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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica do MEI sofre mudanças

Razonet orienta os empreendedores

 

Um dos benefícios ao se formalizar como Microempreendedor Individual (MEI) é poder emitir nota fiscal (NF) e acessar novos mercados, vendendo para empresas e até mesmo órgãos públicos. Os tipos de nota fiscal variam de acordo com a ocupação que o empreendedor exerce: A NF-e tem a função de registrar a venda de produtos, já a NFS-e tem a função de registrar a prestação de serviços.


 A mudança implementada pela resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional, que passa a valer a partir de 1º de janeiro, chama a atenção dos MEIs.


A Gestora de Atendimento da Razonet Contabilidade Digital, Eduarda Stella, explica que os MEIs seriam obrigados a emitirem Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) por um sistema informatizado e disponibilizado no site do Simples Nacional. “Essa obrigatoriedade continua valendo, mas agora, o prazo foi prorrogado para 3 de abril de 2023. Esse adiamento busca oferecer aos MEIs mais tempo para se adaptarem”, conta.


A emissão vai ser feita por um aplicativo disponível em smartphones e tablets e a obrigatoriedade só vai existir quando o serviço for prestado para empresas. Notas Fiscais direcionadas à pessoa física continuam facultativas.


Portanto, é recomendado, caso a prefeitura já utilize um software mais completo, que contemple essas funções úteis de negócio, que não faça a troca de sistema, mas que garanta a emissão no padrão nacional. “A adesão dos municípios, em um primeiro momento, não será obrigatória. Contudo, a Receita estima que de forma gradativa, mais de 5 mil cidades já estejam inseridas na NFS-e nacional”, finaliza Stella.


Clique aqui para acessar o podcast sobre este tema.



Adotando a Diversificação Digital No Seu Plano De Mídia

Pixabay

No cenário de compra de mídia digital, a presença de formatos de inteligência artificial é cada vez mais predominante. Com os esforços de venda dos grandes players de tecnologia em publicidade para tornar a operação cada vez mais automatizada, o papel do profissional de mídia moderno se torna cada vez mais estratégico, e a necessidade de perfis analíticos e experientes fica cada vez maior.

No ecossistema mobile isso é ainda mais evidente. Grandes formatos de IA dominam o plano de mídia, e não seria estranho dizer que hoje a maior parte do seu plano depende ou do player azul ou do gigante das buscas. Mas como dizia o velho ditado “nunca coloque todos os ovos na mesma cesta”, e na mídia não é diferente; devemos encarar o plano, sua estratégia e objetivo em sua totalidade. Em uma operação de compra preza-se pela diversidade de meios e canais. Alcance e frequência em vídeo, engajamento e diálogo em redes sociais, cobertura de território e captação de intenção em pesquisa, formatos nativos, imersivos, intersticial, especiais, áudio, dados e mais dados.

Claro que cada indústria tem seu KPI, e cada KPI tem sua métrica. Ao passo que cada anunciante tem seus pontos fortes, bem como suas limitações. Problemas de mensuração que impedem a leitura completa do funil, jornada de aquisição incompleta, campanhas com mais de uma meta, áreas externas que são donas de páginas ou processos importantes, nada nunca está completo. Mas diante de todo esse cenário, como montar um plano de tático que traga resultados que realmente impactem o negócio?


Teste, erre, acerte e repita.

É preciso tirar o cabresto digital que se formou ao longo dos anos, e confiar na sua “clicagem” (quilometragem de cliques). É claro que os players grandes tem presença no plano e continuarão sendo os protagonistas por muito tempo. É claro que devemos testar cada formato e produto que eles lancem, mas como alcançar aquele crescimento incremental que extrapola a meta estabelecida? A resposta é simples: testando.

Testar um veículo novo é como uma aposta, e para tanto faz-se necessário entender o objetivo da operação em questão:: vai otimizar para LTV ou para o KPI primário? Vai otimizar para início ou fim de funil? Iniciar com uma negociação flexível ou vai esperar o mesmo resultado que já tem com os parceiros atuais?

Em minha operação atual, encontramos gratas surpresas com players menores; claro que isso só é possível uma vez que temos uma visão mais precisa da jornada, extrapolando o last touch. Analisamos a participação de cada player na conversão, o tempo que cada um leva para alcançar o KPI, a deduplicação, o teto de investimento que cada um alcança. Considerando tudo isso, juntos eles já somam cerca de 35% do mix de mídia de um dos produtos que opero, e nos proporcionam um incremento de resultado de 38%.Adotando a Diversificação Digital No Seu Plano De Mídia


Responsabilidade, monitoramento e Brand Safety

O fato de um profissional de mídia testar um formato novo não lhe atribui ingenuidade, pelo contrário, isso atesta a ele sobriedade. Existem hoje diversas medidas que podem ser tomadas para tornar sua operação mais segura e consequentemente mais confiável.

Conheça as suas métricas: de que formas você pode garantir que sua compra mobile é segura? Existem ferramentas que podem compor sua operação? CTIT, Volume de instalações, Eventos Dentro Do App, monitoramos tudo isso e mais dentro da nossa MMP nos auxiliando em uma compra de mídia mais segura e eficiente.


Parceria e transparência

Enquanto o mercado mobile corre para se modernizar e tornar sua compra programática, a presença das redes ainda é muito grande, mas não menos importante e relevante para o resultado do seu negócio.

