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domingo, 9 de outubro de 2022

Encontre sua forma de agradecer e seja feliz

Deborah Dubner, psicóloga e escritora, criou baralho para facilitar e incentivar a prática da gratidão


Ciente do impacto positivo da gratidão para a saúde e o bem-estar, a psicóloga Deborah Dubner há dez anos compartilha um agradecimento por dia em seus perfis nas redes sociais. Com esse propósito de expandir o ato de agradecer, lançou a obra A Prática da Gratidão em dois formatos: livro e baralho.

Tanto o livro quanto a caixinha – composta por 60 cartas inspiradoras – buscam motivar que cada pessoa encontre o seu modo de agradecer. Assim, a partir de poesias e emoções, Deborah divide pensamentos com aqueles que estão na procura por autoconhecimento e caminhos para a plenitude.

Em entrevista com a autora é possível compreender como a gratidão está associada aos sentimentos mais felizes e como praticá-la pode mudar a vida das pessoas. Confira:


  1. Qual foi a inspiração para escrever A Prática da Gratidão?

Deborah Dubner: Depois de vários anos praticando #umagradecimentopordia e percebendo o impacto transformador que teve em mim e em muitas pessoas ao meu redor, senti que era o momento de me aprofundar. Exercitar a prática da Gratidão todos os dias me ajudou a olhar para a vida de uma forma mais conectada com o seu verdadeiro sentido. É muito fácil perder esta conexão quando estamos sendo guiados pela urgência que o mundo contemporâneo nos impõe. Tudo se torna automático e paramos de perceber as inúmeras dádivas que recebemos desde a hora que acordamos até o momento de dormir. Assim, escrever este livro foi uma jornada de conexão, uma pausa no automático para olhar os diferentes presentes que a vida me entrega, aos quais posso me sentir grata. Desde os campos mais visíveis, como a saúde e a família, até os campos mais sutis, como o tempo, a água ou mesmo as pessoas que não percebemos, mas passam por nós. O meu desejo é que esse exercício de conexão que eu fiz convoque os leitores a se conectarem também, ampliando as perspectivas do olhar e convidando-os a sentir a diferença de qualidade que este simples hábito pode causar.


  1. Quais são as suas motivações para escrever sobre gratidão?

D.D.: Sob o prisma da Psicologia Positiva, a Gratidão é uma das 24 Forças de Caráter, associada à virtude da Transcendência e isso significa que todas as pessoas podem acessar com maior amplitude esta força. Sob o olhar da Neurociência, é comprovado que quando nos sentimos gratos, são desencadeados vários benefícios emocionais, físicos e mentais e isso impacta positivamente nossas relações, gerando a sensação de bem-estar. Do ponto de vista da Espiritualidade, a Gratidão abre portas para a conexão profunda com a vida e seu sentido mais profundo. Eu vejo a Gratidão com olhar de criança: curiosidade e espanto. Acho lindo como ela é democrática, pois está ao alcance de todas as pessoas. Ao mesmo tempo, é muitas vezes mal compreendida, banalizada e tratada de forma superficial. Por isso, me sinto motivada a mostrar com exemplos práticos e vividos, que o simples pode ser extremamente profundo e que – para quem quiser experimentar - a Gratidão transforma, emociona e abre uma avenida de novas possibilidades.


  1. De que forma a Psicologia e a Neurociência contribuem para sua escrita sobre gratidão?

D.D.: Quando eu escrevi este livro, ainda não tinha me aprofundado nos estudos da Neurociência e Psicologia Positiva sobre a Gratidão. Mas assim como a prática da Gratidão me levou a escrever um livro, criar um baralho, um podcast e vários cursos, ela também me levou a querer estudar mais. Costumo dizer que nos últimos dois anos eu vesti de teoria a minha prática. Há pessoas que vão da teoria à prática. O meu caminho foi o contrário. Primeiro eu vivi na pele o poder transformador da Gratidão, praticando por mais de dez anos. Depois, fui entender como a Psicologia Positiva e a Neurociência explicam esse fenômeno. O resultado me surpreendeu positivamente, pois aquilo que eu sempre sentia pôde ganhar novos contornos, com explicações mais técnicas que complementaram a compreensão e que têm me ajudado a passar a mensagem de maneira mais completa.


