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sábado, 20 de maio de 2023

Como o ESG pode combater as mudanças climáticas?

Quão verdadeiramente preocupada a sua empresa está em preservar o meio ambiente? Muito tem sido falado, nos últimos anos, no que diz respeito à implementação da Agenda ESG (Environmental, Social and Governance) no mercado, atestado como um selo importante perante clientes e investidores através de ações que atinjam esse equilíbrio entre ações de impacto ambiental, social e de governança. Um discurso realmente importante, mas que ainda não é eficientemente incorporado em diversos negócios – o que vem desencadeando consequências climáticas preocupantes no mundo todo.

Em um estudo feito pelo Pacto Global da ONU e Accenture, 98% dos líderes concordam que a sustentabilidade é um fator primordial em seus cargos, considerado ainda como um investimento indispensável para vencer momentos de crise, como o que vivenciamos durante a pandemia. Este sentimento cresceu 15% em comparação aos últimos 10 anos, ainda de acordo com a mesma pesquisa, em resposta, dentre tantos fatores, às intensas mudanças climáticas que estão preocupando líderes globais.

A própria pandemia é um exemplo nítido dessa realidade. Há poucos meses, todos éramos obrigados a usar máscaras de proteção ao sairmos de nossas casas, nos protegendo contra um vírus que causou muitas mortes ao redor do mundo.  Até hoje, muitos ainda sentem danos em seus sistemas respiratórios ocasionados pela doença, agravados ainda pela baixa qualidade do ar mais visto nas grandes metrópoles. Segundo a própria OMS, quase toda a população (99%) respira ar que excede os limites de qualidade recomendados pela organização, o que ameaça gravemente sua saúde.

Analisando essas mudanças climáticas um pouco mais distante do nosso país, o Nepal, um pequeno país asiático localizado entre a Índia e a China, está enfrentando situações perigosas desencadeadas por essas alterações. O local atrai milhares de pessoas todos anos que desejam escalar o Everest – a qual, por mais desafiadora que realmente seja, ainda é uma montanha das mais simples de ser percorrida quando comparada com outras que possuem mais de 8.000 metros.Em seus dados oficiais divulgados em 2022, ele já foi escalado 10.657 vezes desde 1953, quando o nepalês Edmund Hillary e o tibetano Tenzing Norgay, se tornaram os primeiros a realizar esse percurso.

O caminho, contudo, apresenta suas dificuldades. De acordo com o último senso divulgado também em 2022, 311 pessoas morreram tentando escalar essa maior montanha do mundo, decorridas, acima de tudo, justamente pelas alterações climáticas que estão afetando a região. Fora o ar rarefeito agravado pelas temperaturas extremamente negativas, o gelo e chuva constantes dificultam ainda mais aqueles que se aventuram no trajeto – desencadeando avalanches perigosas, ventos fortes e outros efeitos que, certamente, prejudicarão mesmo aqueles mais preparados.

Seja no Nepal, no Brasil, ou em qualquer outro país, não é difícil enxergar os impactos que as mudanças climáticas estão trazendo para nossas vidas e, cabe a nós, combater esses efeitos. Muitas atividades empresariais geram, diariamente, impactos consideráveis ao ecossistema, principalmente quando não administradas corretamente em uma gestão mais sustentável para todos os envolvidos.

Muitas companhias, hoje, compreendem a importância de assumirem esse papel perante toda a sociedade – mas, ainda existem aquelas que apenas incorporam o ESG no papel. A própria Americanas é um exemplo disso, a qual, em 2021, se dizia fortemente comprometida com esses pilares e uma gestão mais sustentável. Ela continha um dos melhores indicadores do mercado, mas, mesmo assim, acabou sofrendo o rombo contábil que tomos observamos neste ano.

Incorporar o ESG e, acima de tudo, seu pilar sustentável, não é um discurso que consegue ficar apenas na teoria. Até porque, hoje, empresas realmente sustentáveis são buscadas por quase 70% dos consumidores, segundo o que aponta uma pesquisa da Opinion Box. Se o próprio mercado está exigindo uma mudança verdadeira, não faz sentido abandoná-la e não se preocupar em incorporá-la em toda a cultura do negócio.

Nos próximos anos, cientistas estimam que a temperatura do planeta ultrapasse, pela primeira vez, um marco crucial para sua saúde. Segundo especialistas, há 66% de chance de passarmos do limite de 1,5°C de aquecimento global entre hoje e 2027, em uma probabilidade que tenderá a aumentar a cada ano devido às emissões provenientes de atividades humanas e outros fenômenos climáticos.

