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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Mariana Rios estreia web série de culinária e música no Studio Salsaretti




 A novidade une receitas e músicas para estimular a criatividade na cozinha,
ao som de playlists exclusivas no Spotify, além de vídeos no Youtube onde a atriz dá dicas e interage com consumidores, apresentando receitas com seu toque especial


 Mariana Rios é a nova estrela da campanha digital de Salsaretti. A atriz e cantora participa, inicialmente, de quatro episódios da web série, exibida no canal da marca no Youtube. Nos episódios, Mariana cozinha enquanto ouve música, troca dicas e interage com convidados que não são chefs de cozinha, mas consumidores reais.
Salsaretti é a marca de molhos de tomate da Bunge Brasil, empresa que lança essa campanha, envolvendo diversos pontos de contato com os consumidores. “Moderna, antenada e carismática, Mariana Rios representa o conceito da nova campanha de Salsaretti, que reúne música e criatividade na cozinha. O Studio Salsaretti é a nova plataforma onde tudo isso acontece.”, afirma Mara Pezzotti, diretora de marketing de Alimentos & Ingredientes da Bunge Brasil.
Nos vídeos, os consumidores e Mariana cozinham ao som do canal de Salsaretti no Spotify, que traz, de início, as seguintes playlists: “Divas na Cozinha” (música POP), “Samba na Cozinha”, “MPB de Panela, e “Cozinha Rock’n’roll”. Ao buscar por estas playlists, os consumidores encontram a trilha sonora perfeita para cada momento na cozinha e, no site de Salsaretti, estes temas musicais estão também associados a uma variedade de receitas. “Salsaretti é uma das primeiras marcas a trazer o conceito de música para plataforma da marca em parceria com o Spotify. Queremos ajudar os consumidores a unir duas paixões: música e culinária”, afirma Mara.
Para deixar a interação com o público ainda mais completa, o perfil de Salsaretti no Instagram (@Salsaretti_br) apresenta imagens inspiradoras de receitas e ingredientes com dicas de culinária e informações sobre os diferenciais dos produtos da marca. Tudo isso sempre associado ao conceito de música e culinária. Neste espaço, os consumidores também são incentivados a postar fotos de seus pratos e momentos criados ao som das playlists da marca e usando os molhos Salsaretti.
“Queremos estimular a criatividade na cozinha, por isso lançamos essa campanha, totalmente integrada na internet e na TV, convidando o consumidor a fazer as receitas do seu jeito e estimulando a criatividade que existe em cada um”, afirma Mara Pezzotti. O comercial de TV de 30 segundos apresenta a receita de “Arroz Cremoso A la Dani”, ressaltando a importância do toque pessoal da consumidora de Salsaretti. O conceito também estará no ponto de venda com ações promocionais e materiais de comunicação.

Música e receitas na internet
De acordo com o Google Trends, o volume de buscas por receitas cresceu mais que 80% nos últimos cinco anos, índice que a Bunge Brasil já vem percebendo pelo aumento nos acessos aos sites de suas marcas. No mundo, de acordo com o YouTube, de 2012 até agosto de 2014, houve um crescimento de 245% nas buscas por vídeos de culinária. Só no Brasil, o aumento foi de 296%.
Já o mercado de assinatura de música streaming cresceu 39% em 2014 e representa 23% do mercado digital global, de acordo com relatórios divulgados pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) e pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD). O Spotify tem 6 milhões de usuários no Brasil e é a plataforma em que os usuários mais passam tempo corrido, o que comprova a eficácia do streaming
 “Em linha com as tendências de comportamento dos consumidores na internet, a campanha digital de Salsaretti inclui vídeos, músicas, fotos e receitas nos canais Youtube, Spotify e Instagram. Todo o conteúdo está no site da marca para construir um conceito diferente e descontraído”, reforça Ricardo Almeida, diretor de planejamento da A2C, agência responsável pela execução da campanha digital. Todos os conteúdos interativos ficam concentrados no site www.salsaretti.com.br.

