Pesquisar no Blog

sábado, 3 de novembro de 2018

Sou seu amo: Quais são os seu desejos?


A árvore dos desejos


Uma vez, um homem estava viajando e, cansado, deitou no pé de uma árvore. Ele não sabia, mas a árvore era mágica - era a Árvore dos Desejos: Debaixo dela, aquilo que você desejasse, imediatamente era realizado.

Também estava com muita fome, então pensou, meio sonolento: "Nossa... se eu tivesse um prato de comida aqui..." Imediatamente, apareceu ao lado dele um prato com uma suculenta refeição. 

Ele estava tão faminto que não prestou atenção de onde a comida tinha vindo. Já quase satisfeito, outro pensamento surgiu em sua mente: "Agora eu precisava de algo para beber...". E, em poucos instantes, vem rolando do morro uma garrafa de vinho...
Estômago cheio, relaxando na brisa fresca do lugar, sob a sombra da árvore, e umas duas taças de vinho depois, começou a delirar: "O que está acontecendo? Estou sonhando ou existem espíritos ao meu redor zombando comigo?"

E, em seu pensamento, os espíritos apareceram - ferozes, horríveis, nauseantes. Trovões e ventania começaram a balançar tudo. O homem começou a tremer e um pensamento surgiu em sua mente: "Agora vou ser assassinado por esses espíritos do mal... com certeza!"

Um raio caiu na árvore e o homem morreu.



Peça ao Universo: ele te dará o que você quiser!


O seu presente é um reflexo do que tenha pedido no passado. Então, para mudar o futuro, mude seus pedidos do presente. 

Aquilo que você emana para o Universo, de forma acreditada, de forma assertiva - e que não seja nada "de outro mundo" - vai ser realizado, mais cedo ou mais tarde. 

Marcio, mas é fácil assim? 

É... e não é.... 

Explico: não é só o que você pede, egoisticamente, para o seu próprio umbigo, que você vai receber. Aqueles pensamentos malévolos, que você deseja a outras pessoas, vão, invariavelmente, cair sobre você.

Pode parecer charlatanismo, mas desejar PAZ a todos em sua volta vai, invariavelmente, trazer paz a você - ao menos interior. O contrário é absolutamente verdadeiro. Já viu que aquele cara "briguento" está sempre metido em encrenca?

Desejar ficar rico, na linha "custe o que custar", pode lhe trazer riquezas... mas que podem lhe custar caro. Só ficarão aquelas riquezas que você deseja ganhar JUNTO à sua equipe e parceiros, e que será DIVIDIDA com seus amigos e família.

E se você pensou em dinheiro na frase acima... cuidado! Para se ter muito dinheiro, antes, é necessário ser rico de espírito: ter sabedoria, compaixão, alegria no coração e muita vontade de viver (para você e para os outros).

Simples assim!

Um beijo no coração com muitas riquezas. Um abraço de corpo e alma, repleto de ATITUDE.






Marcio Zeppelini



"Para se ter muito dinheiro, antes, é necessário ser rico de espírito" (MZ)



Saiba um pouco mais sobre 7 das substâncias mais letais do planeta

Os casos de intoxicação e envenenamento — sejam eles provocados propositalmente, por acidente e até por atos de terrorismo — são mais comuns do que você imagina. O pior é que algumas substâncias perigosas são de acesso relativamente fácil, mesmo sendo capazes de provocar efeitos devastadores sobre os seres humanos.

O pessoal do Discovery News reuniu algumas das toxinas mais poderosas que existem por aí em uma interessante lista, a qual você pode conferir — até mesmo para saber o que evitar — a seguir:



1 – Sarin



Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia 


Este composto sintético foi desenvolvido originalmente na década de 30 para ser empregado como pesticida, mas, devido à sua ação sobre o sistema nervoso, passou a ser utilizado como arma em guerras químicas. O sarin é inodoro, e a exposição a ele pode provocar diminuição da frequência cardíaca, náuseas, cegueira, paralisia, convulsões e fortes contrações musculares.

