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sábado, 8 de maio de 2021

Outono propicia aumento de casos de conjuntivite alérgica em crianças

A maioria dos casos é benigna e está associada à rinite alérgica


Coceira, vermelhidão, irritação e lacrimejamento. Esses são os principais sintomas da conjuntivite alérgica sazonal. Os dados epidemiológicos variam de país para país. Um estudo mostra que, em média, a alergia ocular afeta 30% da população infantil.  
 
Segundo a oftalmopediatra Dra. Marcela Barreira, a conjuntivite alérgica sazonal é, de longe, a mais comum. “A maior parte dos casos é mediada por IgE. Isso significa que a alergia se desencadeia imediatamente após o contato com o alérgeno. Esse tipo de conjuntivite é diferente daquelas causadas por vírus ou bactérias”.


 
Eles estão em toda parte
 
Entre os alérgenos que podem desencadear uma conjuntivite alérgica estão os ácaros, o pólen, pelos de animais, mofo, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza e poluição. Embora a alergia ocular seja mais comum no outono e na primavera, ela pode acontecer em qualquer época do ano.
 
“A maior prevalência nessas estações está ligada ao ar mais seco. O ar seco e a falta de chuva são fatores climáticos que mantêm os alérgenos pairando no ar, bem como presos às superfícies. É comum no outono tirar roupas, mantas e cobertores dos armários. E sabe-se que é usual um acúmulo de ácaros em roupas guardadas por muitos meses”, explica Dra. Marcela.


 
Diferenciais

A conjuntivite alérgica tem características que a diferencia das infecciosas.

"A coceira é o traço mais marcante desse tipo de conjuntivite. Não é contagiosa e pode se estender por até seis semanas, caso não seja tratada. A secreção costuma ser mais esbranquiçada, enquanto as conjuntivites infecciosas costumam deixar uma secreção amarelada, típica da infecção”, afirma Dra. Marcela.


 
Tratamento específico


O tratamento da conjuntivite alérgica é diferente dos casos infecciosos, já que muitas vezes é preciso tratar o quadro alérgico de forma global.  
 
“O tratamento da conjuntivite alérgica é mais demorado. Isso porque há picos de exacerbação e picos de melhora, como qualquer tipo de alergia. Geralmente, são utilizados dois medicamentos para tratar os casos alérgicos: um antialérgico e algum tipo de corticoide em forma de colírio”, diz Dra. Marcela.
 
Há casos de conjuntivite alérgica severa em crianças, que necessitam de um tratamento prolongado, mas são menos prevalentes.

 Quando a criança tem conjuntivite alérgica crônica é preciso acompanhar regularmente com um oftalmopediatra, além de controlar os fatores que podem desencadear a alergia. Se os pais já têm conhecimento do que aumenta a alergia, o ideal é evitar que a criança entre em contato com estes alérgenos.
 
“Vale lembrar que nenhum medicamento deve ser usado nos olhos sem a devida prescrição médica, especialmente quando falamos de colírios com corticoide ou qualquer outro colírio”, finaliza a médica. 


 
Dicas
 

  • Compressas de soro fisiológico frio nas pálpebras podem ajudar na eliminação da secreção acumulada e pode aliviar a coceira
  • Evitar ao máximo deixar a criança coçar os olhos, pois esse hábito pode desencadear problemas na córnea, como ulceração corneana
  • Manter a casa limpa
  • Retirar tapetes, cortinas e qualquer outro adorno que possa acumular pó
  • Se possível, usar um umidificador de ar nos ambientes em que mais a criança fica
  • Seguir corretamente a prescrição médica quanto à dose e o tempo de uso dos colírios

 

Número de cirurgias de urgência e emergência é quase 50% maior no primeiro trimestre deste ano

Aumento está relacionado, principalmente, às cirurgias eletivas canceladas que se tornaram de urgência e emergência


O número de cirurgias e procedimentos de urgência e emergência no primeiro trimestre deste ano foi 46% maior em relação ao primeiro trimestre do ano passado em nove hospitais de Campinas, Valinhos e Vinhedo. O aumento se deve ao agravamento de casos de pacientes que tiveram cirurgias eletivas canceladas por causa da pandemia e acabaram se transformando em de urgência e emergência e também a um maior número de procedimentos relacionados à Covid-19, como traqueostomia, drenagem pleural e intervenções torácicas.

“Desde o início da pandemia, hospitais de todo o país tiveram de cancelar ou adiar as cirurgias eletivas para priorizar o atendimento aos pacientes com Covid-19. Aqui na nossa região, não foi diferente. Em alguns meses, quando os casos baixaram, conseguimos voltar a fazer este tipo de procedimento dentro de uma certa normalidade, mas no primeiro trimestre deste ano, ficou impossível. Todos os esforços, obviamente, foram direcionados para atendimentos de Covid-19”, explica o cirurgião geral e de urgência e emergência, Bruno Pereira, CEO do Grupo Surgical, responsável pelo levantamento. “De janeiro para cá, só conseguimos realizar, de maneira eletiva, as cirurgias oncológicas. Esse novo contexto teve vários reflexos, e um deles foi o aumento dos casos de urgência e emergência que eram eletivos, mas, por causa da demora na realização da cirurgia, se agravaram”, afirma.

