Pesquisar no Blog

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Xixi no lugar certo: Como treinar um cachorro filhote



  Saiba como treinar um cachorro filhote e não ter problemas futuros.
Quando se tem um filhote em casa, é muito comum esbarrar com aquela poça de xixi nos lugares mais inapropriados. Mas com a correria do dia a dia, como ter tempo para ensinar a fazer xixi no lugar certo?
Por que meu filhote faz xixi em todos os lugares?
De acordo com os veterinários do Vet Quality Centro Veterinário 24h, durante os primeiros 45 dias de vida, os filhotes não possuem o sistema digestivo completamente desenvolvido — por isso, eles ainda não têm muita noção do funcionamento do corpo, e não conseguem se “segurar”. Além disso, mesmo depois desse período, existe um outro fator — assim como as crianças, os animais não possuem o entendimento do que é certo ou errado. Porém temos um fator que nos auxilia, os filhotes tendem a fazer o xixi longe do local onde dormem ou comem.
No caso dos cães adultos, no geral, eles costumam fazer xixi em vários lugares para demarcar território. Para eles, fazer xixi no sofá, na cozinha, no banheiro ou no quintal é a mesma coisa — pois eles não sabem que existe um local certo para suas necessidades. Por isso, é importante que o dono tenha muita paciência para ensinar onde é o “cantinho do xixi” enquanto ele é um filhote. A boa notícia é que esse comportamento de demarcação pode ser reduzido com a castração do cachorro.
Como ensinar o animal filhote a fazer xixi no lugar certo?
Antes de mais nada, defina qual lugar da casa será destinado para as necessidades do filhote — e cubra tudo com jornal ou tapete higiênico. Com tudo pronto, deixe o animal nesse espaço o maior tempo possível. O ideal é que ele seja levado para o “banheiro” depois de acordar, após a refeição e antes de dormir.
É importante que a comida e a água fiquem em outro local, pois não é muito higiênico fazer as necessidades por perto — e os filhotes sabem disso. Após a refeição, leve o filhote para o espaço com os jornais, deixe que ele faça as necessidades e, depois, solte-o para brincar. Com o passar das semanas, vá tirando as folhas do papel aos poucos, até ficar somente uma. O filhote ficará condicionado a fazer as necessidades apenas ali.
Sempre que ele acertar o lugar, elogie e comemore. Dessa forma, ele entenderá que fez algo certo e repetirá o comportamento.
O que não fazer durante o período de adestramento?
Durante esse processo, é muito comum os donos reclamarem da falta de progresso. Não existe um período definido para que os filhotes aprendam a lição — pode acontecer de um dia ele fazer xixi no lugar certo e, no outro, voltar a fazer errado. Também existem alguns erros comuns, que podem dificultar o aprendizado, por exemplo:
Brigar com o animal
Quando ele fizer xixi fora do “banheiro”, não grite nem esfregue seu focinho no local — como muitos recomendam. Com esse comportamento, o filhote entende que, se fizer as necessidades na sua frente, sempre levará bronca. Então, passa a fazer escondido ou quando você não estiver em casa — em todos os lugares possíveis! Ao ver ele fazendo xixi fora do jornal, fale apenas “não” e coloque o filhote no cantinho reservado.
Deixá-lo bagunçar o jornal
O filhote adora rasgar o jornal? Isso acontece porque o barulho do papel é muito divertido para eles. Para evitar essa travessura, umedeça levemente o papel — dessa forma, ele não faz barulho se for rasgado. Além disso ofereça outros brinquedos para que o jornal seja o menos interessante deles.
Ensinar o filhote a fazer xixi no lugar certo exige tempo, paciência, dedicação e muito carinho. Pode dar trabalho, mas a companhia e alegria dos nossos bichinhos de estimação compensam todo o esforço.

6 flores perfeitas para alegrar o inverno!