Exija dos seus fornecedores transparência na operação, e que abram as principais redes onde estão imprimindo seus anúncios. Dessa forma você pode avaliar a importância de estar presente lá ou não.

Tendo tudo isso em mente, lembre-se: para crescer é preciso ousar.

 

Francisco Neto - COO da  Appreach, empresa especializada em mobile marketing para aplicativos

 

Valores Complexos: o que isso significa para as pessoas e os negócios?

Confiança é certeza de algo que não se pode verificar, é o maior dos valores humanos. Quando você precisa verificar é porque não confia


A confiança é um valor que condiciona. 

O que essas afirmações têm a ver com o universo dos negócios? Conversando recentemente com um dos meus mentores, ele explicava que o modelo de gestão de fundo dele em comparação com o novo gestor, e um dos principais pontos que me chamou a atenção foi que os profissionais mais experientes tem um modelo de gestão mais humanista, moderador mais conciliador, bem diferente dos novos que são de um perfil completamente analitico. O foco dos dois são resultados, mas a que preço?   

 

Se os valores não fossem complexos e sim simples, você não teria a liberdade de escolher os seus caminhos na vida, de tomar suas próprias decisões, inclusive de mudá-los? 

Este é um ponto bem delicado, o mundo é complexo e as pessoas também são. Parece clichê, mas não é. Como podemos tomar decisões de investimento ou de empreender ou não, se não temos o nosso real poder de decisão? Somos muito induzidos por vários fatores que nos circundam a tomada de decisão e muitas das vezes nos sentimos inseguros dessa situação, e mais ainda quando decidimos investir num negócio.  

 

Ninguém sabe mais de você do que você mesmo. Tenha a certeza que somente você pode mudar a sua vida e o seu destino. 

Toda decisão tomada na nossa vida deve ter uma base forte, mas quem sabe validar essa decisão? Somente você mesmo.  Não existe nenhuma ferramenta digital que consiga substituir a mente humana, suas nuances, percepções. Tenha realmente conhecimento de si. 

O que vale mais para você, o 'prazer' ou o 'respeito'? 

A pirâmide de Maslow indica que para você chegar ao ápice da vida à auto-realização, é necessário seguir uma escala de crescimento a partir das necessidades fisiológicas atendidas, que é considerada a base da pirâmide, e em um mundo complexo de mutação, todas as demais fases da vida passam a não ter mais uma ordem em escala, porque você pode alcançar o autoconhecimento antes de alcançar a segurança ou a escala social. 

Essa afirmação no mundo dos negócios se traduz em ter um conhecimento real sobre seus hard skills, cuja soma é a segurança para organizar os pensamentos, decidir e agir. 

 

O livre arbítrio é complexo, tanto quanto a tomada de decisão do "milhão" da sua vida. Essa decisão vai fazer com que sua vida mude para sempre. 

Para que essa mudança aconteça é necessário que não enxergue a vida apenas como algo voluntário, que segue sem rumo por si só. É necessário entender que fazemos parte de um cosmo em movimento e temos uma razão de estar nele com nossos talentos. Mas para isso estar em perfeita harmonia, é necessário ser livre para tomadas de decisões e não sermos adestrados por uma sociedade que nos deixa desejar algo, mas nos proibiu a alegria. 

Todas as pessoas já murmuraram: "Ah se eu nascesse sabendo as coisas…”, na verdade, nós nascemos sim! Só que com o tempo fomos direcionados para caminhos pré estabelecidos e que anularam a nossa essência à sabedoria criativa.

Sabemos que todas as ferramentas estão à nossa disposição para sermos felizes, mas cabe a cada um de nós saber usá-las para realmente ser feliz. 

A felicidade é estar no lugar certo, mas como saber se você está no lugar certo? O lugar certo é entender que fazemos parte de um todo em maior. Nós simplesmente podemos viver em "harmonia" com TODOS sem sequer fazer um movimento diferente do que ele é, ou mudar realmente o movimento das coisas do TODO e desta forma devemos sempre olhar para nós em primeiro plano.  

Esse é um ponto que nos questionamos muito durante a vida. Será que precisamos esperar algo para estar no lugar certo ou podemos fazê-lo acontecer? 

Veja o exemplo da vida de uma ostra. Ela não coloca em risco o universo e ela só pode existir e contribuir para o bom funcionamento do universo. 

Só quem pode "comprometer" o funcionamento do TODO é quem realmente é livre para tomar as próprias decisões e não viver apenas. A felicidade é mudar e estar sempre em harmonia com o TODO. Mas lembre-se, o TODO é você.

 

A felicidade é o ponto máximo da vida da pessoa, é chegar à auto-realização. 

Não espere pelo 5° dia da semana, nem que algo aconteça para que seja feliz. Faça o que deve ser feito e seja feliz. Viva intensamente o agora como sendo a sua última chance de ser feliz e pergunte-se: as coisas tem que continuar como são? 

Mude agora!  

Tenha um propósito real para sua vida. O seu propósito não é a vida dos outros. Sinta como é extraordinário ser quem é e estar onde está agora, porque um instante da vida, um momento, fala por si só. Ter um propósito real para si, saber escolher e decidir seguir sem perder o foco, não é uma tarefa fácil, mas é compensador.

 

Veja muito bem o que você quer da vida e demore o tempo que for necessário para decidir, porque depois que decidir, não dá para voltar atrás.  

