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quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Mistérios do Cérebro – Nosso cérebro é mais econômico do que uma lâmpada

Para que esse estudo acontecesse, os cientistas escolheram um dos computadores mais potentes e poderosos do mundo, o IBM Sequoia

 

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Carnegie Mellon, localizada na cidade de Pittsburgh, no estado da Pensilvânia nos Estados Unidos, os pesquisadores tiveram a ideia de comparar o cérebro humano a um supercomputador.

 

Para que esse estudo acontecesse, os cientistas escolheram um dos computadores mais potentes e poderosos do mundo, o IBM Sequoia, com isso, mediram a rapidez com que o supercomputador conseguiria realizar uma transferência de dados. Essas transferências, foram comparadas a velocidade de disparo dos neurônios humanos.

 

Os pesquisadores notaram que nosso cérebro aguenta uma quantidade significativamente menor de dados do que um supercomputador, porém, nossa mente consegue ser até 30 vezes mais ágil no processamento de dados, do que o a máquina.

 

Como o cérebro pode ser mais econômico do que uma lâmpada, se é tão rápido no processamento de dados?

 

Nosso cérebro consegue ser mais econômico do que uma lâmpada pela simples razão de que permite-se errar, isso mesmo! Segundo os estudos realizados pela Howard Hughes Medical Institute, quando disparados, nossos neurônios falham 71% das vezes.

 

Mas o que isso significa? Basicamente, quando disparamos neurônios com uma informação, através dos sinais elétricos, a mesma não chega no outro neurônio responsável por receber essa informação e isso ocorre para que nosso cérebro possa economizar energia.

Um super computador erra 1 vez a cada 1 trilhão de operações, ou seja, para que nosso cérebro fosse igual ou parecido, precisaríamos de muito mais energia. Nosso cérebro, consome de 20% a 25% de todas as calorias que ingerimos durante o dia a dia, neste caso, se o cérebro gastasse mais calorias, não seria tão simples de conseguir alimento.

 

Embora nosso cérebro não seja um supercomputador, os cientistas acreditam que os nossos erros são os responsáveis pela nossa criatividade e claro que você pode se juntar a nós do Super Cérebro, para treinar ainda mais essa máquina que chamamos de mente! 

Super Cérebro criou um método eficaz para melhorar o desenvolvimento do cérebro humano e os benefícios são diversos, cooperando na memória, cognição, raciocínio lógico, tomada de decisão, estratégia, entre outros. Venha desenvolver um Super Cérebro!


Atitudes positivas contribuem para evitar o estresse ao longo do temp

Dicas e estratégias para evitar o problema será tema da jornada online "Calma, um passo de cada vez", promovida pela Puravida no dia 1º de setembro


O estresse faz parte do cotidiano de bilhões de pessoas no Brasil e no mundo. Os dias cada vez mais agitados nos pressionam a dar conta de uma infinidade de tarefas praticamente ao mesmo tempo. Nesse ínterim, percebemos estar com o humor alterado sem entender o porquê. Uma situação que poderia ser considerada banal, toma uma proporção maior quando se está estressado.   

O que chamamos de estresse é uma resposta do organismo a situações desafiadoras ou perigosas. O estresse faz parte da vida e, inclusive, pode ser benéfico. É isso mesmo, um estresse passageiro, seguido de relaxamento e tranquilidade pode nos fortalecer fisicamente e mentalmente. Uma sessão intensa de exercício ou uma prova muito difícil se encaixam neste tipo de estresse. 

Mas o estresse crônico, desequilibrado, se tornou tão comum que quase sempre o termo “estresse” vem associado a uma conotação negativa. De fato, um estado de estresse constante impacta negativamente todos os sistemas do corpo, aumentando o risco de inúmeras doenças e distúrbios emocionais ou psíquicos.   

Este tipo de estresse precisa ser tratado, caso contrário ele contamina todo organismo e gera problemas nos ciclos do sono, no controle de peso, na manutenção da saúde e no convívio social harmonioso, além de gerar sintomas como tensão e dores em regiões como pescoço e costas.   

O estresse pode surgir das mais variadas formas, como no trânsito, em pequenos imprevistos durante o dia, excesso de trabalho, prazos apertados, contas para pagar, uma entrevista de emprego, reuniões difíceis de trabalho, relações mais duras com pessoas próximas, preocupações e inseguranças.  

Todos esses e outros fatores se somam, gerando um estado de estresse constante muito perigoso, pois o nosso organismo está programado para lidar com o estresse apenas por curtos períodos. Seu nível elevado e persistente é um dos principais motivos das visitas a um profissional de saúde mental, estando diretamente relacionado a problemas como a depressão, transtornos de ansiedade e síndrome do pânico.  

