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quinta-feira, 22 de abril de 2021

Empreender, humanizar e conectar: os passos que as escolas devem dar para vencer o desafio da pandemia

Especialistas em educação pontuam uma série de ações que visam melhorar a relação entre a escola e a comunidade local

 

O que as habilidades socioemocionais teriam a ver com as instituições de ensino que buscam inovar e crescer em tempos de pandemia? Muito mais do que formar alunos e futuros profissionais que dominam com maestria a grade técnica, cabe também às escolas o desenvolvimento de áreas do comportamento humano voltadas ao emocional. 

Além de destacar a importância das ferramentas que desenvolvem a inteligência emocional (soft skills) dos alunos e da comunidade escolar, especialistas em educação e marketing pontuaram, durante o debate online “Como fazer sua instituição de ensino crescer em tempos de pandemia”, uma série de aspectos que as instituições de ensino devem eleger como prioridade daqui para frente. Entre eles, destacaram a transformação empreendedora, que engloba uma gestão mais humanizada, a comunicação integrada e o ensino híbrido. 

A live organizada pelo grupo Super Cérebro e Instituto Casagrande contou com o psicólogo e consultor em gestão empresarial Waldez Ludwig. Para ele, a formação é o caminho para a transformação, o que torna imperativo que gestores e líderes jamais deixem de se atualizar e buscar a ciência por trás da gestão. “Estamos na era do ‘conhecimentismo’, ou seja, aquele que possui conhecimento, está com o poder em suas mãos”, ressaltou. 

Para o Professor Gretz, também convidado ao debate, dentro de uma instituição de ensino as pessoas serão sempre o diferencial. “Elas sim precisam estar preparadas para inovar e praticar a excelência.” Na opinião dele, ainda hoje o ensino técnico é privilegiado em detrimento do socioemocional. “É preciso balancear para que a escola também forme, além de bons alunos, bons líderes que saibam fazer uso da inteligência emocional a seu favor. Para isso, as escolas precisam investir em ferramentas que estimulem as relações humanas e o trabalho em equipe.”

A diretora comercial o Grupo Super Cérebro, Patrícia Gamba, partiu dessa certeza para desenvolver soluções que ajudam as escolas a formar alunos, professores e funcionários com habilidades não apenas técnicas, mas essencialmente socioemocionais. “Tais ensinamentos podem e devem ser estimulados no ambiente escolar. Por meio de ferramentas lúdicas e interativas, como os nossos jogos de tabuleiro e o Soroban (ábaco japonês que estimula a memória e desenvolve o cálculo mental), estimulamos o trabalho em equipe, a mútua cooperação, a visão espacial, e muito mais.” 

Segundo o diretor de marketing do grupo Super Cérebro, Ronaldo Hofmeister, as ações devem buscar uma transformação mais ampla das escolas, que englobe não apenas o aspecto digital, mas também a questão do empreender. “Todos concordam que a mentalidade empreendedora deve fazer parte dos departamentos de gestão e direção, mas se esquecem de que a equipe – professores e demais funcionários (merendeira, tia da limpeza, porteiro, zelador, entre outros) também precisam ser orientados”, destaca.  


A escola como influenciadora

Estamos vivendo o século da emoção e a escola também precisa ter a capacidade de influenciar – crianças, pais, professores, funcionários, assim como toda a comunidade ao redor. Renato Casagrande fez um paralelo entre a figura do professor e do “digital influencer” - personagem que vem ganhando destaque nas redes sociais. “Vemos tanto por aí essa figura digital influenciando nossos jovens, mas é à escola e ao professor que caberiam esse papel. Cada professor tem que exercer a sua influência e saber contagiar e para isso precisamos atingir a esfera dos sentimentos.”


Híbrido veio para ficar 

A conexão e a conectividade de uma escola também são fundamentais no novo contexto pandêmico. Nesse sentido, o consultor em educação e gestão Renato Casagrande trouxe uma preocupação ao debate em torno do ensino híbrido, que veio para ficar. 

“Após mais de um ano lidando com o ensino a distância tenho medo de que diretores e gestores não ajudem os seus professores a assimilar o atual momento. Será que estamos atentos para não retornarmos àquele antigo método tradicional? Será que voltaríamos para a antiga zona de conforto?”, questionou. 

Para ele, a gestão deve olhar para os professores e observar se eles estão realmente se transformando diante do novo normal. “Meu receio é que algumas escolas voltem para o velho normal, enquanto o futuro ruma para o novo”, enfatiza. 


A família e a escola

Trazer a família e a comunidade local para dentro dos muros da escola vai além, garante Casagrande, de apenas chamar os pais para a entrega de notas e reclamar dos filhos. A escola precisa estar solidária e atenta aos acontecimentos locais como a crise sanitária e a econômica, assim como fomentar ações para o desenvolvimento humano. 


Pequenas ações que fazem a diferença

Renato Casagrande trouxe dois exemplos do dia a dia para o debate que, apesar de simples, foram cruciais para que estas escolas revertessem um cenário de crise e de diminuição de matrículas.

