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terça-feira, 13 de junho de 2023

8 dicas para amenizar e prevenir as "dores de inverno"

Ortopedista explica quais são e como lidar com as dores típicas dos meses mais frios


A hora de tirar os casacos e as roupas mais reforçadas do armário chegou. Com a proximidade do início oficial do inverno, dias frios podem ser sinônimo de dores articulares e nas costas para muitas pessoas. Mas, a relação da baixa temperatura com a dor ainda é controversa, já que pesquisas científicas sobre o tema divergem em suas conclusões e resultados. De acordo com o reumatologista Robert H. Shmerling, em estudo da Harvard Medical School, não há relação comprovada entre o clima e as dores de doenças como a artrite, por exemplo, apesar de serem frequentemente relatadas por pacientes em épocas mais geladas do ano.  

 

Mas, então, por que as pessoas sentem dores no frio?

O ortopedista do esporte, cirurgião e especialista em coluna, Dr. Alexandre Guedes, explica: “as dores típicas do frio podem estar ligadas à constrição dos vasos sanguíneos, que reduzem o fluxo sanguíneo para as articulações e causam rigidez e dor. Além disso, as mudanças de pressão atmosférica que ocorrem durante as quedas de temperatura podem afetar as articulações sensíveis, levando a um aumento da dor”.  

De acordo com o especialista, outra possibilidade para explicar as dores de inverno pode estar relacionada à lubrificação das articulações: “O frio pode afetar a viscosidade do líquido sinovial, que é responsável por lubrificar as articulações e pode se tornar mais espesso nos dias de temperaturas baixas, dificultando o movimento e causando desconforto”. 

E para quem garante que consegue “prever” a chegada de uma frente fria por começar a sentir dores articulares, o Dr. Alexandre avisa que isso é muito mais um mito do que uma verdade científica comprovada.

 

Deixar de fazer atividade física pode ser pior 

Quem deixa de lado a prática de se exercitar no inverno tem mais chance de sentir dor. “Muitas pessoas tendem a ficar mais sedentárias e menos ativas nesse período, o que pode levar a uma diminuição da flexibilidade, ao enfraquecimento dos músculos que suportam as articulações e, consequentemente, às dores”, esclarece o ortopedista.

 

Amenizando as “dores de inverno”

Existem formas simples e efetivas de evitar que as incômodas dores apareçam e persistam. O Dr. Alexandre Guedes aponta algumas delas para promover saúde e conforto, principalmente, no período de baixas temperaturas:

 

1 - Mantenha uma postura adequada durante as atividades diárias, evitando ficar sentado ou em pé por longos períodos sem descanso.

 

2 - Pratique exercícios físicos regularmente para fortalecer os músculos das costas e das articulações.

 

3 - Evite levantar objetos pesados de forma inadequada. Use técnicas corretas de levantamento e peça ajuda, se necessário.

 

4 - Utilize calçados adequados e confortáveis que ofereçam suporte para os pés e a coluna.

 

5 - Controle o peso corporal para reduzir a sobrecarga nas articulações.

 

6 - Adote uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes que promovam a saúde dos ossos e das articulações.

 

7 - Aqueça as articulações antes de atividades físicas intensas.

 

8 - Utilize técnicas de relaxamento e alongamento para aliviar a tensão muscular.

 

É importante reforçar que é sempre recomendável consultar um médico para avaliar e tratar qualquer dor persistente ou incapacitante, principalmente quando acompanhada de sintomas preocupantes, como febre, fraqueza, falta de ar ou alterações na função normal do corpo.

 

Dr. Alexandre Guedes - Com vasta experiência nas áreas da ortopedia esportiva, do tratamento da coluna e de cirurgias minimamente invasivas, o Dr. Alexandre Guedes oferece atendimento individualizado aos pacientes, através de uma escuta atenta e com os melhores e mais efetivos tratamentos para promover saúde e qualidade de vida. @dr.alexandreguedes 

 

Como fica o relacionamento após a chegada de um filho?

