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quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Especialista lista 7 mitos sobre a figura do contador nas empresas

É inegável a importância da contabilidade de uma empresa, tanto na abertura quanto para manter a saúde financeira do empreendimento. E não são as empresas físicas que necessitam de um contador,  isso independe do meio em que o empreendedor atua. Então, até quem atua só por e-commerce precisa de um profissional da área.  

Claudio Lasso, CEO da SAPRI Consultoria e contador, conta sobre as mudanças que ocorreram no mundo contábil.  

"Muita coisa mudou na Contabilidade desde a era do “guarda-livros”. Antes o contador era considerado como o responsável apenas como o responsável por lidar com as questões burocráticas contábeis. Hoje ele é um grande parceiro na administração da empresa, um “braço direito”', explica.  

O profissional também listou 7 mitos sobre o contador.

 

1- O contador é muito rígido e tradicional

Os contadores trabalham com seriedade, o que é diferente de ser fechado e rígido para o contato amistoso. Novas tecnologias, nada tradicionais, ajudam o contador a atender o cliente adequando-se à sua realidade, seja presencialmente ou à distância.

 

2- Contabilidade é só matemática

Matemática é a base da contabilidade, mas não é tudo. A profissão vai além da análise e gestão de custos, demonstrações financeiras entre outros instrumentos matemáticos. A rotina do contador abrange também relações humanas nas organizações, ética e planejamento estratégico.

 

3- O contador só faz recolhimento de impostos

O contador vai muito além dos impostos. Ele analisa os números da empresa, dando vida a eles, propondo soluções e fazendo com que sejam a base para decisões estratégicas e eficientes por parte da MPE.

 

4- O contador é um mal necessário

Contador estratégico é peça-chave para a longevidade da MPE. Empresas devem aproveitar o amplo conhecimento e a experiência do empresário contábil, vendo-o como um consultor que pode agregar muito valor aos negócios da MPE, com soluções modernas e visão de longo prazo.

 

5- O contador está cercado por papéis

A tecnologia chegou e o “guarda-livros” ficou no passado. Com muitas obrigações migrando para o digital (como o SPED) e soluções de integração contábil, por exemplo, o contador tem a tecnologia como grande aliada para ampliar sua produtividade.

 

6- A contabilidade é um mercado tipicamente masculino

Cada vez mais mulheres ingressam no mercado contábil, a participação feminina só aumenta na área contábil brasileira. Desde 1950, a representatividade feminina multiplicou-se, sendo a mulher presença marcante nos escritórios contábeis – quando não são a maioria. A realidade mudou para as contabilistas.

 

7- A tecnologia já dispensa os contadores

Tecnologia não substitui a capacidade de análise e recomendações. A tecnologia ajuda a realizar com mais agilidade as tarefas repetitivas, o que é ótimo para liberar o tempo do contador para apoiar o empreendedorismo, ajudando novos empresários com orientações de um consultor especializado

 


Cláudio Lasso, contador - CEO da Sapri Consultoria, também falou sobre as mudanças no mundo contábil.


Contagem regressiva para 2022: como criar um planejamento eficiente para as metas do próximo ano?



Quando o ano de 2020 estava acabando, muitas pessoas carregavam consigo uma esperança genuína de que tudo seria diferente, quase que imediatamente após os fogos que anunciavam o novo ano estourarem. Para algumas pessoas, isso não aconteceu e, ao longo desse ano, as metas e os sonhos precisaram ser remanejados. Hoje, o cenário é um pouco mais promissor, principalmente pela vacinação que avança com mais rapidez. Estados já flexibilizaram praticamente todas as atividades, aulas presenciais estão se tornando obrigatória em algumas regiões e até as fronteiras de diversos países foram abertas para brasileiros vacinados. 

São notícias que nos permitem ter doses homeopáticas de otimismo e, com isso, estabelecer novas metas para o novo ciclo. Inclusive, o “próximo ano”, que já pode ter início ainda hoje. Criar um planejamento consistente e começar agora mesmo é fundamental para quem deseja ter um ciclo de realizações, seja pessoal ou profissional. No entanto, é preciso tomar cuidado para não vislumbrar realizações inalcançáveis, seja por limitações financeiras, emocionais e até físicas e, assim, evitar frustrações. Após um período conturbado por conta da pandemia e todos os reflexos negativos dela, é importante ser gentil consigo mesmo, colocar os pés no chão, mas, é claro, sem deixar de sonhar com dias melhores. 

Costumo adotar a “metodologia SMART” para auxiliar na organização das metas, que consiste em dividi-las nos seguintes módulos:  

S – Specific (específicas) 

M – Measurable (mensuráveis) 

A – Achievable (alcançáveis) 

R – Relevant (relevante) 

T – Time based (definir prazos) 

Anotar cada uma delas é essencial para que sejam definidas as estratégias que usaremos, mas também é importante se atentar para o que realmente depende de seu próprio esforço, frente ao que é influenciado por variáveis externas. Por exemplo: se você almeja uma promoção no emprego, ou um aumento, a sua ferramenta mais potente é se esforçar ao máximo. Mas, ainda assim, vai depender do orçamento de seus empregadores, além da concorrência do mercado de trabalho. No entanto, é possível criar submetas e prazos para cada uma delas. Caso seja necessário aprender outro idioma para receber a promoção, ou entrar em um curso de mestrado, por exemplo, recomendo que estabeleça um cronograma: em janeiro início das aulas, em março, alcançar nível intermediário, em junho, avançado e assim sucessivamente. 