- Uma diretora, seguindo a premissa das grandes empresas que liberaram por um certo período de tempo o acesso gratuito aos seus produtos, pensou: “Por que nós, enquanto escola, não podemos gravar as nossas aulas e socializar em nossas redes sociais? Por que não deixarmos nosso produto visível a todos?”. Com isso, a escola se abriu para a comunidade e o sucesso das matrículas foi sentido no ano seguinte.

- Uma outra diretora, diante de alguns cancelamentos de matrícula por conta da crise econômica, reverteu a situação ao mobilizar os pais dos alunos e criar uma rede de negócios dentro do ambiente escolar. Por meio de um grupo de Whatsapp específico, os próprios pais passaram a divulgar seus produtos e serviços entre si, fortalecendo com isso a economia local e a renda das famílias. 


Assista ao debate na íntegra

O encontro foi promovido pelo Grupo Super Cérebro, que tem como propósito o desenvolvimento humano por meio do método exclusivo que estimula competências cognitivas e socioemocionais em pessoas de todas as idades. Realizado em parceria com o Instituto Casagrande, o debate já conta com mais de mil visualizações e segue disponível no canal do grupo no YouTube, nesse link


Sobre o Grupo Super Cérebro

O Grupo Super Cérebro tem como propósito o desenvolvimento humano. Desde 2013 trabalha com um método de ensino exclusivo destinado ao desenvolvimento das competências cognitivas e socioemocionais em pessoas de todas as idades. O método Super Cérebro está baseado na teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, e foi criado para estimular e desenvolver habilidades pouco exploradas pelos métodos de ensino tradicionais. Mais de 150 escolas de todo o Brasil, e algumas das maiores redes de ensino do país, contam com a assessoria do método Super Cérebro - que tem cerca de 200 franqueados em todo o país. 

Mais informações em https://www.supercerebro.com.br/


O quando, o como e o porquê?

Não temos dúvidas sobre “o que” precisamos discutir: o retorno presencial das atividades escolares. Há um ano a SPRS vem demonstrando que a escola pode ser um ambiente seguro durante a pandemia. “O porquê” também não é difícil. Bastaria o dado objetivo da UNESCO: O Brasil ocupa a não orgulhosa posição de ser um dos países do mundo com o maior número de dias de escolas fechadas.

A leitura do dado é desconfortável. Poucos países deixaram de levar à escola políticas de restrição. Suécia, EUA, Nova Zelândia, Uruguai e Singapura apresentam os menores tempos de fechamento (zero até 27 dias). Tal cenário é de fevereiro/21, quando o Brasil completava 267 dias sem escolas.

Para os pediatras tem sido fácil listar “o porquê” das escolas precisarem abrir: maior frequência de distúrbios psicológicos, comportamentais, doenças orgânicas e atrasos cognitivos. Um potencial impacto sobre a expectativa de vida e o futuro da sociedade. Uma conta que começa a ser paga agora e se estende por gerações. “O quando” nos parece a questão complexa.

Possuímos indicativos de segurança: doença é menos frequente e menos grave na população infantil, papel da criança na cadeia de transmissão é controverso, abertura das escolas não parece aumentar o número de casos (proporcional ao comportamento comunitário). Como risco observou-se em alguns países (Israel, Itália, Nigéria e Reino Unido) que o número de casos aumentou após a abertura das escolas (embora com causalidade não estabelecida). Entretanto, nenhum país do mundo abriu escola num cenário de transmissão descontrolada e com falência do sistema de saúde.

Devemos sempre fundamentar nossas posições com modelos testados. Nosso equívoco não está na manutenção da escola fechada por algumas poucas semanas, quase todos os países do mundo fizeram isso. Talvez pudéssemos ter valorizado a escola como um serviço realmente essencial e com isso não termos penalizado a sociedade com tão longo afastamento.

Felizmente, nos últimos dias nossos indicadores de doença apontam um cenário mais favorável. Esperamos que mantenham sustentabilidade para que as escolas abram e não fechem mais.

Para finalizar, “o como” é o agora da discussão. Neste quesito temos muitas evidências que demonstram que a escola pode ser um ambiente seguro, mesmo durante a pandemia. Mãos à obra, as crianças agradecem!

 

 

Sérgio Luis Amantea  - Presidente da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS).


Como o digital afeta o mercado de trabalho?

Na era tecnológica, as empresas podem sofrer mudanças


O século XXI veio recheado de novidades. Com rápidas e bruscas mudanças, a partir de 2001 toda a sociedade sofreu alterações quanto aos modos de comportamento e  comunicação. Com a difusão das televisões, por exemplo, a comunicação em massa ganhou uma nova perspectiva. O que antes era feito somente por meio de jornais físicos, conseguiu ter um novo tipo de audiência. Não só isso, criou-se um novo modo de jornalismo. 