Novo sabor picante
Junto da campanha, a Bunge lança também um novo sabor para a linha de molho de tomate Salsaretti Gourmet: o Picante, muito saboroso e apimentado na medida certa. O lançamento de Salsaretti Gourmet Picante atende à demanda do mercado de alimentos por opções com sabores diferenciados. “Cada vez mais, o consumidor busca novos sabores para preparar suas receitas no dia a dia e tornar as experiências na cozinha mais especiais.”, diz Mara Pezzotti

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Dez dicas para seu filho dormir bem...






1.     Não exponha seu filho a aparelhos eletrônicos (TV, IPad,celulares antes de dormir), esses aparelhos emitem uma luz azul, invisível aos nossos olhos, que diminui a produção da melatonina (hormônio do sono). Fator que influência principalmente após os 3 meses quando o bebê inicia a produção do hormônio (melatonina).

2.     Desde os primeiros dias de vida estabeleça um ritual de sono, o banho noturno ajuda muito. Nas primeiras semanas os bebês costumam não gostar, mas com o tempo eles se habituam e funciona como um relaxamento.

3.       Para seu pequeno embalar no sono da noite deixe-o dormir bem durante o dia, sonecas diurnas deixam o bebê mais relaxado e ajudam durante a noite. A maioria das pessoas acredita que manter o bebê acordado durante a tarde o deixará cansado e como consequência dormirá mais fácil à noite. Engano! Na verdade se o pequeno estiver muito cansado ele terá mais dificuldade para pegar no sono.

4.     O ciclo do sono dos bebês é menor em relação aos adultos e metade dele acontece de forma superficial, portanto é normal o bebê despertar com facilidade. Não “atenda” o bebê a cada pequeno resmungo, pois ele pode estar em um momento de transição para um novo ciclo de sono e desta maneira você vai atrapalhá-lo.

5.     Tente não criar situações de dependência para o bebê dormir, por exemplo, ficar andando e embalando. O bebê desde cedo faz associações de sono, e você precisará sempre destes artifícios.

6.     Tente seguir uma rotina durante o dia tanto em relação às sonecas quanto em relação à alimentação. Isso deixa o bebê mais seguro e tranquilo.


7.     O ambiente que a criança dorme deve estar totalmente escuro, com temperatura a agradável. Isso se relaciona ao conceito de higiene do sono, que nada mais é do que manter um ambiente apropriado ao sono sem fatores de interferência.

8.     A alimentação tem interferência no sono do bebê, durante o dia não o deixe ficar muitas horas sem mamar, um bebê saciado de dia dorme melhor a noite.

9.     Nos primeiros meses o bebê ainda tem a memória do ambiente intrauterino, por isso o chamado ruído branco (sons de cachoeira, mar) podem ajudar a acalmar o bebê. O ideal é desligar o som assim que ele relaxa e entra no sono profundo o que acontece entre 15 e 20 minutos após o bebe adormecer.


10.  Respeite a janela do sono do seu bebê, esse período engloba aqueles minutos que a criança tem mais facilidade em adormecer. Porém, muitas vezes os pais acabam interpretando os sinais de forma inadequada, pois a criança fica agitada e a tendência é achar que o mesmo não quer dormir. Essa janela pode se apresentar como um bocejo, o ato de coçar os olhos ou agitação corporal. Então assim que perceber algum desses sinais coloque a criança para dormir.


Dra. Flavia de Oliveira - Formada pela Universidade de medicina ABC com residência em pediatria e neonatologia na USP.  Atualmente atende na clinica da família localizada em Moema São Paulo, porém sua experiência na pediatria já tem 08 anos (consultório próprio). Dra Flavia é mãe de dois meninos que indiretamente a levaram para uma nova perspectiva sobre a visão materna. “Sempre tive um perfil de médica acolhedora, mas a maternidade com certeza me aproximou demais da realidade das mães dos meus pacientes. Sem dúvida me tornei uma pediatra melhor!” Conta Dra. Flavia de Oliveira.