E LEMBRE-SE: IR PARA TRÁS NÃO SERVE NEM PARA DAR IMPULSO!

 

Ricardo Voltan - investidor anjo, empreendedor, mentor, consultor e conselheiro de negócios. Lançamentos de sucesso: plataforma digital Decolar; Portal Terra; 1ª ação de vendas de carros direto da fábrica VW. Voltan ajuda empreendedores a se empoderarem e transformar boas ideias em negócios de sucesso, auxiliando na captação de investimentos, lançamento, governança e desenvolvimento de empreendimentos inovadores.


Segredos para perder o medo de falar em frente às câmeras

Se você for produzir vídeos para redes sociais ou até mesmo realizar uma videoconferência para uma entrevista e, em ambos os casos, você está com receio, pois não sabe se comportar na frente da câmera, fique tranquilo, pois a seguir verá algumas técnicas para que você possa pôr em prática e acabar com esse medo das câmeras. 

As câmeras estão cada vez mais presentes em nossas vidas. Elas estão nos celulares, laptops, tablets e até mesmo nas ruas, nos estabelecimentos comerciais e na monitoração do tráfego. Com tanta tecnologia ao nosso redor, às vezes ficamos inseguros sobre como agir em frente às câmeras. 

O medo de falar em público é algo muito comum. Afinal, frente às câmeras, todo mundo quer fazer uma boa apresentação. Mas não precisa ser assim! Existem dicas e exercícios que você pode usar para superar o seu medo e até mesmo se tornar um bom orador.

 

Relaxar

Gisele Alves é conta com uma vasta experiência como apresentadora de televisão, atriz e jornalista e pontua uma dica indispensável que é, relaxar. “Antes de começar a sua apresentação, faça alguns exercícios de respiração para poder relaxar o corpo e a mente. Outra dica importante é preparar-se bem. Isso significa saber exatamente o que vai falar e treinar bastante antes da grande apresentação. Se você se sentir mais confiante, também pode usar um teleprompter para ler o seu texto sempre que precisar.” indica Gisele.

 

Postura

Estar na frente de uma câmera diz muito sobre quem é você. Por isso, é importante, antes de qualquer coisa, você ter a plena ciência de como se comporta, como você se posiciona. Uma boa ideia que você poderá ter é tirando a famosa “selfie”. 

É através dela que você terá um olhar mais crítico sobre você, pois assim, você saberá qual é o seu melhor ângulo, a melhor posição para a sua cabeça, a sua postura de modo geral. Com isso, você poderá corrigir aquilo que não gosta e se apresentar de uma forma melhor. A sua postura diz muito sobre você!

Independentemente de optar por gravar vídeo em pé ou sentado, preste atenção na postura. Os ombros devem estar alinhados e, a coluna, ereta. A cabeça não pode ficar voltada nem para trás, nem para frente. Estes são detalhes simples e fundamentais para a sua comunicação não verbal. 

Gisele Alves ressalta que comunicar-se em frente às câmeras pode ser um grande desafio, você deve se concentrar em transmitir a mensagem que você quer passar, e não se preocupe com os detalhes. Fale de forma clara e objetiva, mantendo o contato visual com o público ou com a câmera. E lembre-se: uma boa postura vai te ajudar a parecer mais confiante.

 

Confiança

Ter confiança é uma das principais coisas que as pessoas percebem quando olham para uma foto e a energia que ela transmite. Se você estiver se sentindo confiante, isso irá transparecer na imagem e você terá um resultado melhor.

 

Praticar

Como tudo na vida, ficar confortável em aparecer em um vídeo é também questão de treino. Por isso, quanto mais você praticar, mais seguro ficará. Grave, assista, reflita sobre a forma como você fala e veja no que pode melhorar. Treine na frente do espelho se preciso.

 

Sorrir

Pode parecer clichê, mas funciona! Sorrir é sempre uma ótima opção, pois demonstra alegria e positividade. No entanto, é importante saber dosar o sorriso, para que ele não pareça forçado ou artificial. Um bom truque é pensar em algo que te faça rir de verdade antes de começar a posar.


Conexão

Olhe para a câmera: “pode parecer óbvio, mas muitas pessoas acabam olhando para o lado, baixando o olhar ou se desviando a todo tempo. Lembre-se de manter o contato visual com a câmera para transmitir segurança, confiança e conexão em quem está te acompanhando.” diz Gisele Alves. 

Não fique nervoso, pois isso só irá prejudicar. Mantenha a calma e seja sempre você. Não queira imitar ninguém, você tem o seu estilo e é com ele que você irá se destacar, não imitando alguém. Seguindo essas dicas, você estará pronto para enfrentar as câmeras e fazer uma excelente apresentação!

 

Gisele Alves - Atriz, jornalista e apresentadora, afirma estar no melhor momento da sua carreira à frente do programa "Papo em Dia" - Rede Brasil. Gisele Alves conta que já foi dançarina e backing vocal do Terra Samba, apresentadora do programa de culinária Nestlé com Você e repórter do TV Fama, além de personagem nas novelas Flor do Caribe e Em Família e no longa O tempo e o Vento. Flor do Caribe foi um dos grandes sucessos da Globo, em que Gisele interpretou a personagem Zuleika “Zuzu”.

Pesquisa: o que se compra e como se paga no Brasil?

