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sábado, 7 de fevereiro de 2015

Para brasileiros, Carnaval não é só folia





Pesquisa do Groupon aponta que, enquanto 57% das pessoas pretendem envolver-se com atividades carnavalescas, 42% também associam o feriado ao descanso

Em poucos lugares do planeta o Carnaval é tão celebrado quanto no Brasil – tradição nacional mundialmente reconhecida, atrai turistas de todos os países para ver as cores, o ritmo das escolas de samba e a animação nas ruas. Há, no entanto, quem prefira passar o feriado descansando em uma praia deserta ou jogando videogame em casa. Para entender melhor como o brasileiro realmente vai pular o Carnaval, o Groupon realizou uma pesquisa com 1.382 pessoas, em todos os Estados, que trouxe importantes insights sobre o jeitinho brasileiro de aproveitar o Carnaval.
Para 46,1% dos entrevistados, o Carnaval é uma oportunidade para esquecer a rotina e se divertir, mas 42,3% das pessoas afirmaram que também pretendem aproveitar o feriado para descansar e relaxar. Mesmo assim, 57% dos brasileiros devem se envolver em alguma atividade carnavalesca este ano – dentre elas, a preferida é a festa de rua, com 45,8%, seguida dos blocos de Carnaval, apontados por 38,7%. Apenas 11,2% devem desfilar com as escolas de samba neste Carnaval e 64% vão apenas assistir aos desfiles, pessoalmente ou pela TV.
 “De maneira ampla, os brasileiros consideram o Carnaval uma festa eclética, com atividades para todos os gostos e todos os públicos. Há quem prefira aproveitar a data para conhecer um novo restaurante com a família, há quem pretenda participar da folia e há aqueles que usam os dias de folga para viajar e explorar novos destinos”, explica Michel Piestun, CEO do Groupon para América Latina. “É isso que o Groupon oferece a todos os seus usuários: uma ampla gama de oportunidades e programas diferentes, para que cada um possa divertir-se à sua maneira”, completa.
Mais de 30% dos entrevistados já planejaram a viagem de Carnaval. Entre os destinos mais lembrados como sedes do Carnaval brasileiro, as cidades de Rio de Janeiro e Salvador ainda reinam absolutas, com 31,4% e 30,4%, respectivamente, seguidas de Recife (7,2%) e Olinda (5,5%). Entre as palavras mais associadas à data, “diversão” é a primeira colocada, com 49,7% das menções; apenas 10,6% relacionaram o Carnaval a “sexo”. A pesquisa também abordou os possíveis aspectos negativos da festa: 61,2% dos respondentes apontaram o excesso de bebida e 50,4%, a alta exagerada dos preços.
                                                                                                                                                                                                                         

Armazenamento inadequado de medicamentos pode comprometer os efeitos terapêuticos





A interdição da fábrica de uma das maiores farmacêuticas do País por não cumprir as normas técnicas de temperatura ressaltou a importância do gerenciamento da temperatura ideal como processo fundamental. A qualificação térmica dos ambientes e embalagens é a garantia da qualidade dos insumos farmacêuticos e dos medicamentos que são entregues a população pois qualquer procedimento inadequado implica risco para a saúde, além de prejuízo para a indústria.
A farmacêutica e especialista em cadeia fria, Liana Montemor, explica que quando as características de temperatura não são levadas em consideração durante o armazenamento dos medicamentos existe o risco de a alta temperatura inativar o princípio ativo fazendo com que os efeitos terapêuticos não sejam atingidos com qualidade. “Muitas vezes as alterações de qualidade dos medicamentos e insumos farmacêuticos são imperceptíveis visualmente e só um profissional habilitado pode garantir que não sejam alteradas a identidade, pureza, potência e qualidade do produto. Justamente por isso a Anvisa tem normas tão rígidas no que diz respeito às boas práticas de processamento e fabricação de produtos farmacêuticos”, explica.

Liana Montemor - farmacêutica, gerente do Valida Laboratório de Ensaios Térmico do Grupo Polar, e vice-presidente da Associação Internacional de Engenharia Farmacêutica (ISPE) Brasil e está à disposição para comentar e explicar os impactos da falta do gerenciamento da temperatura ideal para a saúde.

Até o final do verão, as áreas de lazer em condomínio exigem maior cuidado





O calor leva ainda mais pessoas as quadras poliesportivas e as piscinas

Com  a grande incidência de calor no inicio de 2015 o uso das áreas de lazer de condomínios tem sido bem maior que normalmente. Com  o clima quente, as pessoas não   conseguem ficar dentro de apartamentos e casas, principalmente as crianças e os adolescentes. A solução é usar e abusar das quadras poliesportivas, parquinhos e piscinas, que parecem clubes, lotados daqueles que querem se divertir com os amigos.