Seu índice de mortalidade é bastante alto, e os casos mais recentes envolvendo essa substância ocorreram no Japão na década de 90, quando ataques terroristas provocaram a morte de 20 pessoas, além de deixar cerca de 1.600 feridos.



2 – Estricnina



Fonte da imagem: pixabay

Muito usado no passado como veneno para matar ratos, a estricnina é derivada de uma árvore nativa do sudoeste da Ásia e da Índia. Esta toxina normalmente se apresenta na forma de um pó branco amargo, e pode ser mortal quando ingerida, injetada ou inalada. Os sintomas provocados pela intoxicação através dessa substância podem causar espasmos musculares, falência respiratória e morte cerebral em um período de 30 minutos após a exposição.



3 – Antrax


 Fonte da imagem: pixabay


Quem é que não se lembra das correspondências contaminadas por Antrax que circularam nos EUA há alguns anos? Na época, diversas pessoas foram infectadas pela bactéria — Bacillus anthracis —, e o ataque resultou em 17 doentes e 5 mortos. Os esporos desse microrganismo se propagam facilmente pelo ar, e o contágio ocorre principalmente através da ingestão de alimentos contaminados, inalação e contato com ferimentos.

Os sintomas da infecção dependem da forma de exposição, mas normalmente se parecem aos provocados pela gripe comum. Contudo, o tipo de contágio mais perigoso é através da inalação, que chega a ser fatal em 90% dos casos.



4 – Botox

 Fonte da imagem: pixabay


Apesar de ser popularmente empregada em tratamentos estéticos, essa substância é composta pela toxina botulínica, obtida a partir da bactéria Clostridium botulinum. Embora a versão utilizada pelos médicos sirva para amenizar rugas, tratar problemas musculares e até algumas disfunções oculares, a ingestão de alimentos contaminados pode ser fatal — e causar o botulismo —, podendo causar danos neurológicos, levar à falência respiratória e à morte.


5 – Amatoxina


Fonte da imagem: pixabay


Apesar de o cogumelo da foto ter uma aparência inofensiva — e inclusive seja parecido à versão comestível que compramos nos mercados —, são necessários menos de 30 gramas dele para matar um ser humano. Os venenos contidos nesses cogumelos, as amatoxinas, podem provocar graves danos ao fígado e aos rins, além de levar ao coma e à falência múltipla de órgãos.



6 – Mercúrio


 Fonte da imagem: Reprodução/Discovery News 


O mercúrio, que tem como uma de suas formas a substância prateada acima, pode ser encontrado no interior de termômetros, lâmpadas fluorescentes, pilhas e até em alguns peixes. A substância pode ser mortal se inalada ou ingerida — embora não provoque mal algum ao ser tocada. Os principais sintomas da intoxicação por mercúrio envolvem perda de memória, cegueira, danos graves aos pulmões e ao cérebro e convulsões.



7 – Ricina


 Fonte da imagem: pixabay


Presente nas sementes de mamona, a ricina é considerada uma das toxinas de origem vegetal mais potentes do planeta. Essa substância é capaz de penetrar nas células e se conectar aos ribossomos, evitando que ocorra a síntese de proteínas e levando as células à morte. O envenenamento acidental por ricina é extremamente raro, mas apenas 500 microgramas dela — seja em doses injetáveis ou inaláveis — podem provocar a morte.








sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Que haja luz; e também cor. Muita cor!


A percepção da cor depende da luz. Por isso, não dá para pensar na escolha da cor sem, antes, saber como a luz vai se comportar.


As cores exercem diversas funções no ambiente e podem influenciar a forma como as pessoas se relacionam e estimular os sentidos. Além disso, conseguem alterar visualmente as proporções de um espaço, aquecer ou esfriar e ainda valorizar peças e mobiliários. Mas um detalhe muito importante pode impedir que tudo isso ocorra: a luz.

“Às vezes, a luz distorce a intensidade da cor e é ela que define toda atmosfera do ambiente, então, é preciso pensar que tipo de luz natural ou artificial vai ser ideal para valorizar a composição. Por isso é importante fazer essa análise. A luz e a cor estão interligadas”, conta a designer de interiores Laura Santos.

