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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Maio Verde traz alerta sobre prevenção e combate ao Glaucoma

Silenciosa, doença é uma das principais causas de cegueira no mundo. Oftalmologista parceiro da ZEISS, referência mundial em saúde ocular, fala sobre sintomas, diagnóstico e tratamento da doença

 

Em 26 de maio é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, doença que afeta os olhos e pode levar à cegueira. Segundo a Organização Mundial da Saúde ( OMS ), estima-se que 64 milhões de pessoas em todo o mundo tenham algum tipo de deficiência visual devido à doença. Nesse grupo, 6,9 milhões de pessoas apresentam dificuldade de visão moderada, grave ou total (cegueira), resultante das formas mais graves do glaucoma.


De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), divulgado em dezembro de 2019, há mais de 6,5 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência visual. Deste total, 600 mil pessoas são cegas. A ZEISS, referência mundial em tecnologia voltada à saúde ocular, convidou o oftalmologista, Dr. Vital Paulino Costa, professor e chefe do setor de glaucoma da UNICAMP e um dos mais renomados especialistas na área no Brasil, para falar sobre a doença e explicar a importância do diagnóstico precoce do glaucoma.


Dr. Vital, o que é o glaucoma?
O Glaucoma é uma doença ocular causada principalmente pela elevação da pressão intraocular que provoca lesões no nervo ótico e gera comprometimento visual. Se não for tratado adequadamente, o glaucoma pode evoluir para perda total da visão (cegueira irreversível).


E quais o tipos de glaucoma?
Existem diversas formas de glaucoma, sendo que o mais comum é o ‘glaucoma de ângulo aberto’ (crônico), correspondente a aproximadamente 80% dos casos da doença. Ele é causado por uma alteração anatômica na região de drenagem do líquido interno do olho, o que aumenta a pressão ocular. Já o ‘glaucoma de ângulo fechado’ pode ocorrer de forma aguda, originando um aumento rápido, doloroso e grave na pressão intraocular.

O ‘glaucoma congênito’, como o nome já diz, é herdado geneticamente e pode se apresentar logo ao nascimento. Este tipo de glaucoma é raro e, se descoberto, deve ser tratado imediatamente. Geralmente aparece em crianças até 3-4 anos. Crianças com glaucoma congênito apresentam fotofobia, lacrimejamento e aumento do tamanho do globo ocular. Já o ‘glaucoma secundário’ é aquele que apresenta uma causa bem definida para o aumento da pressão intraocular, como trauma, inflamação, ou um tumor intraocular.


Quais os principais sintomas da doença?
O glaucoma é uma doença assintomática em grande parte dos casos. Por isso, o glaucoma só será percebido quando já em estágio avançado. Nos casos mais graves, os sintomas da doença podem incluir comprometimento da visão periférica, podendo gerar uma visão tubular e, subsequentemente, levar à cegueira. Para permitir a detecção precoce, é fundamental fazer o acompanhamento periódico junto ao oftalmologista.


Como é feito o diagnóstico?
Somente o oftalmologista pode realizar o diagnóstico correto, por meio de exames de fundo de olho e do nervo óptico, aferição da pressão intraocular e detecção de alterações no campo visual. Para um diagnóstico precoce, é importante realizar consultas regularmente com o oftalmologista. A partir dos 40 anos, os exames devem ser anuais, especialmente em pessoas que tem fatores de risco para glaucoma, como histórico familiar, apresentar alta miopia (maior que 6 graus) ou ser afrodescendente.


E qual tratamento para o glaucoma?
O tratamento indicado vai depender do tipo e de quão severo é o glaucoma. Por isso, diagnosticar a doença com precisão, bem como identificar rapidamente sua progressão é fundamental. Nos casos de glaucoma de ângulo aberto, o tratamento mais comumente indicado é baseado no uso de colírios que reduzem a pressão intraocular. Para o glaucoma de ângulo fechado, além do uso dos colírios, podem ser realizados procedimentos a laser e medicações por via oral ou endovenosa. Já nos casos de glaucomas congênito, bem como em casos mais graves, que não respondem ao tratamento medicamentoso, se faz necessária a intervenção cirúrgica. A plataforma FORUM®️ Glaucoma Workplace, da ZEISS, é uma grande aliada no tratamento de pacientes diagnosticados com glaucoma, pois permite o acompanhamento e comparação dos exames, mostrando toda evolução, com análise de estrutura e função. Em uma única tela é possível ver o estágio do glaucoma e a eventual progressão da doença, o que possibilita uma tomada de decisão rápida e segura.