Hoje, as estatísticas mostram que 70% da população brasileira sofre com algum sintoma de excesso de estresse. A boa notícia é que existem muitas maneiras de “desestressar” e evitar o seu acúmulo.    

A Puravida realizará a jornada online “Calma: Um Passo de Cada Vez” pelo canal do YouTube no dia 01º de setembro, com o objetivo de abordar o tema estresse e suas variações. Serão mostrados caminhos estratégicos para as pessoas implementarem mudanças que ajudarão na conquista do equilíbrio, mesmo sob a pressão das demandas diárias. A Puravida também oferece três dicas de atitudes simples que podem ajudar a melhorar o quadro. Confira abaixo.  

  • Relaxar os músculos pode ser uma boa opção para desestressar. Fazer exercícios de alongamento durante o dia e tomar banho quente antes de dormir pode ajudar a combater o problema.
  • Praticar exercícios de forma regular facilita a liberação de endorfinas e neurotransmissores benéficos que ajudam a melhorar o humor, a disposição e a prevenir e administrar o estresse. Passeios de bicicleta ou caminhadas são opções saudáveis que podem ser feitas regularmente.
  • A alimentação também deve fazer parte dessa rotina. Forneça ao seu corpo nutrientes em abundância por meio da ingestão de alimentos saudáveis - vegetais, frutas, boas gorduras como azeite, abacate, castanhas e boas fontes de proteína, como ovos, carnes diversas, peixes, feijões, lentilhas, sementes, dentre outras. O sono regular e de qualidade também é fundamental, além de se expor frequentemente ao sol, que é a fonte primária de vitamina D e atua em diversos mecanismos que facilitam o bom humor e o equilíbrio. 


Puravida

 

Por uma infância mais feliz e vida adulta longe de problemas psicológico

No livro "Criação Consciente", psicólogo especialista em saúde mental infantojuvenil mostra o que o comportamento dos filhos pode revelar para além das mudanças típicas do crescimento

Uma em cada cinco crianças, com até 16 anos, sofre de algum tipo 

de doença mental incapacitante, número que aumenta conforme a idade avança. A estimativa é da Organização Mundial da Saúde (OMS), e acendeu um alerta no psicólogo e especialista em saúde mental infantojuvenil Miguel Bunge, por ser esta uma realidade nem sempre percebida por pais e educadores.

Unido ao fato de que nem todos os brasileiros têm condições financeiras de levar os filhos ao psicólogo, Bunge contribui com o lançamento de Criação Consciente. No livro, teoria e prática passeiam por conceitos da Psicologia para ensinar o leitor a identificar comportamentos incomuns de crianças e adolescentes, e também as melhores formas de agir, sem causar danos psíquicos que possam refletir na vida adulta.

Todas as orientações são baseadas na Análise do Comportamento, área da ciência natural que procura explicar as formas de agir das pessoas. Dividida em três partes – teoria, avaliação e plano de ação –, a obra conta com tabelas elaboradas pelo próprio autor, para que seja possível identificar o que há de errado e aplicar técnicas que resultarão na mudança de atitude.

Todo comportamento apresenta três aspectos a serem considerados:
duração, isto é, por quanto tempo ele acontece; frequência, a quantidade
de vezes que acontece em um determinado período; e, intensidade,
a força que tal comportamento demanda do organismo para ser realizado.
(Criação Consciente, p. 20)

Com dez anos de experiência clínica, Bunge lembra que o comportamento das crianças e adolescentes reflete as transformações típicas da idade, mas, também pode indicar transtornos como ansiedade, déficit de atenção e hiperatividade. Neste sentido, Criação Consciente cumpre o papel de difundir informações técnicas em linguagem acessível, e estimula a educação saudável, respeitando as peculiaridades destas duas fases iniciais e determinantes na vida do ser humano.


FICHA TÉCNICA:

Título: Criação Consciente
Subtítulo: Um manual com o que você precisa saber para educar crianças e adolescentes
Autor: Miguel Bunge
Editora: Casa do Escritor
ISBN: 979-8429194981
Tamanho: 22,8 cm x 15,2 cm
Páginas: 206
Preço: R$ 67,00 | R$ 24,99 (eBook)
Onde encontrar: Amazon

Sobre o autor: Miguel Bunge é psicólogo clínico infantojuvenil e sócio fundador da Comportalmente – plataforma que já formou mais de dois mil psicólogos. Graduou-se pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), em 2013, e se especializou em Terapia Comportamental e Cognitiva e Saúde Mental pelo HC-FMUSP, em 2014.

Iniciou a prática profissional como Acompanhante Terapêutico, área em que realizou sua formação pelo Núcleo Paradigma. Hoje atua como psicólogo clínico analista do comportamento, e é referência no atendimento a crianças e adolescentes.