Psicóloga Monique Stony explica que vida conjugal costuma ficar abalada nos primeiros anos, mas é possível manter a chama do amor acesa


Quando um casal tem um filho é bastante comum que a vida conjugal fique abalada nos primeiros anos após o nascimento. Alguns estudos apontam, inclusive,  que um a cada cinco casais terminam seu relacionamento em até um ano após a chegada da criança. Geralmente, isso acontece porque existe uma incongruência grande de interesses e expectativas entre os parceiros nos primeiros meses após a chegada dos filhos. 

Enquanto a mulher está tentando sobreviver ao caos no pos-parto e puerpério, tentando dar conta das alterações hormonais, físicas e emocionais do período e com foco em garantir a sobrevivência do filho, os impactos para a vida dos parceiros tendem a ser significativamente menores.

De acordo com Monique Stony, psicóloga e executiva de Recursos Humanos, e autora do livro “Vença a Síndrome do Degrau Quebrado”, lançado recentemente pela Editora Gente, é mais difícil para os homens mensurar tudo o que a mulher está passando. Suas rotinas de compromissos tendem a voltar ao que eram antes dos filhos, e, com isso, vem a expectativa de resgatar a atenção no relacionamento com suas parceiras. 

“O homem geralmente se sente abandonado, tentando encontrar seu espaço nessa relação, agora com novos integrantes. A responsabilidade pela criação e pelos cuidados das crianças normalmente pesa para o lado das mulheres. A sobrecarga das atividades domésticas aumenta, principalmente para elas, assim como a exaustão. As diferenças entre os parceiros ficam mais aparentes e os ruídos no relacionamento, que já existiam antes dos filhos, ficam insustentáveis”, explica.

Mas como agir para manter acesa a chama do relacionamento com todas essas mudanças? Segundo Monique, é importante resgatar o conceito da “Pirâmide de Maslow”. “Existe uma hierarquia das necessidades humanas. Enquanto a mulher estiver sofrendo com privação do sono, exausta sem conseguir se alimentar ou tomar um banho direito, dificilmente ela vai ter desejo por seu parceiro. Então as necessidades da base da pirâmide precisam ser atendidas primeiro. Com muita comunicação, empatia e aliança na relação, é possível fazer acordos sobre divisão de tarefas e responsabilidades em casa, além de pedir a ajuda de terceiros para aliviar a carga da família”, sugere.

A psicóloga acredita que a chama se mantém quando existe sentimento de parceria e cumplicidade entre o casal. “Enquanto a mulher sentir que não está sendo apoiada, que está sobrecarregada, que não pode contar com seu parceiro, naturalmente isso vai impactar no seu interesse por ele”, diz. 

Ela explica que também é comum ver diferenças se tornarem evidentes quando os desafios com os filhos se apresentam, como por exemplo na forma de educar, na forma de se alimentar, nos hábitos de vida, no pensamento sobre religião, sobre política ou sobre formas de se relacionar. “A melhor maneira de lidar com isso é ter este tipo de conversa antes mesmo da chegada dos filhos, entendendo que cada um tem a sua perspectiva, mas buscando um ponto de entendimento comum. Depois que os filhos nascem, então é importante estar aberto a ouvir e respeitar a perspectiva do outro, tendo clareza de quais são os pontos negociáveis para você e quais não são, para tentar chegar a um acordo”, revela.

Além disso, a especialista reforça a importância de se destinar um um tempo só para o casal, a fim de manter os laços estreitos. “É importante que o casal também saiba se priorizar, buscando momentos sem filhos. Para isso, estabelecer uma rotina para as crianças torna-se fator fundamental para abrir espaço. Por exemplo, após os filhos dormirem, o casal pode ter algumas horas no fim do dia para namorarem ou assistirem a um filme juntos, em casa mesmo”, diz.