Rapyd aponta tendências de comportamento em compras online e presenciais no Brasil

 

Um terço dos brasileiros faz compras online semanalmente. Isso é o que mostra estudo da fintech Rapyd, líder global em unificação de pagamentos digitais. Mas o que se compra e como se paga? De acordo com a pesquisa - que abordou 3088 pessoas com hábito de comparar online ao menos uma vez por mês, em seis países da América Latina (Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Brasil), por aqui a tendência do e-commerce é mais forte nas seguintes categorias de produtos: roupas, sapatos e acessórios (com 69% dos entrevistados tendo adquirido esses itens nos 90 dias anteriores à pesquisa), produtos cosméticos, de beleza e bem-estar (60%) e itens de supermercado (53%).  

Interessante notar que em todas as 18 categorias listadas, a grande maioria das compras, embora em diferentes proporções, foi feita a partir do smartphone. E mais: 31% dos entrevistados disseram fazer semanalmente compras pelo celular, e 27% o fazem pelo computador. 

Em relação aos meios de pagamentos usados no e-commerce, o estudo confrontou duas questões - quais são os métodos mais usados e quais são os preferidos. A resposta é diferente para cada ponto de vista, a não ser pelo PIX, que é o mais usado (por 56%) e também o preferido (de 36%). Em segundo lugar de popularidade está o cartão de débito (54%) e no de preferência está o cartão de crédito (20%). 

A maior discrepância fica por conta do PayPal, uma vez que 42% dos entrevistados disseram usar esse meio de pagamento, mas apenas 9% apontaram esse como seu preferido. Algo parecido acontece com o boleto bancário, usado por 34% dos entrevistados, mas sendo o preferido de apenas 5%. Vale ainda um destaque para o dinheiro em espécie, que marca presença na lista do e-commerce, uma vez que ainda é comum a possibilidade de pagar com notas no momento da entrega do delivery.  

Mesmo sendo tão “analógico”, esse método é usado por 21% dos entrevistados, mas apenas 1% o tem como preferido. Contudo, quando se trata de compras presenciais, nas lojas físicas, o dinheiro salta do 7º para o terceiro lugar entre os meios de pagamento mais usados, com 45% dos entrevistados afirmando usarem esse recurso e 8% dando preferência a este método. Em segundo lugar dos mais populares está o cartão de débito (55%, e preferido por 20%) e na liderança de uso e preferência, novamente, aparece o PIX (55% e 37%, respectivamente). “A adoção do PIX foi impulsionada pela pandemia, pela abordagem não burocrática intencional e pela facilidade de fazer pagamentos móveis com taxas de transação zero”, avalia Marc Winitz, CMO da Rapyd.

 

Destaques 

  • Um terço dos brasileiros relatou fazer compras online semanalmente em um dispositivo móvel ou em seu computador. 
  • Alguns dos principais itens comprados online são artigos moda, beleza e mantimentos. 
  • Os compradores brasileiros preferiram comprar via celular em vez de usar o computadores em todas as categorias. 
  • As transferências bancárias com Pix foram a forma mais popular de pagar compras online e em lojas. 
  • Para pagamentos online, o Pix é usado por 56% dos entrevistados. E é o método de pagamento preferido de 36%. 
  • Praticamente igual, em segundo lugar do meio de pagamento mais utilizado vem o cartão de débito, sendo utilizado por 54%. No entanto, este é o método de pagamento preferido de apenas 16% dos entrevistados. 
  • O segundo meio de pagamento preferido no Brasil para compras online é o cartão de crédito (20%), embora seja um pouco menos utilizado que o cartão de débito. 
  • Para compras presenciais, o PIX também está no topo, sendo utilizado por 55% dos entrevistados e sendo o método preferido por 37% deles. 
  • O segundo método mais utilizado é o cartão de débito (51%), mas o segundo método preferido é o cartão de crédito (mais de 20%) 
  • O dinheiro ainda desempenha seu papel, sendo usado por 21% dos entrevistados para compras online e por 45% para compras na loja 
  • O boleto bancário também é representativo em ambos os casos, sendo utilizado por 34% para compra online e 12% para compra em loja física

 

Rapyd

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Mulheres trocam mais de carreira no Brasil do que homens, revela pesquisa da EBAC

Estudo apontou também que mais da metade dos brasileiros já trocou de carreira ao menos uma vez

 

Mudar de emprego e área de profissão têm se tornado cada vez mais comum no Brasil nos últimos anos, uma vez que o mercado de trabalho e a economia passaram por grandes turbulências. É o que descobriu a EBAC, instituição de ensino inovadora e que oferece mais de 140 cursos online com foco em educação continuada e desenvolvimento de competências profissionais, em uma pesquisa com 932 respondentes realizada no último mês. 

Conforme o estudo, 52% dos brasileiros já trocaram de carreira ao menos uma vez, sendo que 19% fizeram isso pelo menos em duas circunstâncias. A porcentagem é ainda mais alta entre pessoas maiores de 55 anos (67%) que disseram já ter buscado nova inserção no mercado pelo menos em um momento, seguidas do público entre 35 e 54 anos (61%). Já as mulheres são as que mais mudaram de carreira (55%), enquanto os homens ficam um pouco abaixo da média nacional (48,5%).