  1. Como a leitura pode auxiliar as pessoas a serem mais gratas?

D.D.: A leitura deste livro deve ser a partir do coração, com abertura e liberdade. Atualmente, o conhecimento de qualquer assunto está ao alcance de todos, basta uma conexão, um celular e um browser. Se procurarmos no Google sobre Gratidão, vamos encontrar milhares de textos, pesquisas, vídeos e lives. A questão é que não basta apenas saber o que a Gratidão faz. É preciso vivenciar, sentir com o corpo, emoção e mente, integrando todos os nossos sentidos. Tanto o livro como o Baralho da Gratidão têm a função de convidar poeticamente o leitor a se encontrar com a Gratidão que o habita. É como morar em uma casa com muitos cômodos, e ter alguns deles com a porta fechada, sem adentrar. De repente, a gente descobre que tinha um quarto reluzente, e que estava esquecido, até mesmo empoeirado. O convite é: abra a porta, entre, seja bem-vindo a este espaço que mora dentro de você! Só desta forma é possível compreender realmente o que a Gratidão faz. Os textos são simples, acessíveis e abordam muitos aspectos da vida. Assim, cada um vai poder se identificar mais com o que estiver precisando. E quanto mais perceber motivos para ser grato, mas vai expandir o seu querer.


  1. De qual maneira seu livro está conectado com o Baralho da Gratidão?

D.D.: Primeiro nasceu o livro. No ano seguinte nasceu o Baralho. Depois de ouvir vários depoimentos dos leitores, senti que deveria criar um instrumento que os ajudassem a praticar de forma mais objetiva. Assim, selecionei frases significativas do livro (que chamei de inspirações) e complementei com convites de prática. Tomei cuidado para elaborar um amplo espectro de situações e contextos, para que todas as áreas da vida fossem contempladas. O livro pede uma ação mais individual. O Baralho instiga a expandir, praticar em família, em grupo, com pessoas até mesmo desconhecidas, usando cartas que foram criadas com o propósito de expressar a gratidão. É uma criação mais lúdica, menos linear. Uma boa companhia que cabe em qualquer bolsa.


  1. A gratidão pode tornar as pessoas mais felizes? Como esta prática está ligada à Psicologia Positiva?

D.D.: A Neurociência explica que a felicidade está diretamente relacionada ao sentimento de gratidão. Quando nos sentimos gratos e externamos este sentimento, ativamos em nosso cérebro um sistema de recompensa que proporciona uma maravilhosa sensação de bem-estar. No entanto, saber disso não é suficiente. A Ciência indica que a Felicidade é uma via de construção, muito mais do que um lugar para ser alcançado. E é neste espaço construtivo que entra a prática da Gratidão. Como gerar um campo de gratidão em nossas vidas? Como desenvolver espaços de trabalho e de vida nos quais somos mais capazes de apreciar do que de reclamar? O que essa simples mudança de mentalidade e atitude pode causar na vida de uma pessoa, de uma equipe, de uma família, de uma corporação ou de um país? Se entendermos a felicidade como uma jornada e não como um lugar estático que alcançamos, posso afirmar sem medo de errar que – sim – a Gratidão ajuda a tornar as pessoas mais felizes. Desta perspectiva, o que importa são os passos que damos, dia a dia, nas decisões e na percepção que temos a cada instante. Ao praticar a Gratidão, nosso olhar se transforma e assim, a realidade que percebemos também se transforma. Nos tornamos mais generosos, compassivos, acordados para o que realmente tem valor, mas que frequentemente negligenciamos. Tornamo-nos mais presentes, conectados ao que a vida nos oferta a cada momento, em vez de perseguir um futuro que nunca chega. Ser grato é uma forma de viver, uma escolha consciente que nos pede foco, disciplina e atenção. Ao mesmo tempo, é leve, belo e profundamente libertador. Por tudo isso, só pode nos fazer mais felizes!