Também vale planejar ocasiões, como um jantar fora no final de semana, quando as crianças estarão na casa dos avós, ou praticar um esporte juntos uma vez por semana. “Cumplicidade, intencionalidade e criatividade fazem a diferença para manter a chama acesa no relacionamento após a chegada dos filhos”, conclui.

 

Monique Stony - psicóloga e possui mais de 15 anos de experiência atuando como executiva de Recursos Humanos em organizações multinacionais e apoiando o desenvolvimento pessoal e profissional de mulheres. Faz parte do grupo Mulheres do Brasil, onde atua como mentora de carreira de jovens negras. Criou o canal @maesnalideranca no Instagram onde mostra o dia a dia, os desafios e as estratégias da mulher moderna na realização de seus objetivos pessoais e profissionais. Oferece serviços de mentoria, além de palestras e treinamentos corporativos para a liderança e escritora do livro best-seller "Vença a Síndrome do Degrau Quebrado”, que tem como propósito ajudar mulheres a conciliarem carreira e maternidade. Graduada em psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestre em Administração com ênfase em Estratégia pelo COPPEAD/UFRJ, além de ter participado de cursos internacionais de educação executiva e aprimoramento profissional em instituições como Stanford, INSEAD e Beck Institute. Monique foi reconhecida duas vezes como um dos profissionais de Recursos Humanos mais admirados do país pela Instituição Gestão RH. Para mais informações, acesse www.moniquestony.com.br e https://www.instagram.com/maesnalideranca/


Baixa autoestima e crenças limitadoras impedem pessoas de se libertarem de relacionamentos tóxicos

De acordo com William Sanches, terapeuta e especialista em comportamento humano, é preciso se livrar de estigmas que nos limitam para buscar uma relação realmente saudável

 

Os relacionamentos desempenham um papel crucial em nossas vidas, trazendo alegria, apoio e crescimento pessoal. No entanto, nem sempre é fácil mantê-los saudáveis e harmoniosos. Problemas podem surgir devido a uma série de razões, como falta de comunicação, expectativas não correspondidas e conflitos de interesse. Quando esses problemas persistem, podem levar ao distanciamento emocional e, até mesmo, ao rompimento.

Felizmente, existem abordagens que podem nos ajudar a superar esses desafios e cultivar relacionamentos positivos. Uma delas é a Lei da Atração, princípio que afirma que nossos pensamentos e emoções têm o poder de atrair experiências semelhantes para nossas vidas. Ao entender e aplicar esses princípios, é possível transformar padrões negativos e criar conexões mais saudáveis e gratificantes.

De acordo com William Sanches, terapeuta, escritor, especialista em comportamento humano e programação neurolinguística, a chegada do dia dos namorados é um momento interessante para fazer algumas reflexões em relação a padrões em relacionamentos. “É comum que pessoas terminem seus relacionamentos e, após algum tempo, iniciam uma nova relação que conta exatamente com os mesmos problemas da anterior. Com isso, conseguimos perceber que muitos de nós repetimos padrões mentais daquilo o que acreditamos que merecemos, atraindo sempre as mesmas vibrações”, revela.

O especialista acredita que isso evidencia a falta de autoestima das pessoas. “Quando alguém não tem uma boa autoestima, irá acreditar que merece se relacionar com um par que não é exatamente o que ela gostaria. Existe um conceito chamado ‘A Teoria das Janelas Quebradas’, que se originou após indivíduos perceberem que um prédio em Nova Iorque que tinha diversas janelas quebradas, a cada dia, contava com mais vidros despedaçados. Com isso, psicólogos que deram início à teoria perceberam que as construções arrumadas e bem cuidadas não eram atacadas com pedras ou madeiras. Enquanto isso, os edifícios que estavam caindo aos pedaços, eram comumente depredados pelas pessoas. Ou seja, quando as coisas estão muito ruins, tendem a ficar ainda piores com o tempo”, declara. 