Neste projeto de Laura Santos, o verde está sob influência de uma iluminação focada

A arquiteta Nina Abadjieff destaca como a cor se comporta em cada tipo de luz: “A cor mais real é vista na luz natural. Já na luz incandescente, o tom fica sempre amarelado. É ótima para áreas de descanso. Na luz fluorescente, a sensação é que a cor está mais clara do que de fato é. É uma escolha interessante para locais onde é necessário mais atenção”.

Neste projeto, Nina Abadjieff mostrou que é possível trazer claridade até para o preto, usando uma iluminação incandescente 

Mas, e quando há mais de um tipo de iluminação no espaço? “Quando utilizamos os dois tipos de iluminação, o tom do IRC, que é o índice de reprodução de cor, fica mais próximo do real, assim como ocorre quando a luz é natural. Nesse caso dá para trabalhar e criar várias cenas com as duas iluminações, agregando muito ao ambiente”, explica Nina.

Além de alterar a cor, a luz pode interferir de outras formas no espaço. “A luz mais fria deixa o ambiente mais impessoal. Já uma luz mais focada, com spots valorizando o quadro ou a pintura da parede, ou até mesmo arandelas, cria uma sensação mais gostosa, mais acolhedora”, destaca Laura.

Em outro projeto de Laura Santos, o azul é valorizado pela iluminação natural 


Resumindo, o segredo é pensar estrategicamente. Usar a luz para favorecer algum ponto específico ou todo o ambiente.





MÃO DUPLA COMUNICAÇÃO

Como organizar a casa após a lua de mel?


Personal Organizer dá dicas valiosas para quem está a caminho do altar


A festa de casamento foi perfeita e a lua de mel um sonho! Então, é chegada a hora de ir para a casa e começar arruma-la e fazer tudo aquilo que não deu tempo enquanto os preparativos para o grande dia estavam sendo elaborados. No entanto, para muitos casais a dúvida que fica é 'como organizar os pertences pessoais de cada um, os presentes e manter a nova casa confortável?

De acordo com a opinião da personal organizer Aline Delavy para que a casa onde os recém-casados irão morar fique com ambientes organizados e com toque de praticidade é preciso jogo de cintura e muita calma.

"Na hora de decorar e organizar a casa é preciso lembrar que os gostos e disposições dos dois devem ser levados em conta. O casal deve buscar o equilíbrio entre as preferências na hora de pintar as paredes, de escolher aquele móvel principal de cada cômodo e na hora de dividir os espaços de cada um. Neste momento o ideal é dar preferência para objetos menores e móveis de fácil locomoção ou planejados que sejam fáceis de limpar e que possuam nichos e/ou prateleiras para organizar os itens necessários para aquele espaço", aconselha a personal organizer.


Conferindo os presentes

É comum os noivos ganharem muitos presentes durante a cerimônia, mas por questões óbvias só irão conferir cada um após o retorno da lua de mel. "Sempre é bom na hora de abrir os presentes fazer uma lista com os nomes de quem deu cada item e mandar um cartão de agradecimento. Com esta relação em mãos, o casal terá uma ideia do que falta e ir comprando de acordo com a disponibilidade e necessidade deles", relata Aline Delavy.

De todos os ambientes da residência, a cozinha é o que necessita de mais atenção. Para organiza-la o ideal é começar separando as loucas por ocasião, como café da manhã, almoço, jantar ou eventos especiais. "Tudo deve estar separado de modo que as louças para o dia a dia fiquem mais à mostra para facilitar na rotina e aquelas que são destinadas para as datas comemorativas devem ser guardadas em locais mais altos no armário, para usá-las quando necessário. A mesma metodologia deve ser aplicada aos talheres, copos e xícaras. Em relação às panelas, dependendo da forma como são guardadas, podem ser arranhadas antes mesmo do primeiro uso", adverte a personal organizer Aline Delavy.