Entre as cirurgias de urgência e emergência mais realizadas no primeiro trimestre deste ano, estão a colectomia (retirada total ou de parte do cólon), que teve um aumento de 72,7% em relação ao mesmo período do ano passado; e a colecistectomia (retirada da vesícula biliar), com um aumento de 26,4%. “Sempre que possível, tentamos realizar as cirurgias de forma eletiva para que os casos não se agravem, já que cirurgias de urgência e emergência costumam ter mais riscos. Mas, infelizmente, não foi possível manter essa rotina durante a pandemia, já que o atendimento a pacientes com covid-19 cresceu demais, inclusive obrigando muitos hospitais a fecharem as portas dos prontos-socorros”, comenta. “As outras doenças continuam acontecendo paralelamente à pandemia. Por isso, é tão importante ser cuidadoso neste momento e evitar doenças que possam ser prevenidas porque as outras, que não podemos prevenir, não param e podem ficar sem atendimento adequado”, orienta Pereira.


Procedimentos relacionados à Covid

A gravidade da pandemia e dos casos também fez disparar o número de procedimentos cirúrgicos nesses pacientes, como as traqueostomias e as drenagens torácicas. Dados do Grupo Surgical, também relacionados a nove hospitais de Campinas, Valinhos, apontam que de janeiro a março deste ano, o número de traqueostomias aumentou 175% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o de drenagem torácica quintuplicou e, até o dia 18 de abril, já era igual ao total registrado durante todo o ano de 2020. Os dois procedimentos são utilizados em casos graves de Covid-19.



Grupo Surgical


Saúde feminina: 5 dicas de cuidados com a coluna no home office

Dores nas costas são queixas comuns de quem trabalha em casa há mais de um ano 



 

A pandemia do novo coronavírus já se estende há mais de um ano, e definitivamente alterou hábitos e rotinas. 

 O home office virou realidade para muitas pessoas e, junto com ele, vieram alguns efeitos colaterais, como a maior necessidade de ficar diante de telas e, consequentemente, mais tempo sentado na cadeira. 

Se nos escritórios a estrutura era mais confortável, por outro lado muita gente teve que improvisar espaços de trabalho em mesas de jantar, cômodas, ou até mesmo no sofá com o notebook no colo.  

E não ficou barato para a coluna: as dores nas costas passaram a ser uma das principais queixas. Para ajudar a aliviar o quadro, confira algumas dicas importantes. 


1) De olho na cadeira

A cadeira é o item de maior importância no mobiliário do home office. Ela precisa oferecer apoio adequado para as costas, ter assento confortável e contar com apoio para os braços.  


A principal dica é: ao sentar, a coxa deve estar inteiramente posicionada sobre o assento e os pés precisam encostar por completo no chão. Caso necessário, utilize um apoio para os pés. 

2) Levante-se frequentemente

Passar horas e horas a fio na cadeira, sem se levantar, pode fazer muito mal para a coluna e também para a saúde do corpo de forma geral.  


Portanto, estabeleça intervalos ao longo do dia para levantar, esticar as pernas e alongar os braços. Uma dica é se levantar a cada 30 minutos, alongando ombros e costas durante 15 segundos. 


3) Atenção para os pés


Os pés devem permanecer apoiados, seja no chão ou em um descanso para pés com altura apropriada. Dessa forma, evita-se problemas de circulação, inchaço, dores e demais desconfortos.  

Aliás, conforto para os pés é algo primordial também para a saúde da coluna, inclusive para quem não abre mão de se vestir como se estivesse trabalhando no escritório. Desde o início da quarentena, os saltos deram lugar aos sapatos de salto baixo.  

“O uso de calçados como rasteiras, alpargatas e sapatilhas cresceu bastante desde o início da pandemia. Anabelas baixas e calçados flats se transformaram em uma grande tendência que une o estilo e o conforto necessários para quem trabalha em casa”, explica Bruna Grein, estilista da La Femme, referência em calçados flats no Brasil.


4) Mexa o corpo

Trabalhar a estrutura muscular é essencial para a estabilidade da coluna. Os exercícios físicos regulares fortalecem a musculatura das costas e melhoram a postura, reduzindo dores e desconfortos.

 

Flexões, alongamentos, agachamentos e prancha são algumas das atividades que ajudam a tornar a região fortalecida. 


5) Evite a automedicação

Se as dores aparecerem, faça compressas quentes no local da dor. O calor auxilia no relaxamento da musculatura, trazendo alívio. 

 

Caso a dor persista mesmo assim, procure ajuda médica - preferencialmente por consulta via telemedicina, que é a alternativa mais segura durante a pandemia. 