Para Sanches, estereótipos enraizados podem causar crenças limitadoras capazes de fazer com que as pessoas sigam repetindo os mesmos padrões. “Pensar que nenhum homem quer um relacionamento sério, mulheres são interesseiras e outras coisas nesse sentido só trará consequências negativas. Quanto mais acreditamos nessas afirmações, mais isso será replicado no mundo. Essas crenças que costumam nos atrapalhar devem ser trabalhadas com o poder da nossa própria mente”, pontua.

O terapeuta acredita que muitos desses problemas para desenvolver um relacionamento podem vir da infância, vendo uma relação problemática entre os próprios pais. “Na escola, não aprendemos a nos relacionar. Não existe um curso de relacionamento para que as coisas sejam mais fáceis. Aprendemos ao longo da vida, quebrando a cara e batendo a cabeça até entender o que é bom e o que é ruim. Para isso, precisamos aprender, evoluir e entender que todos somos diferentes. Quando nos livrarmos dessas crenças e estigmas que nos limitam, poderemos buscar uma relação saudável sem medo de ficarmos presos em um relacionamento que não traz boas vibrações para nossa vida”, finaliza.  

 

William Sanches - Terapeuta Transpessoal é Pós-graduado em Neurociências e Comportamento pela PUC-RS. Também cursou Letras, Pedagogia e é pós-graduado em Literaturas, Educação, Psicologia Positiva, Hipnose Clínica e Programação Neurolinguística. Estudou as Questões Sociais do Novo Milênio na Universidade de Coimbra, em Portugal. Apaixonado pelos temas que envolvem a alma, aprofundou-se nos estudos sobre espiritualidade independente e participou de Retiros pelo Brasil, Índia e Israel. Com uma linguagem dinâmica e atual, consegue permitir uma reflexão capaz de construir novos caminhos. Educador por excelência, dedica-se às palestras, cursos e workshops que profere em todo o mundo, atingindo um público estimado em dois milhões de pessoas. Possui mais de 25 livros publicados no Brasil, Europa e em toda América Latina. Atualmente é uma das maiores referências sobre o tema Lei da Atração. Seu canal no YouTube ultrapassa 1 milhão de inscritos e mais de 40 milhões de visualizações. Para mais informações, acesse: www.williamsanches.com ou pelas redes sociais @williamsanchesoficial.


Ler pessoas é atividade primordial do Socorrista em Saúde Mental


O profissional Socorrista em Saúde Mental, ou o brigadista em Saúde Mental, é o profissional mais requisitado do mercado neste período pós-pandemia, isto porque a saúde mental dos colaboradores passou a ser tratada como prioridade pelas organizações mais sérias. Nesse sentido, é preciso conhecer um pouco mais desse profissional e como ele pode atuar no mercado de trabalho.

Primeiramente, é preciso ressaltar os três princípios do trabalho de Socorrista em Saúde Mental:

Empatia e acolhimento: O Socorrista em Saúde Mental busca estabelecer uma conexão empática e acolhedora com a pessoa em sofrimento emocional. Ele ouve atentamente e demonstra compreensão e respeito, oferecendo um ambiente seguro para que a pessoa possa expressar suas emoções e experiências.

Suporte emocional: O Socorrista em Saúde Mental oferece suporte emocional à pessoa em crise, fornecendo apoio e encorajamento. Ele procura ajudar a pessoa a identificar suas emoções, compreender seus sentimentos e encontrar estratégias saudáveis para lidar com suas dificuldades.

Encaminhamento adequado: O Socorrista em Saúde Mental está preparado para identificar situações que exigem uma intervenção profissional especializada. Ele encaminha a pessoa para profissionais de saúde mental qualificados, como psicólogos, psiquiatras ou assistentes sociais, quando necessário. O objetivo é garantir que a pessoa receba o apoio adequado e o tratamento necessário para sua recuperação.

Esses três princípios fundamentais do trabalho do Socorrista em Saúde Mental visam proporcionar um suporte efetivo e cuidadoso para aqueles que estão passando por momentos de crise emocional, auxiliando no processo de superação e busca por ajuda profissional.