Não é apenas na primavera que nos encantamos com o desabrochar das flores. Algumas espécies de plantas preferem mostrar sua beleza nas temperaturas mais baixas, fazendo do inverno também um período colorido e alegre. Uma alternativa prática e econômica para manter a casa aconchegante e perfumada durante o frio é apostar no cultivo das flores da estação. A Giuliana Flores separou seis boas apostas para alegrar o ambiente sem muito trabalho na época mais elegante do ano que começou em 20 de junho:

Cíclames
Conhecidas como as “rainhas da estação”, os cíclames conseguem se adaptar a climas congelantes. Uma das espécies mais famosas, Amor-perfeito, veio de países europeus. Por isso, pode ser encontrada também no Irã, Síria e Somália, locais onde a temperatura nas estações frias não passa de 18°C.


Orquídea Denphale
O florescimento da Orquídea Denphale acontece durante todo o ano, mas é durante os meses mais frios e secos que o fenômeno se dá com maior intensidade. Diferentemente de outras orquídeas, o cultivo dessa espécie é simples e fácil: basta deixá-la em locais bastante iluminados e mantê-la bem hidratada.

 Azaleia
Mesmo que o florescimento não seja típico dessa estação, é preciso apenas um pouco de sol durante o ano para que as Azaleias desabrochem no inverno. Uma das características é a variedade de tonalidades, encontrada em vermelho, rosa, branco ou uma mistura das três cores.


Cravo
Uma das mais famosas e populares flores devido à beleza e cores vibrantes, o cravo é originário da Ásia. A flor tem aroma peculiar e delicado, por isso é uma das mais utilizadas na fabricação de incensos e perfumes. O seu significado varia conforme a cor – o vermelho representa o amor verdadeiro e a gratidão; o rosa demonstra carinho; e o branco traz a mensagem de pureza. Além de toda poesia, a espécie se adapta perfeitamente ao clima da América do Sul, apresentando fácil cultivo em todas as estações, incluindo o inverno.




Begônia
É quase impossível imaginar que uma flor tão delicada tenha tanta força e resistência. As begônias conseguem florescer mesmo em ambientes fechados e em temperaturas mais baixas. O único cuidado para que floresçam com todo vigor no inverno é não encharcar o solo devido a drenagem mais lenta durante a estação.

Lírio
Se você procura uma espécie com beleza e fragrância únicas, os lírios são a escolha perfeita! Com formato exuberante e perfume inebriante, estes pertencem à família Liliaceae e são originariamente encontrados na América do Norte, Ásia e Europa, mas há espécies nativas dos trópicos, regiões com altitude elevada. Para cultivar a flor no inverno, basta alguns cuidados: solo adubado e devidamente drenado e rega regular.

 Giuliana Flores - www.giulianaflores.com.br

Eles não pediram para sair na ‘selfie’



No mês passado acompanhamos trágicas e tristes notícias envolvendo o Homem e algumas espécies de animais selvagens. O gorila morto em um zoológico de Cincinatti, EUA; o elefante morto no Camboja; e a onça Juma morta aqui no Brasil. Mortes naturais? Não. Mortes provocadas pela ação (des)humana.

Pelo resto do mundo escutamos, assistimos e lemos quase toda semana matérias sobre o impacto ambiental provocado pelo contato humano com as mais variadas espécies de animais selagens e silvestres. Nós, seres humanos, precisamos aprender a respeitar a importante condição natural dos animais (selvagem, silvestre, etc), e saber que alguns podem ser domesticados e outros não. E mais. Devem respeitar a condição de serem e ainda estarem selvagens e silvestres, evitando qualquer forma de aproximação e contato.

O contato dor ser humano com espécies selvagens ou silvestres é potencialmente lesiva e danosa, tanto a eles quanto para nossa espécie. No Brasil, diversas ONG’s e o IBAMA fiscalizam essa proteção, e são responsáveis pela readaptação e reinserção de algumas espécies, vítimas da ação humana, aos seus habitats naturais.