Separar metas do âmbito profissional e pessoal são passos importantes para obter êxito, assim como elaborar, mês a mês, um acompanhamento de perto do que foi conquistado, do que precisa ser ajustado e de como melhorar as ferramentas conforme as tarefas são executadas. Além disso, é fundamental buscar por propósitos que façam sentido para a dinâmica do seu dia a dia, suas características, preferências, condição financeira e estilo de vida. 

Para que tudo isso seja viável, sempre vale lembrar da importância de procurar por ajuda profissional. E nesse sentido, um coach poderá apoiá-lo na definição de suas metas, instigá-lo a levantar questões relevantes sobre si mesmo e serão as suas próprias respostas que lhe guiarão por um caminho de decisões assertivas e conscientes. É importante destacar que esse profissional precisa ser devidamente qualificado e comprometido com a ética. Ao buscar especialistas ou mesmo um coach, é válido reforçar a importância do profissional ser devidamente qualificado e comprometido com a verdade. O coach profissional, nesse caso, poderá instigá-lo a levantar questões relevantes sobre si mesmo e serão as suas próprias respostas que lhe guiarão por um caminho de decisões assertivas e conscientes. Caso as respostas para sua vida, profissional ou pessoal, sejam dadas pelo especialista, desconfie. 

Não esqueça também que, mesmo que as metas não tenham sido alcançadas, ou não da forma como se esperava, é sempre possível recomeçar, planejar novos objetivos e ir em busca do mesmo sucesso, só que de formas diferentes, com novas visões e expandindo as perspectivas. 

 

  

Cândida Semensato - presidente eleita da ICF Capítulo Brasil (2021-2022), presidente da ICF São Paulo (2019 – 2020), diretora de desenvolvimento da ICF São Paulo (2018) 

  

ICF – International Coaching Federation

https://www.icfbrasil.org/ 


Carros elétricos para todos ainda é uma realidade distante no Brasil, mas já precisamos nos preparar quando se trata de segurança cibernética


Em economias emergentes e mesmo em grandes potências econômicas, já é possível prever a data para uma redução na comercialização de veículos com motor a combustão. Também no Brasil, estão sendo discutidas políticas, para os próximos anos, para que sejam definidas regras no âmbito do setor automotivo, configurando assim o futuro dos carros elétricos e híbridos no país. Já é possível identificar uma possível demanda futura por motorização elétrica no Brasil e no mundo. 

As vendas de veículos elétricos cresceram 140% no primeiro trimestre deste ano: foram comercializadas 1,1 milhão de unidades, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA). Esse bom desempenho deve-se principalmente à China, Europa e Estados Unidos, três dos principais mercados desse segmento. Mas o Brasil também teve um aumento na eletrificação da frota em 2021. 

Se o ritmo do ano passado ficou abaixo nos primeiros três meses - eram 4.582 unidades até março, o que representa uma queda de 11,7% - abril ganhou fôlego e garantiu o melhor quadrimestre da história em nosso mercado. Assim, até o mês passado, foram vendidos 7.290 veículos eletrificados (elétricos e híbridos), com aumento de 29,4% em relação ao ano passado no Brasil. De acordo com a IEA, o crescimento em outros países foi impulsionado por regulamentações mais rígidas de emissões de CO² e, também, por subsídios governamentais. 

Os governos devem agora fazer o trabalho básico essencial para acelerar a adoção de veículos elétricos, usando pacotes de recuperação de baixo custo para investir em baterias e no desenvolvimento de uma infraestrutura de carregamento abrangente e confiável. As questões de segurança são fundamentais neste contexto. Como os VEs (veículos elétricos) funcionam com base em um sistema informatizado, é possível que estranhos tenham acesso ao veículo, tornando-o suscetível a ataques de hackers, por exemplo.

 

A vulnerabilidade dos carros elétricos 

Uma pesquisa realizada pela Pen Test Partners mostrou os resultados da análise de seis sistemas de carregamento de VEs, para ambientes pessoais e públicos. A conclusão geral é que a grande maioria deles possui graves falhas de segurança, que permitem desde o controle remoto de suas funções até a invasão de outros dispositivos que compartilham a mesma rede. Além de poder ligar e desligar os carregadores remotamente, também era possível inserir backdoors neles que poderiam comprometer qualquer dispositivo conectado aos carregadores. 

Em 2015, a revista Wired relatou que dois hackers sequestraram um carro em movimento. Isso acontecia por meio do sistema de infoentretenimento, também conhecido como sistema multimídia para automóveis, que possibilitou a conexão com aplicativos e outras mídias. No ano passado, um grupo de engenheiros conseguiu usar um dispositivo de falsificação de baixo custo para evitar que um VE carregasse. Além de controlar o fluxo de eletricidade, as ameaças também podem incluir roubo de identidade, alteração de dados e malwares. Além disso, essas ameaças podem ir além do próprio veículo e comprometer a estação, os operadores dos pontos de carga e até mesmo os operadores do sistema de distribuição. 