Isso, entretanto, é apenas um dos inúmeros exemplos de mudanças que as tecnologias que surgiram no século XXI trouxeram. Segundo Madalena Feliciano, gestora de carreiras, “com o advento das tecnologias, o mundo todo foi alvo de transformações. E, no que se refere ao mercado de trabalho, não foi diferente”. Agora em 2021, muito mais do que apenas televisores, temos a interferência do meio digital 24 horas por dia. Seja por meio dos celulares, computadores, relógios digitais ou outros aparelhos, toda a sociedade hoje em dia está rodeada de tecnologias.

No mercado de trabalho, uma das áreas mais afetadas, as tecnologias trouxeram um novo modo de qualificação e exigência vinda das empresas. “Na contratação, muito mais do que antes, é necessário que o candidato esteja familiarizado com as atuais tecnologias e, além disso, que esteja pronto para novas mudanças, já que elas ocorrem mais rapidamente”, explica a gestora.

Madalena explica que o digital afeta o mercado de trabalho de forma positiva e negativa: “Para o colaborador que se adaptou bem às mudanças desse novo século, o mercado de trabalho está de portas abertas; todavia, para quem ainda não se adequou, é preciso começar os novos modos operantes de produção”.

Hoje em dia, o mercado de trabalho, ainda mais visando um cenário de pandemia, as tecnologias são essenciais para a continuidade da empresa no mercado. Assim, é importante que, independente da idade, o funcionário esteja apto a realizar algumas atividades com aparelhos digitais e outras ferramentas do mundo moderno. 

Para a especialista, “o mercado de trabalho hoje é digital. Isso não significa, entretanto, que não se necessite mais de pessoas para trabalhar. Muito pelo contrário, com essa nova tendência,  empregados precisam estar presentes do mesmo modo ou até mesmo com uma presença ainda maior, todavia, com atribuições diferentes”.

Desse modo, se faz necessário algumas iniciativas por parte dos colaboradores ou candidatos para conseguirem se manter ou entrar no mercado de trabalho.

  • Aprenda sempre!: Faça cursos, estude um novo idioma... “Estar em constante estado de evolução significa que você deseja sempre se aprimorar. Essa é uma qualidade muito apreciada entre os recrutadores”, alerta Madalena;
  • Esteja pronto para mudanças: Atualmente as transformações ocorrem muito rápido. Por isso, mostrar que se adapta bem a novos ares é importante;
  • Utilize o digital: Chega de medo, vergonha ou preconceito. Estar antenado no mundo tecnológico te deixa mais perto de conseguir o emprego dos sonhos. “Crie uma conta no Linkedin, tenha um perfil profissional. Mostre-se para o mundo e o mundo te verá”, comenta a gestora de carreiras;

“Devemos, para viver com uma boa qualidade de vida, nos moldar conforme o mundo gira. Ou, em outras palavras, dançar conforme a música. Se adequar aos novos modos de comportamento hoje é essencial”, finaliza Madalena. 

 


Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

https://madalenafeliciano.com.br/

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A SAÚDE DO PLANETA TERRA PASSA PELO NOSSO PRATO


Foto de Khari Hayden - Pexels

Nesse dia da Terra (dia 22 de abril), infelizmente, precisamos ainda de muitas mudanças, se quisermos comemorar. Nesta data, a ONG internacional Million Dollar Vegan (MDV) relembra o início de sua campanha #TireAsPandemiasDoCardápio que começou em abril de 2020 para aumentar a conscientização do público a respeito dos impactos da nossa alimentação sobre o planeta e a sociedade.  

A campanha, iniciada há exato um ano este mês, ressalta que a pandemia da Covid-19 veio revelar como nossa relação com os animais criados para consumo está prejudicando nossa sociedade e nosso planeta. Em 2013, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) já indicava em um de seus relatórios que pelo menos 70% das enfermidades infecciosas que surgiram após a década de 1940 têm origem animal. Ou seja, mudar hábitos alimentares não é mais uma mera questão individual, mas sim, um compromisso com a saúde pública e a coletividade.   

Entretanto os impactos da nossa alimentação vão além do aumento dos riscos de pandemias. Essa procura voraz por proteína animal tem custado caro para o planeta Terra e consequentemente para os seres humanos, de diversas formas. A necessidade de pastagem para gado, por exemplo, é a principal causa do desmatamento no mundo, chegando a ser responsável por 80% da perda das florestas no Brasil, segundo a ONU¹ e a Universidade de Yale.²  

A pecuária também é um importante contribuidor para a emissão de gases de efeito estufa que provocam as mudanças climáticas, responsável por pelo menos 14% de toda a emissão causada pelos seres humanos, segundo a FAO/ONU.³  No Brasil, o coordenador do SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa), Tasso Azevedo apontou que o país "tem uma atividade econômica [agropecuária] que contribui com 20% do PIB brasileiro, mas que representa quase 73% das nossas emissões [de gases de efeito estufa]".⁴ 

Outra consequência alarmante do consumo de produtos de origem animal se dá para os oceanos, como evidenciado no documentário Seaspiracy, recém-lançado pela Netflix. A obra denuncia a relação da pesca predatória com a extinção de espécies de peixes, como o atum verdadeiro, e o aumento da poluição das águas por plásticos, já que muitos materiais de pesca, como redes e partes de equipamentos, são perdidos em alto mar. Além disso, o filme revela a ameaça que essa atividade representa para espécies que não são tradicionalmente usadas para consumo, como golfinhos, tartarugas e baleias, atingidos pela captura acidental das redes de pesca. 