Instagram: @psimiguelbunge
Facebook: miguel.bunge
http://criaconsciente.com.br

 

 

Filhos: especialista dá dicas de como lidar com birras

É bem provável que você já tenha vivenciado ou presenciado uma criança fazendo birra com seus pais ou responsáveis. Em grande parte desses momentos, os adultos reconhecem que não sabem exatamente como lidar com a criança que está chorando, gritando e esperneando, e se perguntam qual a melhor forma de reagir diante dessa situação, se o certo é brigar, acolher ou simplesmente ignorar. Além disso, há outras dúvidas frequentes: até qual idade é normal fazer birra? Por que elas expressam dessa maneira, e não pela fala? O que estão sentindo naquele momento? Existe um lado positivo nessa questão?

A birra é simplesmente a frustração que a criança está sentindo naquele momento e externalizando da forma que ela acha que receberá atenção. Tendo em mente que esse comportamento faz parte do desenvolvimento infantil, é preciso fazer mais do que só mandá-la parar ou ignorar o que está acontecendo, conforme explica a pedagoga, especialista em neuropsicopedagogia e professora do Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR), Elisângela Schulz. “Uma atitude que pode acabar com a birra é tentar desviar o foco da criança para outra atividade ou envolvê-la em alguma curiosidade. Caso não dê certo, acolhê-la é a melhor solução”, recomenda.

A pedagoga alerta que há maneiras de tentar evitar a birra, trazendo a questão da previsibilidade para a criança sobre um dia que será diferente da rotina a qual ela está acostumada. “Se for fazer um passeio ou algo incomum, ela precisa ser comunicada dessa mudança, e assim, não haverá nenhuma surpresa que a deixe estressada”, aponta, destacando a importância da inserção da criança no processo da escolha, para que se sinta valorizada e até mais tranquila para lidar com a frustração.

Além da questão da previsibilidade, é importante trabalhar com as emoções dos pequenos. Por conta disso, Elizângela ressalta a importância do acolhimento, que acaba superando a questão de apenas ceder e evitando que isso se torne um mecanismo utilizado pela criança sempre que quiser algo que não pode ter. “Quando há acolhimento e conversas sobre essas emoções, ela vai entender que há outras formas de resolver a frustração.”

Segundo a especialista, existem estudos que apontam que a birra pode, sim, ser algo positivo, partindo do ponto de vista de como o adulto conduz o impasse, podendo aproveitar o momento para manifestar que também se frustra com algumas situações. “A conversa é importantíssima para esse entendimento, e uma sugestão é perguntar para a criança o que ela sentiu e como isso pode ser resolvido. A maneira como a birra é tratada terá consequências futuramente, pois, como a criança ainda está em desenvolvimento, todas as formas de comunicação que ela vivencia contribuem para o seu crescimento”, finaliza Schulz, indicando que, por conta da questão do processo de desenvolvimento dos pequenos, é natural que as birras aconteçam até os 4 anos de vida.

 

Colégio Semeador

 

"Eu tenho, você não te-em!"

 “Eu tenho, você não te-em! Eu tenho, você não te-em!” Muitos adultos devem se lembrar  do versinho, entoado quase como uma música, no comercial de uma tesourinha da Disney, nos já longínquos anos de 1990. Com os olhos vidrados em frente à tela da televisão, milhares de crianças sonhavam dia e noite com aquele pequeno objeto, estampado com o rosto dos dois ratinhos mais famosos do mundo: Mickey e Minnie. Como essa, centenas de outras peças publicitárias pipocavam na programação matinal, naquele tempo, quase exclusivamente dedicada aos conteúdos infantis, como desenhos animados e programas com apresentadoras em trajes coloridos.

Desde então, nossa compreensão dos meandros da neurociência e nossa avaliação moral e ética evoluíram de maneira significativa. Com isso, uma série de hábitos que nos eram rotineiros passaram a ser, inicialmente, questionados, depois, seriamente restringidos e, por fim, proibidos devido à sua natureza intrinsecamente antiética. Comportamentos que antes eram aceitos como naturais agora são vistos como impraticáveis. Um deles é a publicidade infantil. Por lei, esse tipo de peça é proibida no Brasil por uma série de dispositivos legais. Entre eles, o Código de Defesa do Consumidor, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Marco Legal da Primeira Infância.

Mas, a não exposição de nossas crianças aos apelos cotidianos do consumismo não basta para que tenhamos novas gerações mais conscientes de sua relação com o dinheiro. Esse é um relacionamento que precisa ser cuidadosamente construído, ao longo da infância e da adolescência, para que nossos filhos compreendam que nem tudo o que desejam é necessário.