O levantamento da EBAC ainda analisou quais áreas são as mais procuradas por quem estuda online com o intuito de seguir uma nova carreira e descobriu que Design é o campo preferido desses alunos (47%), seguido de Programação & Data (31%) e Marketing (15%). Ao todo, 58% mulheres fazem Design (contra 32% de homens) e 47% deles cursam Programação & Data, enquanto o público feminino é formado por 19,5% nesta vertical, mostrando uma preferência por esses setores de cada um desses grupos.

Para Tatiana Zanini, diretora de marketing da EBAC, os resultados demonstram que os brasileiros estão buscando cada vez mais reinserção profissional, especialmente após a pandemia. "Observamos o aumento dessa tendência nos últimos anos e ela deve seguir forte em 2023. Hoje, as pessoas desejam cada vez mais empregos e carreiras flexíveis e que tragam um sentimento maior de realização", afirma.


Cursos online são fundamentais para quem busca recolocação no mercado de trabalho

De acordo com a pesquisa da EBAC, fazer um curso de aperfeiçoamento é o primeiro passo para dar um upgrade na carreira, sendo que mais da metade dos respondentes (52%) disse que procura por aulas na Internet para se qualificar e conseguir uma nova vaga. Entre os principais motivos estão conseguir uma promoção ou ganhar um salário maior (46,5%), melhorar habilidades técnicas (45%), trocar de emprego (19%) e voltar ao mercado de trabalho (12,5%).

Além disso, os dados indicam que após a realização de cursos online, os estudantes se sentem mais preparados para enfrentar um novo desafio nas suas carreiras. Segundo o levantamento da EBAC, 63,5% afirmam que estarão prontos para um novo emprego ou para uma promoção depois de aprimorarem as suas competências.

"É sempre importante nos qualificarmos profissionalmente e agora isso é ainda mais válido, seja no aprimoramento de soft ou hard skills. É necessário ressaltar que isso não vale só para quem deseja entrar no mercado de trabalho, mas para todos aqueles que desejam continuar atualizados na sua área e conquistar aumentos de salário ou mesmo promoções", finaliza Tatiana.

 

Como alinhar os riscos cibernéticos com as necessidades de negócios


Vivemos em uma sociedade digital em grande avanço, na qual os desenvolvimentos tecnológicos estão evoluindo rapidamente – com redes poderosas, interconectividade crescente e conceitos altamente automatizados, como e-health, cidades inteligentes e a Quarta Revolução Industrial desempenhando papéis cada vez mais proeminentes.

Esse aumento de tais tecnologias significa que a segurança cibernética é uma pré-condição extremamente importante e crescente para que uma sociedade funcione com sucesso. Nossa nova realidade digital exige que os líderes de negócios avaliem e governem adequadamente o risco cibernético e os executivos e tomadores de decisão são necessários, para ter um forte entendimento dos conceitos e questões dessas ameaças para tomar medidas efetivas.

No entanto, tanto a natureza dinâmica do risco cibernético quanto o crescimento exponencial dos ataques cibernéticos podem apresentar desafios na tomada de decisões.

Com base nisso, o Fórum Econômico Mundial, em colaboração com a National Association of Corporate Directors (NACD), Internet Security Alliance (ISA) e PwC, publicaram seis Princípios para a Governança do Conselho de Risco Cibernético para permitir que as organizações gerenciem melhor e entendam como navegar nas escolhas estratégicas e operacionais relacionadas ao risco cibernético.

Um princípio fundamental nesta orientação é que os conselhos de administração devem “alinhar o gerenciamento de riscos cibernéticos com as necessidades de negócios” em todas as facetas da tomada de decisões, incluindo inovação, fusões e aquisições, desenvolvimento de produtos e muito mais.

 

A exposição ao risco cibernético ameaça a reputação e a confiança do cliente

Os líderes rotineiramente enfrentam decisões difíceis na gestão do risco cibernético, pois a exposição ao risco cibernético pode ameaçar a reputação, a confiança do cliente e o posicionamento competitivo, e possivelmente resultar em multas e ações judiciais.

Nesse contexto, os líderes devem lidar simultaneamente com mudanças nas prioridades organizacionais, mudanças nos orçamentos, tecnologias e número de funcionários, bem como táticas adversárias em evolução e eventos de segurança emergentes, entre outras coisas. Essa complexidade como um todo é chamada de natureza dinâmica do risco cibernético.

No entanto, os executivos e tomadores de decisão são frequentemente sobrecarregados pela complexidade e pressão para agir ao lidar com questões de risco cibernético e, em tais situações, existe o risco de pontos cegos de segurança.

Muitas abordagens estão disponíveis para apoiar líderes e executivos de negócios em suas funções para definir e implementar uma estratégia sustentável de segurança cibernética e resiliência cibernética.

Os exemplos incluem avaliações periódicas de risco usando estruturas reconhecidas pelo setor – como a estrutura NIST Cybersecurity, C2M2 e ISO 27001 – ou a execução de simulações e exercícios de eventos cibernéticos.

 

Executivos devem fazer mais na gestão e mitigação do risco cibernético

O crescimento exponencial contínuo dos ataques cibernéticos pressiona os tomadores de decisão e executivos a ficarem à frente da curva. Reagir após o fato pode ser muito caro e aumentar as necessidades de avaliação e sanção regulatória. Vemos e entendemos que o risco cibernético é dinâmico por natureza, e agora devemos agir quanto a isso.

Por meio de soluções de tecnologia exploratórias e interativas, os líderes podem desenvolver uma melhor previsão para gerenciar os aspectos econômicos do risco cibernético e o alinhamento com as necessidades de negócios.