La Femme

https//www.lafemmecalcados.com.br


Dente do siso: OdontoCompany esclarece seis dúvidas sobre o tema

Freepik/prostooleh
O dente do siso é o último a nascer e costuma despontar entre os 17 e 21 anos, podendo causar dores, desconfortos, inchaço, infecção da gengiva, dificuldade de higienização, e o consequente aparecimento de cáries, além do desalinhamento dos demais. Envolto em dúvidas, se é realmente necessário e como extraí-lo, Dr Paulo Zahr, CEO e fundador da OdontoCompany, maior rede de clínicas odontológicas do mundo, responde seis questões sobre o tema: 


  1. A extração é sempre necessária?

Não, apesar de recomendada, a extração nem sempre é necessária, visto que algumas pessoas apresentam arcadas dentárias que possibilitam seu nascimento sem prejudicar o alinhamento dos dentes. No entanto, a visita ao dentista é importante para identificar, por meio de raio-x, se será possível que os sisos despontem de forma segura.

 

  1. Todo mundo tem quatro sisos?

Não, apesar da maioria das pessoas terem quatro sisos, há quem não tenha nenhum, além de existirem casos de pacientes que têm apenas um, dois ou três.

 

  1. Como acontece a extração?

A extração é realizada por meio de uma cirurgia de pequeno porte com anestesia local. Na maioria dos casos é um procedimento simples e seguro, mas dependendo da região onde o dente está localizado, como no interior do tecido ósseo, a cirurgia pode se tornar mais complexa.

 

  1. De que forma o dente do siso prejudica a estética dos outros?
    Como os sisos são os últimos dentes a nascer, eles vão empurrar os demais caso não haja espaço suficiente, causando o desalinhamento e comprometendo a
    estética do sorriso. É importante lembrar, entretanto, que cada caso é único e deve ser analisado junto a um profissional.

 

  1. É possível extrair todos de uma vez?

Sim, inclusive é a melhor opção. Isso acontece porque o pós-operatório demanda alguns cuidados e repouso, ou seja, é melhor passar por isso apenas uma vez.

 

  1. Quais são os cuidados no pós-operatório?

O indicado é que o paciente fique em repouso de três a quatro dias para aliviar inchaços e sangramentos. Deve-se evitar alimentos muito quentes e duros. Optar por opções geladas, líquidas e pastosas como sorvete, que além de ser de fácil ingestão, cria a sensação de anestesia no local, diminuindo a dor. Não falar muito e dormir com o travesseiro inclinado. Seguir a medicação receitada pelo dentista e fazer compressas frias nas primeiras 48 horas.Para garantir uma recuperação segura e sem complicações, é importante seguir à risca as recomendações médicas após a cirurgia.

 


OdontoCompany

https://odontocompany.com/


Asmáticos podem se tranquilizar quanto a maior risco de covid-19, mas precisam estar atentos quanto a tratamento adequado

Estudos sugerem que a asma não é fator de risco. Especialista explica diferença dos sintomas nas crianças e alerta para o tempo seco, mais propício à doença

Apesar dos resultados dos estudos iniciais, asmáticos devem seguir todos os cuidados contra a Covid-19
Freepik


Pesquisa publicada na revista científica "Annals of the American Thoracic Society", aponta que a asma não é um fator de risco para quadros graves de Covid-19. Segundo os cientistas, uma revisão de estudos internacionais mostra um número baixo de asmáticos entre os pacientes hospitalizados com coronavírus. Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também avaliou a relação entre o diagnóstico prévio de asma e o desenvolvimento do coronavírus através dos antecedentes médicos de 161.271 pacientes e percebeu que somente 1,6% dos pacientes tinham diagnóstico prévio de asma. 

Os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Global Asthma Report apontam que 4,4% da população mundial têm diagnóstico de asma, que é uma doença inflamatória crônica que acomete os brônquios e resulta em crises de tosse e falta de ar. Pela importância da doença, o mês de maio foi escolhido para celebrar o Dia Mundial da Asma. Com o resultado dos estudos, os asmáticos podem ficar mais tranquilos em relação ao coronavírus, mas devem seguir se cuidando. “Nesse um ano de pandemia percebi redução na procura de continuidade do tratamento, o que causa preocupação”, alerta a pneumologista pediátrica Patrícia García-Zapata (CRM 19431).

Ela explica que a asma geralmente inicia na infância e não tem cura, apenas tratamento, que é feito com um pneumologista, o qual prescreve as medicações. “O acompanhamento habitualmente  tem que ser a cada três meses, até para ajustar a dosagem dos remédios ”, afirma a médica, que atende no Tumi Espaço Clínico, no Órion Complex, em Goiânia. Patrícia revela quais sintomas em relação à doença os pais devem observar nos filhos. “Tosse prolongada, tosse seca, chiado no peito, quando a criança cansa rápido durante atividades físicas, cansaço ou tosse após gargalhadas, tosse ou dor no peito quando está dormindo, podendo causar despertar noturno”, detalha.