Nas palavras do sábio Gandhi, “o grau de evolução de uma sociedade pode ser avaliado pelo modo como essa sociedade trata suas crianças, seus idosos e seus animais. ” Quem sabe um dia as enciclopédias e a internet possam de vez substituir a medíocre “cultura” dos zoológicos e dos parques que escravizam orcas, leões, tigres e golfinhos.
           
Eles não pediram para sair na ‘selfie’. Eles não pediram, sequer, para estar em cena.

João Paulo Sangion - professor de Direito Ambiental e especialista em causa animal e criminologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas.





Érica Giacomelli revela as cinco instalações mais incríveis da Semana de Design em Milão

Arquiteta e curadora de conteúdo revela o que viu em uma das semanas de arte e design mais importantes do mundo

A Semana de Design em Milão, dividida entre o Salão do Móvel, o Salão Satélite e os eventos do setor pela cidade afora, transformam todo ano a região na capital do design e arte, onde são apresentadas peças e os moods que serão tendência no mundo em 2016. Inspirados pela explosão criativa, as marcas fundamentaram mobiliários concientes e funcionais, apresentados por ambientações impressionantes. A arquiteta e curadora de conteúdo, Érica Giacomelli, revela as cinco instalações mais incríveis apresentadas na semana. 
 
Citizen – Time is Time 
A marca japonesa Citizen criou uma instalação que questionava o público com a pertgunta: o que é o tempo?. Os visitantes entravam em uma ambientação que continha 120.000 placas de relógios suspensas que brilhavam na escuridão. Dentro do círculo formado pelas placas, 12 estações consideravam o tempo sob a ótica de diferentes pontos de vista: como experienciamos o tempo como bebês ou adultos? Como os humanos vivem o tempo em comparação com outras espécies?

Cos x Sou Fujimoto – Forest of Light 
De olho nas instalações poéticas de Nendo e de Sarkitecture, a marca de roupa Cos colaborou com Sou Fujimoto para a instalação deste ano da Milan Design Week. Conhecido pelo seu trabalho com luzes e estruturas delicadas, Fujimoto abnegou da fisicalidade para o show, utilizando spotlights que indicavam o caminho por meio de um espaço completamente escuro. A instalação explorou conceitos de minimalismo e contemplação, fazendo as pessoas experimentarem o ambiente mais do que fotografa-lo.

Wallpaper* Hadmade – Mini Golf
A Wallpaper* Handmade continuou com o tema do Hotel Wallpaper* para este ano na semana de design e arte. Com a a união de designers e marcas que reinventaram todos os elementos de um hotel. No porão da exibição, o Studio Jinsik Kim criou um espaço completo e funcional de mini-golf com um toque de sofisticação: bandejas douradas para as bolinhas de golf em tons coloridos e espaços e superfícies em mármore.

Rooms – Novel Living Concepts
Na Triennale di Milano, uma das maiores exibições era Rooms, na qual 11 arquitetos, entre eles: Andrea Anastasio, Manolo De Giorgi, Duilio Forte e Francesco Librizzi, criaram espaços de morar de tamanho natural, desde a estrutura até o interior. Implementado até os menores detalhes, o ambiente era aberto para ser explorado completamente.

Design Academy Eindhoven – Touch Base
A Design Academy Eindhoven mostrou o show Touch Base, que foi curado por Ilse Crawford, inspirado no poder do toque e da tateabilidade. Fardos de feno, um zoológico e um forno de tijolo aquecido estavam localizados na área externa, que sediou conversas no café da manhã sobre o tato (incluindo pedaços de massa de pão para modelar). A entrada da exposição foi preenchida com texturas; no interior, cada projeto realizado mostrava uma descrição têxtil em forma de tag e os visitantes foram incentivados a tocar em tudo.












If you don't want to receive any more releases from this agency follow this link.

Posts mais acessados