Diante desse cenário preocupante, a campanha da Million Dollar Vegan foca fortemente na divulgação de um dos principais caminhos para recuperar a saúde do planeta Terra, segundo a organização: a alimentação baseada em vegetais. Em seu site (www.milliondollarvegan.com/pt-br/), a organização oferece conteúdo gratuito sobre nutrição e suporte para pessoas que desejam descobrir o veganismo.

 

Para aqueles que acham que atitudes individuais, como deixar de comer carne e alimentos de origem animal, não tem impacto nenhum, o veganismo veio provar nossas escolhas conseguem abalar as velhas estruturas. Só no Brasil, o número de adeptos cresceu 75% entre os anos de 2012 e 2018, causando uma mudança gigantesca no setor alimentício.⁵  Em uma volta por qualquer supermercado é notória a diferença nos últimos anos, as gôndolas têm muito mais espaço para carnes e leites vegetais, além de outros produtos veganos. E esse é só o começo! 

Por isso, a Million Dollar Vegan incentiva que o público "Tire As Pandemias Do Cardápio" e proteja o planeta, participando do seu desafio de 31 dias para descobrir o veganismo.

 Para mais informações sobre a Million Dollar Vegan e sua campanha Tire As Pandemias Do Cardápio, visite.



 

www.MillionDollarVegan.com/pt-br

¹ http://www.fao.org/americas/noticias/ver/en/c/425600/

² https://globalforestatlas.yale.edu/amazon/land-use/cattle-ranching

³ http://www.fao.org/news/story/en/item/197623/icode/

https://www.dw.com/pt-br/sob-bolsonaro-emiss%C3%B5es-sobem-puxadas-pelo-desmatamento/a-55524258#:~:text=%22A%20gente%20tem%20uma%20atividade,pr%C3%A1ticas%20de%20recupera%C3%A7%C3%A3o%20de%20pastagens.

https://www.svb.org.br/vegetarianismo1/mercado-vegetariano


quarta-feira, 21 de abril de 2021

Digitalização como alavanca na retomada do setor de turismo

A pandemia de coronavírus trouxe uma crise sanitária, humanitária e econômica sem precedentes. Depois de um ano da primeira morte registrada por Covid-19 no Brasil, a população e consequentemente o setor de turismo, ainda têm sofrido com os impactos do vírus. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP), em janeiro deste ano, a região registrou queda de quase um terço (30,2%) do faturamento em comparação ao mesmo período do ano passado e o turismo nacional perdeu 110 mil postos de trabalho em 2020.

Com esse cenário, a necessidade de se reinventar ficou ainda mais evidente e instituições com investimento em soluções tecnológicas estarão um passo à frente para acelerar a retomada tão esperada. Contextualizando o ramo turístico, o principal desafio é oferecer, mais do que cultura e entretenimento, segurança e confiança aos visitantes.

Em busca de solucionar essas adversidades, a transformação digital aparece como principal aliado das empresas que atuam neste ramo. É fundamental a implantação de soluções que permitam compartilhar informação entre todos os agentes da cadeia de valor, conhecer as demandas dos clientes e melhorar a gestão dos espaços. Além disso, inovar nos negócios e estar preparado para rápidas mudanças são temas essenciais para ter em mente durante esse período instável e inédito.

Trazendo essa abordagem para o ponto de vista prático, é necessário ter o olhar digital direcionado a quatro pontos essenciais: estratégia de negócios, comunicação, canais e clientes.

O primeiro ponto pode ter como alavancas o acesso fácil a políticas de cancelamento flexíveis e oferecer novas soluções de serviços e pagamento, junto a estímulos como cupons de desconto e novas formas de se relacionar com as empresas, como por meio de assinatura.

No âmbito da comunicação, é imprescindível fortalecer o posicionamento de marca como responsável e acolhedora e acessar os clientes com ofertas o máximo personalizadas e flexíveis, visto que todos estão recebendo uma enxurrada de conteúdo. Com o alerta para esses elementos e num modelo de negócio digitalizado, os canais devem estar integrados e tornou-se importante simplificar a jornada do hóspede ou passageiro, no processo de busca, reserva e contato com a empresa para dúvidas e ajustes a qualquer momento.