 

Deborah Dubner  - Psicóloga e escritora da alma humana com cinco livros publicados. Em 2014, palestrou no TEDx Jardins em São Paulo contando sua história do #umagradecimentopordia para centenas de pessoas. Em 2015, recebeu o Prêmio Shift Agentes Transformadores pela prática da gratidão. Mantém a página @umagradecimentopordia no Facebook e um blog Um Agradecimento por Dia que tem milhares de seguidores de várias partes do mundo, o que multiplica e expande a prática da Gratidão.

www.deborahdubner.com.br

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Dia das Crianças: 5 melhores dicas para o quarto dos pequenos

Funcionalidade, adaptação e segurança são os pilares para o projeto de um quarto infantil; as arquitetas Caroline Monti e Amanda Cristina, da Evertec Arquitetura, listam as principais dicas para quem quer montar um quarto de criança seguro e aconchegante

 

Não é fácil encontrar um estilo de decoração que agrade todo mundo, ainda mais quando falamos de crianças. Para elas, é importante um estilo que acompanhe os seus momentos de crescimento e amadurecimento. Além disso, alguns elementos que afloram a criatividade da criança podem deixar o quarto ainda mais completo. Desde as cores utilizadas nas paredes, até móveis e elementos de decoração devem ser usados de forma correta e entendendo o que as crianças querem e gostam de ter em seus quartos. O quarto deve ser um espaço em que a criança possa se divertir, mas também se sentir relaxada e confortável.

 

Além disso, de acordo com as arquitetas Caroline Monti e Amanda Cristina, sócias-fundadoras da Evertec Arquitetura, é importante entender que não existe um estilo específico de quarto para cada idade. “O que existem são as decorações que são adaptadas conforme a idade. Normalmente, em quartos de bebê, gostamos de trazer o aconchego com uma certa tranquilidade. A partir do momento que a criança começa a ter autonomia para brincar, gostamos de trabalhar com o lúdico e coisas que tragam criatividade. Até os dois primeiros anos da criança, acreditamos que o quarto precisa ter como objetivo principal trazer uma sensação de conforto, tranquilidade e uma paleta de cores em tons pastéis”, explica Caroline.

 

Já para crianças entre os 2 e 6 anos de idade, é importante que a decoração faça parte da sua vida, ou seja, os objetos precisam trazer uma maior criatividade. “Para essa idade, podemos montar uma parede de lousa e papéis para desenhar. O ideal é que a decoração traga autonomia para a criança pegar seus próprios brinquedos e, inclusive, incentivar a guardá-los. Já os pequenos crescidos, entre 6 e 12 anos, costumamos buscar um estilo mais específico, já que nessa idade as crianças já escolhem o que gostam. Então, provavelmente, falamos de personagens de jogos, um quarto voltado mais para ‘adolescentes’, também pensando em não ter que se desfazer dele tão cedo, com bancadas de estudos e televisão”, entende Amanda.

 

Pensando em quem busca a melhor forma de montar um quarto para criança, as arquitetas listaram as principais dicas. Confira:

 

1. Autonomia e identificação: é importante sempre pensar na idade da criança e em como ela irá utilizar daquele espaço. “É sempre bom trazer autonomia, deixando as coisas de fácil acesso para os pequenos conseguirem pegar e usar. Para além das crianças, também é preciso entender o estilo dos pais e trazer um pouco disso para a decoração dos seus filhos”, diz Caroline.

 

2. Pense no melhor estilo de quarto: todas as crianças são diferentes e buscam encontrar algo único em seus quartos. “O estilo de quartos montessorianos está bastante em alta, mas muitas pessoas também gostam da ideia de um quarto mais moderno e lúdico, com cores, que tragam vida e personalidade, além da aplicação de móveis mais retos que podem ser usados por mais tempo. O clássico também é algo bem atemporal, que trabalha muito com curvas e detalhes em madeira trazendo aconchego”, complementa Amanda.