Embora a ausência de provocações,como a da tesoura do Mickey, seja de grande ajuda, ela sozinha não é capaz de impedir que os pequenos se sintam incompletos quando não possuem o brinquedo, a roupa, o calçado ou o material escolar que está na moda. A forma como lidamos com nossos impulsos de consumo ainda não foi completamente desvendada pela ciência, por maiores que sejam os esforços para entender por que sentimos tanta necessidade de adquirir e acumular coisas ao longo da vida. Uma coisa, no entanto, já sabemos: comprar ou ganhar coisas nos dá alegria e prazer.

Não se trata de uma impressão ou sensação empírica, mas de ciência. Estudos já comprovaram que comprar algo que se deseja induz à produção de dopamina pelo cérebro. Esse é o mesmo neurotransmissor responsável pela sensação de prazer. E a produção de dopamina não tem nenhuma relação com a idade. É assim para adultos e também para crianças.

Se a satisfação causada pelas compras é uma reação biológica, como, então, convencer os pequenos de que, muitas vezes, é preciso resistir à vontade de consumir? A verdade é que as crianças aprendem muito mais rápido e de maneira mais sólida pelo exemplo. Essa é uma outra verdade que, embora pareça amarga, já foi comprovada pela ciência. A tendência das crianças, principalmente as mais novas, é reproduzir comportamentos dos pais, responsáveis e de outros adultos com os quais elas convivem no dia a dia.

Para criarmos filhos financeiramente mais responsáveis, precisamos primeiro nos reeducar a nós mesmos. Rever padrões de comportamento frente aos nossos próprios desejos de consumo pode parecer doloroso, mas é imprescindível. Ou estaremos navegando sempre contra a corrente, sem velas, sem remo e sem um motor que possa nos conduzir. De nada adianta ensinar seu filho a não acumular posses se seu próprio armário está repleto de pares de sapatos ou camisas de times de futebol.

Podemos repetir exaustivamente o mantra “você não precisa disso para ser feliz”. Podemos dizer quantos “nãos” julgarmos adequados como resposta a pedidos de novos brinquedos, roupas ou calçados. Se não adotarmos, nós também, um comportamento não consumista, todas as nossas palavras serão ouvidas por eles como um sonoro “eu tenho, você não te-em!”.

 

Fernando Vargas - coordenador pedagógico da Conquista Solução Educacional

 

Imposto de Importação perdeu relevância na arrecadação, mas segue estratégico para o governo

 Depois da Segunda Guerra Mundial, esse tributo perdeu fôlego, até ser transformado em instrumento de regulação do comércio internacional

 

O II (Imposto de Importação) é um antigo tributo que incide sobre a entrada de mercadoria estrangeira em território nacional. Herdado da estrutura tributária que vigorava no Império, o imposto foi a principal fonte de receita do país até o final da década de 1930, bem antes de ganhar o caráter extrafiscal.

Em razão da Segunda Guerra Mundial e a consequente redução do comércio exterior, sua participação no total da receita federal foi reduzida bruscamente. A partir de 1942, o tributo deixou de ser uma fonte importante de receita para o governo federal, cedendo espaço para os impostos sobre o consumo e renda.

A perda de importância no total arrecadado facilitou a decisão do governo de utilizá-lo como um instrumento de política econômica a partir da década de 1950. Hoje, a participação do tributo corresponde a menos de 3% do total arrecadado pela Receita Federal. De janeiro a julho deste ano, a arrecadação alcançou R$ 33,5 bilhões. 

O Imposto de Importação é previsto no artigo 153 da Constituição Federal e as regras para a cobrança estão definidas na Lei 5.172/1966, conhecida como CTN, e nos Decretos 37/1966 e 6.759-2009 (Regulamento Aduaneiro).

“A legislação do imposto de importação é muito clara. O valor das alíquotas varia de acordo com o produto e a sua essencialidade. Se não houver, por exemplo, produto similar no mercado nacional, o valor tende a ser mais brando”, explica Elvira de Carvalho, consultora tributária da King Contabilidade.


A EXTRAFISCALIDADE

Uma das principais particularidades do tributo é o seu caráter extrafiscal, ou seja, funciona como um instrumento de regulação do comércio internacional, objetivando estimular ou desestimular comportamentos.

Assim como outros tributos extrafiscais brasileiros (IPI e IOF), o II não está sujeito ao princípio da anterioridade e suas alíquotas e base de cálculo, portanto, podem ser alteradas de forma imediata, por meio de decreto, sem a necessidade de cumprir prazos para passarem a vigorar.

O fato gerador do imposto é a entrada de mercadoria estrangeira em território nacional de forma definitiva. Nos casos de mercadoria despachada para consumo, o fato gerador é a data de registro da (DI) Declaração de Importação, que também é o momento de efetuar o recolhimento do tributo.

O II é administrado e cobrado pela União e os contribuintes são os importadores, destinatários das remessas postais internacionais, indicados pelos respectivos remetentes e adquirentes de mercadoria entrepostada (quem compra a mercadoria que está no entreposto) e, ainda, os transportadores.