Além disso, o negócio, comunicação e canais devem ter estratégias centralizadas no consumidor, com análise e conhecimento do público-alvo e constante avaliação para aprimorar essa relação. Não à toa áreas chamadas de Customer Success ou Customer Experience (CX) estão se tornando cada vez mais presentes e com projetos que permeiam todas as demais.

E então, finalmente, temos como tópicos-chave no setor para implantar de fato a digitalização nas camadas citadas: ecossistema de dados até chegar na inteligência artificial, automações e ecossistema de soluções de CX.

Quanto a dados, só com a captura do comportamento de compra, dúvidas, reclamações, sugestões e construção de modelos que o negócio possa ter facilmente em mãos, é que são construídos aplicativos, realidade aumentada, chatbots e pontos de contato nas redes sociais ou outros canais que realmente proporcionem uma experiência que incentive as pessoas a viajar. E é claro que esses dados também são de grande valor para o planejamento, simulação de situações futuras e decisões para adequar constantemente o quadro de funcionários, os serviços e produtos oferecidos e a gestão dos espaços com os parâmetros de segurança adequados de distanciamento para cada fase que passamos. As automações permeiam principalmente o backoffice, reduzindo a ineficiência de atividades repetitivas e ainda manuais, para ter os colaboradores focados no que gera valor.

Toda a parte de CX entra em com quem, como, quando e onde seu cliente, hóspede ou passageiro vai te acessar antes, durante e depois da viagem. As soluções tecnológicas estão conversando entre si e trazem ao time de atendimento uma visão atualizada das informações? O time está treinado, preparado e possui uma liderança que adapta ações nos cenários críticos? Os processos são ágeis e resolvem as questões trazidas?

Temos a população na expectativa e com uma vontade latente de realizar viagens de forma segura, portanto, as empresas que tiverem essas iniciativas ajustadas e em constante atualização sairão na frente na retomada que todos nós esperamos e visualizamos com a vacinação evoluindo.

 


Luisa Rigitano - Especialista em Travel, Airlines & Hospitality da Minsait no Brasil.


Estou indo pra Brasília, neste país lugar melhor não há

Brasília, recentemente, foi classificada pelo Ministério do Turismo como um destino tendência para 2021. Há quem ache que a cidade é apenas a sede do governo e que não há muito que ser feito, mas não se engane. A cidade planejada no quadradinho oferece para os turistas diversas atrações, opções de lazer, restaurantes e “obras” ao ar livre, que contam a história do país bem no centro da capital. 

Na Capital Federal, as principais atrações podem ser encontradas no Eixo Monumental, o que facilita no deslocamento dos turistas. Um modo de conhecer a região é por meio do Turismo Cívico – que passa pelos atrativos mais populares de Brasília.  As visitas são guiadas e são visitados espaços como a Praça dos Três Poderes, Congresso Nacional, Câmara Legislativa, Memorial JK e Museu da Imprensa. 

Brasília também é marcada pelo turismo arquitetônico. Estudantes de todo o país têm a oportunidade de ouro para conhecer e estudar monumentos renomados desenhados por Oscar Niemeyer. “Temos a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, o Teatro Nacional, a Biblioteca Nacional, o Museu da República, o Palácio do Itamaraty e muito mais. A nossa capital é muito rica nessa modalidade de turismo”, comenta Junior Lins, Diretor da Agência de Viagens Bancorbrás. 

Além dos passeios já mencionados acima, os turistas também podem visitar a Torre Digital e contemplar a bela vista da capital, fazer um piquenique no Parque da Cidade, conhecer a Igrejinha – outro projeto de Oscar Niemeyer – localizada entre as duas mais antigas quadras do Plano Piloto. Os fãs das bandas de rock que nasceram na cidade, também podem visitar a Colina – conjunto habitacional na Universidade de Brasília – onde alguns nomes como Renato Russo e Philippe Seabra se reuniam. Outra atração que vale a pena conhecer é o Cine Drive-In, o último da América Latina, que inspirou o filme de 2015 de Iberê Camargo, “O Último Cine Drive-In”.

Além disso, diversos chefs renomados escolhem Brasília como um dos principais destinos para apresentarem os seus pratos. São inúmeros restaurantes espalhados pela cidade – o que torna Brasília como um grande pólo nacional do turismo gastronômico.


 

Agência de Viagens Bancorbrás

www.bancorbras.com.br/agencia-de-viagens

3004 9912 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 729 9912 (demais localidades). 


7 dicas infalíveis para garantir a segurança da sua viagem

APRIL Brasil Seguro Viagem lista atitudes para férias sem preocupações


Viajar para um novo destino é sempre uma aventura e, como toda aventura, oferece alguns riscos. No entanto, há muitas coisas que se pode fazer para ter mais segurança durante as férias. A APRIL Brasil Seguro Viagem separou algumas dicas para que os viajantes possam curtir sem preocupações.