Já o quarto do casal demanda um cuidado muito especial. "Os espaços do armário devem ser dividido de forma igualitária. Na hora de guardar as roupas, no caso de camisas, é importante separar as de manga longa das de manga curta. As gravatas devem ser enroladas em caracol e guardadas numa gaveta. As meias masculina e feminina devem ser dobradas ao meio, separadas por tipo de uso: social e esporte e as lingeries acomodadas em separadores de gaveta".
Aline Delavy também afirma que apesar de terem se comprometido a dividirem uma vida juntos, cada um continuará tendo suas particularidades. "Se um dos dois gosta de ler, que tal montarem um cantinho de leitura bem aconchegante? Assim os livros não ficam espalhados".

Outro aspecto importante para a rotina do casal é manter a organização de cada ambiente, pois isso ajuda a economizar tempo no momento de realizar a tão indesejada faxina. "Como a vida de casados está apenas começando é essencial que o casal faça tudo bem tranquilamente para que a casa fique aconchegante e com o toque pessoal deles", finaliza a personal organizer.






Aline Delavy - Personal organizer, consultora, palestrante, Aline Delavy é especializada em organização residencial e planejamento de mudanças residenciais. Formada em Estatística pela Unicamp, atuou neste mercado por quase uma década ocupando posições estratégicas dentro de uma instituição financeira. Nos cargos que ocupou aprendeu sobre otimização de tempo, sigilo, atendimento personalizado, planejamento estratégico e, principalmente administração de recursos financeiros – altos ou baixos – e como aplica-los aos projetos para alcançar resultados satisfatórios, entre outras qualificações inerentes a uma Personal Organizer que busca mostrar a seus clientes que organizar os espaços de convivência transforma suas vidas.


Pessoas mais altruístas e afetuosas tendem a ser mais empáticas, diz estudo


Certamente você deve ter ouvido falar muito em empatia, definida como a capacidade de se colocar no lugar do outro, de perceber o estado ou a condição de outra pessoa e, por meio dessa habilidade, conseguir sentir a mesma emoção.

Mas, nos últimos anos, a neurociência tem evidenciado que a empatia é na verdade uma combinação de atos conscientes e inconscientes do nosso cérebro e que depende do bom funcionamento de certas regiões cerebrais.

Um estudo, publicado na revista científica Plos One, mostrou que pessoas com traços específicos de personalidade, como altruísmo e afetuosidade, por exemplo, são mais bem habilitadas para reconhecerem os estados emocionais de outras pessoas, devido a uma maior atividade em regiões importantes do cérebro, como a junção temporoparietal e o córtex pré-frontal medial.

Outra pesquisa, publicada no Journal of Neuroscience, apontou que embora o egocentrismo seja uma característica considerada normal no ser humano, existe uma área do cérebro que ajuda a regular nosso egoísmo, chamada de giro supramarginal. Quando há pleno funcionamento dessa estrutura, por exemplo, a falta de empatia é identificada e corrigida. Por outro lado, danos nessa região reduzem de forma significativa a capacidade de se colocar no lugar do outro.

Empatia e tolerância andam juntas
Segundo a neuropsicóloga Thaís Quaranta, a empatia vai muito além da capacidade de se colocar no lugar do outro. “A primeira questão envolvida na empatia é entender que o outro é um ser independente de nós, como suas particularidades e diferenças. Assim, a empatia é quando imaginamos como seria estar no lugar do outro, compartilhamos seus sentimentos, mas permanecemos conscientes de que não é a nossa própria experiência”.

Isso quer dizer que ser empático não é imaginar o que você faria se estivesse no lugar do outro, mas sim entender e aceitar a decisão do outro para aquela questão.

“A empatia depende de uma outra habilidade, a tolerância. Aceitar as diferenças em todos os sentidos é ser empático. Precisamos levar em consideração o contexto de vida das outras pessoas, seus valores, suas crenças, sua personalidade, suas opiniões e saber interpretar corretamente cada situação e sem a tolerância isso não ocorre”, comenta Thaís.