E as pessoas devem procurar o oftalmologista mesmo durante a pandemia?
Com certeza! A saúde ocular não deve ser colocada em segundo plano, sobretudo em pacientes que já possuem diagnóstico de glaucoma ou outras doenças oculares. É fundamental manter a rotina de consultas ao oftalmologista, seguindo sempre as recomendações da OMS, como o uso de máscara e álcool gel. Nos consultórios, é importante verificar sempre se os equipamentos foram previamente higienizados, mas essa é também uma preocupação constante dos médicos, que adotam rigorosos protocolos de biossegurança para garantir o bem-estar de seus pacientes. Em caso de dúvida, basta pedir para que os equipamentos sejam higienizados no momento dos exames.

 


ZEISS

http://www.zeiss.com

 

Campanha "Persiga os sinais" chama atenção para doença rara

• Iniciativa é uma parceria entre as farmacêuticas BioMarin, Ultragenyx e Sanofi Genzyme

• Progressiva e multissistêmica, a mucopolissacaridose (MPS) causa, entre outras coisas, deformidades esqueléticas e dor crônica

 

No mês que marca o Dia Internacional de Conscientização da MPS (15 de maio), as farmacêuticas BioMarin, Ultragenyx e Sanofi Genzyme se unem na campanha "Persiga os sinais". Voltada para a sociedade, a iniciativa tem o objetivo de ressaltar a importância de estar atento aos sinais das mucopolissacaridoses, doenças genéticas raras que afetam 1 em cada 22.500 nascidos vivos em todo o mundo[1]. "É preciso, cada vez mais, alertar pais, familiares, a classe médica e os profissionais da saúde sobre a mucopolissacaridose. A doença é rara, mas existe", explica o pediatra e coordenador médico do primeiro Centro de Referência em Doenças Raras de Pernambuco (Rarus), Marcelo Kerstenetzky. Com ações totalmente digitais, a campanha envolve uma série de atividades educativas e conta com conteúdos distintos e didáticos sobre a doença que estão disponíveis na página MPS Day (www.mpsday.la) .

Mas afinal, você sabe o que são as MPS? As mucopolissacaridoses são doenças hereditárias causadas por erros inatos do metabolismo que afetam a produção de enzimas, proteínas fundamentais para diversos processos químicos no organismo[2][3]. Como a maioria das doenças metabólicas, as mucopolissacaridoses têm herança de caráter autossômico recessivo. Ou seja, isso significa que os pais podem ser são sadios, mas ambos carregam um gene que determina a doença no filho ou na filha[4]. Os sintomas e a gravidade da MPS são variáveis e podem mudar de paciente para paciente, além de afetar muitas partes diferentes do corpo, incluindo as vias aéreas, ouvidos, abdome, face, ossos e articulações, olhos, fígado, coração e, em alguns casos, o cérebro.

As mucopolissacaridoses são categorizadas em diferentes tipos, e entre os tipos da doença estão a MPS I (Síndrome de Hurler, Hurler-Scheie e Scheie), MPS II (Síndrome de Hunter), MPS III A-D (Síndrome de Sanfilippo), MPS IV A, B (Síndrome de Morquio), MPS VI (Síndrome de Maroteaux-Lamy), MPS VII (Síndrome de Sly) e MPS IX[1][2]. "Devido a sua ampla gama de sintomas, as mucopolissacaridoses podem se manifestar de maneira distinta e serem, inclusive, confundidas com outras patologias, por isso a campanha de MPS DAY traz a relevância de estar atento aos sinais. Diante de qualquer suspeita é importante procurar ajuda", ressalta o pediatra.

O especialista reforça que o primeiro passo para o diagnóstico é a suspeita clínica, que pode ser confirmada por meio de exames específicos de sangue e urina. "Assim como a maioria das doenças raras, as MPS não têm cura. Contudo, com o tratamento farmacológico adequado e uma abordagem multidisciplinar, que inclui acompanhamento com nutricionista, psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiologista, odontologista, geneticista, pneumologista, otorrino, neurologista, cardiologista, ortopedista, por exemplo, os pacientes conseguem ter mais qualidade de vida. Por isso, a identificação precoce da doença é fundamental", finaliza.

Entre as iniciativas da campanha "Persiga os sinais" está a realização de uma live no dia 15 de maio (sábado), às 10h30. O evento digital contará com a presença do pediatra, Marcelo Kerstenetzky, da presidente e fundadora da Associação Catarinense de Doenças Raras (ACDR), Margareth Carreirão, e da Camila Rosalino, diagnosticada com mucopolissacaridose tipo IV A (Morquio). A live será transmitida ao vivo na página do Facebook do Minha Vida e do Muitos Somos Raros.

