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segunda-feira, 2 de maio de 2016
Campanha Kickante cães-guia
Os cães-guia são grandes aliados dos deficientes visuais. No entanto, no Brasil há apenas 100 cães-guias enquanto que existem 6 milhões de deficientes visuais. Para conscientizar a população da importância dos animais para os deficientes visuais, o Instituto Iris de Responsabilidade e Inclusão Social criou uma campanha de financiamento coletivo pela Kickante para treinar e doar cães-guia que serão destinados para pessoas que logo mais irão aposentar seus outros amigos (um cão-guia se aposenta com cerca de 8 anos de idade).
Na lista de espera do Instituto há quase 3 mil pessoas aguardando para ter um cão desses. Para criar um cão-guia, os animais ainda filhotes passam por uma seleção de personalidade, e somente depois fazem o treinamento que dura cerca de 12 a 18 meses. Por isso, a importância da campanha é ainda maior.
Até agora, já foi arrecadado R$ 9.107,00 - 6% da meta estipulada para a campanha, que ainda tem 54 dias de duração.
Segue o link para conhecer a campanha:http://www.kickante.com.br/campanhas/cao-guia-quanto-vale-o-seu-olhar
Os usos sustentáveis do silicone
Estudo
realizado pelo Conselho Global de Silicones (Global Silicones Council - GSC)
comprova que o uso de matérias-primas da família do silicone (silicone, silanos
e siloxanos) pela indústria de diversos segmentos reduz significativamente o
volume de emissões de gases de efeito estufa (GEE) nos processos produtivos.
Segundo a pesquisa, para cada quilo de CO2 gerado na obtenção de
silicone, deixam-se de emitir nove quilos do gás na fabricação de produtos e
artigos que utilizam o material em sua composição.
O
silicone melhora o desempenho e durabilidade de um grande número de produtos
comerciais e industriais. Resistente a temperaturas extremas ou a umidade, o
produto é usado para controlar a formação de espuma em estações de tratamento
de água e também como isolantes em circuitos elétricos, evitando fuga de
energia e na área de energias renováveis. É fundamental na construção das
placas fotovoltaicas, utilizadas para captar a luz do sol e convertê-la para
energia elétrica.
O
silicone é um bom isolante elétrico, repele a água e é resistente a
intempéries, características que tornam o material ideal para ser usado nas
placas fotovoltaicas. Por isso é muito empregado na fabricação de
equipamentos de geração, transmissão e distribuição de energia, principalmente
das renováveis.
O
material é fundamental na construção das placas fotovoltaicas, utilizadas para
captar a luz do sol e convertê-la para energia elétrica. Funciona como selante
de vedação para proteção de todos os circuitos elétricos. Na energia eólica, o
silicone é usado nas turbinas geradoras em forma de adesivo, unindo as hélices
ao suporte. Também funciona como vedante, melhorando a eficiência, durabilidade
e desempenho de dispositivos de geração de energia em geral. Além disso,
é empregado para lubrificação de alta performance.
Em
circuitos elétricos, funciona como um isolante - não permite que a energia
'escape' no momento da condução da eletricidade por cabos. "É um composto
inerte e estável, não alterando suas características em contato com umidade,
temperaturas muito altas ou baixas e radiação ultravioleta", explica o
coordenador da Comissão Setorial de Silicones da Abiquim, Irineu Bottoni.
Utilizado
como antiespumante em processos industriais, o silicone reduz o consumo de água
e a geração de resíduos. Presente na composição do sabão em pó e do
xampu, o silicone controla o volume de espuma, o que evita o excesso de enxague
e, portanto, reduzindo o consumo de água e energia.
O
produto também é empregado em grandes indústrias para o tratamento da água de
reuso, contribuindo para soluções sustentáveis que se traduz em benefício
econômico às companhias. "Ao destruírem as bolhas decorrentes de
algumas reações químicas, é possível liberar mais espaço nas instalações
industriais para o fluído que está em produção", explica Irineu. Isso
possibilita às indústrias produzir mais com custo menor, além de diminuir
significativamente o impacto ao meio ambiente.