 

3. Se mantenha atento a idade: é importante saber que o que as crianças buscam encontrar em seus quartos acaba mudando conforme a idade delas. “Um projeto moderno é algo que podemos encaixar em várias idades, pensando apenas em detalhes com papéis de parede, prateleiras decorativas e até mudando as cores das paredes, sem ter que mudar o quarto completo em todas as fases da criança”, entende a arquiteta Caroline. 

 

4. Combinação das cores: as cores costumam ter forte impacto no dia a dia, além de mexer bastante com o emocional das pessoas. “É sempre bom pensar na melhor forma de utilizar as cores em um projeto. Às vezes, tudo claro demais pode cansar e deixar sem personalidade. Devemos sempre pensar em algo que a criança goste, deixando alguns espaços com cores que trazem mais vida, mas sempre atentos para não colocar cores demais no quarto. Quando a pintura de um cômodo se torna pesada, costumamos cansar muito rápido e não deixa a sensação de conforto e tranquilidade que procuramos em um quarto”, completa Amanda.

 

5. Móveis funcionais: uma ótima dica é encontrar móveis que sejam capazes de se adaptar conforme a criança vai crescendo. “Os móveis funcionais são ótimos para transformar o quarto sem precisar trocar tudo novamente. Um baú, por exemplo, é perfeito para guardar os brinquedos das crianças e não deixar o quarto bagunçado - já no futuro, pode servir para guardar papéis ou até mesmo roupas. Um berço também pode se transformar em cama após alguns anos, acompanhando o crescimento da criança”, conclui Caroline.

 

Evertec Arquitetura

Dia das Crianças: 12 livros infantis para estimular a imaginação

Aproveite a data para levar histórias divertidas para casa e embarque com a criançada em mundos repletos de aventuras

 

Já imaginou ter um monstro dentro do livro? E um menino que encontra a lua presa entre as rochas na beira do lago, após ter caído do céu ? Ou então um círculo amarelo que, por ser diferente, precisa se disfarçar para ser aceito pelos moradores da sua cidade?

São histórias assim, repletas de ludicidade, encanto e lições sobre respeito às diferenças, espiritualidade e até mesmo finanças que selecionamos para você presentear seu filho (a) e proporcionar diversão e conhecimento neste Dia das Crianças.

Vale a pena conferir!

 

INFANTIS

 

Tem um monstro no seu livro – Tom Fletcher

Divulgação | VR Editora

É hora de dormir, mas tem um monstro no seu livro... você precisa balançar, remexer e fazer cócegas para que ele vá embora! Esta obra convidativa fará as crianças cutucarem, girarem e sacudirem a obra para expulsar o adorável monstrinho. O músico e autor best-seller Tom Fletcher, juntamente com o ilustrador Greg Abbott, criaram um monstrinho que fará os leitores se apaixonarem – e quererem brincar com ele sem parar. Para deixar os seus pequenos monstrinhos bem aconchegados antes de dormir!

(Grupo Editorial Edipro – Selo Caminho Suave | Autor: Tom Fletcher | Onde encontrar: Amazon)



Soneca Boa – Carol Chaves

Divulgação | Carol Chaves


Conta a história de um bebê em sua rotina matinal com a família, enfatizando a pausa para sua sonequinha diurna. De forma lúdica, a narrativa mostra com todo carinho a importância dessa pausa para que os pequenos continuem seu dia mais dispostos. Além de um bônus para os pais com dicas preciosas para entender a janela do sono dos bebês.

(Autora: Carol Chaves | Editora: Much | Onde encontrar: Amazon



Qual é a sua forma? – Liliane Mesquita

Divulgação | Liliane Mesquita

 

Existia uma cidade onde todos só podiam ter o mesmo formato, cor e tamanho. Até que um dia, um círculo amarelo ficou incomodado por precisar viver dentro de uma forma e mudar de cor todos os dias para ser aceito. Então, ele decidiu tomar uma atitude: revelar a todos quem verdadeiramente era. Sua atitude foi um grande desafio, mas foi transformadora e libertadora para a sua cidade.