 

Carlos Rodrigues - vice-presidente da Varonis

 

Investir em educação é firmar compromisso com o futuro

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”, costumava dizer o líder sul-africano Nelson Mandela, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993. Eis uma lição que o Brasil não aprendeu porque permanece sem priorizar a educação como agente de transformação do País.

Verdade que há 33 anos a Constituição Federal de 1988 deu um passo significativo ao obrigar, em seu artigo 212, que a União aplique ao menos 18% e os governos estaduais e municipais invistam, no mínimo, 25% da receita resultante de impostos em educação. O problema é que um equívoco histórico se perpetua por falta de coragem ou omissão propositada de nossos governantes, com a covarde cumplicidade do Congresso Nacional.

Isso porque o governo federal até hoje se aproveita de uma impropriedade terminológica adotada pelos constituintes, os quais, ao tratar da obrigação constitucional de investimento em educação, fixaram percentual de arrecadação de impostos e não de tributos (que englobam impostos, taxas e contribuições). E faz isso aumentando a carga tributária via contribuições – como Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) – e adotando a política de conceder renúncias fiscais com os impostos compartilhados com estados e municípios, como o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Ou seja, sem que congressistas, governadores, prefeitos e reitores de universidades percebessem, o governo federal conseguiu, ao mesmo tempo, subtrair as receitas dos Estados e Municípios e impedir o aumento nominal dos investimentos obrigatórios em educação e saúde, calculados apenas sobre os impostos. Além disso, aumentou as receitas e o poder da União, e consequentemente a dependência dos Estados e Municípios, (entortaram a federação), distorcendo o princípio federativo. A comprovação de tal prática está nos números oficiais: em 1988, as receitas da União eram compostas por 80,27% de impostos e 19,73% de contribuições. Em 2020, essa balança ficou mais equilibrada, sendo 51,50% das receitas advindas de impostos e 48,50%, de contribuições.

Evidente, portanto, que se o percentual destinado à educação abarcasse também os tributos, e não somente aos impostos, haveria imediato e robusto reforço nos recursos carimbados para esse segmento, vital para mudar para melhor a realidade do Brasil. Mas não é só.

Se o País quiser garantir mais receitas para a educação, precisa rever a prática arraigada de concessão de renúncias fiscais, especialmente as que envolvem IR e IPI, cujo total correspondeu, em 2021, de 4,5 a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Como são impostos compartilhados com estados e municípios, ambos representam perda para esses entes federativos aplicarem em educação cada vez que uma renúncia fiscal é concedida.

Em valores calculados sobre a estimativa do PIB de 2022 (R$ 9,7 trilhões), IR e IPI somam R$ 657 bilhões. E a renúncia fiscal da União sobre esses dois impostos atinge R$ 145 bilhões, ou até R$ 165 bilhões se considerada a renúncia fiscal adicional sobre IPI garantida por decretos recentes do governo federal. Isto é: as renúncias fiscais consomem 25,11% das receitas de IR e IPI.

Há outros números superlativos. As benesses fiscais da União resultam de perda de R$ 37,15 bilhões para o Fundo de Participação dos Estados e de R$ 40,42 bilhões para o Fundo de Participação dos Municípios. Isso representa R$ 19,39 bilhões a menos para investimento nos ensinos fundamental e médio (estados e municípios) e menos R$ 15,84 bilhões para o ensino superior e institutos de pesquisa (União). Um país que ainda tem 11 milhões de analfabetos não pode se dar ao luxo de desprezar R$ 35,23 bilhões por ano para investimento em área tão sensível. É possível mudar esse rumo, proibindo a renúncia fiscal com impostos compartilhados ou garantindo compensações por meio do repasse do volume de recursos retirados pela renúncia, via outra fonte.

Além de aumentar os investimentos, o Brasil ainda precisa repensar a qualidade da educação que oferece aos seus cidadãos. É urgente implantar escolas de tempo integral nos ensinos fundamental e médio assim como, na mesma medida, é necessário valorizar a profissão de professor, oferecendo-lhe remuneração adequada, capacitação permanente com treinamento e reciclagem, e melhores condições de segurança e transporte, sobretudo para os profissionais que atuam nas periferias, na zona rural e nos cursos noturnos. Recursos para isso existem e viriam da redução das renúncias fiscais.

As novas tecnologias, as novas profissões, as recentes necessidades do mercado exigem também uma revisão das grades curriculares, hoje defasadas, trazendo-as para o século XXI a fim de preparar os estudantes para os desafios atuais e futuros do mundo globalizado e altamente tecnológico. A Matemática hoje lecionada nos ensinos fundamental e médio no Brasil, por exemplo, sequer aborda a questão das finanças, com a qual o cidadão vai conviver até o fim da vida, seja a nível pessoal, seja a nível profissional. Todos os cursos deveriam incluir noções elementares de finanças, de economia e de controle de gastos.

Além disso, dadas as especificações do País, importante seria também a inserção do Meio Ambiente como disciplina obrigatória para conscientizar desde logo o brasileiro sobre a importância de se manter a floresta em pé, da necessidade disso para a preservação do regime de chuvas que assegura a produção agrícola em várias regiões do País e energia hídrica essencial para a indústria, e de práticas sustentáveis em todos os ramos de atividade. E não seria demais incluir ensinamentos sobre drogas e seus efeitos deletérios, como forma de conter o avanço dessa doença que se alastra inclusive para os municípios menores e mais afastados dos grandes centros, constituindo-se grave problema de saúde pública com reflexos na segurança.