Esse é um sério problema para a segurança de quem está dentro ou mesmo fora do veículo: afinal, um hacker poderá controlar todos os aspectos daquele carro, do ar-condicionado, da música, percurso traçado e engrenagens. Qualquer coisa conectada à Internet precisa da implementação de medidas de segurança cibernética.


Como a PKI pode ajudar 

Todos os dias, um novo software é criado para ajudar na segurança dos EVs. Mas treinar profissionais para cada novo software é bastante caro para as empresas, que, em geral, não têm tantos profissionais da área à disposição. Outro cuidado necessário diz respeito ao compartilhamento de dados, que deve ser feito com moderação. Até porque são importantes para que as empresas continuem aprimorando experiências, identificando problemas comuns, monitorando veículos e até prevenindo acidentes.

 

Uma das melhores maneiras de proteger as estações de carregamento é com a tecnologia de infraestrutura de chave pública (PKI) 

Além da segurança, os sistemas de carregamento de EV precisam fornecer operabilidade perfeita para os consumidores que desejam uma experiência automatizada. Os consumidores não querem nenhum atraso ou ter que inserir novamente as credenciais. Assim, a criação de uma conexão contínua também é fundamental para estações de carregamento EV simplificadas. 

Conforme o número de veículos aumenta e as ameaças de VEs aumentam, isso representa uma tempestade perfeita que pode deixar a indústria de VEs vulnerável. A solução potencial perfeita para essa tempestade é a PKI.

 

Mas por que PKI? 

A PKI atende a todas as necessidades das estações de carregamento de EV, fornecendo confiança a vários interessados ​​da indústria, interoperabilidade e segurança contínuas. A PKI oferece autenticação mútua forte, integridade de pagamento, distribuição segura de energia, atualizações sem fio seguras, confiança entre as partes interessadas e, em última análise, a interoperabilidade perfeita de que as estações de carregamento de EV precisam. 

Da autenticação do usuário à integridade dos dados, a PKI pode proteger o processo de cobrança do EV de ponta a ponta. Com a PKI, os dados em trânsito entre a estação e o veículo podem ser criptografados e a integridade pode ser mantida para quaisquer atualizações de firmware ou transações de cobrança. Além disso, a PKI pode autenticar estação a veículo, rede, provedor de serviços e até estação a estação, oferecendo confiança em todas as plataformas. 

"Dois anos atrás, desenvolvemos um white paper com nossos parceiros Eonti e ChargePoint que apontou algumas das deficiências que observamos no padrão atual, ISO 11518. Desde então, fomos selecionados pela Society of Automotive Engineers (SAE) para desenvolver soluções de segurança PKI para carregamento de EV em combinação com os OEMs líderes da indústria. Como a indústria está buscando uma solução melhor para proteger o carregamento de EV, fomos contratados para arquitetar e projetar uma solução que terá escala global ", conta Dean Coclin, Diretor Sênior de Desenvolvimento de Negócios da DigiCert.

 

Gerenciador de dispositivos IoT 

O IoT Device Manager da DigiCert fornece um fluxo de trabalho abrangente e automatizado para que as empresas gerenciem seus dispositivos IoT com segurança baseada em certificado, durante a fabricação e uso. Ele oferece escalabilidade, flexibilidade, controle e eficiência necessários para uma rede de dispositivos conectados. Os administradores podem monitorar todo o ciclo de vida do certificado, facilitar atualizações seguras, personalizar metadados sobre o dispositivo dentro dos certificados e permanecer em conformidade.

"Em vez de construir e manter uma PKI autogerenciada, o IoT Device Manager automatiza a implantação da PKI, facilitando o gerenciamento de uma grande rede de dispositivos. Os administradores podem personalizar permissões e controle de acesso para segmentar a administração de diferentes grupos de usuários. Ele tem flexibilidade para ser implantado no local, no país ou na nuvem para atender a requisitos rigorosos, integrações personalizadas e necessidades de airgap ", concluiu Dean Coclin. 

Mesmo com todos esses problemas, os carros autônomos ainda prometem um futuro brilhante e uma série de benefícios para a população. E a tendência é que essas questões de segurança sejam resolvidas o mais rápido possível, principalmente porque esse aspecto deve ser prioridade para fabricantes e governos.

 



DigiCert

digicert.com

@digicert


Especialista ensina como montar uma Black Friday de sucesso


São 7 pilares para conquistar o consumidor


A Black Friday desse ano acontece no dia 26 de novembro e já está na hora das empresas pensarem nas estratégias de venda para atrair os consumidores.

O consumidor se acostumou a pesquisar e comparar preços, assim como checar a credibilidade do vendedor, o histórico do site e as avaliações dos clientes, que devem ser encaradas como fator decisivo na hora de concluir a compra.

Rodrigo Maruxo, especialista em Business Excellence, consultor de ecommerce, acaba de publicar um ebook gratuito que ensina os pontos importantes para montra uma Black Friday de sucesso, como:

Nada é por acaso - realizada na última sexta-feira de novembro, muito próxima da primeira parcela do adiantamento do décimo terceiro salário, clientes mais “capitalizados” estão mais disponíveis para o consumo e, ávidos por promoções, passaram naturalmente a adiantar as compras.