(Autora: Liliane Mesquita | Editora: Asinha | Onde encontrar: Amazon)

 

 

Café com Deus pai – Junior Rostirola

Divulgação | Editora Vida



Neste devocional para as crianças, o pastor e teólogo Junior Rostirola convida o pequeno leitor a aprender sobre o grande amor de Deus. Dividido em seis partes de estudo, com ilustrações coloridas, salmos diários e atividades para estimular a reflexão dos pequenos, Café com Deus Pai Kids é um aprendizado diário sobre o amor do Criador para com todos. 

(Autor: Junior Rostirola | Editora: Vida | Onde encontrar: Editora Vida) 

 

A menina que ancestrou – Aline Reflegria

Divulgação | Aline Reflegria


A menina que ancestrou cresceu sabendo que faz parte sim da cultura, que ela não se apropria, ela valoriza, que não importa que ela é "parda", o que importa são os traços de seus bisavós e avós que ela carrega consigo, ela sente um grande orgulho porque toda sua família é formada pelo amor sem preconceito.

(Autora: Aline Reflegria | Editora: Literando | Onde encontrar: Amazon)

 


Laços de Virtudes – Vera Lúcia Magalhães

Divulgação | Vera Lúcia Magalhães



Coletânea de contos infantis e interativos, que enaltece o respeito às diferenças e incentiva a inclusão. Os personagens representam a naturalização da diversidade social e levam as crianças a um passeio pela floresta ou pelo fundo do mar, com lições que vão estimular nos pequenos os sensos de justiça, solidariedade, empatia e respeito.

(Autora: Vera Lúcia Magalhães | Onde encontrar: Amazon)

 

 

O bê-á-bá da Bíblia – Terry Glaspey e Kathleen Kerr


Divulgação | Editora Mundo Cristão



É repleto de atividades que explicam a Palavra de Deus de forma lúdica para as crianças. Por meio de estratégias adaptadas para os pequenos, a obra traz respostas sólidas através de um método divertido e curioso, que viabiliza o aprendizado por conta própria. Ensinamentos, dicas, truques, charadas e piadas, com informações preciosas para desenvolver a fé desde a infância.

(Autores: Terry Glaspey e Kathleen Kerr | Editora: Mundo Cristão | Onde encontrar: Amazon)

 

 

Finanças para crianças - Paula Andrade

Divulgação | Matrix Editora



Para ajudar as famílias missão de conscientizar os pequenos dos gastos e investimentos que fazem, a Matrix Editora lança o livro-caixinha Finanças Para Crianças. A novidade é composta por 40 cartas com perguntas que proporcionam conversas sobre a administração responsável da renda e alertam sobre os perigos do consumismo.

(Autora: Paula Andrade | Editora: Matrix | Onde encontrar: Amazon)

 

Divulgação | Cléo Busatto

 

Um Lago, um menino e a Lua – Cléo Busatto


Divulgação | Cléo Busatto


Este conto narra a história de um menino que deseja dar a volta no lago que se estende à frente da sua casa. Contrariando as recomendações dos pais, ele inicia uma viagem de descobertas, carregando o essencial, porém necessário, como coragem e balas de banana. Durante a caminhada, encontra a lua presa entre as rochas na beira do lago, após ter caído do céu. O que pode um menino fazer numa situação desta?

(Autora: Cléo Busatto | Editora: CLB Produções | Onde encontrar:
Amazon)

 

 INFANTO-JUVENIS


O Fantástico significado da palavra – Eduardo Zugaib


Divulgação | DVS Editora


O fantástico significado da palavra Significado é uma história que provoca reflexões reais em leitores de todas as idades, incentivando-os à busca dos valores contidos em sua própria essência, principalmente quando a motivação desaparece e a vida perde o sentido diante da rotina ou das dificuldades.