BASE DE CÁLCULO

Existem duas bases de cálculo para o Imposto de Importação. Quando a alíquota for ad valorem (percentual), é o valor aduaneiro, apurado segundo as normas do GATT (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio). No caso de aplicação de alíquotas específicas, a base de cálculo é a quantidade de mercadoria.

A alíquota do tributo é também conhecida como tarifa de importação. No caso do Brasil, além de o país fazer parte do GATT, com a criação do Mercosul, a tarifa deste tributo segue padrões internacionais.

Como regra geral, a alíquota do II deve respeitar a TEC (Tarifa Externa Comum) e suas exceções. Produtos de baixo valor agregado e necessários à sociedade possuem alíquota com valor próximo a zero. Na outra ponta, produtos considerados supérfluos têm alíquotas mais calibradas.

Para conhecer as alíquotas do tributo aplicadas a cada mercadoria e produto, o importador deve saber corretamente a NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) da mercadoria a ser importada e consultar os valores em planilhas disponibilizadas pelo governo.


REGIMES DE TRIBUTAÇÃO

O II possui quatro diferentes regimes de tributação, a depender da finalidade da importação e seus contribuintes. São eles: Regime de Tributação Simplificada (RTS), o Regime de Tributação Especial (RTE) e o Regime de Tributação Unificada (RTU).

Atualmente, as importações por pessoas físicas não podem ultrapassar US$ 3 mil por operação. Até US$ 500, o imposto é simplificado e corresponde a 60% da compra, incluindo o valor do produto e de eventuais taxas de frete e de seguro.

De US$ 500 a US$ 3 mil, além do II, o contribuinte deve recolher o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), administrado pelos Estados, e uma taxa de despacho aduaneiro de R$ 150.

No caso das importações realizadas por pessoas jurídicas, é preciso consultar planilhas oficiais e a Calculadora de Imposto de Importação, disponibilizada pela Receita Federal.


MUDANÇAS

Com o intuito de promover o livre comércio e aumentar a sua participação na economia internacional, o governo tem realizado alterações na política comercial, o que inclui mudanças nas alíquotas do imposto.

O objetivo é aproximar o nível tarifário brasileiro à média internacional, principalmente aquela praticada pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Mais recentemente, como forma de amenizar os impactos econômicos negativos decorrentes da pandemia da covid-19, da guerra na Ucrânia e da alta da inflação, o governo reduziu as alíquotas do imposto para mais de seis mil mercadorias. A redução vai vigorar até dezembro de 2023.


 

Silvia Pimente

https://dcomercio.com.br/publicacao/s/imposto-de-importacao-perdeu-relevancia-na-arrecadacao-mas-segue-estrategico-para-o-governo


Cinco vantagens de usar o WhatsApp para formalizar termos e acordos entre empresas e clientes

 Especialista em tecnologia, Michael Bernstein, Co-founder da Clicksign, explica o Aceite via WhatsApp, nova ferramenta disponibilizada pela plataforma

 

A transformação digital passa por diversos setores brasileiros e tem como principal objetivo otimizar processos, antes bem mais morosos, quando realizados presencialmente, desde compras em lojas e supermercados até assinaturas de documentos e contratos. Com isso, diversas soluções de automatização e digitalização de processos entraram na rotina das empresas no intuito de simplificar as demandas. 

 

Essa migração aconteceu de forma mais acelerada durante e após a pandemia da Covid-19, como revela a 33ª edição da Pesquisa Anual sobre o Mercado Brasileiro de TI e Uso nas Empresas, da Fundação Getulio Vargas (FGV). De acordo com o levantamento, o avanço do investimento das empresas em tecnologias da informação (TI) no Brasil foi expressivo: nos últimos 34 anos, ele cresceu 6% ao ano, passando de 1,3% em 1988 para 8,7% em 2021/22. 

 

Como um aliado a essa tendência, o WhatsApp, presente na tela inicial de 54% dos smartphones, conforme a pesquisa “Panorama Mobile Time/Opinion Box – Uso de apps no Brasil”, é um canal que agiliza a troca de informações e formalizações entre empresas e clientes.  

 

O especialista em tecnologia e um dos idealizadores da formalização de acordos e termos via WhatsApp, Michael Bernstein, Chief Technology Officer (CTO) e Co-founder da Clicksign, empresa brasileira pioneira em fornecer tecnologia para assinaturas eletrônicas e digitais, explica cinco vantagens da plataforma de mensagens:

 

1-Rapidez e praticidade

Acusar recebimento de algum documento, acordar um novo fee mensal de prestação de serviços ou pedir a autorização de pais/responsáveis para um passeio da escola. Todas essas podem ser situações que demandavam uma assinatura em uma agenda ou documento físico ou uma troca de e-mails antes do Aceite via WhatsApp. Hoje, com o WhatsApp, as mesmas atividades podem ter seu conteúdo validado por um destinatário direto no app, em poucos cliques, com a segurança do registro da Clicksign. 