Pesquisar leis e costumes locais

Não é preciso visitar uma vila rural na Ásia ou uma cidade no Oriente Médio para se deparar com diferenças culturais. Mesmo países ocidentais, que podem parecer muito similares ao Brasil, podem ter grandes diferenças de leis e costumes, e é importante estar informado para evitar problemas. Alguns lugares proíbem o consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas, outros exigem que se guarde o ticket de metrô mesmo após utilizá-lo, em certos lugares é necessário vestir-se de forma conservadora e assim por diante.


Compartilhar o roteiro

Quando a viagem já estiver planejada, com deslocamentos e hospedagens definidos, é importante manter familiares e amigos a par dessas informações. Isso faz com que pessoas queridas possam acompanhar seus passos e saber onde o turista está, facilitando o contato em caso de emergência.


Garantir um jeito de se comunicar o tempo todo

O roaming internacional pode ser muito caro, mas há outras maneiras de se manter conectado. É possível adquirir um chip local para usar no celular ou comprar um chip internacional, o que significa ter internet em qualquer lugar. Com isso, se for necessário pedir ajuda ou informar algo a familiares, o viajante poderá fazê-lo com agilidade.


Contratar um seguro viagem

Este item é essencial para uma viagem tranquila. O seguro viagem garante atendimento médico em caso de doenças e protege contra imprevistos como extravio de malas. A APRIL Brasil oferece até mesmo coberturas extras, como seguro para notebooks e smartphones em casos de roubo ou furto qualificado.


Planejar chegar durante o dia a novos destinos

O ideal é nunca chegar a uma nova cidade à noite. Durante o dia, é mais tranquilo usar transporte público e andar com malas pelas ruas. À noite, é possível que o único meio de transporte seguro seja um táxi, que sairá mais caro.


Não andar com o passaporte

O passaporte é um documento valioso e, por isso, deve ser mantido em segurança, de preferência dentro do cofre do hotel, para evitar perdas e furtos. No entanto, não se deve andar pelas ruas de um outro país sem documento, então é importante ter outro tipo de documentação com foto, como RG ou CNH, e sempre ter uma cópia do passaporte e uma versão digitalizada do mesmo no celular.


Ser discreto e estar sempre atento


Pequenos golpes com turistas são comuns em diversos países do mundo, principalmente nas atrações mais famosas. Para evitar esse tipo de situação, a APRIL Brasil recomenda discrição e atenção. Falar alto em português, carregar bolsas grandes e andar para lá e para cá tentando fazer uma foto perfeita são alguns dos comportamentos que podem chamar a atenção de trombadinhas e golpistas, pois demonstram distração e deixam claro que se trata de um estrangeiro. Também é importante manter-se atento a pessoas desconhecidas que agem de forma incomum e evitar dar informações pessoais, como o local onde o viajante está hospedado.

 


Grupo APRIL

www.april.com


Entenda por que Curitiba está entre as cidades mais inteligentes do mundo – e o que falta para melhorar

Eleita pela terceira vez consecutiva no ranking Intelligent Community Forum, a capital paranaense é a única cidade latino-americana

 

Curitiba foi eleita, pela terceira vez consecutiva, uma das 21 comunidades mais inteligentes do mundo, segundo o Intelligent Community Forum (ICF). O ranking, divulgado recentemente, leva em consideração fatores como governança para prosperidade econômica, saúde social e riqueza cultural. A capital paranaense é a única da América Latina na listagem, e aparece ao lado de cidades como Belfast (Irlanda do Norte), Filadélfia (EUA) e Moscou (Rússia). 

Mas o que faz a capital paranaense integrar o Smart21 Intelligent Communities de 2021? Muito antes do surgimento das chamadas “smart cities”, Curitiba já estava rumando no caminho da inovação, exportando conceitos de urbanismo para o mundo. “Em um determinado momento da história da cidade, houve uma lacuna neste legado, mas nos últimos anos Curitiba resgatou a disposição para evoluir neste sentido”, explica Paulo Hansted, CEO da startup MCities, especializada em comunicação inovadora e experiências urbanas. 

De acordo com o especialista, a disposição geográfica, populacional, mercadológica e crítica de Curitiba criam um ambiente historicamente perfeito para testar e difundir ideias inovadoras. “A cidade conta com um ecossistema muito propício para testar e validar soluções antes de buscar a escalabilidade de qualquer proposta. Entendo que as cidades adjacentes deveriam aproveitar esta disposição de Curitiba, como uma mola propulsora para suas evoluções”, diz Hansted. 

Segundo Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, a inclusão da capital no ranking das 21 comunidades mais inteligentes do mundo, pelo terceiro ano consecutivo, reflete a persistência da cidade, mesmo durante a pandemia, em construir uma economia e estrutura sociais sustentáveis e eficientes para as atuais e novas gerações. "A Prefeitura e todo o ecossistema de inovação de Curitiba, que integram o Vale do Pinhão, estão trabalhando juntos e investindo para garantir que as próximas gerações prosperem”, reforça ela.

