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segunda-feira, 2 de julho de 2018

Labi Exames oferece 1.000 exames gratuitos no Julho Amarelo


Batizado de Julho Amarelo pelo Ministério da Saúde, julho é o mês da prevenção e do controle das hepatites virais, doença que atingiu quase 700 mil brasileiros entre 1999 e 2016, segundo o Ministério da Saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em todo o planeta 400 milhões de pessoas estão infectadas pelos vírus da hepatite B e C, número dez vezes maior que o de contaminadas pelo HIV. Contudo, apenas 5% sabem que são portadoras da doença.

Para conscientizar sobre a importância dos exames laboratoriais de rotina, a rede de laboratórios de análises clínicas Labi Exames oferece, durante todo o mês de julho, 1.000 exames gratuitos para a população. As primeiras 1.000 pessoas que forem a uma das quatro unidades do Labi Exames podem fazer gratuitamente os exames de TGO e de TGP, enzimas que avaliam a saúde do fígado.

São cinco os tipos mais comuns de hepatites virais (A, B, C, D e E) e podem causar infecção e inflamação aguda e/ou crônica do fígado, desenvolvendo problemas de saúde graves, como a cirrose e o câncer. A hepatite pode ser causada não apenas por vírus (via contágio fecal-oral ou transmissão sanguínea), como também pelo uso de alguns remédios, ingestão de álcool e drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.

Geralmente a hepatite viral não apresenta sintomas, porém, quando se manifestam, incluem cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. “Exatamente por muitas vezes serem silenciosas, as hepatites são pouco diagnosticadas, podendo se tornar uma cirrose ou até câncer em alguns anos. Além disso, no Brasil o índice de alcoolismo aumentou na última década, bem como a obesidade e gordura no fígado, o que também produz danos graves ao fígado”, explica o médico Octavio Fernandes, VP de Operações do Labi Exames. “Os exames do fígado devem ser realizados não apenas em pessoas com os sintomas mencionados, mas também em pessoas saudáveis como avaliação de saúde de rotina”, finaliza o médico.


Serviço
Labi Exames Largo 13
Rua Barão do Rio Branco, 373, Santo Amaro
Labi Exames Centro
Avenida São Luis, 218, loja 1, República
Labi Exames Pinheiros
Rua dos Pinheiros, 1392, Pinheiros
Labi Exames Vila Mariana
Rua Domingos de Morais, 2104, Vila Mariana



Aprenda a minimizar os sintomas da TPM com a nutrição


Escolha do cardápio pode reduzir os efeitos da gangorra hormonal e trazer bem-estar durante o período que antecede a menstruação


Quem nunca padeceu com a Tensão Pré-Menstrual (TPM), que atire o primeiro bombom! Afinal, há mulheres que têm a sorte de passar incólume pela variação de humor que antecede a chegada da menstruação, mas para a grande maioria, esse período é tenso, irritadiço, depressivo e repleto de sintomas físicos desconfortáveis.

A TPM afeta cerca de 80% das brasileiras e conta com 150 sintomas conhecidos, que podem surgir até 15 dias antes da menstruação e cessam completamente com ela. “A TPM ocorre porque a produção da serotonina, substância que regula o humor, varia ao longo do ciclo menstrual”, conta a ginecologista e obstetra de SP, Dra Kelly Alessandra Tavares que também é pós graduanda em nutrologia.

A médica fala que a queda da serotonina é a responsável por sintomas como irritabilidade e depressão. Já a redução no estrogênio, que ocorre antes da menstruação, causa vasodilatação e dor de cabeça. Por outro lado, após o período fértil, há o aumento da progesterona, que favorece a retenção de líquidos, o inchaço e as dores. “Somando à hereditariedade, à sensibilidade individual e à deficiência de vitamina B6, temos um quadro de TPM acentuado”, conta.