Cuidado com a fraude - pessoas de má índole realizam falsos descontos, vendendo produtos “pela metade do dobro”. Por isso, o indicado é pesquisar os preços a partir de agora, antes de efetivar a compra. Assim, o consumidor nota, realmente, quem é sério e quem se aproveita para surfar a onda do jeito errado.

Black Friday omnichannel - online e o offline precisam caminhar juntos. Observe se as ofertas valem tanto para lojas físicas quanto virtuais, é importante analisar as possiblidades e as experiências de compra. O consumidor precisa enxergar vantagens em todos esses aspectos.

O e-book “7 Pilares para uma Black Friday de sucesso” ensina como montar a estratégia de vendas: planejamento, comunicação, comercial, logística/transporte, atendimento, tecnologia e equipe. Para baixar, basta acessar pelo link - https://bit.ly/ebook-mrx-black-friday.


Pesquisa do InfoJobs revela que 48,7% das pessoas já sofreram algum tipo de preconceito durante um processo seletivo

Levantamento ainda aponta falta nas organizações para se ter um ambiente mais inclusivo, de acordo com a visão dos entrevistados

 

O preconceito e a discriminação são temas delicados dentro da sociedade brasileira. Infelizmente, muitas pessoas enfrentam casos de exclusão e perseguição e o problema também se estende ao mercado de trabalho. Uma pesquisa realizada pelo InfoJobs, empresa de tecnologia para recrutamento, com 612 pessoas, entre homens e mulheres de 17 a 60 anos, que se consideram parte de um grupo que sofre distinção, apontou que 48,7% dos respondentes já sofreram algum tipo de preconceito e discriminação durante o processo seletivo. 

 De acordo com o levantamento, mais da metade, 56,9%, dos entrevistados afirmaram que trabalham ou já trabalharam em empresas que colocam a diversidade como um pilar das contratações. Em um outro tópico, os entrevistados foram questionados se na percepção deles, a preocupação com inclusão e diversidade é algo legítimo para as contratantes. Para 47%, a atenção ao tema inclusão é apenas um discurso de marketing, enquanto 40% acredita que seja isso, alinhado ao DNA das empresas.  

Perguntado aos entrevistados por qual distinção  eles passam ou passaram em um processo seletivo, 31,7% responderam que se enquadram na discriminação étnica ou racial. Já 19,3% consideram parte do grupo que sofre com o preconceito social. 14,1% responderam que são alvo de discriminação por LGBTQIA+fobia, 12,3% pela religião seguida, 8,2% por serem portadores de alguma deficiência, 5,4% por gênero e 9% preferiram não responder. O levantamento ainda questionou os participantes qual diversidade eles consideram ser mais contemplada dentro das empresas: 25% destacaram a inclusão de diferentes idades, seguida por raça e etnia, com 19% das respostas, e pessoas com deficiências, com 18% dos votos. 

 

Abordando especificamente a diversidade em relação à questão de gênero e orientação sexual, 71% acreditam que o atual cenário é mediano ou pouco inclusivo nas organizações. Já para a diversidade em relação à raça e etnia, 66% acreditam que o atual cenário também é mediano ou pouco inclusivo. 

 

Perguntados sobre o que falta para os processos seletivos e empresas serem mais inclusivas, 50,2% acreditam que seja necessário que as organizações  reconheçam que questões físicas e biológicas não determinam a capacidade profissional a fim de serem, de fato, inclusivas. Enquanto 24,7% apontam que é preciso romper preconceitos internos e sociais.

 

Outro ponto importante da pesquisa é a questão da tecnologia utilizada a favor do recrutamento. Para 88,9% dos entrevistados, os avanços tecnológicos podem auxiliar na promoção de processos seletivos mais inclusivos.  Nesse cenário, o InfoJobs entende que a digitalização do setor tem a capacidade de impulsionar processos sem vieses inconscientes. 

 

“As organizações e seus respectivos setores devem se atentar às pautas levantadas na pesquisa e pela sociedade. É preciso se adaptar a essa realidade e tratar todos os profissionais da mesma forma. Para isso, a tecnologia aparece como grande aliada. Nesse caso, o software de recrutamento PandaPé, desenvolvido pelo InfoJobs, proporciona a melhor experiência para todas as partes envolvidas e também ajuda a ser mais assertivo na escolha e preenchimento de uma vaga”, afirma Ana Paula Prado, Country Manager do InfoJobs. 

 

A pesquisa foi realizada em setembro de 2021 e faz parte de uma série de ações que a empresa vem fazendo ao longo do ano para levantar temas relevantes para o debate social. No quadro de funcionários do InfoJobs, é importante destacar que 56% dos colaboradores são mulheres. Outros 12% são profissionais 40+, 17% pertencem a grupos LGBTQIA+ e 38,9% são negros. 

 

O último sobrenome deve sempre ser o do pai

Entenda mais sobre esse costume popular


Na hora de registrar o nascimento dos filhos, é muito comum surgirem algumas dúvidas nos pais. Além da escolha do nome propriamente dito, no que se refere ao âmbito jurídico, os genitores também devem ficar atentos. Um questionamento frequente que surge nesse momento, é com relação a ordem dos sobrenomes. Qual vai primeiro? O da mãe? O do pai? Tanto faz?