O funcionamento e sucesso das empresas sempre se moldará conforme as necessidades de seu público-alvo. Hoje, a preocupação em preservar o meio ambiente está intensa, e não há espaço para negócios que não se atentarem a essa questão. É preciso acompanhar esse momento, inovar nas estratégias corporativas e assegurar a manutenção climática em suas ações. Com isso, os benefícios financeiros serão apenas uma parte de tantas conquistas que a empresa sentirá em sua jornada.

 

Alexandre Pierro - mestrando em gestão e engenharia da inovação, bacharel em engenharia mecânica, física nuclear e sócio-fundador da PALAS, consultoria pioneira na ISO de inovação na América Latina.


ISO de inovação
www.isodeinovacao.com.br

 

4 formas de evitar e proteger empresas e clientes da invasão de contas

 Perdas por Account Takeover devem ultrapassar 11 bilhões de dólares em 2023 e biometria de voz pode ajudar na prevenção à fraude

 

O Account Takeover (ATO) corresponde à ameaça digital de invasão de contas, que pode trazer diversos prejuízos para pessoas e empresas. Não se trata somente de roubo de dados para a realização de uma compra ou contratação de serviços. Neste tipo de fraude, o criminoso invade a conta e modifica os dados de login, se apropriando daquela identidade. De acordo com um relatório da Juniper Research, as perdas globais por ATO devem ultrapassar os 11 bilhões de dólares em 2023. 

Para coibir as ações fraudulentas que envolvem o Account Takeover, é importante que o ecossistema esteja atento às medidas de segurança que eles podem implementar. Visando isso, Marcelo Peixoto, CEO Minds Digital, Voice IDTech pioneira em biometria de voz no Brasil, que já preveniu mais de R$40 milhões em fraudes, preparou 4 formas de evitar e proteger empresas e clientes da invasão de contas. Confira:

 

1) Conscientização sobre estratégias de segurança

A primeira coisa a ser feita para dificultar o Account Takeover é a conscientização sobre a necessidade de ter boas práticas no mundo virtual. É importante que esse alerta seja realizado tanto internamente, com os colaboradores, quanto externamente, com os usuários. Com tantas opções de ataques disponíveis, todo cuidado é pouco.

 

2) Desenhar um sistema antifraude

Um sistema antifraude robusto conta com um conjunto de soluções, aplicações e ferramentas que tem como objetivo prevenir a ocorrência de ataques fraudulentos. Para que tenha uma boa estratégia, existem 4 pilares que podem ser seguidos: 

·         prevenção: sempre confirmar a identidade do usuário ao acessar a plataforma;

·         detecção: estar atento a comportamentos atípicos;

·         remediação: caso o acesso seja comprometido, ter em mente o que deve ser feito para reverter a situação;

·         repressão: como responder a uma fraude concretizada. 

 

3) Uso de autenticação multifator

A autenticação multifator, também conhecida como MFA, é uma técnica de verificação de identidade que possui como foco o aumento da segurança digital, por meio da utilização de dois ou mais fatores de identificação. Atualmente, a grande maioria dos serviços online já utilizam essa ferramenta e suas diferentes estratégias.

 

4) Estratégia passwordless

O roubo de senhas é um dos métodos de fraude mais utilizados por hackers no Account Takeover. Diante dessa situação, a passwordless é uma tendência já defendida e adotada por diversas empresas para evitar o roubo de contas. 

 

A ideia é substituir o sistema tradicional de senhas por opções mais robustas e seguras, como a biometria de voz, por exemplo, que normalmente é aplicada na autenticação multifator. Essa é uma boa forma de prevenir o ATO, pois, além de aumentar a segurança durante a jornada do usuário, também funciona em qualquer ambiente. 

 

“O principal intuito do hacker ao realizar um ATO é coletar informações pessoais de um usuário. A inteligência artificial vem sendo uma grande aliada das pessoas e empresas no ecossistema de segurança. Utilizar outros tipos de autenticação como os citados acima podem ajudar na prevenção e na invasão de contas”, finaliza Marcelo Peixoto, CEO da Minds Digital.

 



Minds Digital - é a Voice IDtech pioneira em biometria de voz para identificação e prevenção a fraudes no Brasil.

Como evitar vazamento de dados hospitalares?

 Em casos como o de Klara Castanho, o colaborador responsável pelo vazamento também pode ser punido

 

Com a repercussão de casos como o de Klara Castanho e de Gabi Brandt, nas quais as informações sensíveis de pacientes foram vazadas e se tornaram públicas sem autorização, o debate sobre vazamento de dados em hospitais, especialmente por colaboradores, ficou cada vez mais relevante. Atualmente, no caso da Klara Castanho, o hospital responsável pode pagar uma multa de até R$50 milhões por conta do vazamento de dados sensíveis.