Covid é diferente

Quanto ao coronavírus, a especialista ressalta que a tosse é o principal sintoma em comum com a asma nas crianças. “Em uma crise é diferente e a forma de apresentação é distinta, principalmente nas crianças, que na Covid-19 apresentam mais coriza, diarréia e dor abdominal”, explica a pneumologista pediátrica, detalhando que, no geral, o diagnóstico de asma se dá em torno dos seis anos, pois antes disso outros fatores podem desencadear os sintomas. “Vale destacar também que existe uma diferença de apresentação dos sintomas e da intensidade em que eles se apresentam, podendo variar entre adultos e crianças”, conta.

Patrícia García-Zapata também esclarece uma dúvida que as pessoas têm sobre a distinção da asma com a bronquite. “A bronquite é a inflamação das vias aéreas pulmonares, o que pode ocorrer em várias doenças. Quando se fala em bronquite alérgica ou bronquite asmática é o mesmo que asma”, salienta. A médica chama a atenção para as medicações que são ministradas por spray inalatório, erroneamente chamados de bombinhas. “Esse não é um bom termo, gera pânico na família, o que não é necessário. O remédio em spray é apenas para tirar o asmático da crise ou para tratamento desinflamando a via aérea”, ressalta.

O tempo seco desta época do ano, nas estações de outono e inverno, também contribui para o agravamento dos sintomas. “Neste período temos uma maior circulação de vírus e quando está mais frio, ficamos em ambientes mais fechados, assim os fatores desencadeadores como poeira, pelos de animais e ácaros, ficam mais evidentes. Além disso, muitos pacientes têm gatilho, com a mudança do tempo os sintomas aparecem”, ressalta a especialista.


Especialistas alertam para importância de manter os cuidados com a dengue em meio à pandemia

Temporadas chuvosas e calor levam ao aumento do número de casos; conheça os sintomas, tratamentos e como evitar a doença


Em meio à pandemia da Covid-19, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo faz um alerta para a importância de manter os cuidados com a dengue. No Brasil, são registrados casos da doença durante todo o ano, mas o número tende a aumentar em períodos de chuva e calor.

De acordo com o Ministério da Saúde, até março deste ano, já foram registrados mais de 103 mil casos suspeitos da doença e foram registradas mortes pela infecção em diversas cidades brasileiras.

A infectologista da Rede Dra. Beatriz Quental afirma que a sazonalidade da dengue segue de acordo com as variações do clima, e que os primeiros meses do ano podem se tornar mais propícios à proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.

A médica reforça ainda a necessidade de manter todas as medidas para evitar a dengue. “Atualmente, com as atenções todas voltadas para o Coronavírus, vale reforçar que outras doenças também apresentam risco à saúde da população e que, portanto, os cuidados devem continuar.”

Segundo ela, a melhor maneira de controlar a dengue é por meio da prevenção. Não deixar recipientes expostos que possam acumular água da chuva, tratar a água de piscinas com cloro, adicionar areia aos pratos de vasos de plantas, limpar calhas para evitar acúmulo de água, manter a caixa d’água vedada e armazenar o lixo em sacos plásticos fechados são algumas delas.

Quando há suspeita de infecção, a orientação da infectologista é buscar atendimento médico, um alerta importante principalmente em tempos de pandemia. “Alguns sintomas da dengue podem ser confundidos com os da Covid-19, por isso é fundamental realizar o diagnóstico e tratamento adequados”, explica.

Dra. Beatriz destaca os principais sinais de alerta da dengue:

 

  • Dor abdominal intensa e contínua;
  • Vômitos persistentes;
  • Tonturas
  • Sangramento
  • Sonolência e/ou irritabilidade;
  • Diminuição da diurese; 
  • Desconforto respiratório.


“Em casos leves da doença, a recomendação é manter repouso e beber bastante líquido. Caso haja agravamento, é necessário realizar acompanhamento médico, que indicará o tratamento adequado”, finaliza a especialista da Rede São Camilo SP.


 

Hospital São Camilo

 @hospitalsaocamilosp


Dia mundial da espondilite anquilosante: 5 curiosidades sobre a doença

O dia 8 de maio marca o Dia Mundial da Espondilite Anquilosante (EA), uma doença crônica que tem como principal sintoma a dor nas costas. Trata-se de uma inflamação nas articulações da coluna, que também pode atingir as articulações presentes na região das nádegas1. As dores e a rigidez causadas pela doença são piores após repouso, principalmente pela manhã, e melhoram com atividades físicas2. 

Para ampliar o conhecimento sobre a doença, confira cinco curiosidades sobre a EA:

1. Quando a dor nas costas é frequente, fique atento (a).
 

A dor nas costas afeta 8 a cada 10 pessoas em alguma fase de vida3. Dor nas costas que melhoram com exercícios físicos e pioram no descanso é um sintoma da espondilite anquilosante4. 