 

Cidades inteligentes 

Com a experiência de quem já passou por mais de 17 países, estudando os movimentos desta indústria, Paulo define as cidades inteligentes como aquelas que destacam principalmente a aplicação da tecnologia na infraestrutura das cidades, para a melhoria da qualidade de vida nos grandes centros urbanos. “Em um universo perfeito, o elemento humano ganha mais protagonismo, sendo o centro da causa e não apenas o beneficiário. Uma cidade inteligente reflete soluções que a tornam mais humana, solidária e democrática”, explica.

 

Próximos passos para Curitiba 

Segundo Hansted, Curitiba é um polo de ecossistemas pulsantes de empresas de inovação, um berço de fintechs, com destaque para empresas como Ebanx e Juno, foodtechs e muitas outras, e uma maior integração destes setores poderia alavancar este crescimento. “A meu ver, uma nova mudança de patamar, consolidando mundialmente a cidade, ocorrerá quando houver uma integração destes clusters, quando todos trabalharem ‘juntos e misturados’, porque a alquimia de possibilidades que pode surgir disto é algo muito interessante e único no país”, diz. 

Para que Curitiba siga trilhando o caminho da inovação, conta-se com as políticas do município, incentivando e criando oportunidades para mentes inovadoras, somadas ao espírito empreendedor de alguns pioneiros desta nova geração. “Importante sinalizar que ainda há muito a evoluir, muito mesmo. Tudo isto é muito recente e cercado de um ambiente econômico com condições muito distantes e diferentes do que cidades que estão à frente da nossa. Isto só engrandece o mérito da conquista”, complementa o especialista.

 Ações desenvolvidas em meio a pandemia, buscando minimizar o impacto econômico e social, podem ter consequências futuras positivas. Entre elas, a oferta de capacitações gratuitas do Sebrae/PR para quem quer empreender ou modernizar o negócio em áreas como varejo e turismo, e investimentos de R$ 2 bilhões em obras de infraestrutura no município. Cris cita, por exemplo, o Plano de Retomada Econômica de Curitiba, lançado no segundo semestre de 2020, que comtempla ações que permitem à capital manter a economia e estrutura sociais ativas. "O Fundo de Aval da Prefeitura, por exemplo, já viabilizou R$ 6 milhões, entre outubro de 2020 e abril de 2021, em empréstimos para pequenos empreendedores de Curitiba, que não teriam acesso a financiamentos sem a garantia dada pelo município", observa ela.

 

Inovação no Brasil 

De acordo com Paulo Hansted, em um país com tamanho continental, como o Brasil, o processo de inovação acaba se tornando muito heterogêneo. “Cada região possui suas características culturais, sociais e econômicas completamente diferentes. Com problemas, desafios e necessidades tão singulares, torna-se complexa a forma de desenvolvimento nacional linear. Sendo assim, as soluções customizadas para cada região acabam sendo o melhor caminho a seguir”, completa.


Trancoso: o paraíso dos esportistas

Um grande gramado emoldurado por duas fileiras de casinhas coloridas, tendo ao fundo uma igrejinha branca, de costas para o mar. Esse é o Quadrado, o coração pulsante de Trancoso. Um lugar mágico na sua simplicidade, que resiste ao tempo porque permaneceu isolado por séculos.

Trancoso, distrito de Porto Seguro, guarda a certidão de nascimento do Brasil. Conta-se que foi ali, no rio dos Frades, que a esquadra de Pedro Álvares Cabral aportou em 1500. Tempos depois, os jesuítas ergueram a Igreja de São João Batista, que se tornou cartão-postal do vilarejo e capela cobiçada para casamentos intimistas, sempre no topo do “wedding destinations”. 

Pedaço de paraíso redescoberto pelos hippies, na década de 70, Trancoso entrou para o mapa dos destinos mais desejados do Sul da Bahia. As casinhas originais dos caiçaras, ainda bem, foram preservadas na sua arquitetura original, mesmo abrigando bares, restaurantes, galerias e lojas descoladas.

Com dias ensolarados e noites estreladas em boa parte do ano, o vilarejo concentra praias deliciosas, com mar calmo e coqueiros a perder de vista. Os hotéis e serviços cinco estrelas não afetaram sua atmosfera rústico-chic, que mantém o charme e o autêntico astral baiano de quando foi redescoberta. 

Por essas e tantas outras razões, Trancoso é tudo. Tudo de bom. Tudo de mais. Tudo o que há de melhor. E não se cansa de novidades. Confira as dicas da empresária Amélia Whitaker de onde praticar esportes na cidade.

 

Surf, stand up, caiaque

Praticar atividades aquáticas em um cenário de natureza é uma das delícias de Trancoso. Na Praia dos Nativos, a mais próxima do Quadrado, procure o Romualdo (@romualdosurf). Ele fica com as pranchas perto do riozinho que divide a faixa de areia, mas as aulas e práticas precisam ser agendadas, principalmente na temporada. 