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é clara quanto à responsabilidade de um eventual vazamento de dados, em especial os dados sensíveis. A responsabilidade é da empresa. Caso haja envolvimento do colaborador e, se identificado, devem ser aplicadas medidas disciplinares previstas no Código de Conduta Moral e Ética das empresas e/ou nas regras, procedimentos e normas internas.

A segregação entre dados e informações previstos pela LGPD fica entre as informações que são usuais e corriqueiras, como CPF, endereço, telefone e dados sensíveis, por exemplo, tipo de sangue, religião, prontuário médico, entre outros.

“Os hospitais devem tomar um cuidado especial com os dados sensíveis. A área de segurança de dados e informações deve adotar as melhores práticas para controle e rastreabilidade. A segurança, controle e rastreabilidade malfeitos, ou sem os recursos necessários expõem o hospital a grandes riscos de vazamento de dados e informações não autorizadas pela administração ou pelo paciente”, explica Ivo Cairrão, sócio fundador e conselheiro no Grupo IAUDIT, empresa especializada em consultoria empresarial, auditoria e tecnologia da informação com mais de 20 anos no mercado.

Independente se para figuras públicas ou não, os cuidados com a segurança das informações devem ser classificados em riscos possíveis de serem corridos pela empresa – neste caso hospitais, um controle interno adicional, por exemplo, a uma base de dados diferenciada poderia ser criada e bloquear o acesso – inclusive para equipes da própria TI, para acesso seria possível considerar a senha de três pessoas diferentes.

“Sem dúvida a segregação de bases de dados dos cuidados regulares que devem ser aplicados a todas as demais bases de dados da empresa, por exemplo: base de dados de cliente, fornecedores, dados pessoais, base de dados de pessoas classificadas como ‘públicas’. Vale lembrar que cada nova camada de controle, significa – direta e indiretamente – maiores custos para a empresa custodiante destes dados e informações”, comenta Cairrão.


Como a cultura da empresa pode ser aliada nesse cenário?

A cultura de proteção de dados deve ser perseguida permanentemente pela empresa, acompanhada de procedimentos como treinamento periódico sobre a segurança das informações dos pacientes, pop-up na tela dos computadores com lembretes sobre o assunto, folhetos na sala de café, no jornal interno, em rápido discurso do Presidente e assim por diante. 

Dentre as penalidades previstas em lei para a violação de dados pessoais, estão: 

  • Advertências;
  • Diversos tipos de multas;
  • Bloqueios e eliminação de dados pessoais;
  • Suspensão do funcionamento de bancos de dados;
  • Tornar a infração pública e proibir de maneira parcial ou total o colaborador de exercer atividades relacionadas ao tratamento de dados.

“A ausência desses procedimentos pode dar a entender para colaboradores, fornecedores e pacientes se a instituição trata com seriedade ou não a correta proteção de dados e informações das pessoas físicas relacionadas ao hospital”, finaliza Cairrão.

 


Grupo IAUDIT
https://www.iaudit.com.br/

 

Maio Amarelo: motociclistas são foco de ações de educação e segurança no trânsito

Risco de ferimentos cerebrais podem ser reduzidos em até 74% com o uso do capacete, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS)

 

Trafegar de moto em rodovias requer atenção e cuidados redobrados para garantir uma viagem segura. Mas esse cuidado não depende apenas do motociclista, por isso, a ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo e as concessionárias do Programa de Concessões Rodoviárias prepararam várias ações voltadas à conscientização dos motociclistas e da sociedade durante o Maio Amarelo, mês dedicado à segurança viária. 

Com o tema “No Trânsito, escolha a vida”, o Maio Amarelo terá, no total, cerca de 300 ações em várias cidades do Estado que são atendidas pela malha concedida de 11,1 mil quilômetros - veja aqui a programação completa. O objetivo é conscientizar a população sobre boas práticas no trânsito para torná-lo mais seguro para todos. Além disso, a ARTESP e concessionárias veicularão mensagens educativas nas cancelas das praças de pedágio e nos Painéis de Mensagem Variável (PMVs). 

“Nas rodovias onde a velocidade é mais alta, qualquer descuido pode ser fatal. O motociclista é muito vulnerável nas estradas e por isso, os cuidados devem ser redobrados. A direção defensiva, a educação no trânsito e a obediência às leis e à sinalização são fundamentais para diminuir os índices de acidentes e sua gravidade”, explica Milton Persoli, diretor geral da ARTESP.