Além disso, o silicone é adicionado aos efluentes para
regular ou evitar a formação de espuma nas várias fases de clarificação das
estações de tratamento de esgotos. Controlar a espuma é importante para
que se tenha água limpa e eficiência do processo de tratamento.
São Francisco, na Califórnia, aprova lei de telhados solares
Metrópole obriga a instalação de
painéis solares – para aquecimento de água ou fotovoltaicos - em todas as novas
construções de até 10 andares; iniciativa acontece às vésperas das comemorações
do Dia Internacional do Sol
Na semana passada, foi aprovada por unanimidade na cidade de São Francisco - na Califórnia, Estados Unidos - pelo Board of Supervisors (“câmara municipal”), uma nova lei que determina que todo novo edifício residencial ou comercial de até dez andares será obrigado a instalar painéis solares – para aquecimento de água ou fotovoltaico – em seus telhados. A lei anterior determinava que qualquer prédio de pequeno a médio porte deveria ter 15% da área do telhado pronta para a instalação deste tipo de painel.
Alguns outros municípios, como Lancaster e Sebastool já possuem leis similares, mas é a primeira vez que uma cidade do porte de São Francisco tem uma medida deste tipo nos EUA. A ação entra em vigor a partir de janeiro de 2017. A expectativa é de que os valores das contas de energia caiam e de que a cidade consiga, até 2020, atender toda a demanda de eletricidade dos munícipes apenas com energias renováveis.
Para o DASOL – Departamento Nacional de Energia Solar Térmica da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento, a medida pode se tornar um verdadeiro marco em favor da energia renovável. “Sem dúvida, esta novidade deve influenciar diversas outras grandes cidades pelo mundo e se tornar uma tendência”, afirma Amaurício Gomes Lúcio, presidente da entidade. “O DASOL já atua para promover ações como essa em diversas cidades e em breve também encaminharemos um projeto semelhante ao Governo do Estado de São Paulo”, acrescenta.
Para Lúcio, o Brasil precisa seguir o exemplo dos países de primeiro mundo. “Nossas políticas públicas devem privilegiar iniciativas que promovam o crescimento do uso da energia renovável em detrimento daquelas que utilizam combustíveis fósseis. Ainda vemos muita gente do setor privado brigando para a ampliação do uso de fontes que têm como base os combustíveis fósseis, por exemplo, em localidades com sol e vento abundantes. Isso é cada vez menos viável para a sociedade, para o meio ambiente, para o desenvolvimento”, diz.
Paris
Recentemente, Paris, capital da França também adotou medida semelhante para produzir energia limpa e colaborar com o meio ambiente. A lei, aprovada em 2015, obriga prédios comerciais novos a terem telhados verdes ou placas solares em zonas industriais e comerciais para aumentar a eficiência energética e aumentar a umidade do ar.
3 de maio, Dia Internacional do Sol
Esta semana, comemoramos o Dia Internacional do Sol, iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, em parceria com a NASA, para valorizar esta importante estrela, responsável pela existência e manutenção da vida na Terra.
O Sol é uma estrela de aproximadamente 4,5 bilhões de anos, localizado a aproximadamente 150 milhões de quilômetros da Terra e é extremamente quente, atingindo temperaturas entre 6 mil e 15 milhões de graus Celsius.
As plantas utilizam o Sol para seu ciclo de fotossíntese, transformando energia luminosa em química; ele também é fundamental para o ciclo da água, uma vez que oferece calor para que ela evapore e os seres vivos transpirem. Para os seres humanos, é essencial para produzirmos a vitamina D, por meio da exposição aos seus raios, fortalecendo os ossos e aumentando a imunidade.
Do ponto de vista econômico, o Sol desempenha importante função, sendo utilizado como fonte de energia alternativa limpa, abundante e renovável, aplicada diretamente no uso dos sistemas de aquecimento de água.
O Dia Internacional do Sol é, portanto, uma data comemorativa muito importante para o DASOL, fundamental para disseminar a toda a sociedade os benefícios que as tecnologias, associadas ao Sol, oferecem para o conforto e economia dos brasileiros, bem como para a sustentabilidade no planeta.
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