(Autor: Eduardo Zugaib | Editora: DVS | Onde encontrar: Amazon)

 


Hiperconectados - Dado Pieczarcka

                                                                        Divulgação | Dado Pieczarcka


Ao acordar em um dia como outro qualquer, Franz percebeu lembrar de acontecimentos que nunca tinha vivido. Esta ficção científica distópica juvenil, do autor Dado Pieczarcka, alerta ao uso excessivo da tecnologia. O protagonista começa a desconfiar que algo maior atua para que as massas permaneçam entretidas e hiperconectadas, o mais distante possível da verdade.

(Autor: Dado Pieczarcka | Onde encontrar: Amazon)

 

 

Martyn o detetive - Marcelo Felix

Divulgação | Marcelo Felix


Neste romance policial juvenil, recheado de humor, mistérios e pistas escondidas, o leitor vai conhecer Martyn, o garoto novo no Colégio Darwin e principal suspeito do sumiço dos “valentões”, praticantes de bullying. Como grande fã de Sherlock Holmes, o protagonista se vê no dever de investigar o caso para limpar seu nome e encontrar os encrenqueiros.

(Autor: Marcelo Felix | Editora: Lura Editorial | Onde encontrar: Amazon)



Descubra qual copo ou taça é ideal para cada tipo de drinque

Escolha do recipiente correto permite a valorização do sabor e das características de cada bebida

 

Atualmente, quem é um bom apreciador de diferentes tipos de bebidas se depara com uma variedade de tipos de copos. É possível encontrar peças mais alongadas, para doses, achatadas ou com alça, sendo que cada formato foi idealizado para servir corretamente um tipo específico de bebida. Conhecida pela sua ampla cartela de drinques, chopes e cachaças, a Água Doce Sabores do Brasil é especialista no serviço de coquetelaria. Para ajudar quem quer aprender a utilidade de cada um deles, com base em diversos tipos de bebidas em casa, Wesley Gazzoni, mixologista da Água Doce, ensina quais copos são os indicados para determinados drinques. 


Copo de cachaça


A Água Doce é conhecida pela sua variedade de rótulos de cachaças. Dito isso, a indicação para consumir os destilados seriam os copos de cachaça. Muitos podem confundir os copos desta bebida com os de shot, que em português significa tiro ou chute, indicado para classificar o consumo do líquido em um só gole. A experiência é a mesma, porém o que diferencia um do outro é o formato do copo, sendo que o de cachaça é reconhecido por ser uma miniatura do famoso copo americano, e de shot, uma versão pequena do long drinque, ambos com 60ml.

 
Copo On the Rocks




Apesar do nome diferente, este copo é muito tradicional para o consumo de whisky. Com a boca larga, baixo e sem alça, esse item é indicado para servir bebidas que geralmente levam gelo. Não exclusivo do whisky, o copo também é indicado para drinques com frutas e outros ingredientes, como as caipirinhas.


Taça Coupette



A taça em um formato de boca larga foi muito famosa quando era usada para servir champagne na corte Francesa. Naquela época tinha-se o hábito de molhar biscoito no champagne, por isso ficou conhecida também como taça “Biscoito”. Atualmente, é usada para servir drinques sem gelo de consumo rápido. 

 

Taça Margarita




Este modelo foi desenvolvido exclusivamente para servir um drinque tipicamente mexicano de mesmo nome que deu origem ao nome da taça “Margarita”. Com um formato de boca larga e o bojo dividido em duas partes, um mais largo e outro estreito, a taça também possui uma haste longa para evitar o contato da mão com o drinque, fazendo a bebida permanecer gelada por mais tempo.


Taça Copa Balon






Também conhecida como taça de Gin, a taça ganhou notoriedade entre os brasileiros recentemente. Parecida com uma taça de vinho, o item possui uma boca larga e um bojo espaçoso, onde permite que os ingredientes tenham bastante espaço para a harmonização de aromas. Além disso, a taça conta com uma haste longa, que impede o drinque de esquentar mais rápido após o contato com a mão do consumidor.