 

Condução segura com moto 

·         Sempre utilize itens de segurança como o capacete corretamente afivelado, além de vestimenta e calçado adequados;

·         Use a antena corta pipa. O equipamento pode prevenir acidentes com linhas cortantes;

·         Obedeça a sinalização de trânsito, que orienta e auxilia o tráfego para que haja mais segurança durante o trajeto;

·         Respeite os limites de velocidade, eles são definidos levando-se em conta as distâncias necessárias para frenagem, visibilidade e características das vias. Na chuva ou neblina, redobre a atenção e diminua a velocidade;

·         Revise a sua moto antes de pegar estrada, estar com freios, pneus, óleos e faróis em dia é de extrema importância para garantir uma viagem tranquila;

·         Seja visto! Utilize itens refletivos e evite se manter no ponto cego;

·         Não ultrapasse pela direita ou pelo acostamento; 

·         Evite andar no corredor, trafegue no meio da faixa de rolamento.

 

Reduza riscos

O capacete é um item de segurança obrigatório para piloto e passageiro, afinal, em casos de acidente o uso do equipamento reduz o risco de ferimentos cerebrais em até 74%, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). É importante lembrar que a viseira também deve ser usada, pois protege os olhos contra pedras, insetos ou detritos na via. Além do capacete, roupas e sapatos devem ser adequados e de preferência visíveis durante o dia e a noite para que outros motoristas possam avistá-los. 

 

Ações

Na próxima semana, os motociclistas serão foco de campanhas importantes para a conscientização sobre os cuidados a serem tomados nas rodovias, entre as atividades previstas para o Maio Amarelo.

 

A campanha Motociclista na Via, realizada pela concessionária AB Colinas, que tem como objetivo alertar os motociclistas sobre os cuidados e atitudes seguras, será realizada terça-feira (23), a partir das 15h, em Indaiatuba, na Base da Polícia Militar Rodoviária (PMRv), no km 60 da Rodovia Santos Dumont (SP-075). Durante a ação, equipes da concessionária realizam a colagem de adesivos refletivos nos capacetes, troca de lâmpadas queimadas, instalação de antenas corta-pipa, distribuição de material informativo e orientação sobre segurança com entrega de panfletos educativos.

 

Ainda neste dia a Eixo-SP terá uma Ação educativa para motociclistas em Pederneiras, para a conscientização visando um trânsito mais seguro. A ação será das 7h30 às 11h30, na Rodovia Cesar Augusto Sgavioli SP-261, no km 151+500. 

 

Em Hortolândia, a concessionária Rodovias do Tietê promove a Cavalo de Aço, campanha de conscientização sobre segurança viária com foco nos motociclistas. Durante a ação, a concessionária distribui equipamentos de segurança como antena corta pipa e adesivos refletivos para capacetes, além disso, orienta os motociclistas sobre comportamentos seguros no trânsito. A ação ocorre na sexta-feira (26), das 16h às 16h40, na SP-101, Avenida Emancipação, km 01.

 

A atividade de conscientização para motociclistas, Pit Stop motociclista, realizada pela Ecopistas, também ocorrerá no dia 26, na Rodovia Ayrton Senna, km 83, das 14h às 17h. 

 

Em Martinópolis, a concessionária Eixo-SP realizará a Ação educativa para motociclistas, com entrega de panfletos e foco na educação no trânsito. A atividade acontece das 7h30 às 11h30, na Rodovia Assis Chateaubriand SP-425 no km 432+250.

 

No dia 31/05, fechando o mês, a concessionária SPMAR promove a Educação em Duas Rodas, ação educativa com dicas de direção defensiva, entrega de informativos e brindes. A ação acontece das 10h às 12h, no km 87 do Rodoanel Mário Covas - Ribeirão Pires. 

 

Confira aqui a programação aberta ao público do Programa de Concessões Rodoviárias para a terceira semana do Maio Amarelo - de 22 a 31 de maio.


Como se preparar para imigrar para a Itália

Fundador do Italiano Fácil dá quatro sugestões essenciais que precisam ser consideradas por quem pretende viver no país


Viver em outro país é o sonho de muitos brasileiros, e a Itália costuma ser um dos destinos escolhidos. Uma vez que os trâmites burocráticos - como um eventual processo de cidadania - estejam resolvidos, como é possível se preparar para imigrar para o país de forma tranquila, evitando dores de cabeça?

