Estados Unidades em que não oferece atendimento hospitalar gratuito para estrangeiros a conta pode acabar saindo muito cara, inclusive por ter o sistema de saúde mais caro do mundo, é o que explica Carlos Silveira, corretor na Engage Corretora e Advanced Security Corretor, parceiro Lojacorr. 

“Imagine estar num lugar desconhecido e precisar de atendimento médico! Com o seguro viagem você e sua família podem contar com assistência pelo whatsapp em português. Isso te deixaria muito mais tranquilo, não é mesmo? Pagar por um atendimento médico hospitalar fora do país, pode comprometer seu bolso e suas férias. Para evitar a dor de cabeça o ideal é sempre ter um seguro viagem”, defende. 

 

2.          Quem vai para Europa é obrigatório contratar um seguro viagem

VERDADE

Na Europa o seguro é obrigatório para os viajantes que vão a destinos envolvidos no Tratado de Schengen que é acordo feito entre países europeus que definiu a livre circulação de pessoas entre eles. E para o turista, os países com esse tratado, têm a obrigatoriedade do seguro viagem com uma cobertura médico hospitalar de, no mínimo, 30 mil euros e envolve a cobertura de situações de regresso sanitário, traslado médico e de traslado de corpo, caso o viajante venha a falecer no continente. 

Ao todo, totalizam-se 27 países com essa obrigatoriedade: Alemanha, Áustria, Bélgica, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia, Suíça. Romênia, Bulgária e Chipre ainda estão em fase de implantação. O Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) e a Irlanda não fazem parte do Tratado de Schengen.

 

3.          Brasileiros com dupla cidadania europeia são isentos do seguro viagem

VERDADE 

Os brasileiros com dupla cidadania (uma delas europeia) são isentos dessa exigência, mas ainda assim é indicado contratar um seguro viagem, já que oferece outros benefícios que vão além de apenas suporte médico.

 

4.          Seguro viagem é só para quem vai para um lugar com mais riscos

MITO

Não é porque seu destino não envolve esquiar na neve, por exemplo, que você precisa deixar de lado de estar seguro. Isso porque, como explica o corretor Carlos Silveira, o seguro viagem não cobre apenas as despesas médicas. ‘Ele pode lhe auxiliar no extravio de bagagem, cancelamento de viagem, prorrogação de estadia e muitos outros benefícios’.

 

5.          Seguro viagem é só para viagens mais longas ou internacionais

MITO 

O Seguro viagem é destinado para todo tipo de viagem, explica Luciano Bonfim, diretor comercial da Vital Card, pioneira no mercado de seguro-viagem. Segundo ele, não só focado em viagens em si,mas que envolvam o transporte dessa viagem.  “No Vital Card, por exemplo, temos coberturas para os principais meios de transportes. Inclusive, nos destacamos  por ser uma das poucas seguradoras que aceitam o risco para viagens de motocicleta”

 

6.          Adquirir o seguro viagem é simples e tem ótimo custo benefício

VERDADE 

Por muito tempo, as pessoas acreditaram que o seguro viagem era ‘item de luxo’. Ao passar dos anos, entenderam que não era um ‘extra’ e sim um item indispensável. Inclusive hoje, tem diversas opções que se encaixam na necessidade de cada viajante, se tornando acessível e com facilidade de contratação. Carlos Silveira reforça ainda que o seguro é, sem dúvidas, mais em conta mais barato do que os imprevistos que podem ocorrer em destinos em que acionar atendimento médico fica caro. “Ficar coberto pelo seguro viagem (U$ 60.000) uma semana nos Estados Unidos vai lhe custar em média R$ 270,00. Uma consulta médica nos Estados Unidos custa em média R$ 1.500,00. Tente imaginar quanto custa 1 dia de internação”, atenta Carlos. 