 

Taça Tulipa


O modelo é muito conhecido dos apreciadores de cervejas pilsen, uma das mais consumidas no mundo. Com um formato alongado, de base e bordas levemente estreitas, o copo é frequentemente confundido com o modelo lager. A taça permite a visualização e apreciação da bebida e favorece a formação da espuma em proporção ideal para consumo.

“Cada bebida tem um copo ideal que permite evidenciar ao máximo as características da bebida e do drinque. Sendo servido em um recipiente correto, a bebida será valorizada, além de permitir uma apresentação adequada, de acordo com o perfil do líquido. Como somos conhecidos por servir diferentes tipos de whisky, gin, cachaças e cervejas, nos preocupamos em oferecer ao cliente a melhor experiência ao consumir suas bebidas preferidas”, comenta Wesley Gazzoni.


Água Doce

 

Os efeitos dos alimentos ultraprocessados na saúde mental

Artigo científico publicado na revista Nutrients, de 2022, mostrou como o consumo de alimentos ultraprocessados pode estar associado a doenças mentais como depressão, ansiedade e outros transtornos. O texto “Ultra-Processed Food Consumption and Mental Health: A Systematic Review and Meta-Analysis of Observational Studies”, mostra que o maior consumo de alimentos ultraprocessados foi transversalmente associado a maiores chances de sintomas depressivos e ansiosos. 

Segundo o artigo, os transtornos mentais estão entre as principais doenças no mundo e um relatório recente do Global Burden of Disease Study observou que, apesar da maior disponibilidade de tratamentos (por exemplo, aumento de prescrições), não houve redução na carga de transtornos mentais desde 1990. E a má qualidade da alimentação é um alto fator de risco para o desenvolvimento dessas doenças. 

Para Laís Murta, nutricionista e mestranda pelo Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa, os alimentos ultraprocessados alteram a flora intestinal causando um desequilíbrio que prejudica a saúde como um todo, inclusive a saúde mental. “A alimentação é o principal modulador da microbiota intestinal, uma vez que fornece os substratos energéticos (alimentos) para as bactérias simbióticas (boas), promovendo o equilíbrio da microbiota”, explica a nutricionista.

 

Quais são os alimentos ultraprocessados? 

Os alimentos ultraprocessados são, geralmente, formulações industriais elaboradas com partes de alimentos. Geralmente são mais convenientes, sem a necessidade de cozimento ou preparo. Por exemplo, os sucos artificiais, embutidos, pratos prontos, bolachas e cereais matinais. “O problema é que o consumo excessivo desses alimentos está cada vez mais associado a doenças crônicas, cardiovasculares e, com cada vez mais dados científicos, aos transtornos mentais”, acrescenta Laís. 

Para corrigir esses desequilíbrios e evitar doenças, uma alimentação saudável e equilibrada, com mais "comida de verdade" é a principal estratégia. “Por isso sempre digo que é importante "descascar mais e desembrulhar menos". São nos alimentos in natura e naqueles minimamente processados (mais naturais, sem conservantes e aditivos) que encontramos mais vitaminas, polifenóis e outros nutrientes fundamentais para o equilíbrio do organismo”. 

Nutrientes como Vitamina B6, Vitamina D, Zinco, Ômega 3, Ômega 6, Vitamina B9 e Vitamina B12 são muito importantes para o bom funcionamento do sistema nervoso central. Eles podem ser encontrados em:

 

Gorduras ômega-3: elas são encontradas em peixes de água fria e oleosos como salmão (selvagem), cavala e sardinha. Além de sementes tais como semente de linhaça e semente de chia.


Alimentos fermentados: iogurte, kefir, chucrute e queijos “vivos” contêm micróbios saudáveis. Esse tipo de alimento demonstrou ser benéfico para saúde mental.
 

Alimentos ricos em fibras e carboidratos complexos: grãos integrais, nozes, sementes, frutas e vegetais contêm fibras prebióticas que servem de “alimento” para as bactérias intestinais. Os prebióticos podem reduzir o hormônio do estresse em humanos, através da melhora do equilíbrio da microbiota intestinal.