Dia de Sobrecarga da Terra




Neste ano, a data chegou mais cedo: 13 de agosto

Mais uma vez, foram menos de oito meses para que a humanidade utilizasse todos os recursos naturais existentes para o ano inteiro. 13 de agosto é o Dia de Sobrecarga da Terra, conhecido em inglês como Overshoot Day. A data marca como a demanda anual sobre a natureza vai além do que o planeta pode regenerar durante um ano.
O cálculo é feito pela Global Footprint Network (GFN), organização internacional pela sustentabilidade, parceira global da Rede WWF, que monitora a Pegada Ecológica das cidades do mundo inteiro. Desde 2000, a data tem surgido cada vez mais cedo: de 1º de outubro em 2000 a 13 de agosto em 2015.
Os dados da GFN apontam que a quantidade de emissão de CO² compõe mais da metade da demanda sobre a natureza. Os custos deste excesso ecológico estão se tornando cada dia mais evidente com o desmatamento, a seca, a escassez de água doce, a erosão do solo, a perda de biodiversidade e o acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera. Este último é uma preocupação constante por conta das mudanças climáticas. Consequentemente, os governos têm como prioridade tomar medidas para definir como melhorar o desempenho econômico de longo prazo de sua nação sem deixar de pensar em ações para melhorar a relação do homem com a natureza.
"Sozinha, a pegada de carbono da humanidade mais do que duplicou entre 1961 e 1973, quando o mundo entrou em Overshoot ecológico. Continua a ser o componente de maior crescimento do fosso crescente entre a Pegada Ecológica e a biocapacidade do planeta”, afirma Mathis Wackernagel, presidente da Global Footprint Network.
Segundo ele, o “acordo global para excluir gradualmente os combustíveis fósseis, que está sendo discutido em todo o mundo antes da COP 21, em Paris, ajudaria significativamente a frear o crescimento da Pegada Ecológica e, eventualmente, contribuir para sua mitigação”.
A pegada de carbono está ligada a outros componentes da Pegada Ecológica como, por exemplo, lavouras, pastagens, florestas, terras produtivas, edifícios e estradas. Todas estas exigências competem por espaço. À medida que está sendo mais exigida para alimentos e produtos de madeira, considera menos áreas produtivas disponíveis para absorver carbono a partir de combustíveis fósseis. Isto significa que as emissões de carbono se acumulam na atmosfera em vez de serem completamente absorvidas.
Para 2015, a absorção de gases de efeito estufa por si só exigiria 85% da biocapacidade do planeta. Nos níveis atuais de emissão de carbono, seria necessário o dobro da biocapacidade florestal global para absorver todas as emissões de carbono que são geradas em todo o mundo.

Segunda chance
O acordo sobre o clima esperado na Conferência das Nações Unidas das Partes (COP) 21, que acontecerá em dezembro deste ano, vai se concentrar em manter o aquecimento global dentro da faixa de dois graus Celsius acima dos níveis pré-Revolução Industrial. Este objetivo comum exigirá das nações implementações de políticas para eliminar completamente os combustíveis fósseis até 2070, de acordo com as recomendações do Painel Internacional das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (IPCC), impactando diretamente as Pegadas Ecológicas de nações.
“O aumento da temperatura do planeta é um fenômeno silencioso e que afetará a vida de todos. É imprescindível que os países cheguem a um acordo consistente com relação à redução da emissão de gases na atmosfera, e que não fique apenas no papel. Temos muita esperança que a COP 21 resulte em um maior comprometimento, principalmente das grandes nações industrializadas”, diz o secretário-geral do WWF-Brasil, Carlos Seiji Nomoto.
Supondo que as emissões globais de carbono serão reduzidas em pelo menos 30% até 2030, abaixo dos níveis atuais, de acordo com o cenário sugerido pelo IPCC, o dia de Sobrecarga da Terra poderia ser transferido para 16 de setembro de 2030 (assumindo que o resto da Pegada continuaria a expandir no ritmo atual), de acordo com a Global Footprint Network.
Saiba mais no site: http://www.overshootday.org/

O que é Pegada Ecológica?
A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que permite avaliar a demanda humana por recursos naturais, com a capacidade regenerativa do planeta.
A Pegada Ecológica de uma pessoa, cidade, país ou região corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e mar necessárias para gerar produtos, bens e serviços que utilizamos. 