 

7.          O seguro viagem mais básico já é o ideal para mim

MITO 

Luciano Bonfim, diretor comercial do Vital Card explica que isso é mito, já que é de extrema importância analisar o estilo da sua viagem. ‘Seja ela uma viagem a lazer, estudos ou negócios, o ideal é escolher o plano e cobertura que melhor se encaixa nessas situações’, explica. Além do estilo da viagem, Luciano relembra ainda que devemos nos preocupar com o destino que o segurado tem interesse. ‘Nos EUA, por exemplo, uma queda com fratura pode custar mais de 50 mil dólares. Será que um plano básico atenderia essa emergência?’, atentou a ele para essa reflexão. 

Outro fator importante destacado pelo diretor é a classificação de idade. ‘Onde não recomendamos um plano básico para idosos, por exemplo. Conseguimos atender todos os tipos de públicos e estilos de viagens’, finaliza. 

 

8.          Contratar seguro viagem através de um corretor de seguros traz grande custo-benefício

VERDADE 

Luiz Longobardi Jr, diretor de Mercado e Distribuição da Lojacorr, explica que somente o corretor tem o profissionalismo e o conhecimento para entender a necessidade daquele viajante e fazer um seguro adequado à ele. ‘Hoje a pessoa acha que escolher um seguro mais barato e que atenda o básico, já é suficiente. Mas essa não é a melhor decisão. É preciso um corretor de seguros que entenda, além de todo o processo, da finalidade do seguro, que saiba tudo o que o destino que o cliente vai exigir no seguro viagem, qual a necessidade e interesse dele, a verba disponível para esse investimento fundamental, os benefícios que ele faz questão que tenha e ter o corretor como um suporte e orientador’, explica. Além disso, o diretor fala ainda da importância de ser um corretor apto. “Uma outra questão que deve ser sempre checada pelo viajante é um corretor de confiança, licenciado e capacitado. A Lojacorr oferece acesso a seguros de todos os ramos e o de viagem está entre os destaques e com mais de 6 mil profissionais aptos e licenciados a fazer esse atendimento completo para que o viajante não ‘se estresse’ em nenhum destino”, finaliza. 

 

9.          Seguro viagem é só focado em possíveis problemas de saúde do viajante

MITO 

Além de toda a preocupação com a cobertura de assistência médica, o seguro viagem vai incluir outros benefícios, explica Luciano Bonfim. ‘O seguro viagem atende situações adversas como: cancelamento de viagem, prorrogação de estadia e principalmente as situações que ocorrem com mais frequência como o atraso ou extravio da bagagem’.   

O diretor comercial do Vital Card frisa também que ao dar ao cliente mais do que cobertura referente a saúde,o produto torna-se um atrativo. ‘Quando o cliente descobre que sua seguradora está preocupada não só com sua saúde, mas também com essas situações, ele não pensa duas vezes para realizar a contratação. Ainda para ele, vivemos falando que o atendimento médico no exterior é caro, mas se você é do tipo que só acredita vendo é só dar uma olhada nesses exemplos de algumas contas hospitalares ao redor do mundo. ‘Consultas nos Emirados Árabes US$ 3.380,00; Pedra no rim no México US$ 3.823,98; dor abdominal na Disney, com tomografia US$ 6.086,00; pancreatite em Portugal US$ 8.391,84; dor abdominal na costa oeste dos Estados Unidos US$ 9.965,05; queda nos Estados Unidos, com fratura US$ 52.570,48’, exemplifica.

 

10.      Se tenho cartão de crédito, já tenho seguro viagem

MITO

Não. O alerta para esse tipo de situação é que nem todos os cartões disponibilizam ao seu cliente, o seguro viagem. Inclusive, segundo informações que algumas empresas de cartões disponibilizam nos contratos é que exigem que o pagamento das passagens aéreas e todas as taxas sejam feitas no próprio cartão para ter direito ao benefício. Outro empecilho é que a apólice em que a companhia do cartão coloca à disposição do cliente é uma de forma padronizada. Podendo, inclusive, não ser adequada ao destino, ao viajante ou até ao que ele precisa.