Alimentos ricos em polifenóis: cacau, chá verde, azeite e café contêm polifenóis que são substâncias que também servem de prebioticos, melhorando a composição da microbiota.
Alimentos ricos em triptofano: Peru, ovos, grão de bico e queijo são alimentos ricos em triptofano, aminoácido que é convertido no neurotransmissor serotonina.

  

Laís Murta - formada em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho, pós-graduada em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM), pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pela VP consultoria nutricional e mestranda em Saúde (Psiquiatria Nutricional) pelo Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa.


Nutricionista ensina quais alimentos vão dentro e fora da geladeira

Acompanhe dicas sobre o armazenamento de produtos e descubra o porque esses hábitos devem ser seguidos com atenção


Na rotina da casa, mesmo achando que sabemos fazer as tarefas, podemos ser surpreendidos e descobrir que temos alguns hábitos incorretos, como guardar o café e o açúcar na geladeira, por exemplo.
 

Muitos alimentos são refrigerados para melhor conservação de suas características. Em geral, aqueles que, em temperatura ambiente tem maior proliferação de bactérias, e que são muito perecíveis, como leites e derivados, carnes e ovos, devem sempre ser mantidos sob refrigeração. Já verduras, frutas e legumes vão depender das suas características individuais. Alguns hortifrutis como cebola, alho, banana, melão e maçãs, por exemplo, não precisam ser deixados sob baixa temperatura. O mesmo vale para mel, açúcar, café e pães. 

Segundo a coordenadora de nutrição e dietética do São Cristóvão Saúde, Cintya Bassi, quando colocamos a fruta na geladeira, o processo de maturação desacelera. “Por exemplo, uma manga ou um pêssego devem ser mantidos apenas em local fresco e arejado. Porém, se já estiverem maduros e a intenção é guardar por mais alguns dias, podem ser levados para a geladeira para durarem um pouco mais. Cada caso deve ser analisado, porque nem todos são beneficiados pela conservação na geladeira. A cebola é um exemplo, pois ela pode ficar mais úmida e perder a crocância”. 

Assim como há alguns alimentos que não devemos guardar na geladeira, há outros que não devem ser congelados, pois podem ficar murchos e sem sabor. Segundo a especialista, o processo de congelamento retira o calor do alimento e isola a água contida nele em forma de cristais de gelo, diminuindo o desenvolvimento dos microrganismos. “Apesar disso, alguns alimentos não devem ser congelados, como o repolho, a escarola, o agrião e a alface, porque eles já têm uma composição muito grande de água e, ao reverter o processo de descongelamento, teremos um alimento murcho e sem sabor. Ovos cozidos ou omeletes também não devem ser congelados, pois a textura será modificada e ficarão borrachudos. Queijos podem talhar e ficar rançosos e iogurtes possuem estabilizante para prevenir a perda de água, por isso, também não devem ser congelados, já que alteraria sua textura natural”, explicou a nutricionista. 

Para quem quer congelar um alimento já temperado, a dica é reduzir a quantidade de tempero, pois o processo pode acentuar o sabor e reduzir o tempo de cozimento para que, ao serem reaquecidos, fiquem no ponto certo. Alimentos prontos como carnes fritas e macarrão não devem ser congelados, pois a umidade faz com que percam a textura e fiquem amolecidos. 

Para finalizar, Cintya dá dicas que servem como regra para todos os alimentos na hora de congelar, como:

  • Os recipientes e os alimentos devem estar higienizados e secos;
  • Deve-se respeitar o tempo de cozimento e resfriamento do alimento;
  • Alimentos cozidos não devem ser congelados enquanto estiverem quentes, pois aumenta a concentração de água;
  • Sele o alimento a vácuo ou em sacos com fechamento hermético, que diminui a exposição do alimento ao ambiente frio e seco;
  • O descongelamento deve ser feito passando o alimento para a geladeira, em vez de simplesmente deixar em temperatura ambiente.

 

Grupo São Cristóvão Saúde

 

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