“Na EA, a inflamação é caracterizada por dor nas costas, rigidez e desconforto crônico nesta região. Além de dor nas costas matinal ou após períodos de repouso, a espondilite pode causar dores nos quadris, nas nádegas e na parte de trás da coxa”, explica o reumatologista Tatiana Karenini Muller.



2. Uma doença crônica de origem genética
 

A EA é causada pelo sistema imunológico do próprio organismo, sendo provável o envolvimento de fatores genéticos e, portanto, hereditários5. 

Os sinais e sintomas da EA geralmente começam no final da adolescência ou início da idade adulta (entre 17 e 35 anos de idade), e muitas vezes ocorrem em pessoas da mesma família. “Além disso, a EA é uma doença que atinge mais homens do que mulheres”, complementa Tatiana.



3. Consulte um reumatologista
 

“A espondilite anquilosante pode ser difícil de diagnosticar. Isso porque as alterações no RX, que é o exame principal para diagnóstico, só acontecem após anos de evolução da doença. Além disso, muitas pessoas com EA acham que a dor nas costas que sentem se deve a algum tipo de tensão física no local”, conta Tatiana. 

Reumatologistas são a especialidade médica para diagnosticar e tratar distúrbios que afetam as articulações, músculos, tendões, ligamentos, tecido conjuntivo e ossos. Portanto, os mais indicados para dar o diagnóstico de espondilite e seu tratamento6.


4. Não há cura, mas existem tratamentos disponíveis no Brasil
 

Ainda não existe cura para espondilite anquilosante, mas a boa notícia é que há tratamentos e medicamentos disponíveis para reduzir os sintomas e controlar a dor. Atualmente, existem medicamentos que podem inclusive retardar a progressão da doença7. 

“Pessoas diagnosticados precocemente podem iniciar o tratamento antes que a doença tenha progredido, permitindo manter a flexibilidade e o movimento das articulações. O atraso no diagnóstico pode levar à incapacidade permanente de executar tarefas diárias”, alerta a médica.



5. Consulta pública do Sistema Único de Saúde discute ampliação de biológicos
 

No sistema único de saúde, o SUS, o protocolo clínico de diretrizes técnicas da doença inclui o fornecimento de medicamentos anti-inflamatórios1 e, quando em falha, medicamentos biológicos podem ser indicados para os pacientes. Os biológicos atuam na inibição das proteínas que promovem a inflamação8. 

Até o dia 17 de maio está aberta a consulta pública de número 29 para a manifestação da sociedade geral sobre a ampliação de medicamentos biológicos na primeira linha de tratamento de EA no SUS.  Qualquer cidadão pode manifestar a sua opinião, clique aqui e contribua, caso se interessar8.

 

 


Referências

 

1. van der Heijde D, Ramiro S, Landewé R, Baraliakos X, Van den Bosch F, Sepriano A, et al. 2016 update of the ASAS-EULAR management recommendations for axial spondyloarthritis. Ann Rheum Dis. 2017;76(6):978–91.

2. Sociedade Brasileira de Reumatologia. Doenças. Disponível em: https://www.reumatologia.org.br/doencas/principais-doencas/espondiloartropatias-soronegativas/ Acesso em outubro de 2018.

3. GBD 2015 Disease and Injury Incidence and Prevalence Collaborators. Lancet. 2016;388 (10053):1545-1602 et Mokdad AH et al. JAMA. 2018 Apr 10;319(14):1444-1472.

4. Sieper J, van der Heijde D, Landewé R et al. New criteria for inflammatory back pain in patients with chronic back pain: a real patient exercise by experts from the Assessment of SpondyloArthritis international Society (ASAS). Ann Rheum Dis. 2009 Jun;68(6):784-8.

5. NIH – Medline Plus. Ankylosing Spondylitis. Disponível em: https://medlineplus.gov/ankylosingspondylitis.html Acesso em outubro de 2018 et Van der Heijde D, Ramiro S, et al. 2016 update of the ASAS-EULAR management recommendations for axial spondyloarthritis. Ann Rheum Dis. 2017 Jun;76(6):978-991.

6.Rudwaleit M, Landewe R, van der Heijde D, Listing J, Brandt J, Braun J, et al. The development of Assessment of SpondyloArthritis international Society classification criteria for axial spondyloarthritis (part I): classification of paper patients by expert opinion including uncertainty appraisal. Ann Rheum Dis. 2009;68(6):770–6.

7. Resende GG, Meirelles ES, Marques CDL, et al. The Brazilian Society of Rheumatology guidelines for axial spondyloarthritis - 2019. Adv Rheumatol. 2020;60(1):19.

8. Site Ministério da Saúde CONITEC. Disponível em < http://conitec.gov.br/consultas-publicas > Acesso em 26 abr 2021.


Prevenção é o melhor tratamento para doenças ginecológicas

Duas importantes datas celebradas no mês de maio têm o objetivo de conscientizar e alertar as mulheres sobre os cuidados com a saúde. São elas: o Dia Internacional da Luta contra a Endometriose (7 de maio) e o Dia Mundial do Câncer de Ovário (8 de maio).  