Ela mede a quantidade de recursos naturais biológicos renováveis (grãos, vegetais, carne, peixes, madeira e fibra, energia renovável entre outros) que estamos utilizando para manter o nosso estilo de vida. 
O cálculo é feito somando as áreas necessárias para fornecer os recursos renováveis utilizados e para a absorção de resíduos. É utilizada uma unidade de medida, o hectare global (gha), que é a média mundial para terras e águas produtivas em um ano.

Pegada Ecológica no Brasil
A Pegada Ecológica do Brasil é de 2,9 hectares globais por habitante, indicando que o consumo médio de recursos ecológicos do cidadão brasileiro é bem próximo da média mundial (2,7 hectares globais por habitante).
Isso significa que se todas as pessoas do planeta consumissem como o brasileiro, seria necessário 1,6 planeta para sustentar esse estilo de vida. A média mundial é de 1,5 planeta. Ou seja, estamos consumindo 50% além da capacidade anual do planeta.
Para evitar um colapso dos recursos naturais que são a nossa fonte de sobrevivência, precisamos avaliar e repensar nossos hábitos de consumo. E adotar uma postura mais responsável, de forma que possamos viver de acordo com a capacidade ecológica do Planeta. 
O WWF-Brasil atua com a Pegada Ecológica, buscando mobilizar e incentivar as pessoas a repensar hábitos de consumo e a adotar práticas mais sustentáveis. Além de utilizá-la como uma ferramenta de mobilização e de conscientização, em 2009, iniciou um trabalho pioneiro no Brasil, com a realização dos cálculos da Pegada Ecológica de Campo Grande (MS) e de São Paulo (Estado e capital). 
O estudo da capital sul-mato-grossense revelou uma Pegada Ecológica de 3,14 hectares globais, o equivalente a 1,7 planeta. No estado de São Paulo, a Pegada Ecológica média foi de 3,52 hectares globais por pessoa (equivalente a dois planetas) e na capital, de 4,38 (2,5 planetas). Em São Paulo, o cálculo foi feito com base nas classes de rendimento familiar e mostrou uma grande diferença. Para os de renda mais alta, ela chegou a quatro planetas.
Os resultados mostram também que a pegada média do acriano é de 2,34 hectares globais per capta, 0,5 hectares globais acima da biocapacidade mundial (1,8gha/cap). Isso significa que, se todas as pessoas do planeta consumissem de forma semelhante aos acrianos, seriam necessários 1,3 planetas para sustentar esse estilo de vida. Embora a Pegada Ecológica do cidadão acriano seja maior que a biocapacidade planetária, ela é 20% menor que a do brasileiro.
A cidade onde foi lançado o estudo da Pegada Ecológica no Brasil foi Natal (RN), após o período eleitoral. Se todas as pessoas do planeta consumissem de forma semelhante à população de Natal, seria necessário 1,9 planeta para sustentar esse estilo de vida.

Dia de Sobrecarga da Terra ano a ano
2000: 5 de outubro
2001: 4 de outubro
2002: 30 de setembro
2003: 21 de setembro
2004: 13 de setembro
2005: 6 de setembro
2006: 4 de setembro
2007: 2 de setembro
2008: 4 de setembro
2009: 8 de setembro
2010: 31 de agosto
2011: 27 de agosto
2012: 25 de agosto
2013: 22 de agosto
2014: 19 de agosto

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