De acordo com Ronaldo Siliveri Almeida, fundador do Italiano Fácil, escola de italiano com mais de três mil alunos no mundo todo, existem alguns passos fundamentais que não podem ser deixados de lado por quem pensa em imigrar para a Itália. “Muitos imigrantes se esquecem de coisas básicas porque estão empolgados demais com a possibilidade de morar fora, mas pensar em alguns pontos antes de ir faz uma grande diferença”, afirma.

Entre outras coisas, confira quatro passos sugeridos por Ronaldo para quem quer imigrar para a Itália e se preparar para isso:


  1. Se preparar psicologicamente - Morar em outro país pode ser uma experiência incrível, mas também é desafiador ter que encarar uma nova cultura, a distância de amigos e familiares e etc. Por isso, o preparo psicológico é importante. “Começar a entender a cultura do país, sua história e costumes antes mesmo de viajar pode ajudar a preparar o emocional e deixar espaço para uma experiência maravilhosa”, diz o fundador do Italiano Fácil.
  2. Se preparar financeiramente - Quais serão os custos de viver em um país como a Itália? Você está preparado para encarar os gastos em euro? Como irá se sustentar? E se levar mais tempo para arrumar um emprego? “Saber como economizar com algumas coisas também entra nesse quesito. Já explicamos em nosso blog, por exemplo, que dá para gastar menos até mesmo com as passagens, acomodação, etc.”, afirma ele.
  3. Buscar informações sobre a Itália - O que cada cidade oferece? Quais as leis mais importantes? Como funciona o sistema de saúde? Quais as opções de entretenimento? “Informações simples, do dia a dia, podem ser muito úteis para quem está pretendendo imigrar. Costumamos tratar de todos esses assuntos com nossos alunos, pois sabemos que são muito importantes para quem está indo para a Itália”, explica Ronaldo. 
  4. Aprender italiano - Esse é um ponto básico para qualquer um que deseja imigrar para a Itália. “Falar a língua será essencial para conseguir se comunicar, fazer novos amigos, encontrar oportunidades de trabalho e todo o resto. Portanto, trata-se de uma necessidade básica de quem pensa em viver na Itália. Muitas pessoas acabam deixando para aprender italiano apenas quando chegam na Itália, e isso acaba se tornando uma experiência um pouco traumatizante. Quem já chega ao país com uma base, consegue trabalho mais facilmente, se integra melhor a sociedade e salta diversos obstáculos”, conclui ele.

 

Ronaldo Siliveri Almeida - autor, empreendedor, pesquisador e fundador do Italiano Fácil, escola de italiano com mais de três mil alunos no mundo todo. Promotor oficial da Università Dante Alighieri e também professor convencionado à Università della Calabria. Para mais informações, acesse https://italianofacil.com/ ou pelas redes @italianofacil


sexta-feira, 19 de maio de 2023

Estação Santa Cruz da Linha 5-Lilás recebe feira de adoção de cães


Campanha é parceria entre a ViaMobilidade e a ONG Cão Sem Dono


No evento, serão disponibilizados folhetos informativos e dicas de como cuidar de um pet

 

A estação Santa Cruz da Linha 5-Lilás de metrô recebe nos dias 18 e 19 de maio a feira Adoção Responsável com cerca de 20 cães à procura de um novo lar. O evento será na área livre da estação, das 11h às 16h.

 

A iniciativa é fruto de parceria entre a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás de metrô, com a ONG Cão Sem Dono. Na estação, o interessado em adotar passa por uma entrevista com um voluntário da organização.

 

Se aprovado, assina um termo de adoção responsável e registra o animal em seu nome, pela Prefeitura de São Paulo. A ONG, então, agenda dia e horário para levar o animal até seu novo dono ou, se a pessoa preferir, pode retirar o animal no abrigo da Cão Sem Dono. 

 

No evento, serão disponibilizados folhetos informativos e dicas de como ter e cuidar de um pet. Além disso, representantes da ONG estarão presentes para tirar dúvidas sobre castração e vacinação. 

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 30 milhões de animais estão em situação de rua, dentre eles, 20 milhões são cachorros. Por isso, na campanha “Adoção Responsável”, os pets a serem adotados são animais que foram resgatados de condições insalubres e receberam cuidados veterinários. 

 

 

 Sobre a Cão Sem Dono

O Cão Sem Dono é uma ONG (Organização Não Governamental), sem fins lucrativos, e que nasceu de um grande sonho do seu atual presidente: tirar o maior número possível de animais das ruas, dar tratamento adequado e integrá-los a famílias que lhes deem amor, carinho e uma vida digna. Foi criada informalmente em 2005 na cidade de São Paulo. Seu estatuto foi lançado e registrado em 23 de abril de 2008, mesmo dia em que obteve seu CNPJ. Atualmente a ONG mantém 2 abrigos (a sede fica em Itapecerica da Serra, SP) com 450 animais que são constantemente tratados por veterinários, alimentados com ração de boa qualidade, bebem água potável, dormem em canis especialmente construídos e são tratados com muito amor e carinho por todos os funcionários e voluntários que estão sempre visitando as instalações onde ficam os cães.