De acordo com o ginecologista Cláudio Hypólito, do Hospital Santa Casa de Mauá, durante a pandemia muitas mulheres deixaram os exames periódicos em segundo plano, mas algumas doenças ginecológicas são silenciosas e o diagnóstico precoce contribui para o sucesso do tratamento. 

No caso da endometriose, o endométrio (mucosa que reveste a parede interna do útero) cresce para fora do órgão e atinge cerca de 15% das mulheres em idade reprodutiva, segundo a Associação Brasileira de Endometriose. Estima-se que pelos menos 7 milhões de mulheres sofram com a doença no País e cerca de 180 milhões no mundo todo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

A doença é inflamatória e parte das células do endométrio não eliminada migra no sentido oposto e cai nos ovários, cavidade abdominal e pode até invadir bexiga e intestino. Entre os sintomas estão cólicas intensas, inchaço abdominal, dores nas relações sexuais, menstruação irregular e dificuldade para engravidar.  

O diagnóstico pode ser feito por exame pélvico, ultrassonografia, ressonância magnética e videolaparoscopia. Conforme o caso, o tratamento será cirúrgico ou medicamentoso com hormônios. 

De acordo com o especialista, embora não seja possível prevenir o aparecimento da endometriose, alguns hábitos reduzem o risco. “Diminuir o estresse, aumentar o consumo de alimentos ricos em ômega-3, como o salmão e óleo de linhaça são indicados”, orienta. 

Câncer de Ovário - A segunda data conscientiza sobre o câncer de ovário, um dos mais letais e silenciosos tumores ginecológicos. Os sintomas só aparecem quando a doença já está instalada e podem ser confundidos com outras patologias. Entre as principais causas estão a idade, obesidade, histórico familiar de câncer e mutações nos genes. 

Os sintomas mais característicos são dor, aumento do volume abdominal, prisão de ventre, alteração da função digestiva e massa abdominal palpável. O diagnóstico pode ser feito pela medição do marcador tumoral sanguíneo, ultrassonografia pélvica, laparoscopia com biópsia do tumor - que também permite observar se há comprometimento de outras regiões e órgãos.  

O tratamento tem início logo após se estabelecer qual o grau da doença. Em estágio inicial é recomendado quimioterapia ou radioterapia e cirurgia, que consistirá na retirada do útero, ovário, trompas, cadeias de drenagem linfática e as estruturas comprometidas pelo tumor. Em casos avançados, o objetivo é aliviar os sintomas e controlar o progresso do tumor, aumentar a taxa de sobrevivência e, de acordo com o quadro da paciente, a remoção agressiva de todos os tumores visíveis. 

“A prevenção é sempre o melhor tratamento. Por essa razão, é importante sempre consultar um ginecologista, controlar o peso e evitar alimentos gordurosos, pois estudos indicam relação entre esse câncer com obesidade e alto consumo de gordura. No caso de reposição hormonal, é importante respeitar os retornos ao médico”, orienta o ginecologista Cláudio Hypólito.


Ameaça silenciosa: Câncer de ovário tem sintomas discretos em fase inicial

É um tipo de tumor ginecológico com baixa incidência, correspondendo a 3% dos tumores diagnosticados na mulher e alta mortalidade. Especialista do CPO Oncoclínicas alerta sobre os principais sinais da doença


Pouco se ouve falar sobre câncer de ovário, mas atualmente é considerado o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado em fases iniciais e por isso, combatido. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), serão registrados em 2021 no Brasil aproximadamente 6.650 novos casos de câncer de ovário e de acordo com o último levantamento do Atlas da Mortalidade (2019), a doença responde por 4.123 óbitos por ano.

De acordo com Michelle Samora, oncologista do CPO Oncoclínicas, o câncer de ovário possui maior incidência principalmente em mulheres acima dos 60 anos e o risco de uma mulher desenvolver este câncer ao longo da vida é de 1,3%. Apesar de representar uma incidência baixa em comparação a outros tipos de tumores malignos, todavia, o fato de apresentar sintomas silenciosos, a detecção da condição acontece na maioria das vezes em estágios avançados.

Entre os fatores que contribuem para um risco aumentado desta doença estão a primeira menstruação precoce (abaixo dos 12 anos), menopausa tardia (acima dos 52 anos), obesidade e tabagismo. Por outro lado, a gravidez, a amamentação e o uso de contraceptivos orais agem reduzindo o risco do câncer de ovário. "Estudos recentes demonstraram que entre mulheres que fizeram uso contínuo de anticoncepcionais por período superior a cinco anos, houve uma diminuição em até 60% da incidência deste de câncer", diz Michelle.