Antigamente, ao realizar o registro de nascimento da prole, era de costume popular o ato de colocar somente o sobrenome do pai, ou, ainda, sempre posicionar o sobrenome paterno por último. Isso porque, na maioria das vezes, os sobrenomes mais utilizados são aqueles que ficam por último no nome. No entanto, visto que ocorreram muitas mudanças na lei, a Dra. Sabrina Rui, advogada, explica como pode ser feito o registro.


O que diz a lei?

De acordo com ela, “a Lei de Registros Públicos não apresenta nenhuma obrigatoriedade de ordem dos sobrenomes''. Por isso, a disposição nominal fica de acordo com o querer dos pais. 


Pode apenas um?

“Os pais podem optar por colocar somente o sobrenome do pai ou da mãe, ou até mesmo de ambos, independentemente da ordem”, afirma a especialista. 


Os sobrenomes são somente os dos pais?

Não. De acordo com a Lei, é possível também, além dos sobrenomes dos pais, a adição ou escolha pelo sobrenome dos avós maternos ou paternos, mediante comprovação no registro de nascimento dos ascendentes.  “Mesmo que os pais não sejam portadores dos sobrenomes, é possível resgatar o uso da geração passada também”, explica Sabrina. 

Embora o registro de nascimentos ainda tenha muitas questões veladas, esse momento é protegido por Lei para os pais e deve ser feito da forma como os responsáveis decidirem. Por isso, é sempre importante estar por dentro do que acontece no mundo jurídico. 

 


Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário

www.sr.adv.br

SR Advogados Associados

@sradvogadosassociados

@sradvassociados

Rua Dr. Alexandre Gutierrez, nº990 – 6º andar – sala 601 e 602, água verde – Curitiba.

 

Faltam pesquisas para embasar as políticas educacionais no Brasil, afirmam especialista


Avaliação é de participantes da 5ª Conferência FAPESP 60 anos, que reuniu o secretário de Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, e os pesquisadores Simon Schwartzman e Roberto Lent (foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

 

Uma das políticas de educação mais antigas do Brasil é a distribuição de livros didáticos pelo Estado, de suma importância para a estruturação do ensino básico, principalmente em pequenas cidades distantes dos grandes centros urbanos. No entanto, poucas pesquisas apontam o que funciona e o que precisa ser aprimorado nesses materiais.

Este é um, entre muitos exemplos, de como faltam pesquisas para embasar as políticas educacionais no Brasil, principalmente no ensino básico, na visão dos participantes da 5ª Conferência FAPESP 60 anos, realizada ontem (20/10) e disponível no YouTube.

“Nossa educação básica demanda reformas em muitos aspectos. Mas uma questão central é que seu planejamento e execução precisam ser muito mais embasados na ciência, nos dados, nas evidências, do que são hoje. É necessário aplicar os resultados das evidências científicas acumuladas e, ao mesmo tempo, trabalhar para ter mais informações. Portanto, a FAPESP está altamente interessada em contribuir para esse debate, apoiando propostas e projetos que visem obter esses dados, assim como ajudar a desenhar políticas públicas para aplicá-los”, disse o presidente da FAPESP, Marco Antonio Zago, durante a abertura do evento.

A conferência teve como mediador Mozart Neves Ramos, membro do Conselho Superior da FAPESP.

O secretário de Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, contou sobre a criação da Assessoria de Evidências Educacionais no Ministério da Educação, quando foi ministro, em 2018.

O objetivo era justamente dar transparência para os dados gerados pela pasta, promover o uso apropriado das evidências e fomentar a inovação para aperfeiçoar a qualidade das políticas educacionais. No governo estadual, ele implementou o Escritório de Evidências.

“Queremos cada vez mais fomentar a geração e a utilização de evidências dentro da rede estadual, para o nosso próprio processo de tomada de decisão, tanto do secretário como de todas as áreas. O Escritório de Evidências surgiu justamente para estreitar essa relação entre a secretaria, que é formuladora e implementadora, e a academia, junto à sociedade civil, que são produtores de conhecimento”, contou Soares.

Pesquisas e indicadores

O sociólogo Simon Schwartzman afirmou que existe uma grande quantidade de informações nos sistemas de ensino que não tem sido usada para a melhoria da educação brasileira. Segundo o pesquisador associado do Instituto de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças, no Rio de Janeiro, a existência de avaliações externas da educação e dos indicadores não deve ser um fim em si.

“Os indicadores têm problemas também, mas viver no mundo dos indicadores e de seus problemas é muito mais rico do que em mundo sem eles”, avaliou.

Para o pesquisador, muitas vezes a razão para não usar os dados gerados é que eles podem desagradar, contrariar interesses estabelecidos e percepções bastante rígidas.

“É uma batalha de ideias, que requer pessoas em posição de governo que tenham condição de entender, discutir, levantar o problema e convencer determinados setores para que as evidências que estão sendo geradas pelos indicadores tenham o impacto que gostaríamos. Temos de melhorar a qualidade, mas também a capacidade de implementar os resultados que as pesquisas mostram”, afirmou.