Nem é preciso dizer que o Brasil também precisa universalizar o acesso ao ensino superior e fomentar as instituições de pesquisas, aproveitando a fonte de recursos garantida por uma nova política de renúncias fiscais que deveria ser limitada por lei a 1,5% a 2% do PIB, no máximo.

Educação nunca foi despesa; sempre foi investimento com retorno garantido, como ensinou o economista britânico Sir Arthur Lewis, em lição ainda não aprendida pelos governantes brasileiros.

É unanimidade nacional o conceito de que sem educação não há salvação. O problema é que a prática se mantém distanciada do discurso. Com isso, a salvação não veio e não virá sem mudanças profundas como, por exemplo, as discutidas nessas linhas. 

 

Samuel Hanan - engenheiro com especialização nas áreas de macroeconomia, administração de empresas e finanças, empresário, e foi vice-governador do Amazonas (1999-2002). Autor dos livros “Brasil, um país à deriva” e “Caminhos para um país sem rumo”. Site: https://samuelhanan.com.br


quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Receita emocional: 6 passos para driblar uma crise


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É possível transformar tempos de crise emocional em uma receita de vida pra usar em outros momentos? A psicóloga e psicopedagoga especialista em comportamento organizacional Marcela Bezerra Dias explica que sim e, mais do que isso, elaborou um guia para ensinar a lidar com ocasiões de extrema carga de estresse.

Autora do livro Receita emocional para tempos de crise, Marcela esclarece que em crises emocionais, o corpo responde com reações físicas, como náuseas, taquicardia, desmaio e refluxo. Para aliviar os sintomas ou buscar a cura, a psicóloga dá dicas de ações simples para executar no dia a dia. Assim cada um poderá elaborar uma “fórmula pessoal” do que melhor funciona para driblar adversidades.

Confira abaixo seis passos indispensáveis para lidar com as crises – ou evitá-las. Comece agora mesmo!


1. Analise suas emoções: é preciso compreender de forma racional as circunstâncias em que a crise se passa. Este é o primeiro passo. Dica: para isto, a psicóloga sugere que reflita sobre a crise para distinguir emoções da razão; se precisar anote ou procure alguém de confiança para compartilhar o que sente.



2. Foque no autoconhecimento: parece clichê, mas quem passa por uma crise deve reconhecer os próprios sentimentos e buscar práticas que aliviem a dor. Dica: tente lembrar de outras situações vividas que conseguiu superar; preencha a mente com qualidades e afirmações positivas sobre si mesmo; pense bem antes de tomar uma decisão e busque ajuda profissional.



3. Faça amizade com o tempo: a máxima de que o tempo cura tudo é um sinônimo de amadurecimento. Faça uma análise da crise sofrida, pondere se outras pessoas da mesma idade ou momento de vida geralmente passam por isso. Dicas: ouça ou leia histórias de amadurecimento psicológico e superação, para se fortalecer no outro; tente não se cobrar tanto e converse com pessoas mais experientes; aprenda a ouvir queixas e críticas de forma construtiva, menos com a emoção e mais com a razão.



4. Reveja sua relação com o próximo: se alguém em específico foi a causa da sua crise emocional, esta dica é indispensável. Dica: procure refletir se ainda existe algum sentimento de rancor pela pessoa que te feriu, o quanto ainda te machuca e que lições podem ser tiradas dessa experiência – escreva se achar melhor.



5. Viva mais leve (promova a paz): hábitos simples podem fazer a diferença. Dicas: desconecte-se das redes sociais por algumas horas ou dias, tente não pensar nos problemas e afazeres por alguns instantes; respire e inspire devagar por cinco vezes; escolha uma lembrança, imagem ou objeto que te traga paz e foque nela antes de se reconectar.



6. Monte a sua receita emocional: pratique todas as dicas acima e seja criativo, adapte à sua realidade e veja o que funciona melhor para você; assim poderá montar própria receita para seguir quando surgir outra instabilidade.

A proposta de Marcela com a receita emocional não é substituir a necessidade de tratamento psicológico, pelo contrário. A quem passa por momentos dolorosos, ela orienta unir as abordagens: buscar um psicólogo ou psiquiatra e, juntamente com o acompanhamento profissional, colocar em prática o passo a passo, na intenção de acelerar o processo de alívio psíquico ou de cura.



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Marcela Bezerra Dias - psicóloga especialista em Psicopedagogia, Psicologia Positiva e Coaching. Possui MBA em Gestão de Comportamento Organizacional e é mestranda no Programa de Ciências da Saúde. Também atuou como Oficial do Exército técnico temporário na área de psicologia, psicopedagogia e aviação militar. Em 2017 foi condecorada por ter atuado na missão de paz da ONU no Haiti, a Minustha, como membro do 26º Batalhão de Infantaria de Força de Paz.

5 CUIDADOS COM AS TATUAGENS NAS FÉRIAS DE VERÃO

 

Coloque o bronze em dia sem medo, Renato Ostrowski elenca 5 dicas para cuidar das tatuagens no verão

 

Verão é sinônimo de praia e sol. É o momento ideal para relaxarmos e sairmos com roupas que expõem mais a pele, não é mesmo? mas lembre-se, a pele tatuada deve ter cuidados extras. Isso porque o sol e a areia aumentam o risco para uma pele recém tatuada. Além disso, a exposição aos raios ultravioletas pode levar à deformação do desenho, alterando as suas cores e a aparência a longo prazo. 