Empatia pode ser aprendida?
Sabe-se que a empatia é multidimensional, ou seja, ela depende de conexões neuronais, assim como é influenciada pelo ambiente e pelas interações sociais. A infância é uma fase crucial para desenvolver habilidades empáticas.

“A criança deve ser ensinada a se importar com os sentimentos dos outros desde pequena. Por exemplo, se ela bate ou morde o amiguinho, é mais adequado dizer que o colega está triste porque doeu, porque lhe machucou, do que simplesmente obrigar a criança a pedir desculpas. Pedir desculpas apenas por pedir não ajuda a criança a reconhecer ou a se colocar no lugar do outro”, recomenda Thaís.

Mas, mesmo depois da chamada “janela de oportunidade”, que se dá na infância e na adolescência, a empatia pode ser desenvolvida, segundo um estudo publicado no Journal Social Neuroscience. A pesquisa mostrou que os processos neurais podem ser modificados por meio da estimulação social e emocional, independente da idade.

“A empatia abre portas para nossos relacionamentos em todos os âmbitos, como o familiar, o amoroso, o profissional e o social. É uma característica bastante valorizada nas empresas, assim como é essencial para construir e para fortalecer nossos vínculos. E, felizmente, pode ser treinada com a ajuda da psicoterapia”, finaliza Thaís.



Saiba como agir quando seu filho se transforma no Hulk


Denise Franco lembra aos pais que antes de lidarem com a raiva das crianças, precisam aprender a controlar as próprias emoções.


A raiva é uma emoção que ‘chega chegando’, provoca uma grande devastação e, muitas vezes, quando acontece dentro de casa os pais acabam sem saber como agir diante das crianças. Mas o que será que aflora esta emoção nos pequenos, fazendo com que eles ‘fiquem verdes’ e quase se transformem num famoso super-herói?

Para a psicóloga e consultora educacional Denise Franco, “as situações dependem do universo da criança, mas cada uma costuma sentir raiva diante de frustrações, dos ‘nãos’ recebidos ou mesmo de algo que criaram expectativa”. Segundo ela, “as crianças de hoje em dia vivem em um mundo cheio de informações, imersas na cultura do ‘aqui e agora’”.

Denise afirma que “quando você ensina a criança a refletir mais, a pensar outras possibilidades para resolver um conflito num momento de raiva, você está ensinando que o mundo pode esperar, que um conflito tem outras soluções possíveis e criativas”.

No entanto, uma ressalva importante da profissional diz respeito diretamente aos adultos: “para que possam orientar os filhos, os pais precisam aprender a lidar de modo mais saudável com a própria raiva, entendendo que essa emoção – na sua forma saudável –, gera mudanças e não destruição e intolerância”.

Quando os pais aprendem a despertar um grande potencial em si mesmos, aumentam a tolerância nos conflitos do dia-a-dia e, de acordo com a psicóloga e educadora emocional, “ajudam os filhos a exercitarem a reflexão, a calma, a possibilidade de encontrar novas respostas para seus conflitos”.

E ela finaliza afirmando que “todas as emoções – inclusive a raiva – são importantes e é preciso saber o usar o lado saudável de cada uma delas”.







Denise Franco de Souza - natural de São Paulo. Psicóloga, mãe de dois filhos e consultora educacional. Formou-se em Psicologia em 1999. É pós-graduada em Psicopedagogia pelo Instituto Sedes Sapientiae e certificada pelo Positive Discipline Association dos E.U.A. como Educadora Parental e de Primeira Infância em Disciplina Positiva. Também tem formação em Terapia Cognitiva Comportamental, em Biofeedback Cardíaco e Educação Emocional pela UNIFESP. Idealizadora do projeto Cultivando Equilíbrio, ela divide o tempo de trabalho com seu consultório e realizando consultorias, orientações e palestras em escolas. Tem cursos online, oferece formação a educadores e mentoria para psicólogos em inteligência emocional e desenvolvimento de projetos. É coautora do livro Psicologia Sem Fronteiras.
http://cultivandoequilibrio.com/ | Facebook: facebook.com/cultivandoequilibrio


Posts mais acessados