Além disso, para o profissional Socorrista Mental, aprender a ler pessoas é importante por diversos motivos:

Compreensão das necessidades emocionais: Ao ler as expressões faciais, linguagem corporal e tom de voz de uma pessoa, o Socorrista Mental é capaz de identificar sinais de angústia, ansiedade, tristeza e outras emoções, o que permite uma compreensão mais profunda das necessidades emocionais da pessoa em sofrimento.

Estabelecimento de conexão empática: Ao entender as emoções e os sentimentos da pessoa, o Socorrista Mental pode criar uma conexão empática mais forte. Isso ajuda a pessoa a se sentir compreendida e acolhida, criando um ambiente seguro e de confiança para que ela possa expressar seus pensamentos e emoções.

Adaptação do suporte emocional: Ao ler as reações emocionais da pessoa, o Socorrista Mental pode adaptar seu suporte emocional de acordo com suas necessidades específicas. Ele pode ajustar sua abordagem para fornecer o apoio adequado e as estratégias de enfrentamento mais eficazes para ajudar a pessoa a lidar com sua situação.

Identificação de sinais de alerta: A capacidade de ler pessoas também permite ao Socorrista Mental identificar possíveis sinais de alerta para comportamentos de risco, como ideação suicida, agressividade ou isolamento extremo. Isso possibilita uma intervenção precoce e a busca de ajuda profissional quando necessário.

No geral, aprender a ler pessoas é uma habilidade fundamental para o profissional Socorrista Mental, pois permite uma compreensão mais profunda das necessidades emocionais da pessoa em sofrimento e facilita a prestação de um suporte emocional adequado e efetivo.

Caso o Socorrista Mental identifique que uma pessoa está passando por uma situação de risco mental, é importante agir de forma responsável e adequada para garantir a segurança e o bem-estar da pessoa. Algumas ações que o socorrista pode tomar incluem:

Estabelecer uma conexão empática: Mostre empatia e compreensão pela situação da pessoa. Ouça atentamente suas preocupações e sentimentos, oferecendo um ambiente seguro e livre de julgamentos para que ela possa se expressar.

Avaliar a gravidade da situação: Avalie cuidadosamente a gravidade do risco mental. Se houver um perigo imediato para a pessoa ou para outras pessoas, considere a necessidade de acionar serviços de emergência, como ligar para o serviço de emergência local ou encaminhar a pessoa para atendimento médico urgente.

Oferecer suporte emocional: Forneça suporte emocional à pessoa, mostrando-se disponível para ouvi-la, validando seus sentimentos e incentivando-a a buscar ajuda profissional. Encoraje-a a compartilhar seus pensamentos e sentimentos de forma aberta e honesta.

Orientar para serviços profissionais: Recomende que a pessoa procure ajuda profissional de um psicólogo, psiquiatra ou outro profissional de saúde mental qualificado. Forneça informações sobre serviços e recursos disponíveis na comunidade que possam oferecer suporte e tratamento adequado.

Manter o sigilo e a confidencialidade: Respeite a privacidade da pessoa e mantenha todas as informações compartilhadas em sigilo, a menos que haja um risco iminente à segurança da pessoa ou de outras pessoas. Explique a importância do sigilo e da confidencialidade para construir confiança e encoraje a pessoa a se sentir segura ao compartilhar suas preocupações.

Lembrando que a atuação do Socorrista Mental deve estar alinhada com sua formação e competências, e é importante buscar supervisão e apoio de profissionais qualificados em casos mais complexos ou que envolvam riscos elevados.

 

Renato Lisboa - neuropsicanalista, coordenador do curso de Socorro em Saúde Mental, autor do best seller “3 Segundos: Escolhas que transformam a vida”.

 

      “E viveram felizes para sempre” existe?