 

Vital Card 

https://www.vitalcard.com.br/


ZURIQUE APRESENTA ATRAÇÕES PARA O VERÃO 2023


Um cruzeiro pelo Lago de Zurique por ilhas que são reservas naturais, visita a um museu dedicado às árvores, explorar uma vinícola no coração da cidade ou drinques e cinema ao ar livre, são alguns dos passeios imperdíveis

 

Alguns dizem que o verão é a melhor estação para explorar a maior cidade da Suíça que é incomparável quando se trata de combinar a vida cosmopolita com a natureza. 

Localizada na extremidade norte do Lago de Zurique e atravessada pelo Rio Limmat, Zurique é um destino perfeito para ser explorado de barco que neste verão lança novas embarcações movidas eletricamente nas quais os passageiros podem apreciar a vista da pitoresca Cidade Antiga e do Lago de Zurique através do telhado de vidro de onde quer que estejam sentados. 

É de barco também - operados pela Lake Zurich Navigation Company, que se chega a idílica Ufnau situada na parte superior do Lago de Zurique. Reserva natural, a ilha está sob posse da Abadia de Eisnsiedeln desde o ano de 965. Lá é possível visitar igrejas medievais e desfrutar do acolhedor restaurante Haus zu den zwei Raben, com os deliciosos e frescos "Fischchnusperli" (pedaços de peixe empanado) e outras iguarias culinárias.

 


Museu Enea Tree

Nas proximidades do Lago de Zurique, o Museu Enea Tree une botânica e arquitetura, arte e design em um único parque de 75.000metros quadrados. 

A ideia de criar um museu dedicado à árvore surgiu do trabalho do mundialmente famoso arquiteto e paisagista, Enzo Enea, que mostra seu apreço pelas árvores, utilizando-as como objeto-espaço, criando um mundo que demonstra estética única, sustentabilidade, história e função vital, sempre com o devido respeito. Todas as árvores do museu estavam destinadas a serem removidas – mas, graças a Enzo Enea e aos elaborados meios de transporte, elas continuam a prosperar. São mais de 50 árvores de mais de 25 espécies no museu, algumas das quais têm mais de 100 anos e produzem uma aura de imortalidade. Outras 100 árvores e plantas também são encontradas no parque ao redor do museu.

 

Amantes do Vinho, drinques e cinema ao ar livre

Nenhuma visita a Zurique está completa sem uma taça de vinho. 

O que poucos sabem, no entanto, é que o vinho não é produzido apenas na chamada região do vinho, no norte do cantão, mas também perto do Lago Zurique e no coração da cidade. São 608 hectares de vinhas e cerca de 600 vinicultores, o cantão de Zurique é a região vitivinícola mais importante da Suíça de língua alemã. Degustar o vinho suíço é uma experiência única, seja diretamente em uma vinícola, em um dos bares da cidade ou na espetacular feira de vinhos Expovina, realizada em 12 barcos atracados em Burkliplatz.  

Outra excelente opção, em um belo cenário à beira do Rio Limmat, o Flussbar é um bar descolado que abre somente às terças-feiras e oferece ótimos drinques e cinema ao ar livre que exibe desde sucessos de bilheteria de Hollywood a clássicos em preto e branco e filmes independentes de todo o mundo.

 

Caminhadas surpreendentes

Para os entusiastas de trekking, nas proximidades de Zurique há diversas opções como o fantástico percurso pela cordilheira Pfannenstiel que oferece as melhores vistas do Lago de Zurique. 

Outro cenário deslumbrante é Erlenbacher, na ensolarada margem do Lago de Zurique, que mantém seu caráter rural pitoresco. De lá, é possível subir em direção a atração local conhecida como Caverna do Dragão. A lenda diz que um terrível dragão costumava viver nas profundezas da caverna e atacou a vila várias vezes. No entanto, acabou sendo contido com correntes de diamante por um cavaleiro piedoso. Pouco antes do final do desfiladeiro, chega-se a uma enorme rocha conhecida como a Pedra de Alexandre, que data da Idade do Gelo.