O neurocientista Roberto Lent, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador da Rede Nacional de Ciência para Educação, comparou o uso de evidências científicas na saúde e na área de educação.

Segundo Lent, assim como a saúde, a educação não é uma atividade improvisada e intuitiva, mas que tem de ser feita com critérios científicos. No entanto, existe uma ponte unindo ciência e saúde que ainda não foi construída no Brasil quando se trata de educação.

“Na saúde isso ficou muito bem demonstrado no momento que a pandemia nos atingiu. Isso começou depois da Segunda Guerra e os resultados são espantosos, mesmo num país tão desigual como o Brasil. A mortalidade infantil caiu vertiginosamente e a expectativa de vida cresceu bastante, modificando a pirâmide demográfica. Mas algo semelhante não aconteceu na educação”, contou.

Enquanto na saúde a pesquisa seria estimulada pelo potencial direto de aplicação, o mesmo não ocorreria na educação. As chamadas de pesquisa, por exemplo, são específicas na saúde, mas genéricas e muito menores em número na área de educação, diz Lent.

Pensando nessa questão, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e a FAPESP devem lançar em breve uma chamada de projetos de pesquisa para implementação no ensino básico do Estado, adiantou o secretário.

"O Brasil precisa aprender a fazer educação olhando para evidências. Hoje temos pesquisas importantes, mas geralmente feitas no hemisfério Norte. Temos de aproximar, por exemplo, o processo de alfabetização dos estudos na neurociência. Essa deve ser uma luta fundamental”, disse Soares.

Para assistir ao evento na íntegra acesse: https://youtu.be/yFK_A8dRddk.

Os vídeos das quatro primeiras Conferências FAPESP estão disponíveis em: https://60anos.fapesp.br/conferencias.

 

 

André Julião

Agência FAPESP

https://agencia.fapesp.br/faltam-pesquisas-para-embasar-as-politicas-educacionais-no-brasil-afirmam-especialistas/37118/

 

Segurança cibernética tem princípios iguais aos da segurança física

Quando falamos em segurança cibernética, podemos fazer alusões à nossa vida, ao que acontece fora do virtual, dos aplicativos. Lembra-se dos conselhos que sua mãe te dava sobre a sua segurança quando criança? Pois é perfeitamente possível fazer um paralelo entre os cuidados que tomamos em nossa rotina com os que devemos utilizar na cibersegurança.


Os ataques virtuais são muito parecidos com o que temos no mundo físico: pessoas sendo enganadas para que dinheiro seja roubado, sequestro com pagamento de resgaste... os princípios são os mesmos, o que muda é o meio pelo qual o crime é cometido. A tecnologia é o canal, mas o objetivo é o mesmo.


As etapas dos crimes virtuais costumam seguir os seguintes passos:

  • Acesso inicial
  • Execução
  • Persistência
  • Escalação de privilégio
  • Evasão de defesa
  • Acesso a credencial
  • Descobrir as brechas
  • Realizar movimentos laterais
  • Coletar dados
  • Garantir o comand control para que o atacante tenha acesso novamente ao ambiente
  • Extrair os dados
  • Esconder os rastros

O acesso inicial comumente começa com engenharia social, ou seja, os criminosos enviam alguma coisa que a vítima deseja ter ou um conteúdo interessante para que seja “fisgada”. Esses ataques normalmente começam pelo elo mais fraco, possibilitando que em seu desdobramento o alvo seja atingido.

Por isso a cultura de segurança precisa estar muito presente na rotina de todos. Para que haja a desconfiança inicial que evita maiores prejuízos. Neste ponto, os conselhos antigos acabam se tornando muito uteis:



Quando a esmola é demais, o santo desconfia

No caso do phishing, temos uma vítima acreditando que aquele link é inofensivo e pode ser clicável, que aquela notícia é verdadeira, mas na prática está sendo enganada. Qual o propósito? O cibercriminoso armazena as informações para ganhar o acesso e começar a executar o ataque. Caso a pessoa preencha um formulário e passe mais dados, é possível enviar um segundo phishing com mais informação para que a vítima aumente a confiança e permite acesso ao ambiente.

Faço um paralelo aqui com aquele ditado que os antigos falavam: “quando a esmola é demais o santo desconfia!”, ou o conselho dos nossos pais: “não aceite doces de estranhos!”. Para que abrir um e-mail se o destinatário não é conhecido? E se eu conheço o destinatário, a mensagem enviada está dentro do normal daquela pessoa? Temos que estar atentos aos detalhes.

No mundo corporativo não é diferente: um colaborador pode receber um e-mail achando que é do diretor da empresa e na verdade é de uma pessoa que tem informações de nomes e cargos obtidas via redes sociais e usa tais informações de maneira escusa. Então o funcionário clica e, a partir desse momento, está abrindo uma brecha para um acesso indevido.



O seguro morreu de velho

Não deixamos nossa casa aberta quando saímos, ou quando estamos ocupados em um cômodo trabalhando ou cuidando dos afazeres domésticos. O correto é fechar as portas e janelas.