Outro fator a ser levado em conta, é que cerca de 15% dos tumores ovarianos são decorrentes da predisposição genética hereditária, herdada de pai ou mãe. No entanto, a especialista ressalta que as mutações genéticas que predispõe ao câncer de ovário podem não se limitar a mulheres com uma forte história familiar da doença. De fato, cerca de 1/3 das pacientes portadoras da mutação do gene BRCA (principal gene envolvido no surgimento desta doença) não apresentam sequer um familiar portador de câncer. É por este motivo que ao se realizar o diagnóstico de câncer de ovário, todas as mulheres devem ser testadas geneticamente.

Aquelas mulheres sabidamente portadoras de mutação no gene BRCA têm um risco de desenvolver o câncer de ovário ao longo da vida de 25% a 45%, muito acima do risco de uma mulher não portadora de alteração genética. "Nesta situação, é possível indicar medidas como a cirurgia preventiva de retirada dos ovários e tubas uterinas, uma vez que este procedimento reduz em 96% o risco de desenvolvimento do câncer de ovário. Esta é uma decisão que deve ser tomada de forma conjunta pela paciente e seu médico", pontua a oncologista do CPO.

Fique atento aos possíveis sinais e aos tratamentos

Pouco se sabe sobre o mecanismo ou tempo de progressão do câncer de ovário localizado para o disseminado. E, até o presente momento, não há exames indicados para triagem do câncer de ovário na população em geral ou naquelas portadoras de mutação no gene BRCA - mesmo com várias modalidades de exames já avaliados, incluindo ultrassom, exames de sangue ou mesmo tomografia anuais.

O sintoma do câncer de ovário é discreto e demora a se manifestar. Por isso, na maioria dos casos, é diagnosticado tardiamente, quando a doença já se espalhou pelo aparelho reprodutor e outros órgãos abdominais. Quando aparentes, pode ocorrer um aumento do volume abdominal, dor, alterações no ciclo menstrual, no hábito urinário e intestinal.

"O problema é que os sintomas, quando aparentes, são parecidos com os desconfortos do dia a dia da mulher e, na maioria dos casos, são deixados de lado. Por isso, é recomendado que a mulher procure um especialista caso perceba qualquer alteração, mesmo que pareça usual.", afirma Dra.Michelle Samora.

A definição do tratamento para pacientes com câncer de ovário depende do tipo e estágio da doença. "Em linhas gerais, a cirurgia ainda é o principal tratamento e a quimioterapia pode ser indicada, dependendo do caso, antes e/ou após a intervenção cirúrgica", explica Dra. Michelle Samora. "Em casos selecionados do desenvolvimento do câncer de ovário em idade fértil, o tratamento visando a manutenção da fertilidade feminina, deverá ser particularizado" finaliza a oncologista.


05 MITOS SOBRE APNEIA DO SONO COM DR. ALEXANDRE COLOMBINI



Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% da população brasileira se queixa de sono ruim e aproximadamente 30% da população adulta sofre de apneia do sono.  Infelizmente, a maior parte dos pacientes - entre 85% e 90% -, convive com a doença sem receber o diagnóstico e continua sem tratamento.

Dr. Alexandre Colombini, médico otorrinolaringologista, explica que as apneias do sono, basicamente, são pausas respiratórias por no mínimo 10 segundos durante o sono e quando muito intensas e frequentes, causam a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Existem sintomas noturnos e diurnos:

      - Sintomas noturnos: ronco ressuscitativo, pausas respiratórias presenciadas por alguém, episódios de sufocação, despertares frequentes, sudorese excessiva, pesadelos, insônia e engasgos durante o sono. 

      - Sintomas diurnos: sonolência excessiva, sono não reparador, dor de cabeça ao acordar, alteração do humor, dificuldade de concentração, alteração da memória e diminuição da libido.   

Além desses aspectos clínicos estudados, Colombini elenca alguns alertas e curiosidades dessa doença que, não tratada corretamente, pode aumentar muito a mortalidade e os riscos de problemas cardiovasculares graves como um derrame cerebral (AVC- Acidente Vascular Cerebral) ou um infarto agudo do miocárdio. 

“O Brasil está entre os três países com maior número de casos de apneia. De acordo com um estudo publicado pela revista The Lancet, existem no mundo quase 1 bilhão de casos de apneia do sono”

Mas calma! O especialista explica também que tem tratamento para ronco e da SAOS, claro, variando de acordo com a gravidade de cada caso. Os procedimentos podem ser feitos desde medidas clínicas até cirurgias, melhorando a qualidade de vida e aumentando a sobrevida dos pacientes.

CONFIRA AS CURIOSIDADES E ALERTAS:

1-    Todo mundo que ronca tem apneia? MITO. 
Não é verdade. São necessárias avaliações clínicas por um médico especialista e o diagnóstico é realizado pelo monitoramento do sono através de um exame chamado de Polissonografia.

2-    Perder peso e não dormir de barriga cheia melhora a apneia do sono? VERDADE!
Sim. Hábitos saudáveis de vida, como alimentação balanceada, estar em forma e evitar tabagismo (sem fumar até 04 horas antes de deitar) podem contribuir com melhor qualidade dos quem sofre desse mal. Vale ressaltar que a pessoa que está acima do peso  tem o excesso de tecido mole na garganta e isso dificulta mantê-la aberta ou o formato da cabeça e pescoço resulta em menor espaço para passagem de ar na boca e garganta.