Com tudo isso, se torna ainda mais necessário cuidados com a segurança, manutenção e higiene, pois são fundamentais para a saúde e bem estar dos moradores. Na área de segurança, a circulação de visitantes no condomínio e também nos locais de lazer, dependerá primeiro da liberação da portaria, seguindo as normas de identificação com liberação de morador. Não basta ter equipamentos de última geração, é necessário também a contratação de porteiros treinados e preparados para o filtro de pessoas na entrada, fundamentais para a segurança preventiva necessária na entrada do condomínio.

O acesso à área da piscina para visitantes dependerá das regras internas de cada condomínio, alguns permitem apenas moradores, outros limitam o número de visitantes por condômino e os mais cuidadosos colocam seguranças para filtrar a entrada, pois para entrar na água o ideal é que todos tenham a liberação de um exame médico. Para a conservação da piscina é necessária a contratação de uma empresa idônea que preste este serviço e tenha técnicos com registro no Conselho Regional de Química.

A limpeza das áreas de piscina e de lazer também exige mais atenção por causa do maior uso. Em muitos casos o trabalho de limpeza e zeladoria deve ser reforçado, passando a ter maior frequência que o habitual em todo processo, como na varrição, higienização de piso, equipamentos, cadeiras, bancos, quadras e demais objetos, entre outros procedimentos. Nesse trabalho, que também pode ser desenvolvido por profissionais terceirizados, é necessário muito cuidado com a presença de garrafas de refrigerante e outros materiais cortantes.

Com boa organização, o calor e os atrativos do verão pode ser seguro e ainda não oferecer riscos a saúde dos usuários das áreas livres, parques e piscinas. Investir nisso, é investir em boa moradia e lazer nas dependências das residências, melhorando a qualidade de vida dos moradores.


Amilton Saraiva - especialista em condomínios da GS Terceirização www.gsterceirizacao.com.br

10 descobertas de 2014 sobre a saúde infantil que todo pai deve saber





Muita coisa pode ser aprendida através do conhecimento das últimas pesquisas científicas, com o entendimento de que a ciência é um processo e que os estudos precisam ser replicados muitas vezes antes de se tornarem realidade nos consultórios e nos lares

Grande parte do comportamento parental é aprendido com a experiência; muito é captado por meio da orientação de amigos de confiança, de familiares e de especialistas e muito tem relação apenas com o instinto.
“Mas quando se trata de compreender a saúde das crianças, muita informação pode chegar através do conhecimento das últimas pesquisas científicas, com o entendimento de que a ciência é um processo e que os estudos precisam ser replicados muitas vezes antes de se tornarem realidade nos consultórios e nos lares. Com isso em mente, resolvi listar 10 estudos de saúde publicados em 2014, que considero relevantes para todos os pais, visando facilitar o diálogo com o médico que atende seus filhos”, diz o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).
Confira a seleção do médico:

01)   A taxa de prematuros vem caindo. De acordo com dados publicados em novembro, a taxa de nascimentos de prematuros, nos Estados Unidos, caiu pelo sétimo ano consecutivo. Em 2013 houve uma baixa de 11,4% em relação a todos os nascimentos em 2013. (Embora a divulgação do relatório tenha sido feita em 2014, os números são do ano anterior). “Os especialistas que divulgaram o relatório caracterizaram os resultados como promissores, mas ressaltaram que ainda há muito trabalho a ser feito no campo da saúde pública. O relatório salienta que, embora muitos fatores de risco para o parto prematuro sejam desconhecidos ou estejam fora do controle dos pais, os esforços para mudar fatores de risco modificáveis, como o tabagismo durante a gravidez, têm feito uma diferença mensurável nos resultados”, afirma o pediatra, que também é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo;
02)   Riscos da cama compartilhada. Um estudo publicado na revista Pediatrics, em julho, que investigou os fatores ligados às mortes dos bebês relacionadas ao sono constatou que a cama compartilhada (bebê dormindo na mesma superfície que outra pessoa ou animal de estimação) foi o maior fator de risco para aqueles com idade de 4 meses ou mais jovens. “Para bebês mais velhos - aqueles entre 4 meses e 1 ano, que rolam sobre os objetos, no ambiente de sono, como um cobertor ou travesseiro, este foi o maior fator de risco associado à morte. É importante notar, no entanto, que o estudo analisou apenas as correlações, não estabeleceu causa e efeito”, destaca o pediatra;
03)   Bebês que dormem em condições inseguras. Apesar das preocupações sobre a segurança dos objetos no ambiente de sono, mais da metade dos pais, nos EUA, coloca seus bebês para dormir em berços/ camas com cobertores ou outras coisas soltas, de acordo com um relatório emitido pelo governo em dezembro. “A porcentagem de pais que coloca seus filhos para dormir com outros objetos na cama caiu desde a década de 1990. E aqueles que não adotaram as recomendações da Academia Americana de Pediatria podem estar sendo confundidos por revistas e catálogos de decoração, que retratam bebês em berços com objetos desnecessários – e potencialmente inseguros – como cobertores e almofadas de pelúcia”, observa Chencinski;
04)   Muitos pais usam incorretamente os assentos de carro. Um estudo  surpreendente publicado em outubro, que se concentrou nos dados de  um hospital do Oregon (EUA), descobriu que mais de 90% das mães, pais ou cuidadores cometeu pelo menos um erro importante na forma como instalaram o assento de carro do recém-nascido ou como eles posicionaram o bebê na cadeirinha, quando deixaram o hospital, logo após o nascimento. Os pesquisadores descobriram uma média de 4.2% de "uso indevido" da cadeirinha por família, enquanto que 50% das famílias que participaram do estudo cometeram cinco ou mais erros. “Apesar de ter sido impossível para os pesquisadores quantificar o efeito desses erros, eles disseram que os resultados demonstram claramente a necessidade de mais informações para que os pais mantenham seus filhos em segurança no carro”, diz o médico;
05)   Erros ao administrar medicamentos aumentaram muito. A cada oito minutos, uma criança com idade inferior a 6 anos experimenta um erro de medicação, que não acontece dentro do consultório do médico ou no hospital, revela um estudo de outubro. “Felizmente, a maior parte dos erros não implica em risco de morte, embora sejam generalizados, afetando mais de 200.000 crianças nos Estados Unidos, anualmente. As taxas de erros foram maiores entre as crianças de 1 ano e mais jovens, sugerindo que os novos pais podem estar particularmente suscetíveis a cometer erros relacionados com a medicação”, informa Moises Chencinski;
06)   Reações graves à vacina são raras. “Uma revisão de estudos, publicada em julho, adicionou corpo substancial às evidências que sustentam a segurança das vacinas, revelando que as reações adversas graves com 11 vacinas comuns geralmente dadas a crianças com menos de 6 anos de idade são raras. Os pesquisadores também não encontraram nenhuma ligação entre essas vacinas e aumento do risco de Transtornos do Espectro do Autismo”, conta o médico. Em um editorial que acompanha o relatório, Carrie Byington, da Universidade do Departamento de Pediatria do Utah, escreveu que os resultados "devem ser reconfortantes para os pais de crianças pequenas e para os médicos que cuidam dessas crianças”;
07)   Leitura em voz alta é essencial. Em junho, a Academia Americana de Pediatria emitiu sua primeira declaração sobre a promoção da alfabetização infantil, incitando os pediatras a falarem com os pais, durante as consultas, sobre a importância da leitura em voz alta para seus filhos, assim como eles discutem preocupações médicas e emocionais importantes. “Os benefícios da leitura em conjunto, enfatizou a entidade americana, vão além da promoção da alfabetização. A leitura para crianças ajuda a alimentá-los emocionalmente e fortalece laços familiares”, destaca o pediatra;
08)   A taxa é de autismo agora é de 1 em 68. Segundo dados divulgados, em março, pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças, 1 em cada 68 crianças, nos Estados Unidos, é diagnosticada com um Transtorno do Espectro do Autismo. O valor é aproximadamente 30% maior do que a estimativa nacional anterior de 1 em cada 88 crianças, relatado em 2012.As razões por trás do aumento não são totalmente compreendidas: a consciência sobre o Transtorno do Espectro do Autismo aumentou, o que levou a mais diagnósticos, mas os especialistas acreditam também que alguns fatores de risco podem estar em ascensão”, informa o médico;
09)   Métodos de controle de natalidade de longa ação devem ser a primeira escolha para adolescentes. Em uma declaração de setembro, a Academia Americana de Pediatria recomenda que os dispositivos intrauterinos (DIU) e os implantes - ambos, formas de ação prolongada reversíveis de contracepção hormonal - são a opção contraceptiva de primeira linha para meninas adolescentes que são sexualmente ativas. “No entanto, como nenhum método protege contra doenças sexualmente transmissíveis, o preservativo deve ser utilizado quando as adolescentes têm relações sexuais, insiste a entidade médica”, lembra o pediatra;
10)   Estudar à tarde beneficia mais os adolescentes. “Em agosto, a Academia Americana de Pediatria tomou medidas para enfatizar o papel de extrema importância que o sono desempenha na saúde geral dos adolescentes, sugerindo que as escolas de ensino médio não comecem suas aulas antes das 08h30, a fim de ajudar a reduzir a privação de sono generalizada e a incentivar jovens e adolescentes a obterem as 8,5-9,5 horas de sono todas as noites que recomendadas para eles”, conta o médico.

Moises Chencinski (CRM-SP 36.349) - http://www.drmoises.com.br - Email: fale_comigo@doutormoises.com.br - https://www.youtube.com/user/DoutorMoises - Sound Cloud: https://soundcloud.com/doutormoiseschencinski


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