Da mesma forma, não devemos deixar nossos dispositivos e sistemas abertos, com senhas fracas ou fáceis de serem descobertas. É importante ter senhas e trocá-las constantemente. Aquela que você escolheu para um portal há dois anos pode não ser mais tão segura e desconhecida assim. Além disso, é preciso ter uma senha para cada site. Ao usar a mesma combinação de letras, números e caracteres para diversos ambientes virtuais, uma vez que uma esteja comprometida, vários acessos serão igualmente afetados.

Em ambientes corporativos, a maior parte das empresas está atenta para que a troca seja realizada periodicamente e de forma a garantir a utilização de senhas complexas, que nem precisam ser memorizadas se houver um cofre de senhas. Sua utilização é primordial, pois centraliza e gerencia as senhas, sejam elas pessoais ou corporativas. Tal cofre assemelha-se aos cofres físicos de banco onde o acesso é realizado de forma restrita e monitorada.

Também existe a opção do cofre de senha corporativo, para o qual o acesso é mais restrito, personalizado e controlado. Para uma forma mais efetiva, o sistema oferece uma senha temporal e quando o usuário sai do ambiente, a troca é realizada automaticamente. Dessa forma, ninguém conhece a combinação vigente.



Um olho no peixe e outro no gato

Outro ponto importante é a atualização de dispositivos, software e sistemas. Aqui entra o conceito da gestão de vulnerabilidade e garante controle de falhas e brechas de segurança. Todo sistema embarcado tem uma vulnerabilidade, por isso as empresas – assim como os indivíduos – devem manter tudo atualizado. O processo de gestão de vulnerabilidade deve incluir atividades como patch management e hardening (deixar o dispositivo seguro desligando serviços não utilizados).


Pandemia e ransomware

Assim como passamos pela pandemia do coronavírus, também estamos vivendo uma onda de ataques via ransomware. E como esta última se dá? A empresa tem uma determinada falha no sistema que é inicialmente explorada via engenharia social, atingindo pessoas com pouca cultura de cibersegurança. O malware é então inserido no sistema. Passando pelas etapas tradicionais de ataque, ganha espaço dentro dos equipamentos da companhia (movimento lateral) e, num determinado momento, os encripta. Chega então a hora de pedir o resgate.

Para evitar gastos e máculas na confiabilidade da marca, é necessário ter sempre um backup testado. Muitas empresas realizam cópias de segurança, mas esquecem de verificar se estão funcionando e, na hora que precisam, vem a surpresa. É como fazer uma cópia da chave da casa e não verificar se ela cabe na porta, até o dia em que precisa utilizá-la e não consegue abrir. Um passo simples, mas que é frequentemente esquecido.
Para finalizar, é fundamental monitorar as ameaças externas às redes corporativas, processo conhecido como threat intellingence. Consultorias especializadas oferecem esse serviço com relatórios que sinalizam quando uma determinada empresa corre mais risco.

Se não houver o corte da grama, ela vai crescer. Da mesma forma, se não houver administração de segurança, a chance de cair em golpes é maior. O estrago então pode ser bem grande. Para evitar, todo esse trabalho de gestão, monitoramento e educação para manutenção da segurança deve ser constante.

Enfim, nossos pais tinham razão!




Amir Velho - Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Agility

Gestão da água é o caminho para mais eficiência no campo

Uma das soluções para evitar uma crise hídrica é a construção de um reservatório, que além de garantir a produtividade na lavoura nos momentos mais críticos, também pode ser usado para a inserção e mais uma atividade econômica na propriedade, como a piscicultura


A chegada da primavera em todo o hemisfério Sul, além de trazer flores é caracterizada pelo aumento das chuvas. Este ano, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as precipitações em boa parte do País deverão começar em outubro, um pouco mais tarde que no ano passado. Os agricultores que já utilizam tecnologias de irrigação, mas que ainda não têm um reservatório de água precisam se atentar, afinal as projeções de chuva até março de 2022 estão abaixo, em relação à média dos últimos anos.

Mesmo muitas vezes a quantidade de chuva não sendo suficiente para preencher o reservatório, o produtor pode bombear e transportar a água de um rio, próximo por exemplo, por meio de um canal de adução. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), inclusive, tem uma regulamentação, que permite este tipo de retirada em época de chuva. “Estamos no período ideal para os produtores se atentarem a necessidade da gestão da água e assim se prepararam para estocar o recurso para os meses de seca. Garantindo que não haja uma crise hídrica ao longo da safra”, diz Edson Marques, gerente nacional de vendas no Grupo Nortène.

Em um passado não muito distante, as estruturas desses reservatórios eram feitas com algum tipo de mineral, como por exemplo, a argila que tinha a função de impedir vazamento de água. Agora, nos dias de hoje, existem materiais muito mais resistentes, duráveis e mais econômicos, como os geossintéticos. “No caso dos reservatórios, disponibilizamos a geomembrana que tem a função de conter líquidos, no sentido de armazenar ou impedir a passagem dos mesmos. Ela é mais impermeabilizante, a um custo muito mais baixo do que envolver ação de terra com argila, e sua instalação é muito mais simples”, destaca Marques.  