Para saber mais, acesse a página da campanha no Facebook, o Instagram @mpsday e compartilhe os sinais usando a hashtag #PersigaOsSinais e #MPSDAY


BioMarin

 

Ultragenyx

www.ultragenyx.com

 

Sanofi Genzyme

 

Referências
[1] Meikle PJ, Hopwood JJ, Clague AE, Carey WF. Prevalence of lysosomal storage disorders. JAMA. 1999. Jan 20.;281(3);249-54. Doi: 10.1001/jama.281.3.249. PMID: 9918480
[2] National Center of Advancing, Translational Sciences. Disponível em: http://rarediseases.info.nih.gov/guides/pages/24/tips-for-the-undiagnosed. Acesso em maio de 2021.
[3] National MPS Society. Disponível em: http://mpssociety.org/. Acesso em maio de 2021.
[4] Muitos Somos Raros. Disponível em http://muitossomosraros.com.br/doencas-raras/geneticas/erros-inatos-do-metabolismo/mucopolissacaridoses/. Acesso em maio de 2021.


Jornada da grávida: saiba quais exames podem ser realizados desde o desejo de engravidar até despois do nascimento do bebê

O cuidado com os filhos começa no laboratório. Entenda as análises pré-natais, a sexagem fetal, a triagem neonatal e o teste genético


 

Desde o início da pandemia de Covid-19, uma em cada três mulheres grávidas diminuiu a ida a consultas e a realização de exames presenciais, segundo pesquisa realizada pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde e o Fundo de População das Nações e com o apoio da ONU Mulheres e da plataforma BabyCenter. De acordo com o Dr. Carlos Aita, médico patologista clínico e responsável pela assessoria médica do DB Diagnósticos, é essencial que as mulheres não deixem de realizar os exames de rotina durante a gravidez, tomando os devidos cuidados em meio à pandemia, pois os diagnósticos impactam diretamente na saúde do bebê.

 

Além dos exames pré-natais de rotina, que devem ser mantidos na pandemia, é observado um aumento extraordinário de procura pelo exame de sexagem fetal, que identifica o sexo do bebê a partir da 8ª semana completa de gestação. Em 2020, houve aumento de 62% na realização de testes de sexagem, em comparação ao ano anterior. Dr. Nelson Gaburo conta que este teste é baseado na detecção de fragmentos do cromossomo Y circulantes no plasma da mãe. “Como esses fragmentos são exclusivos dos indivíduos do sexo masculino, quando ele é detectado na mãe, indica uma a gestação do sexo masculino, e a sua ausência, indica sexo feminino.” explica o gerente-geral da unidade DB Molecular, sede dedicada a exames genéticos e moleculares. 

As gestantes também podem procurar por um teste genético mais especializado, o exame, “myNewborn” que é realizado após o nascimento do bebê é capaz de detectar doenças específicas no recém-nascido. Segundo Dr. Gaburo, mesmo sendo opcional, o exame detecta mais de 390 doenças que podem aparecer nos primeiros anos de vida”. Ele é  indicado para recém-nascidos e crianças durante a primeira infância que não apresentam sintomas de qualquer patologia, como complemento do teste do pezinho”, explica.

 

Saiba mais sobre os exames essenciais

 

Exames pré-natais:

A realização do pré-natal é fundamental para a prevenção e detecção precoce de doenças na mãe e no bebê, reduzindo os riscos durante a gravidez. Neste conjunto de exames necessários, destacam-se: o hemograma completo que deve ser realizado para identificar possíveis infecções ou sinais de anemia; o teste de glicose em jejum para verificar o risco de desenvolvimento de diabetes gestacional; a ultrassonografia para acompanhar o desenvolvimento do embrião e exames para identificar infecções como Sífilis, HIV e Hepatite.

 

Triagem Neonatal: a triagem neonatal, mais conhecida como teste do pezinho, é um conjunto de exames simples e rápidos. Com o procedimento, é possível identificar precocemente doenças genéticas, metabólicas, endócrinas e infecciosas. O ideal é realizar o teste entre o 3º e o 7º dia de vida do bebê.

 


Diagnósticos do Brasil (DB)

 

Maio Amarelo: ZEISS alerta para a segurança ocular nas estradas


O movimento busca chamar a atenção das pessoas para o alto índice de acidentes no trânsito de todo o mundo. Saúde ocular é fundamental para uma direção segura


A campanha ‘ Maio Amarelo’ foi criada com o intuito de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e ferimentos no trânsito em todo o mundo. Três mil vidas são perdidas diariamente nas estradas e ruas, posicionando os acidentes no trânsito como a nona maior causa de mortes no mundo. Atualmente, tais acidentes representam um custo de US$518 bilhões, equivalente a um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada país.

Em maio de 2010, a Assembleia-Geral das Nações Unidas apresentou uma resolução que define a última década (2011 a 2020) como um ‘período dedicado às ações para a segurança no trânsito‘. O documento foi elaborado com base em um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países, além de aproximadamente 50 milhões de pessoas que sobreviveram com algum tipo de sequela. A meta estabelecida pela ONU era de reduzir em 50% os acidentes fatais em todo o mundo.