"É importante cuidar da sua tatuagem, independente da época do ano. Mas claro, no verão esses cuidados devem ser redobrados, já que os raios solares faz com que a pele fique mais ressecada, deixando o desenho mais opaco” resume Renato Ostrowski, tatuador adepto ao mini realismo e sócio do Unna Studio, que completa “Eu sempre ressalto que a nitidez, o contraste da sua tattoo, bem como sua longevidade  tem relação com a atenção e o cuidado que você tem no dia a dia”.

Para garantir que sua experiência no verão seja sem riscos ao seu desenho,  Ostrowski elenca 5 dicas, veja: 


Protetor solar é a regra número 1

Segundo o tatuador, o indicado é que a tatuagem seja feita um mês antes da sua viagem de férias, principalmente se for no verão. Isso porque caso você tenha acabado de fazer uma tatuagem, e ela ainda não esteja cicatrizada, não se deve passar protetor solar ou qualquer outro produto que tenha ingredientes químicos.  

Agora se sua tatuagem já está cicatrizada, não economize no protetor solar. Aplique uma camada generosa  30 minutos antes da exposição ao sol  e faça  novas aplicações de duas em duas horas.

“Esse cuidado irá garantir que o seu desenho fique bonito a longo prazo, com cores vibrantes, e que não tenha possíveis queimaduras ou manchas”, pontua. 


Hidratantes 

Uma pele não hidratada pode prejudicar a preservação da sua tatuagem. Ostrowski aconselha que o  uso de cremes hidratantes seja rotineiro,  assim além de  nutrir a pele - nutrirá  o desenho, mantendo as cores vivas. 


Cuidado ao entrar na água

Caso não seja possível fazer a tatuagem com antecedência, evite entrar no mar. Lembre-se: a tatuagem é como uma ferida aberta e precisa de cuidados, infecções no local são comuns, principalmente as bacterianas.


Beba muita água 

Sim, tem relação. Para uma pele bem hidratada, o corpo também precisa estar.  Um corpo hidratado mantém uma pele com melhores condições para a tatuagem, pois ajuda na hidratação dos poros.


Invista em roupas ultravioletas

É bastante difícil evitar o sol, principalmente para quem quer curtir as férias de verão. Mas evite se expor em horas de maior incidência dos raios solares. “Também é super válido usar roupas específicas com proteção UV quando estiver exposto ao sol, ela ajuda a se livrar dos malefícios gerados pelos raios ultravioletas, e o envelhecimento precoce da pele” conclui. 

 

Renato Ostrowski - Formado em Engenharia Civil pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), trocou o projeto de construir o seu escritório por um estúdio de tatuagem – Unna Studio - e desde 2018 cria, rabisca e conquista clientes e fãs ao redor do mundo. Com uma equipe de 11 tatuadores que fazem os mais diversos estilos: realismo, botânico, blackwork, fineline, old school. Ostrowski representa o mini realismo e se destaca pela aplicação minuciosa de elementos realistas em tamanho reduzido – faz colagens, montagens e composições que podem envolver fotografias, pinturas, gravuras e estátuas. www.unnastudio.com

 

Postos do Poupatempo não funcionam em cidades onde há feriado municipal nesta quinta-feira, 8 de dezembro

Na Grande São Paulo, interior e litoral, municípios comemoram aniversário e Dia da Padroeira Nossa Sra. da Conceição

 

Nesta quinta-feira, 8 de dezembro, os postos do Poupatempo em Birigui, Diadema, Dracena, Guararapes, Guarulhos, Jandira, Mauá e Votorantim estarão fechados devido aos feriados em comemoração aos aniversários das respectivas cidades. 

As unidades localizadas em Adamantina, Bragança Paulista, Campinas Shopping e Digital, Capão Bonito, Cruzeiro, Cunha, Franca, Franco da Rocha, Itararé, Jacareí, Lucélia, Marília, Mogi Guaçu, Piracicaba, Presidente Prudente, Sto. Antônio de Posse, São José do Rio Preto, Tanabi e Tatuí também não abrem no dia 8, em comemoração ao Dia de Nossa Sra. da Conceição, padroeira das cidades. 

Na sexta-feira (9) todos os postos estarão fechados, devido ao jogo do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo. Todos reabriram no sábado, dia 10. 

Vale lembrar que os atendimentos presenciais são realizados mediante agendamento de data e horário pelos canais digitais do programa: portal www.poupatempo.sp.gov.br, aplicativo Poupatempo Digital, nos totens de autoatendimento ou ainda através do Assistente Virtual, o "P", que atende no portal e WhatsApp, pelo número (11) 95220-2974. 

Nos canais eletrônicos já é possível acessar mais de 245 serviços eletrônicos, como a renovação de CNH, licenciamento de veículos, consulta de IPVA, Carteira de Trabalho Digital, seguro-desemprego, Atestado de Antecedentes Criminais e acesso à carteira digital de vacinação contra a Covid-19, por exemplo. 

Desde o início da gestão, a Prodesp trabalha para ampliar a oferta de atendimentos online do Poupatempo, com segurança, autonomia e comodidade, 24 horas por dia.

 

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