 

Passeio a cavalo

O guia "Fábio da Garota"  tem um sítio simpático onde cria cavalos e dá aulas de equitação. "Garota" era o nome de uma fazenda onde seu pai trabalhou e acabou virando sobrenome. No sítio, ele oferece passeios rurais, de cerca de uma hora e meia. Os percursos são fáceis, não é necessário ter experiência. Um programa legal e recomendado para fazer com crianças. O ponto alto é a vista para o Vale dos Búfalos, sob a imensidão das montanhas, onde quase sempre se vê uma manada. 

 

Vilas do Altos de Trancoso

Um pé na areia, outro no Quadrado. A localização é um dos grandes diferenciais do Vilas do Altos de Trancoso, a 200 metros da praia e a poucos passos do epicentro do vilarejo. 

Ao lado da ladeira que dá acesso ao Quadrado, em uma área de aproximadamente 64 mil m², serão construídas apenas 19 casas, com plantas de 172, 233 e 262 m², ambas com dois pavimentos de duas e três suítes. 

O resto é mar. Natureza abundante. E o burburinho bem-vindo do Quadrado, com seus bares, restaurantes, lojas e ateliês. Lembrando que, entre os atributos de Trancoso, reconhecidos internacionalmente, o vilarejo é apontado como destino por excelência para quem busca tranquilidade à beira mar, em atmosfera rústico-chic.  

 

Para visualizar o guia completo de Trancoso, acesse: https://drive.google.com/file/d/1aBCl7pek0P1oBitP1LlYtgaMTxxlrUZi/view


ASTROTURISMO NO CHILE: A NOVA TENDÊNCIA NO MERCADO DE VIAGENS

Saiba tudo sobre a experiência de observação dos céus mais translúcidos do planeta


O Chile é a capital mundial da astronomia, conhecido também como "os olhos do universo", é o destino perfeito para a observação do céu e de diversos fenômenos astronômicos. Com os céus mais limpos do hemisfério sul, o país oferece diversas experiências que conectam o homem ao universo, trazendo sensação de imensidão e liberdade para um cenário pós-pandemia. Conheça o que o destino tem a oferecer!


Visitas a observatórios

Os céus das regiões do norte do país como Antofagasta e São Pedro do Atacama oferecem as condições ideais para a contemplação das estrelas por conta do clima árido do deserto. Porém, regiões centrais como o Valle del Elqui e Cajón del Maipo têm ao seu favor os baixos índices de poluição luminosa, oferecendo também astroturismo de primeira qualidade.


Observação de estrelas

Os céus mais puros e translúcidos do planeta estão no Chile. A natureza, geografia, clima e posição no mundo, fazem dos céus deste país uma verdadeira janela para o universo. O astroturismo é uma experiência única de contato com a natureza, e com ofertas do norte ao centro do país, o Chile se torna o lugar perfeito para desfrutar da imensidão do universo longe dos grandes centros urbanos.


Instalações astronômicas

Por conta de suas condições geográficas e climáticas, o Chile é o lar mundial do desenvolvimento de projetos astronômicos de primeiro nível. Ao todo, são 40 observatórios internacionais, universitários, públicos e privados que operam no território, incluindo 27 disponíveis para visitas turísticas.

Confira quais são os destinos chilenos para visitação de observatórios astronômicos:



Da região de Antofagasta até Biobío, o Chile oferece a experiência de astroturismo em 40 observatórios astronômicos. No entanto, a região de Coquimbo concentra 51% dessa oferta, se tornando uma cidade referência no assunto.

Alguns dos observatórios que podem ser visitados no país, são:


La Silla



Localizado próximo ao Deserto do Atacama, o Obervatório La Silla está longe de qualquer contaminação luminosa, e por isso, aproveita as noites mais escuras do mundo para presenciar imagens únicas dos céus estrelados.


Mamalluca



Localizado no Valle del Elqui, o Observatório Mamalluca oferece tours com contemplação dos céus a olho nu e por meio de 4 telescópios que contam com tecnologia de primeira.


Las Campanas



O Observatório Las Campanas está localizado a apenas 27 km do Observatório La Silla, no Deserto do Atacama. Foi construído em 1969 para abrigar telescópios refletores de 40 e 100 polegadas. Hoje, seus visitantes podem desfrutar de telescópios refletores de 6,5 metros de última geração.


Alfa Aldea


Localizado em Coquimbo, o Observatório Alfa Aldea está na região com maior oferta astroturística do Chile. Proporciona uma experiência única para que os visitantes observem os céus estrelados por meio de telescópios gigantes, trazendo a sensação de misticidade para o local.

Porém, a diversão temática não termina por aí. Além de aproveitar a imensidão dos céus chilenos em observatórios tecnológicos, existe uma oferta enorme de atividades exóticas relacionadas ao astroturismo. No país, também é possível realizar passeios sob a luz da lua, jantares e degustações de vinho ao ar livre com observação do céu, caminhadas, cavalgadas e até mesmo trilhas noturnas por regiões montanhosas, de onde é possível observar milhares de estrelas a olho nu.


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