 

2-Vantagem competitiva para empresas 

Ao potencializar a atuação no modelo digital, a loja/empresa deve incluir novas formas de comunicar e formalizar processos com os clientes. Soluções inovadoras via WhatsApp geram interação e aderência de uso junto ao cliente, fortalecendo ainda mais o relacionamento e diminuindo atritos. Além disso, o Aceite via WhatsApp foi pensado para registrar aceites de conteúdos curtos, que exigem menos complexidade para as partes e dispensam a formalidade de um documento cheio de itens. 

 

3-Entrega versátil 

A formalização de termos e acordos pelo app de mensagens entrega versatilidade no compartilhamento de diversos tipos de conteúdo e atende a muitos públicos, desde lojas de departamentos, empresas de telecomunicações, escolas, faculdades, etc.  

 

4-Economia de tempo e recursos 

 

O modelo elimina gastos com impressão, papel e transporte, além de acelerar em até 90% o tempo total da operação, sem a necessidade do cliente ser redirecionado para outro ambiente digital como o e-mail, por exemplo. Além disso, o registro do aceite pela Clicksign, um terceiro de confiança e imparcial, confere maior segurança ao que foi aceito pelo destinatário.

 

5-Validade e respaldo jurídico 

O Aceite via WhatsApp, tal como uma assinatura comum de documentos, dispõe de todos os requisitos técnicos para inferência da validade jurídica do conteúdo aceito. Isso porque, no decorrer do trâmite, há a coleta de provas da identidade do destinatário (que é quem dá o aceite), que podem ser utilizadas para confirmar a validade jurídica da validação. O resultado é o registro formal do conteúdo aceito, que corrobora para as provas contextuais que comprovam a realização do acordo e fortalece a segurança da transação. Um advogado deve ser consultado.

 

Clicksign


Seus produtos e serviços são excelentes?


Se faça a seguinte pergunta: Excelência nos produtos ou serviços é um fator garantido para sucesso nos negócios? Se você disse que sim, sinto frustrá-lo. Ter um excelente produto não é garantia alguma de sucesso. Entretanto, mesmo não sendo uma garantia, com certeza é um Pré-Requisito fundamental. Sendo bastante direto: a baixa percepção de qualidade na prestação de serviços ou nos produtos é uma receita quase certeira para o fracasso empresarial. 

Uma situação que ilustra muito bem isso ocorreu com o CEO da fabricante de smartphones Samsung. Após várias tentativas, reuniões, dados e ações para melhorar a qualidade dos aparelhos anos atrás, ele ainda não havia conseguido resolver os problemas crônicos que existiam. Lee Kun-hee chamou então seus principais executivos e todos passara dias discutindo propostas para a melhoria na qualidade dos aparelhos em uma conferência.

O resultado, nada aconteceu. 

O antigo CEO fez então algo drástico. Em sua principal fábrica na Coreia, chamou todos os colaboradores e os fez assistir enquanto ele destruía e queimava pilhas dos aparelhos sem qualidade. 

Imagine a situação, centenas de colaboradores Coreanos chorando enquanto tratores e lanças chama destruíam os aparelhos.

Esse fato foi tão icônico que marcou uma transição na Samsung, que passou a produzir aparelhos de qualidade superior e hoje tem o maior Marketshare do mercado de smartphones.

Eu não te aconselho a tomar medidas tão radicais como as de Lee Kun-hee, principalmente em um pais com leis trabalhistas como o Brasil. 

Entretanto, te convido a prestar atenção em três razões que podem te inspirar a perseguir a excelência em seus produtos e serviços.

 

Excelência e Sucesso

A busca pela excelente nos produtos e serviços pode te impulsionar a aperfeiçoar constantemente suas próprias habilidades e na gestão de sua empresa.

 

Reputação

O Marketing boca a boca ainda é o melhor que existe, e talvez, nunca deixe de ser.

No entanto, pessoas só recomendam produtos e serviços que superam as expectativas, ou seja, excelentes.

 

Construção de hábitos Empresariais.

A excelência não é um feito, e sim, um hábito - Aristóteles

Assim como já falava Aristóteles, a excelência nos produtos e serviços se constrói dia a dia, ter um foco específico nisso pode promover melhorias significativas ao longo do tempo. 

Diante de tudo isso, você deve ter percebido que a construção da excelência não é algo espontâneo. Existe uma forma de fazer isso, é necessário medir a qualidade.

Você consegue imaginar quem são as pessoas ideias para nos ajudar a medir a qualidade? Se você respondeu os clientes, você está coberto de razão!

Pedir a opinião dos consumidores e aplicar melhorias contínuas nos produtos e serviços é o caminho para se construir a excelência de maneira contínua em sua organização. 