Pensando justamente nas necessidades dos agropecuaristas, a Nortène desenvolveu a Polimanta Agro, uma linha exclusiva para a construção de reservatórios, piscinões, açudes e canais de irrigação. Os produtos têm maior durabilidade graças ao Polietileno de Alta Densidade (PEAD), que confere resistência a raios UV, a oxidação e a agentes químicos.  Além disso, a Polimanta Agro tem também alta resistência à perfuração, à tração e à rasgos, evitando danos. “Hoje temos reservatórios grandes com mais de 15 metros de profundidade. Entendemos que o cliente precisava de um produto que tivesse uma grande resistência, principalmente a perfuração”, destaca o profissional.


Novas fontes de renda

Como a função da geomembrana é conter líquidos, no sentido de armazenar ou impedir a passagem de água, abre-se a possibilidade de o produtor ter mais uma fonte de renda na fazenda como a atividade de piscicultura. Ou seja, nos meses nos quais não há irrigação, a água estocada no reservatório pode virar criadouro de peixes, adicionando mais um negócio rentável na fazenda dele.

Também já há produtores que têm áreas menores e precisam otimizar a utilização do espaço e colocaram boias flutuantes de isopor sobre o reservatório instalando placas fotovoltaicas sobre a lâmina da água. “Quando se constrói o reservatório na fazenda, é natural perder uma parte da área produtiva e a instalação de placas solares é uma excelente ideia. Além de reduzir a perda da evaporação de água, ele ocupa essa área, otimizando espaço e ao mesmo tempo gera energia para toda a propriedade”, ressalta Marques.


Mais aplicações

Além do armazenamento de água para reservatórios, a geomembrana também pode ser utilizada em canais para direcionar cursos d'água de rio, por exemplo, foi feita a transposição do São Francisco, no qual levou o recurso para regiões do sertão. Por outro lado, a solução tem sido utilizada para impedir a passagem de qualquer contaminante que possa chegar no lençol freático como por exemplo, o chorume em aterros sanitários. Com o produto, o solo fica impermeabilizado evitando qualquer dano à natureza. “É uma solução de grande durabilidade, em aterro sanitário, por exemplo, as concessões são de 20 anos. Não tem como remover o lixo para trocar a geomembrana, por isso, precisam ser de qualidade, diz o profissional.


Atenção na construção

A necessidade de construção de um reservatório nasce a partir da demanda de água que a fazenda vai precisar para suprir as irrigações da lavoura. Com base nisso o espaço é dimensionado. “É importante ver a disponibilidade do recurso que há, para poder fazer uma configuração de reservatório, ou seja, mais fundo ou mais raso. Estudamos a topografia da fazenda, para poder sugerir e ajudar nessa orientação”, diz Marques.

Ainda segundo o especialista, os produtores que desejam construir a reserva de água, podem procurar a equipe da Nortène desde o começo do projeto. O grupo além de ter uma área de engenharia própria que vai orientar no sentido da construção da obra, também tem parceiros que ajudam no desenvolvimento do projeto de irrigação.

 


Grupo Nortène


Estação Adolfo Pinheiro recebe exposição informativa sobre psoríase e artrite psoriásica

 Dia 29 de outubro é o dia mundial e nacional para alertar sobre tratamentos disponíveis e combater preconceitos

 

Com o objetivo de esclarecer a população sobre a psoríase e artrite psoriásica, a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás, em parceria com Associação Brasileira Superando o Lúpus, Doenças Reumáticas e Raras, organizou uma mostra sobre essas condições.

A exposição informativa ficará disponível ao público até o final de outubro na Estação Adolfo Pinheiro. A psoríase é uma doença autoimune, inflamatória e não contagiosa de pele. Tem evolução crônica e não há como preveni-la, sendo possível controlar sua reincidência. O tratamento busca reduzir o número e a gravidade das lesões e vai depender das características do paciente.

Pessoas com psoríase têm maior risco de desenvolver artrite psoriásica e algumas outras doenças, por isso é importante o acompanhamento médico. Dia 29 de outubro é comemorado o Dia Nacional e Mundial da Psoríase, uma data para conscientizar quem tem a doença e, especialmente, para combater preconceitos.

John David Rodrigues da Silva, de 32 anos, recebeu o diagnóstico de psoríase há um ano e meio. Segundo ele, não é fácil conviver com a doença. "A discriminação é grande, o preconceito é maior ainda", afirma. Ele revela que já passou por situações constrangedoras, e acredita que a melhor forma de combater o preconceito é com informação.

"A ViaMobilidade, mais do que oferecer um transporte confortável, preocupa-se em oferecer aos seus passageiros informações capazes de reduzir preconceitos e contribuir com sua qualidade de vida", diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da concessionária.


Sobre a Associação Brasileira SUPERANDO o Lúpus, Doenças Reumáticas e Raras:

A instituição iniciou atendendo pessoas com Lúpus e seus cuidadores. Com o passar do tempo passou a atender pessoas acometidas por doenças reumáticas e raras. Hoje atende o público desde o público infanto-juvenil até o idoso. O trabalho da SUPERANDO está embasado em 4 pilares: Apoiar, Informar, Orientar e Advocacy.

A instituição tem como missão: informar e orientar as pessoas com doenças reumáticas e/ou raras, no âmbito nacional, por meio de informações precisas e seguras.

 

Serviço:

Exposição psoríase e artrite psoriásica - Linha 5-Lilás de metrô

Estação Adolfo Pinheiro: de 2 a 31 de outubro


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