Dirigir pode ser desafiador para qualquer pessoa, independentemente da distância e condições do percurso, mas pode ser um desafio ainda maior para quem usa óculos de grau. Por isso, a saúde ocular em dia é tão importante quanto a manutenção do veículo e o cumprimento às leis de trânsito, como alerta a Dra. Alessia Braz, oftalmologista parceira da ZEISS, referência mundial em cuidados com os olhos.

"A pupila reage à intensidade da luz ambiente, especificamente àquela que atinge diretamente os olhos. Seu diâmetro varia, ficando pequeno quando há muito exposição à luz, e grande quando o ambiente está mais escuro. Para completar, em condições de baixa luminosidade, como ao anoitecer, durante chuvas ou em dias nublados, o diâmetro da pupila fica entre o pequeno e o grande, tornando a percepção espacial difícil para os motoristas e afetando seu desempenho visual", explica a oftalmologista, que atuou como orientadora do setor de cirurgia refrativa da Unifesp, e hoje é diretora clínica da Univi - centro oftalmológico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças oculares.

Outro grande desconforto relatado por motoristas é a sensação de ofuscamento, normalmente associada às luzes de alta intensidade nos faróis dos automóveis em sentido oposto, do reflexo do sol no asfalto e em demais veículos, ou até mesmo da iluminação da rua no período da noite. "É preciso ficar atento também ao efeito ‘lusco-fusco’, mudança na iluminação causada pela transição entre dia e noite, que pode causar perda de noção de distância e profundidade, ou até cegueira momentânea devido ao ajuste dos olhos à luz do nascer ou pôr-do-sol que atravessa diretamente o para-brisa", ressalta a Dra. Alessia.

Dirigir exige ainda que a atenção seja dividida entre diferentes pontos focais, em distâncias variadas - o olhar transita entre os acontecimentos na estrada, os veículos próximos e os comandos internos no painel do carro e espelhos, tornando imprescindível uma visão dinâmica, que garanta a segurança própria e a de terceiros.

Confira abaixo algumas dicas essenciais para uma viagem tranquila e segura.


Descanso: o sono está diretamente relacionado ao alto índice de acidentes nas estradas, competindo praticamente de igual para igual com o consumo de bebidas alcoólicas. Segundo estudo realizado em 2019 pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), estima-se que aproximadamente 30% dos acidentes rodoviários noturnos são causados por motoristas que dormem na direção, o que corresponde a 20% das mortes nas estradas brasileiras. Portanto, é imprescindível que o motorista tenha uma boa noite de sono e esteja descansado antes de pegar a estrada. Além do risco de cair no sono ao volante, colocando em perigo sua própria vida e a de terceiros, a atenção e os reflexos rápidos podem ser fator determinante na hora de evitar acidentes. É importante perceber os sinais que o corpo dá e respeitar seus limites, optando até por postergar a viagem caso não se sinta apto e descansado o suficiente.


Alimentação: uma boa alimentação pode colaborar muito com uma viagem tranquila. Dê preferência às comidas leves e de fácil digestão, que não causarão sonolência e tampouco desconforto digestivo durante o percurso. Se a viagem for matutina, tome um café da manhã reforçado e rico em frutas e fibras. Caso a viagem seja depois do almoço, evite comidas gordurosas ou pesadas. Para reduzir as paradas na estrada, opte por levar lanches leves e práticos no veículo, como por exemplo barrinhas de cereal, biscoito integral e água. Considere também o tipo do percurso - se a estrada tiver muitas curvas, pode causar enjoo, portanto é indicado não comer de forma exagerada. Importante lembrar que a falta de alimentação adequada pode causar tontura e dores de cabeça, que comprometem a acuracidade visual, tornando o ato de dirigir muito perigoso.


Voante X Celular: quando o veículo está em movimento, o foco do motorista deve ser 100% no ato de dirigir e em todos os aspectos envolvidos nele, como trânsito na via, velocidade e temperatura do veículo, obstáculos e semáforos no percurso, entre outros. Distrações, como o uso de celular ao volante, podem causar acidentes fatais em fração de segundos. Caso seja extremamente necessário usar o telefone, o correto é parar o veículo no acostamento ou em local apropriado e só retornar à pista quando o aparelho estiver desligado.