Contatos: Portal | Facebook | Twitter | Instagram

 

Serviço Campanha Adoção Responsável - ONG Cão Sem Dono 

Onde: 18 e 19 de maio na estação Santa Cruz – Linha 5-Lilás 

Horário: Das 11h às 16h


Projeto de lei institui 15 de junho como o Dia do Cão Policial

Autora do projeto, deputada Leticia Aguiar quer valorizar o trabalho dos cães nas forças de segurança



A deputada estadual Leticia Aguiar apresentou o Projeto de Lei 762 / 2023 para instituir o dia 15 de junho como Dia do Cão Policial. Para a deputada Leticia Aguiar a data é importante para reconhecer o trabalho desses heróis de quatro patas: “Mais do que uma data comemorativa, para homenagear nossos amigos peludos, é uma forma de ampliar o debate sobre a valorização do Cão Policial”, disse a parlamentar.

A data escolhida é o dia da morte do Cão Policial “Cabo Dick”, maior herói do canil da Polícia Militar do Estado de São Paulo, veja a história completa no final desta matéria.

O Cão Policial auxilia em muitas funções, seu treinamento dura dois anos, para que logo esteja nas ruas ajudando a PM paulista e as Guardas Municipais a encontrar drogas, armas, explosivos e pessoas desaparecidas.

Assim como os seres humanos, os cães também contam com um período máximo de tempo para prestar serviços, 10 anos, e ganhar o direito a uma aposentadoria, mais do que merecida!

Considera-se Cão Policial o animal canino adestrado especificamente para auxiliar a polícia e outras Forças de Segurança Pública, destinado às ações de detecção e faro de drogas e explosivos, localização de pessoas desaparecidas, captura e imobilização de suspeitos, socorro, salvamento e policiamento em geral.

Após a aprovação da lei, anualmente no dia 15 de junho, as Forças de Segurança poderão realizar eventos com atividades e apresentações públicas, com o objetivo de divulgar e homenagear o trabalho desenvolvido pelos Cães Policiais.

 A parlamentar usou as redes sociais para divulgar o projeto publicado no Diário Oficial.  (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=811298907022937&set=a.422116265941205&type=3)


A história do Cão Policial "Cabo Dick"

Em 1953, um filhote de pastor alemão foi abandonado na porta do Canil da Polícia Militar de São Paulo. O cachorro foi adotado pelos policiais, recebeu o nome de Dick e foi treinado para que pudesse integrar a equipe da Polícia Militar. Os militares da época perceberam a aptidão de Dick para os trabalhos policiais logo nos primeiros treinamentos.

Assim, Dick passou a integrar as equipes que participavam das ocorrências e seu desempenho era considerado excelente durante as atividades, como buscas por objetos desaparecidos ou procura por explosivos. Cada cachorro era parceiro de um membro da polícia, que era responsável por cuidar do animal e acompanhá-lo nas ações. O companheiro de Dick era o soldado José Muniz de Souza.

Em 1956, um aviso do então governador de São Paulo, Jânio Quadros, causou temor entre os policiais que atuavam no canil. Com o objetivo de contenção de gastos, o governador ameaçou fechar o canil, que era considerado por muitos como algo supérfluo. Havia quem defendesse que os gastos com alimentação e cuidados com os cachorros que integravam a equipe da PM não traziam o retorno esperado.

No mesmo período, o desaparecimento de uma criança ganhou as manchetes de noticiários do país. O pequeno Eduardo Benevides – Eduardinho – de pouco mais de três anos, foi raptado enquanto estava na porta de sua casa, na Rua Senador Casimiro da Rocha, no município de São Paulo.

Duzentos policiais, comandados por 10 delegados, com viaturas da Radiopatrulha e do RUDI fizeram uma força-tarefa para procurar pelo garoto, mas mesmo com buscas intensas, nada parecia trazer respostas sobre o paradeiro da criança. Para que pudessem auxiliar nas buscas, os cães da Polícia Militar sentiram o cheiro de um travesseiro usado somente pelo menino.