               

O clima de romance que invade o ar na semana dos namorados, nos faz pensar no amor romântico que prega os amores eternos, felizes idealizações e expectativas de cumplicidade infinita. Mas afinal, o sonho de amor intenso, eterno e da construção de família perfeita, do relacionamento de contos de fadas, do “felizes para sempre” existe? É real? E como enfrentar uma separação e o luto de um amor romântico?

 

Reflexões que apontam os indívidos de que os relacionamentos são construções baseadas em romance, concessões, apendizados e gerenciamento de emoções. Perfeição? Nada é perfeito, tudo exige empenho, adpatabilidade e empatia.

 

Tanto que, as separações amorosas acabam gerando o chamado luto romântico. Luto do desejo do amor infinito. Mas por que luto? O luto é uma experiência profunda e individual que se define pela capacidade de enfrentamento da partida do outro.

 

É o estado de recolhimento. E esse estado passa por algumas etapas, das quais naturalmente, o ser humano, vivencia conforme sua individualidade. Alguns com mais, ou menos intensidade, conforme a estrutura sentimental de cada um, mas, se cada uma delas for bem elaborada o indivíduo poderá alcançar um equilíbrio consciente, apesar de toda dor envolvida.

 

Assim como o luto normal, a primeira fase do luto romântico é a negação, onde as pessoas negam a situação para combater as emoções que estão experimentando por causa da separação.

 

A raiva é a  segunda etapa, que ocorre quando os efeitos da negação começam a se desgastar. A raiva  envolve uma efusão de emoções da pessoa que sofre, que pode sentir-se irritada com a pessoa que a deixou ou com o que possa ter perdido.

 

Em seguida, temos a fase de negociação. Uma negociação, em que o enlutado experimenta pensamentos do tipo “se apenas…”.

 

Na quarta fase do luto temos a depressão, que surge quando ao enfrentar os aspectos práticos da perda. E por fim, temos a fase da aceitação, que é quando após externar sentimentos e angústias, reavivamento de memórias do relacionamento, positivas ou não, a tendência é o aceite de sua condição e a elaboração de estratégias pessoais de adaptação dentro da nova realidade.

 

Resistir e pular etapas pode fazer com que o sofrimento seja prolongado e gere assim, traumas emocionais. Por esse motivo, é importante vivenciar o luto, entregar-se à dor e chorar, se sentir vontade. Respeitando claro, o tempo de cada um.

 

Somos seres individuais e cada um irá agir de uma maneira. A maneira como compreendemos o momento do luto ou da separação, pode ser crucial. Se expressar sobre o luto é importante, já que, psicologicamente, não poder manifestar sua dor é uma agressão e pode alimentar outras dores somatizadas com angústia.

 

Verbalizar é o que vai ajudar a elaborar e a sair do luto romântico mais rápido. É um recurso muito positivo e muito saudável. Falar e ouvir sua dor e se permitir vivenciar um novo relacionamento. Sem se fechar para o amor.

 

Enfim, relacionamentos podem ser eternos ou duradouros sim. No entanto, para serem “felizes para sempre” é preciso entendermos que a felicidade é um estado e não uma condição. Os desafios da relação devem ser encarados, por cada parceiro, com maturidade e ressignificação. Além disso, deve-se ter a consciência de que a elaboração do luto romântico, quando este acontece, leva o tempo interno que cada um necessita.

 

Sabemos que a vida não é um contínuo estático, vivemos em uma constante mudança e o ser humano, é capaz de seguir em frente nas situações mais adversas. O importante não é cair, mas voltar a se levantar. Mas, se essa elaboração for difícil, o mais recomendável é buscar desenvolver uma visão mais realista do processo de separação e conseguir dar lugar a uma maior serenidade, através do enfrentamento consciente da nova condição de vida.                                    