Uso dos óculos: previsto na legislação brasileira e passível de multa, o uso dos óculos de grau é obrigatório para quem necessita. Investir em produtos de qualidade é essencial para preservar a saúde ocular e permitir alto desempenho da visão em um momento tão crucial. As lentes DriveSafe da ZEISS, por exemplo, são projetadas para garantir maior conforto e segurança aos motoristas. As lentes se adaptam ao tamanho da pupila em condições de baixa luminosidade e, aliadas ao tratamento DuraVision® DriveSafe, reduzem a sensação de ofuscamento em até 64%, proporcionando visão de alta performance para todos os momentos e condições. Ainda, o design das lentes DriveSafe incorporam uma distância média até 43% maior, facilitando a mudança de foco entre o painel e os espelhos do automóvel, e de até 14% a mais em zona de visão muito distante, o que permite uma visão mais ampla da estrada, proporcionando mais conforto e segurança ao motorista.


Cinto de Segurança: apesar de ser obrigatório por lei em todo o território nacional, muitas pessoas dirigem sem usar o cinto de segurança, colocando sua vida e a de terceiros em risco no caso de acidentes. As estatísticas mostram que uma pessoa ejetada para fora do veículo durante um acidente tem cinco vezes mais chances de morrer do que as demais. Ao entrar no veículo, é essencial que o motorista e todos os passageiros coloquem o cinto corretamente e o mantenham afivelado durante todo o percurso.


Velocidade: o limite de velocidade das vias é definido a partir de vários fatores como fluxo de veículos, espaço físico para desviar, presença de pedestres, condições da via, resistência do asfalto, entre outros, por isso, respeitá-los é muito mais do que uma questão de obrigatoriedade, pode ser a diferença entre uma viagem segura e um acidente. Ao dirigir, é fundamental estar atento à sinalização indicativa de velocidade da via e respeitar os limites estabelecidos.

 


ZEISS Vision Care

www.zeiss.com


Mais de cinco milhões de pessoas no mundo têm alguma doença inflamatória intestinal

 Foto Kindel Media
Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa são as Doenças Inflamatórias Intestinais; maio é o mês de conscientização destas enfermidades


Cerca de 55 em cada 100 mil brasileiros possuem doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa, segundo a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP). A entidade ainda estima que mais de cinco milhões de pessoas possuem uma das enfermidades no mundo. Com a intenção de promover um diagnóstico precoce e um tratamento adequado, maio foi escolhido como o mês de conscientização sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais.

De acordo com a gastroenterologista do Hospital Brasília Zuleica Bortoli, tanto a Crohn quanto a Retocolite Ulcerativa são doenças acometem especialmente pessoas entre 15 e 40 anos, mas podem ocorrer em todas as idades. “Não existe causa exata para o surgimento destas doenças. Aparentemente existe um fator genético associado a fatores ambientais relacionados ao tipo de dieta, uso crônico ou recorrente de antibióticos e a hábitos de vida como o tabagismo”, explica. A médica ainda ressalta que, pela natureza incerta, a prevenção é a manutenção de hábitos saudáveis.

Segundo a especialista, a Retocolite Ulcerativa acomete somente o intestino grosso e reto. A doença de Crohn pode atingir todo o trato digestório (da boca ao ânus), sendo mais prevalente no intestino delgado, cólon e região perianal. Os sintomas mais comuns são: diarreia crônica, que possui picos de melhora e piora, cólicas abdominais, urgência evacuatória, falta de apetite, fadiga e emagrecimento. Nas fases mais agudas das doenças, o paciente pode ter anemia, febre, desnutrição e distensão abdominal.

Geovanna Ribeiro, 23 anos, descobriu ser portadora da Doença de Crohn quando tinha 15 anos. Ela relata que, nela, a doença acomete o intestino delgado. Porém, até descobrir realmente o que era, passou por momentos difíceis. Além de ter todos os principais sintomas, algumas pessoas e profissionais chegaram a duvidar das queixas da adolescente. Apenas um ano depois ela recebeu o diagnóstico para Crohn. Foi quando começou o tratamento com Zuleica Bortoli.

“Iniciei o tratamento com corticoide e imunossupressores, além de iniciar a documentação para o imunobiológico. Fiquei super bem com as medicações, recuperei peso (10kg), mesmo assim, um ano depois, passei a ter recaídas e tive a dose dobrada. Melhorei um pouco por mais um ano até que precisei trocar de medicação”, relata.

A jovem conta que ainda tentou outros tipos de tratamentos, porém, a cirurgia era quase inevitável. “Minha médica percebeu que eu estava precisando de cirurgia e decidiu mudar novamente a medicação para reverter o caso quase dois anos depois de tratamento. Desta vez, o medicamento deu certo e, hoje considero que estou bem, apesar de ainda ter algumas crises”, conta.

Geovanna afirma que não é uma doença fácil de lidar, sobretudo quando iniciada na adolescência. Ela conta que tudo foi desafiante. “Era um período de muitas descobertas, para mim, e até ir para a escola era um desafio. Eu não conseguia nem prestar atenção nas aulas, pois sentia muitas dores e nenhuma medicação analgésica dava efeito. Apesar de tudo, hoje tenho acesso aos melhores profissionais e melhores tratamentos, assim conseguimos manejar bem a doença e evitar vários desgastes. Me sinto muito grata por esse privilégio”, finaliza. 