 

https://www.myswitzerland.com/pt

Instagram: @myswitzerlandbr


10 motivos para conhecer Monte Verde

Créditos: Tom Araujo  

 Descubra porque o distrito é considerado um dos destinos mais acolhedores Brasil


É um pouco óbvio listar as belezas naturais de um destino que permeia a Serra da Mantiqueira. Mais usual ainda é abordar a acolhedora culinária mineira. Ou, quem sabe, o clima insistentemente frio de todos os meses do ano que, naturalmente, inspira aconchego ao som e calor de uma lareira. Sim, tudo ordinário demais. A verdade mesmo é que um destino se torna especial pelas memórias que são criadas naquele contexto. 

É justamente assim que o pequeno distrito ao sul de Minas Gerais, Monte Verde, divisa com São Paulo, se torna reconhecido como um dos destinos mais acolhedores do Brasil, com base no prêmio Traveller Review Awards 2023.

 

Clima - até aqueles que não gostam do frio concordam que acender uma lareira traz uma deliciosa sensação de aconchego e plenitude. Parece quase indissociável não ter uma taça de vinho na mesma cena.

 

Belezas naturais acessíveis - Nem todo mundo tem um espírito aventureiro aguçado, mas, é certo o desejo de desfrutar de lindas paisagens e ainda poder dizer que fez uma trilha. Na Pedra Redonda é assim, uma subida fácil, com bastante recurso de ajuda durante o trajeto que é facilmente feita por famílias inteiras, inclusive pets.

 

Avenida principal - pode parecer algo simplório, mas não é. Caminhar na charmosa avenida cheia de lojinhas, galerias, restaurantes e cafés sem pressa, desfrutando do clima e paisagem é, praticamente, uma terapia.

 

Chocolates - Existem algumas mini fábricas artesanais que proporcionam a experiência completa. Ao acompanhar a produção dos chocolates vários sentidos são despertados ali e o desejo por experimentar é irresistível.

 

Pessoas - O mineiro já é reconhecidamente acolhedor, em Monte Verde essa relação fica mais acentuada, embora seja um lugar que recebe muitos turistas. Facilmente se encontram moradores que escolheram estar ali vindos de outras partes do país.

 

Fondue - Quase uma afronta ir para Monte Verde e deixar de degustar alguma das várias opções disponíveis deste pedido que cai super bem no friozinho da cidade.

 

Hugel - Um bar que oferece, além de uma culinária incrivelmente irresistível, o pôr do sol mais perfeito que se pode imaginar.

 

Parque Oschin - Um espaço de 50 mil m2 para uma verdadeira conexão com a natureza, regada pela recepção do Sr. Oschin, que prepara um café tropeiro junto com uma verdadeira aula de história.

 

Ice Bar - É isso mesmo, um bar inteiro feito de gelo.

 

Hotelaria - São 7 mil leitos. Todo tipo de pousada e hotel que se possa imaginar, ali tem. Dos mais rústicos aos mais refinados, para todo estilo de viajante.

 

Figura mais que conhecida em toda Monte Verde a Mari, administradora da página @monteverde.brasil é moradora e hoteleira, conta: “Monte Verde realmente é um destino muito acolhedor. Temos opções de hospedagens de todos os estilos, gostos e preços. Temos a característica de receber viajantes recorrentes. Quem vem para as montanhas sempre volta. Uma dica que sempre dou é pesquisar bem o local e as recomendações para aproveitar esse clima mais que perfeito”. Fica a dica para conhecer a página e ter dicas incríveis e totalmente pertinentes regadas de humor na medida.

 

Sobre Monte Verde 

https://monteverde.org.br

Visita às trilhas (agendamento obrigatório) @move.monteverde

Perfil de apoio ao turista (com requintado toque de humor) @monteverde.brasil

Como chegar

Para chegar em Monte Verde, o acesso é pela rodovia Fernão Dias (BR 381) e fica distante cerca de 520 quilômetros de Belo Horizonte e 168 quilômetros de São Paulo. Então, é só dirigir até Camanducaia e se orientar pelas placas até Monte Verde, subindo a serra de 29 quilômetros de distância e paisagens estonteantes.


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