O
Backhome é um identificador eletrônico da Virbac, 8ª maior companhia farmacêutica
veterinária do mundo, que pode ser aplicado em cães, gatos e equinos. Não é
rastreador, mas contém todos os dados mais importantes sobre o animal. Basta um
leitor de microchip universal para acessar os dados que, entre outras
informações, incluem os contatos do dono. O chip pode ser útil também em casos
de roubos
Pets
perdidos e roubados preocupam e comovem donos, criadores e especialistas de
entidades de proteção aos animais. A Promotoria de Meio Ambiente e Defesa dos
Animais acredita que boa parte dos animais é roubada e utilizada para
procriação e venda em feiras clandestinas. Por serem registrados como objetos,
a polícia civil não consegue mensurar um número de roubos no Brasil. Portanto,
cabe ao dono do pet, responsável por sua segurança, estar atento aos cuidados
básicos. “Identificar o animal é o primeiro passo,” conta a gerente técnica da
linha de pequenos animais da Virbac, Fabiana Zerbini. “Existe tecnologia que
permite a identificação do pet por meio de microchip, uma alternativa mais eficaz
que escrever nome e telefone na coleira do pet,” complementa.
Essa
tecnologia chama-se Backhome, um identificador eletrônico que registra todos os
dados importantes do animal, como nome, endereço, telefone, histórico de
vacinações, medicamentos de uso crônico, vermifugações, doenças e alergias,
além dos contatos do dono, criador e veterinário responsável. É possível
inserir também uma foto do animal com alguma característica individual, como
mancha ou cicatriz, o que facilita ainda mais a identificação. “A leitura exige
apenas um leitor de microchip universal. Qualquer clínica veterinária, por
exemplo, pode identificar o pet,” comenta Zerbini. O BackHome conta ainda com
aplicador esterilizado exclusivo, com microchips testados individualmente,
sistema click anti-retorno que impede o microchip de retornar ao aplicador,
agulha especial, que minimiza a dor e permite a aplicação sem anestesia. O
produto é feito com biopolímeros leves e resistentes, que impedem a quebra ou
migração do microchip. “Ao contrário da coleira comum, o chip não pode ser
retirado. Não é um rastreador, mas é uma tecnologia que oferece mais
possibilidades de ter o pet de volta.”
Zerbini também sugere outros cuidados para evitar a perda ou roubo dos pets. “O dono não deve deixar o animal sozinho enquanto passeia com ele pelas ruas e dentro de automóveis. Evite amarrá-lo a entrada de estabelecimentos comerciais e o mantenha sempre com coleira. Não o solte, principalmente em locais de grandes multidões,” finaliza.
Zerbini também sugere outros cuidados para evitar a perda ou roubo dos pets. “O dono não deve deixar o animal sozinho enquanto passeia com ele pelas ruas e dentro de automóveis. Evite amarrá-lo a entrada de estabelecimentos comerciais e o mantenha sempre com coleira. Não o solte, principalmente em locais de grandes multidões,” finaliza.
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