Testes e diagnósticos

Uma das formas de diagnosticar ambas as doenças são por meio de história clínica, exames laboratoriais, endoscopias com biópsias e radiológicos. Um dos exames realizados em laboratório é o teste de microbioma intestinal. Apesar da análise não fazer o diagnóstico direto da doença, serve para reconhecer quais são os perfis bacterianos que moram no intestino e, assim, auxiliar nas investigações de diversos tipos de enfermidades, incluindo a doença de Crohn e recolite ucerativa.

“Mapeamos as bactérias a fim de verificar se há um desequilíbrio chamado de disbiose, que pode estar associado a uma série de doenças crônicas. A partir de uma amostra de fezes, é realizada uma extração do DNA, e depois utilizamos sondas genéticas específicas para sequenciar somente DNA bacteriano. O resultado do sequenciamento é avaliado por softwares (bioinformática), gerando um resultado que lista todas as bactérias que estão no nosso intestino”, explica o consultor de microbiologia clínica e molecular da Dasa Alessandro Silveira.

 

Objetos nos ouvidos pedem auxílio médico imediato

Ao tentar extrai-los sozinhos, pacientes podem causar sérias lesões ao canal auditivo; entenda!

 

Uma das situações que pode levar as pessoas a um Pronto-Socorro de Otorrinolaringologia é a presença de objetos nos ouvidos. De acordo com o otorrinolaringologista Gilberto Ulson Pizarro, do Hospital Paulista, o incômodo pode ser sensivelmente agravado caso os pacientes tentem resolvê-lo sem auxílio médico, a partir dos chamados "remédios caseiros".

"Verificamos no Hospital alguns casos de pacientes que tentaram extrair o corpo estranho do ouvido com os dedos, com uma haste flexível ou a partir do uso de alguma substância inadequada, como óleos, por exemplo", explica o médico.

Nesse caso, corpo estranho pode ser definido como qualquer tipo de objeto introduzido no(s) ouvido(s), intencional ou acidentalmente. Dentre os mais extraídos por otorrinolaringologistas estão grãos, feijões, pequenas pedras, partes de brinquedos, papel, algodão e insetos.

"Boa parte desses objetos está relacionada às crianças pequenas, pois há uma curiosidade natural que as leva a inserir pequenos corpos estranhos em orifícios como ouvidos e nariz. Se os pais não percebem - e isso é muito comum -, o objeto pode se aprofundar no ouvido, ampliando o incômodo da criança", afirma o Dr. Gilberto.

Portanto, os pais devem ficar atentos se os filhos apresentarem sinais como vermelhidão, inchaço ou secreção no ouvido. Já os pacientes adultos devem evitar "cutucar" os objetos com o objetivo de retirá-los. Se o corpo estranho não sair espontaneamente, é necessário recorrer imediatamente a um otorrinolaringologista, que irá avaliar o caso e fará a rápida e correta extração.

"A extração é um processo simples e pode ser feito de algumas formas, dependendo do tipo e do formato do objeto, além da profundidade no ouvido. Podemos utilizar uma lavagem com água esterilizada ou solução salina e, então, retiramos através de sucção ou objetos adequados para esse tipo de cenário", completa o médico.


Insetos

Dentre os itens que costumam ser extraídos dos ouvidos pelos médicos são insetos, que geralmente causam maior incômodo. Isso porque a sensação de um pequeno bicho dentro do ouvido e a impossibilidade de retirá-lo, costuma deixar os pacientes naturalmente impacientes.

Em uma situação de desespero, as pessoas não aguentam esperar o auxílio médico e acabam utilizando objetos que podem causar sérias lesões ao canal auditivo. Além disso, o ato de mexer a cabeça bruscamente, na tentativa de retirar o inseto, também pode gerar lesões.

"A presença do inseto, de imediato, pode gerar dores fortes, ruídos ou zumbidos, e também um sentimento de angústia. Em crianças, que geralmente não sabem explicar ou entender o que está ocorrendo, há também uma sensação de pânico, até que ocorra a extração", finaliza o Dr. Gilberto.

Apesar do incômodo, a extração de insetos dos ouvidos não difere muito dos procedimentos para os demais objetos. A principal diferença é que o médico poderá matar previamente o inseto com um anestésico, álcool ou óleo mineral, de modo que a retirada ocorra mais facilmente. Em todos os casos, o procedimento deve ser realizado por um médico especialista.