No terceiro dia, enquanto farejava uma área de mata no bairro da Água Funda, Dick ficou agitado e latiu intensamente, levando o soldado Muniz de Souza a uma cova com um metro e meio de profundidade, coberta com uma folha de zinco. Lá o garoto foi encontrado, estava assustado, sujo, com as roupas esfarrapadas, mas vivo. Ele foi resgatado e encaminhado para receber os atendimentos médicos necessários.

O resgate de Eduardinho causou comoção. O governador recomendou a promoção do soldado Muniz de Souza a cabo. O cão Dick também ganhou sua promoção e hoje é conhecido como o “Cabo Dick”. O principal pedido da família do menino ao governador, diante do desempenho de Dick no resgate, foi que o canil não fosse extinto. E assim, as autoridades da época entenderam a importância do canil e do uso de cães em ações policiais.

Dick e Muniz também eram parceiros fora do cotidiano policial. Com frequência, o policial levava o cachorro para a casa de sua família.

Em 15 de junho de 1959, Cabo Dick não resistiu a uma grave hepatite e morreu. Ganhou um busto e placa de bronze à porta do Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo no bairro do Tremembé e é considerado um dos maiores símbolos da instituição.

Em 2016, Cabo Muniz morreu após ter um acidente vascular cerebral, aos 88 anos. Ele foi homenageado por membros do canil. Muitos cães da PM acompanharam o enterro, para homenageá-lo. Os animais uivaram muito no momento em que enterraram o caixão. Segundo sua família, a história com o pastor alemão foi uma das que ele mais se orgulhou durante a sua carreira na Polícia Militar.

O Canil Central nunca foi fechado e a cada ano se aperfeiçoa, sendo uma das principais forças no policiamento do Estado. Fundado em setembro de 1950, marco da atividade de policiamento com cães na Força Estadual Paulista, passou a ser o 5º Batalhão de Polícia de Choque – Canil em 26 de agosto de 2019, com o Decreto 64.413.

Atualmente, conta com um efetivo de 174 (cento e setenta e quatro) policiais militares, sendo 20 (vinte) mulheres. Os cães policiais atuam em diferentes atividades policiais no Estado, auxiliando no combate à criminalidade, na busca de pessoas desaparecidas, no controle de presos rebelados em penitenciárias, na localização de artefatos explosivos, bem como auxiliando a Polícia Federal e outros órgãos de segurança em operações específicas.

O Canil Central está sediado na Serra da Cantareira, no bairro do Tremembé, zona norte da Capital, e tem o espaço ideal com ampla área verde, onde vivem cães das raças pastor alemão, pastor belga malinois, partor holandês e labrador retriever. Na sede do comando trabalham policiais adestradores, responsáveis por treinar diariamente a matilha para as funções de faro e policiamento, tarefas atribuídas ao cão a partir do perfil e, principalmente, da raça. 

A matilha é tratada com atenções redobradas na alimentação e na saúde, com consultas veterinárias preventivas e um pronto-socorro canino para qualquer ferimento que ocorrer durante o expediente.

Além do Canil Central, existem canis setoriais, localizados em cidades da região metropolitana da capital e no interior. Um dos canis setoriais pertence ao Corpo de Bombeiros, especificamente para a função de salvamento, como busca e resgate em estruturas colapsadas, soterramentos e busca em matas, inclusive em missões internacionais, como ocorreu recentemente, quando os cães policiais auxiliaram nas buscas no terremoto da Turquia.

O cão policial torna-se o companheiro e melhor amigo do policial, realiza um trabalho essencial para as forças de Segurança e merece todo o reconhecimento da população do estado de São Paulo.

“São os cães valorosos guerreiros, prontos sempre aos meus olhos guiar nas missões por mais árduas que sejam, neles sempre hei de confiar” (Canção do 5ºBPChq)


Cães também podem apresentar alergias alimentares

Problemas na pele são os principais sinais de que o animalzinho pode ser alérgico. 

Médica-veterinária explica como identificar e tratar 

 

Assim como acontece com os seres humanos, os cães podem desenvolver reações alérgicas relacionadas à alimentação. Problemas na pele, como as incômodas coceiras (prurido), manchas vermelhas (eritema), áreas sem pelos (alopecia), hiperpigmentação e até lesões podem significar que o pet apresenta uma resposta a algum elemento da dieta – geralmente as proteínas. As manifestações podem surgir em qualquer parte do corpo do animal, inclusive nos ouvidos, causando até otite externa. A maioria das reações é cutânea, mas elas podem acontecer também de forma gastrointestinal, com diarreia e vômitos. 