Nesse sentido, é importante que você entenda um conceito fundamental: Nós somos constantemente avaliados pelos nossos consumidores e mentalmente somos posicionados diante da experiência que tiveram ao consumir seus produtos e serviços. Podemos classificar isso em 4 níveis.

 

1.      Abaixo do esperado

É quando a experiência do consumidor não foi positiva, em geral, devido a problemas de qualidade, demora no atendimento, ou um mal atendimento.

 

2.      Na média

É quando entregamos aquilo que prometemos e dentro do prazo.

 

3.      Acima do esperado

É quando superamos as expectativas do cliente de alguma forma, entregando mais do que combinado, em um tempo menor ou oferecendo um atendimento excepcional.

 

4.      Encantamento

Significa surpreender totalmente e oferecer uma experiência única de consumo.

 

Vale a pena comentar que a maior parte das empresas no Brasil entregam abaixo do esperado e quando estão na média, já acreditam que estão fazendo demais. Um alerta para isso: Consumidores somente indicam produtos ou serviços quando sua experiência de consumo é acima do esperado ou ficam realmente encantados. 

Por fim, mais do que tudo, a excelência é um compromisso conosco, com nossos clientes e com o mercado. Cultivar uma cultura de excelência, assim como o caso da Samsung exemplificou, é o caminho para a melhoria constante, e ultimamente, aliado a boas estratégias, o sucesso nos negócios.

 


Valdez Monterazo - Coach Executivo, especializado em negócios, liderança e psicologia positiva. Tem cases de sucesso e promove resultados em diversos segmentos de pequenas e médias empresas. Saiba mais em: https://valdezmonterazo.com.br


Educação Empreendedora é oportunidade para reverter perdas da pandemia nas escolas

Sebrae apresenta propostas aos presidenciáveis para contribuir com a difusão da educação empreendedora como fator de desenvolvimento 


Após dois anos críticos da pandemia de Covid-19, a comunidade escolar enfrenta agora o desafio de encontrar soluções para recuperar as perdas acumuladas no período. Em todo mundo, os impactos da crise sanitária e econômica ainda estão sendo dimensionados, mas no Brasil a situação já apresenta sinais de alerta na educação, com o aumento da evasão escolar, por exemplo. A implementação da Base Nacional Curricular Comum (BNCC), que prevê o empreendedorismo nos currículos escolares, é uma oportunidade para o próximo presidente da República reverter o cenário da educação brasileira nos próximos anos. Neste ano, o modelo educacional começa a ser implementado no Novo Ensino Médio, após o início de integração ao Ensino Infantil e Fundamental. 

De acordo com a BNCC, está prevista uma série de conteúdos de Educação Empreendedora alinhados às dez competências gerais previstas para serem desenvolvidas em crianças, adolescentes e jovens: Conhecimento; Pensamento científico, crítico e criativo; Repertório Cultural; Comunicação; Cultura Digital; Trabalho e Projeto de Vida; Argumentação; Autoconhecimento e Autocuidado; Empatia e Cooperação, além de Responsabilidade e Autonomia.

“É importante que o governo federal reconheça o potencial da Educação Empreendedora como uma política pública capaz de formar e transformar a vida dos estudantes, preparando-os para o mundo de trabalho, colaborando, dessa forma, para a redução das desigualdades sociais da população brasileira”, destaca o presidente do Sebrae, Carlos Melles. 

De acordo com Melles, muito além do viés econômico voltado para a possível abertura de um negócio no futuro, a Educação Empreendedora prepara os estudantes para a construção de um projeto de vida, bem como capacita os jovens para o futuro do trabalho. “Os alunos e alunas desenvolvem seu potencial criativo e inovador a partir de experiências significativas de aprendizagem que contribuem para um novo olhar sobre os desafios e são estimulados a transformar suas realidades”, explica. 


Aliada da qualidade na gestão escolar

Ao longo de mais de duas décadas, o Sebrae tem atuado, por meio de diversas parcerias, para apoiar e qualificar o ensino do empreendedorismo em todos os níveis da educação no Brasil. A partir da formação continuada de estudantes, professores e gestores, já existem cerca de 650 mil educadores capacitados, distribuídos em mais de cinco mil municípios brasileiros e 9,5 milhões de atendimentos a estudantes.

A Educação Empreendedora também oferece soluções de formação continuada de professores e gestores escolares. No entanto, essa realidade ainda está distante de grande parte das escolas do país. Pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Roberto Marinho junto a professores de todo o país, mostra que a prática da Educação Empreendedora no Brasil, apesar de integrada à Base Nacional Comum Curricular em 2020, ainda enfrenta obstáculos na sua implementação. 