Hospital Paulista de Otorrinolaringologia

 

Complicações médicas na extensão de cílios podem ser evitadas

Créditos: Lash House
Oftalmologista Sérgio Shibukawa lança primeiro curso no Brasil aos profissionais desse setor


Assim como em qualquer procedimento estético, pode ocorrer efeitos inesperados na extensão de cílios, e em tempos de pandemia é muito importante que os profissionais estejam preparados para dar suporte à distância.

O procedimento conquistou a preferência das brasileiras para deixar o olhar mais marcante e feminino, além de ser muito prático. Mas, existem alguns riscos como alergias, irritações e até problemas oculares mais sérios que podem ser prevenidos por profissionais capacitados.

Pensando nisso, o oftalmologista Sergio Shibukawa lançou, recentemente, um curso online dividido em quatro módulos com aulas simples e didáticas para profissionais da área estética com o tema “Complicações médicas na Extensão de Cílios”.

Com valor acessível de R$97,50 o Dr. começou a vender os cursos onlines para complementar a renda neste período difícil. Em apenas dez meses ele já faturou mais de R$100 mil reais em vendas com investimento inicial de R$8 mil reais.

Com base nas informações adquiridas no curso, os profissionais podem prevenir serias complicações. São aulas simples e didáticas para todas as profissionais que realizam a extensão de cílios. “Foi realizado um estudo da literatura mundial de todos os trabalhos referentes às complicações na extensão de cílios para elaborar esse conteúdo. Reunimos de forma simples as principais informações que as lashs precisam saber", afirmou o especialista.

 

 

Dr. Sergio Shibukawa - médico oftalmologista, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, formado pela Faculdade de Medicina do ABC. Possui residência médica pela Universidade de Mogi das Cruzes, com subespecialização em córnea e doenças externas pelo Hospital Oftalmológico de Sorocaba (Hosbos). Mesmo com o longo tempo de formado, não deixa de se atualizar em congressos médicos, hospitais escola e artigos científicos, costuma ler bastante. Além disso, viu sua carreira subir de nível quando atendeu o locutor de rodeios Marco Brasil, que trouxe famosos de todos os lugares, entre eles: Val Machiori, Major Olímpio e uma grande leva de sertanejos como a cantora Yasmin Santos.

 

Instagram: @drsergioshibukawa

 

Saúde bucal em dia aumenta chance de sobrevivência em casos de intubação por Covid-19

Os altos índices de mortalidade em casos de intubação por Covid-19 preocupam a sociedade brasileira. Uma pesquisa realizada pela BBC News Brasil revela que 80% dos procedimentos realizados por causa da doença em 2020 resultaram em morte.

Os motivos nem sempre são explicados somente pelo vírus. Há casos em que o quadro clínico é agravado por algum outro fator com potencial de levar a óbito, principalmente uma infecção não dimensionada. Neste caso, o perigo pode já estar morando na boca do paciente.

O alerta é feito pelo cirurgião-dentista André Luiz Pataro, doutor (PhD) e mestre em Odontologia e especialista em Periodontia. “A boca é a porta de entrada de muitas bactérias e vírus, inclusive a Covid-19. No processo de ventilação mecânica, o tubo é introduzido exatamente a partir dessa via. Se houver qualquer infecção no local, a chance de ela ser transportada pelo tubo até o pulmão é enorme, e isso pode ser fatal”, explica.

A Academia Americana de Periodontia (AAP) também já comprovou por meio de estudos que problemas gengivais podem estar associados a complicações mais graves da Covid-19. Pataro esclarece que o problema não está na decisão de intubação nessas circunstâncias, mas, antes de tudo, no cuidado do paciente com a própria saúde bucal.

“Nós, brasileiros, temos o hábito de evitar as idas periódicas ao dentista para a prevenção bucal, e esse comportamento pode influenciar na expressão de casos mais graves de Covid-19, incluindo a necessidade de intubações. Agora, mais que nunca, a prevenção bucal é um passo importante para diminuir complicações causadas pela Covid-19”, salienta o cirurgião-dentista.

Outra medida necessária para conter os óbitos provocados por infecção deve partir dos hospitais públicos e privados. Segundo o Conselho Federal de Odontologia (CFO), existem hoje em todo o país cerca de apenas 2 mil dentistas hospitalares, número muito aquém da demanda diante da quantidade de internações nas UTIs por causa do novo Coronavírus.

“O atendimento na UTI é feito por uma equipe multidisciplinar, mas são poucos os hospitais que dispõem de um dentista nessas equipes. É ele que pode avaliar o quadro infeccioso da boca do paciente e, juntamente com a equipe de saúde multidisciplinar, avaliar os menores riscos de agravamento do paciente, ou vir a cuidar do mesmo após uma intubação de emergência”, conclui André Luiz Pataro.