A incidência de hipersensibilidade alimentar em cães é mais comum do que parece: estima-se que cerca de 10 a 25% das alergias cutâneas nestes animais sejam de origem nutricional e podem surgir em qualquer idade. Portanto, se o pet apresentar algum destes sintomas, é importante levá-lo ao médico-veterinário para investigar a causa do problema e indicar o tratamento adequado.

 

Diagnóstico 

Realizar o diagnóstico destes casos é um desafio. A médica-veterinária da Adimax e doutora em nutrição de cães e gatos, Mariana Fragoso Rentas, explica: “As reações adversas de origem alimentar que o animalzinho pode apresentar são muito parecidas com as de outras doenças. Quando há suspeita clínica, é importante realizar uma dieta de eliminação, e essa análise é feita em etapas, o que requer organização, tempo e paciência, tanto do veterinário quanto do tutor”. 

Mariana explica que são necessárias de 6 a 12 semanas para a melhora dos sinais clínicos relacionados à alergia alimentar, e a dieta tem papel fundamental, tanto no diagnóstico quanto no tratamento: “Durante esse período, é muito importante que o animal não receba nenhum outro tipo de alimento além daquele recomendado pelo veterinário, para permitir a correta avaliação. Isso também inclui os petiscos, que são próprios para eles, mas que não devem ser oferecidos nesta fase. Além disso, quaisquer outros medicamentos devem ser suspensos para que apenas os resultados da mudança na dieta sejam observados”. 

 

Tratamento

Quando a alergia alimentar é confirmada, após a dieta de eliminação, a base do tratamento será o uso de uma dieta hipoalergênica. “Os alimentos hipoalergênicos passam a ser essenciais na dieta do animalzinho diagnosticado com hipersensibilidade alimentar. Eles são formulados com proteínas diferenciadas, sendo as proteínas hidrolisadas as mais indicadas, pois seu peso molecular reduzido impede que as células de defesa do organismo dos cães as reconheçam como antígenos, não desencadeando, assim, as reações alérgicas”, orienta Mariana.  

A médica-veterinária destaca ainda que, como a condição não tem cura, esses cuidados deverão ser mantidos pelo resto da vida do animal. 

Fórmula Natural Vet Care Hipoalergênica é um alimento coadjuvante para a hipersensibilidade alimentar, que foi formulado segundo os conceitos mais avançados de nutrição clínica. Ele contém fonte única de carboidrato, proteína hidrolisada de baixo peso molecular, é rico em EPA e DHA e contém antioxidantes naturais. A linha de produtos Fórmula Natural Vet Care oferece alimentos para enfermidades distintas e possui diferenciais únicos que atendem a tutores que buscam um alimento coadjuvante com conservantes naturais e livre de ingredientes transgênicos, podendo ser utilizado tanto no diagnóstico quanto no tratamento de cães com hipersensibilidade alimentar.

  

Adimax

Importância da lágrima para a saúde ocular dos pets

Divulgação

Vetnil® destaca algumas funções importantes da lágrima para saúde ocular dos pets


Grande parte dos tutores não sabem, mas as lágrimas têm diversas funções muito importantes para a manutenção da saúde ocular dos pets. A lubrificação, proteção do olho contra corpos estranhos e o aporte de nutrientes e oxigênio para as células da córnea estão entre as mais importantes.

O Médico-Veterinário da Vetnil® explica que, seja na quantidade ou qualidade dessa secreção, a deficiência na produção de lágrima pode levar a uma doença relativamente comum em cães e gatos, a ceratoconjuntivite seca, popularmente conhecida como “olho seco”. As causas para essa alteração são diversas, sendo as mais comuns as alterações neurológicas ou quando o próprio sistema imune do animal passa a atacar as glândulas lacrimais, além do uso de anestésicos durante procedimentos cirúrgicos que podem ressecar os olhos. Pensando em oferecer conforto e auxiliar no tratamento desse problema e outros associados à deficiência de lágrima, a Vetnil®, uma das líderes em saúde animal no Brasil, possui em seu portfólio o Optivet® Tears.

A solução oftálmica é indicada na higienização e lubrificação ocular para cães e gatos em todas as fases da vida.  Optivet® Tears da Vetnil® possui uma associação de elementos com propriedades lubrificantes, o hialuronato de sódio e a carboximetilcelulose, que também ajudam na higienização ocular ao facilitar a remoção de secreções e outras sujidades que podem se acumular ao redor dos olhos.

Para manter a saúde e bem-estar dos cães e gatos, a Vetnil® reforça a importância de manter as consultas frequentes ao Médico-Veterinário. Ele é o profissional que poderá esclarecer as dúvidas e orientar sobre as melhores soluções para os pets.

 


Vetnil®
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