3-    Dormir de lado e elevar o travesseiro até 20cm podem melhorar a oxigenação, consequentemente, a apneia? VERDADE! 
Parece até lendas, mas são medidas simples que ajudam durante o sono.

4-    Uma taça de vinho antes de dormir é indicada para quem tem apneia? MITO!
Trata-se de mais uma crendice popular, infelizmente. Ao contrário, as bebidas alcoólicas intensificam o ronco e aumentam a gravidade da patologia. Invista em chás como camomila ou suco de maracujá

5-    Os efeitos da apneia do sono nas mulheres são mais intensos do que nos homens? VERDADE!
Mesmo sendo mais comum entre o público masculino, as mulheres apresentam e sofrem mais com alguns sintomas entre eles: tonturas, cansaço excessivo, dificuldade de concentração, falta de ar e taquicardias, infelizmente. 

“O aumento na circunferência do pescoço, com valores superiores a 35 cm para mulher e 40 cm para homens, é um dos marcadores para deposição central de gordura e tem demonstrado ser importante preditor de ronco e apneia obstrutiva do sono”, finaliza Colombini com mais essa curiosidade sobre a doença.




Dr. Alexandre Colombini - Otorrinolaringologista, formado pelo renomado Instituto Felippu e Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial – ABORL-CCF. Suas áreas de atuação: Otorrinolaringologia clínica e cirúrgica com enfoque nas patologias nasais, cirurgia endoscópica, ronco e apneia.


sexta-feira, 7 de maio de 2021

Celebre o Dia das Mães brindando com o melhor do que a coquetelaria pode oferecer

As marcas da Pernod Ricard Brasil compartilham algum dos melhores drinks para brindar as mães


O Dia das Mães está chegando e para quem está atrás de um presente especial para celebrar esse dia, pode encontrar boas ideias de presenteáveis aqui. A Pernod Ricard Brasil oferece não só os melhores destilados para celebrar essa data especial , mas sugestões de drinks para diversas ocasiões, seja num almoço especial para quem mora junto ou para brindar virtualmente. Todos os destilados citados nesta nota estão disponíveis para compra no e-commerce Drinks and Clubs com descontos especiais. Confira:

 

Absolut Vodka | ABSOLUT Apeach Mimosa 

Esse drink é perfeito para datas comemorativas e momentos especiais, leve, frutado e vibrante acompanhe com petiscos leves e queijos suaves. Você vai precisar de:



·         30 ml Absolut Apeach

·         50 ml Sumo de laranja

·         90 ml Espumante Brut

Para preparar, não tem erro: em uma taça Flutê adicione os ingredientes gelados. Com a ajuda de uma colher de bar mexa levemente. Aprecie!





Beefeater | Larangin Tônica

Com um toque da acidez e doçura da laranja, esse drink faz uma mistura primorosa de gin e geleia. Quer aprender? Primeiro, separe:


·         50 ml Beefeater Dry

·         150 ml de água tônica

·         2 colheres de geleia de laranja

·         1 fatia de laranja

·         3 grãos de café

Na hora do preparo, espalhe geleia nas paredes de uma taça. Coloque pedras de gelo e, em seguida, despeje a dose de Beefeater. Acrescente a água tônica, a fatia de laranja e finalize com o café. Misture tudo delicadamente e sirva.



Ballantine’s | Fervo

Esse drink cítrico mas adocicado é a cara de Ballantine’s, além de ser super fácil de fazer, definitivamente vale experimentar. Anote os ingredientes: 


·         50 ml Whisky Ballantines

·         25 ml de suco de limão siciliano

·         25 ml xarope de açúcar

·         3 ramos pequenos de alecrim

·         Água com gás gelada

Para o preparo, coloque diretamente no copo: o suco de limão siciliano e deixe infusionar com o whisky Ballantines. Adicione depois o xarope de açúcar e os ramos pequenos de alecrim. Completar com gelo filtrado e água com gás. Mexer bem com a ajuda de uma bailarina. Decore com um trevo de alecrim flambado sobre a receita e sirva em um copo long drink com muito gelo!



Chivas Regal | Golden Mule

O Moscow Mule todo mundo já conhece, mas nessa versão, feita com whisky Chivas XV, você vai ver que um drink clássico pode ter suas variações - e continuar sendo único e refrescante. Separe os seguintes ingredientes:



·         50ml Chivas XV

·         20 ml Sumo de limão

·         15ml Xarope de Açúcar

·         10ml Suco de gengibre

·         120ml Club Soda

Na hora do preparo, em uma caneca de cobre, adicione a dose de Chivas XV, sumo de limão, xarope de açúcar, suco de gengibre e mexa levemente. Complete a caneca com gelo, adicione o Club Soda e finalize com folhas de hortelã.


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