Sendo assim, pensando-se em manutenção da saúde como um todo, com ou sem infecção por Covid-19, a prevenção da saúde bucal é fundamental para o equilíbrio e saúde sistêmica.

 



Fonte: André Luiz Pataro - doutor (PhD), mestre e graduado em Odontologia pela UFMG. Também é professor adjunto pela Faculdade Arnaldo e autor de artigos publicados em revistas internacionais de impacto. É membro da Sociedade Brasileira de Periodontia e autor do livro “Guia do Dentista – os caminhos para a realização profissional”.

 

19 de maio - Dia Nacional de Combate a Cefaleia

Dor de cabeça também é sinal de alerta para Covid-19 


 

O calendário da saúde brasileiro destaca o 19 de maio como Dia Nacional da Cefaleia. Nesta data, em especial, instituições médico-científicas, como a Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e a Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBCe) buscam caminhos diferenciados para alertar os cidadãos sobre a doença que atinge 15% dos brasileiros (cerca de 32 milhões).


Atualmente, é uma das manifestações neurológicas que acendem sinal vermelho para o Covid-19. Especialistas apontam o crescimento numérico de pacientes acometidas pelo novo coronavírus que recorrem a atendimento unidades de saúde com queixa de dores fortes de cabeça, mesmo após adoção de analgésicos.


Dados parciais da pesquisa “Manifestações Neurológicas da Covid-19 em Pacientes Internados”, desenvolvida no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e em outros três do Recife, apontam que 64% dos pacientes apresentaram dor de cabeça, enquanto alterações (diminuição ou perda) do paladar afetaram 40% das pessoas e as alterações do olfato, 38%.


Nota-se que nem sempre cefaleia por Covid-19 vem acompanhada de outros sintomas, como febre, cansaço e problemas respiratórios. Diminuição de força em membros ou confusão mental são sintomas que pedem rápida avalição médica.

Pandemia e hábitos

 

Outra particularidade destes tempos de pandemia e de isolamento social é o aumento de crises de cefaleia. A neurologista Célia Roesler, diretora da SBCe, membro ABN e International Headache Society, explica as origens do fenômeno:

"Há mudanças de hábitos alimentares, sono desregulado, ingestão de alimentos mais calóricos e redução de atividades físicas. Sem falar do estresse, do sentimento de incerteza e da angústia de ficar o tempo todo em casa".

Fator incapacitante

 

A cefaleia é mais prevalente entre as mulheres em razão dos hormônios. Independentemente de sexo, impacta a qualidade de vida, causando incapacidade, desconforto e dificultando atividades diárias simples. Aliás, é a 6º doença mais incapacitante do mundo, a despeito das inúmeras alternativas de tratamento.


O tipo tensional de cefaleia e a enxaqueca são as formas mais comuns de episódios esporádicos. Não negligenciar qualquer tipo de dor de cabeça nem sair tomando analgésicos sem consultar um médico especialista são atitudes indispensáveis para evitar que se torne um incômodo crônico.

Classificação.


“Toda dor de cabeça é uma cefaleia”, pontua Célia Roesler. “Existem mais de 200 tipos de cefaleias, divididas entre primárias e secundárias”.


São classificadas como primárias as que a própria dor de cabeça é a doença, como a enxaqueca, a cefaleia em salvas e a do tipo tensional. Vale um parêntese para a enxaqueca, a mais popular das cefaleias primárias. Diagnosticá-la exige uma anamnese completa para entender o histórico do paciente, não é possível só com exames ", explica Dra. Célia.


Já as cefaleias secundárias são sintomas de outras doenças” sinusite, disfunção temporomandibular, refração visual, aneurisma, tumores etc.



Gatilhos


São desencadeantes da dor, por exemplo, o excesso ou privação do sono, jejum prolongado, dieta desequilibrada, pular refeições, estresse físico e mental, vida sedentária e as oscilações hormonais em mulheres. Entre elas, é comum cefaleia associada a dores em pré, intra, ou na pós-menstruação. As enxaquecas podem, em certas situações, começar na menarca - primeira menstruação - e apenas melhorar na menopausa.



Tratamentos


“O indivíduo que tem a sua vida pessoal, social e profissional prejudicadas pelas dores de cabeça e que precisa tomar analgesico mais do que duas vezes na semana, deve procurar um especialista para fazer um diagnóstico e o tratamento corretos. Ninguém precisa se acostumar com a dor. A enxaqueca tem tratamento e pode melhorar muito se houver cumplicidade médico-paciente, para indicar e seguir o tratamento mais adequado”, indica Célia Roesler. 


Crises ainda podem melhorar com psicoterapia cognitiva comportamental, acupuntura, yoga, atividades físicas regulares, horários de sono regulares e dieta equilibrada. São métodos que, quando aliados a cuidados medicamentosos, contribuem para ganho de qualidade de vida”.

  

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