De acordo com o levantamento, 56% dos entrevistados ainda não tentaram aplicar essa metodologia em sala de aula. Para 46% deles, a falta de tempo para inclusão deste tema no conteúdo obrigatório é o principal obstáculo e 40% indicam a falta de interdisciplinaridade como uma das barreiras. O estudo foi apresentado durante I Encontro do Ecossistema de Educação Empreendedora, que foi realizado em Aquiraz, no Ceará, no mês de junho/2022. 


Sebrae nas Eleições

Nesse momento em que os holofotes da mídia e os olhares dos eleitores brasileiros estão voltados para as propostas de políticas públicas feitas pelos candidatos, em nível estadual e federal, o Sebrae lançou a campanha “Quem apoia os pequenos negócios, apoia o Brasil” voltada a enfatizar para a população a importância das micro e pequenas empresas para a economia do país e para a sociedade. Paralelamente, a instituição formulou um documento onde reúne um conjunto de propostas para 10 temas considerados mais estratégicos para as MPE, entre eles a questão da Educação Empreendedora. Esta é a segunda matéria de uma série publicada na Agência Sebrae de Notícias sobre as propostas apresentadas pelo Sebrae. Confira mais aqui.

Confira abaixo as propostas do Sebrae para qualificar o debate eleitoral em torno da valorização de uma cultura empreendedora no país, em que a Educação Empreendedora é uma ferramenta de transformação social

  • Aprovar e fomentar a inserção de soluções de educação empreendedora por meio de políticas públicas.
  • Fornecer apoio para que as escolas contribuam para o desenvolvimento de competências empreendedoras e itinerários formativos, previstos na Base Nacional Comum Curricular.
  • Estabelecer parcerias com atores do ecossistema de educação para potencializar a oferta de educação empreendedora a secretários de educação, educadores e estudantes.
  • Utilizar ferramentas de diagnóstico que verifiquem o nível de implantação da educação empreendedora nas escolas e fornecer planos de ação para implantação e melhoria de projetos

Clique aqui e veja o documento completo com as propostas do Sebrae para a agenda das Eleições 2022.


Confira dicas de como se prevenir contra golpes e fraudes no empréstimo consignado

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Contratações de crédito consignado por beneficiários do Auxílio Brasil devem começar em setembro

 

O Congresso liberou o aumento de margem no empréstimo consignado para pensionistas do INSS, além da inclusão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Auxílio Brasil. A medida provisória, que aumenta o limite de 35% para 40% e as contratações de crédito consignado, deve começar a valer em setembro. A CredFácil, empresa que atua neste ramo, prevê, a partir disso, registrar aumento de 400% em novas solicitações de empréstimos até o final deste ano. Mas é necessário ter atenção especial neste momento, já que se o pedido não for realizado da forma correta e em uma empresa de confiança, pode se tornar um problema, alerta André Oliveira, CEO da CredFácil. “Com o alto volume de solicitações, pode crescer também o perigo de fraudes, por isso, ao contratar qualquer empréstimo é preciso ficar atento. Verificar se a empresa tem credibilidade no mercado, não se esquecer de comparar taxas de juros e ter muito cuidado com os dados pessoais”, explica o executivo.

Veja algumas dicas para fugir de golpes e se livrar de fraudes:

 

  • Desconfie de ofertas muito atraente: quanto maior as vantagens, maior o risco de ser golpe 

Promessa de dinheiro fácil, retorno muito alto e em pouco tempo. As propostas são tentadoras, mas muitas vezes perigosas. O jeito é, antes de concluir o serviço, verificar as informações da instituição, assim como a sua reputação antes de solicitar o dinheiro. “A instituição financeira tem que ser cadastrada no Banco Central do Brasil e a sugestão é pesquisar sobre a reputação na internet”, explica André. 

 

  • Nunca informe seus dados pessoais e bancários em ligações ou mensagens, principalmente para desconhecidos 

Não responda e-mails, telefonemas e mensagens instantâneas que peçam seus dados pessoais e bancários. “É importante prestar atenção se o número de telefone que está entrando em contato com o cliente é o mesmo da empresa que está solicitando o empréstimo, caso contrário, desconfie”, explica o CEO da CredFácil.  

 

  • Não faça transferência, depósito ou PIX 

Golpistas identificam as pessoas que estão em processo de aquisição de empréstimos, por isso a atenção deve ser redobrada nesse período. “É preciso ter muito cuidado, nenhuma empresa confiável solicita antecipação de valores antes de liberar o dinheiro. Não aceite pagar parcelas em nome de pessoas físicas”, explica o CEO.

 

  • Procure empresas com boa reputação no mercado 

Contrate empréstimos apenas de bancos e financeiras cadastradas no Banco Central e não esqueça que mesmo que elas sejam digitais também devem ter esse cadastro. 

 


CredFácil

 http://www.franquiascredfacil.com.br/


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