A boa notícia é que esses incômodos podem ser tratados de forma bem simples: com alterações no cardápio. “Os alimentos são grandes aliados no tratamento dos sintomas e na prevenção da TPM”, diz Dra Kelly, que dá algumas dicas para reduzir o incômodo do período pré-menstrual:

·         - Evitar os carboidratos simples, que são associados às mudanças de humor, inchaço e fadiga. “Os grãos integrais, além de terem mais fibra e ajudarem na saciedade, ainda são ricos em vitamina B6, que auxilia na síntese da serotonina e na redução da depressão e da irritabilidade”, ensina a médica.

·         - Fibras, como aveia, cereais integrais e leguminosas ajudam a regular o intestino, diminuindo a prisão de ventre e o edema de abdômen.

·         - Banana, nozes e castanhas são ricos em triptofano, que ajuda na produção de serotonina.

·         - Alimentos que melhoram a diurese, como melão, melancia, morango, aipo, chuchu, alface, pepino e chás sem cafeína (hortelã, erva doce, camomila etc.) ajudam a combater o inchaço.

·         - Reduzir o consumo de alimentos ricos em cafeína, como café, chá preto, chocolate e refrigerantes, diminuem a irritabilidade, a dor de cabeça e a dificuldade para dormir.

·         - Alimentos ricos em ômegas 3 e 6, como salmão, atum, azeite extravirgem e linhaça, ajudam a reduzir a inflamação e as dores.

“A vontade de comer alimentos mais açucarados se dá por causa da queda da serotonina. Os doces não são proibidos, mas devem ser consumidos com moderação porque podem engordar e até mesmo atrapalhar a saúde. A chave é a moderação”, orienta a especialista.

Como os atletas devem se alimentar?

Nutricionista dá dicas de alimentação para aqueles que pretendem participar de campeonatos


O Mundial, na Rússia, já começou e a preparação dos atletas é cada vez mais comprometida. Além dos constantes treinos, os jogadores também devem se preocupar com a alimentação. “Um futebolista precisa de refeições saudáveis e em grande quantidade, já que o requerimento calórico é muito maior e também essencial para uma performance adequada em campo, com a presença de todos os macros e micronutrientes, sobretudo carboidratos e proteínas”, explica a nutricionista do Hospital e Maternidade São Cristovão , Cintya Bassi. 

A especialista esclarece ainda as mudanças necessárias na alimentação em época de campeonato. “Aumenta o controle de alimentos com maior teor de gordura e estimula-se o consumo de fontes de carboidratos. É importante também tomar alguns cuidados específicos, como, se o jogo for perto do horário da refeição, evitar carne vermelha que tem a digestão mais difícil”, recomenda. 

Para manter a energia necessária nos treinos, os atletas reforçam a alimentação, já que a atividade física de um jogador tem um gasto calórico de cerca de 4 mil Kcal, que precisa ser reposta para evitar fadiga precoce, demora na recuperação física, queda de rendimento e perda de massa muscular. No entanto, a dieta é sempre acompanhada por profissionais que indicam o tipo e quantidade dos alimentos que devem ser ingeridos, de acordo com cada fase de preparação para um campeonato. 

Além disso, a nutricionista pede atenção quanto aos ingredientes que não fazem parte da dieta habitual e podem causar desconfortos gástricos, comprometendo o desempenho. Entretanto, é comum muitos clubes, após as partidas, liberarem os atletas para experimentarem as comidas típicas da região em que estão acontecendo os jogos, mas sempre com cautela. “Outro alimento que deve ser evitado, principalmente à noite, é o açúcar, já que pode atrapalhar o sono, levando até a uma insônia”, alerta.  

Cintya também aconselha a realizar as refeições maiores, como almoço e jantar, até quatro horas antes dos jogos e treinos. Já refeições menores podem ser consumidas até duas horas antes. “Prioriza-se a ingestão de carboidratos, como massas, pães, arroz, frutas e cereais, já que é o principal combustível energético. A quantidade de proteína é controlada devido à digestão mais lenta, assim como alimentos gordurosos. Durante todo o ciclo de jogos, a hidratação é extremamente importante. Após os jogos, o atleta deve priorizar os alimentos proteicos que são construtores e agem reparando e fortalecendo os músculos, aumentando a resistência e prevenindo lesões”, finaliza.


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