 



Andrea Ladislau - graduada em Letras e Administração de Empresas, pós-graduada em Administração Hospitalar e Psicanálise e doutora em Psicanálise Contemporânea. Possui especialização em Psicopedagogia e Inclusão Digital. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no Whatsapp o grupo Reflexões Positivas, para apoio emocional de pessoas do Brasil inteiro.
Instagram: @dra.andrealadislau


Como identificar o crush perfeito a partir da análise da letra

Difícil saber se a pessoa realmente é o tal do “match perfeito”, mas com a análise da letra, é possível descobrir o tipo de personalidade e algumas características. Para ter certeza se vale a pena arriscar e se entregar ao amor, nada melhor do que analisar um recado ou uma cartinha romântica e descobrir curiosidades.

Segundo a grafóloga Célia Siqueira, existem traços na escrita que são fáceis de identificar a condição comportamental e o estado emocional, principalmente quem no momento, está de coração aberto para um novo relacionamento, como por exemplo, a pessoa que escreve a letra L em formato de laço ou parecido com o número 2, é um sinal de quem deseja encontrar logo um novo amor.

“Importante entender que a grafia irregular apresenta instabilidade mental. Quem costuma rasurar, demostra variações na forma de amar, um dia ama de um jeito, no outro dia, de uma forma diferente. Pessoas que não fecham as vogais A e O, ainda estão com o pensamento no passado, em relacionamentos anteriores. Já quem faz o pingo do “i” como uma bolinha ou uma vírgula, é infantil, não escuta o outro e acha que tem sempre razão”, diz Célia.

A especialista também explica que a letra M, quando escrita de forma desenhada, quase como um coração, demonstra um amor mais seguro, tranquilo e sólido. Consoantes que começam com lancinhos, refletem carinho e dedicação ao relacionamento. Quando a escrita é mais arredondada, a comunicação é mais fácil entre as partes. A assinatura completa, com nome e sobrenome, indica pessoas abertas para encontrar a cara metade. Quando a frase “eu te amo” tem um ou mais pontos de exclamação no final, quer dizer que a pessoa demonstra o que realmente sente e é verdadeira na afirmação.

 

Instagram: institutoceliasiqueira_oficial.


Passageiros de trem das linhas da ViaMobilidade têm serviços de saúde gratuitos durante o mês de junho


Parceria entre a Concessionária e o Instituto CCR leva programa para dentro de estações


Os passageiros das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, operados pela ViaMobilidade, terão serviços gratuitos de saúde e bem-estar durante o mês de junho. A iniciativa faz parte do Programa Caminhos Para Saúde, do Instituto CCR.  

Ao todo, serão seis datas disponíveis para as pessoas que usam as duas linhas: 

 

●    Data: 13/06/2023

Estação: Osasco (linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda)

Serviços: Trancista e massoterapeuta

 

●     Data: 16/06/2023

Estação: Jandira (Linha 8-Diamante)

Serviços: Trancista e massoterapeuta

 

 ●    Data: 20/06/2023

Estação: Itapevi (Linha 8-Diamante)

Serviços: Trancista e massoterapeuta

 

 ●     Data: 23/06/2023

Estação: Pinheiros (Linha 9-Esmeralda)

Serviços: Trancista e massoterapeuta

 

 ●     Data: 27/06/2023

Estação: Morumbi (Linha 9_Esmeralda)

Serviços: Trancista e massoterapeuta

 

 ●     Data: 30/06/2023

Estação: Grajaú (Linha 9-Esmeralda)

Serviços: Trancista e massoterapeuta

 O objetivo do Programa Caminhos Para Saúde é promover ações que beneficiem a população. Os serviços são realizados por profissionais habilitados e capacitados para este tipo de atendimento.


Vestibulandos podem utilizar a nota do ENEM para ingresso em Medicina no 2° semestre

Interessados devem se inscrever até a próxima segunda (19) e não é necessário realizar provas, basta apresentar a Nota do Enem


A Universidade Cidade de S. Paulo – UNICID, instituição pertencente ao grupo Cruzeiro do Sul Educacional, está com inscrições abertas para os vestibulandos que desejam ingressar em Medicina com a nota do Enem.  

Os candidatos podem se inscrever até o dia 19 de junho, o investimento é de R$300. No momento da inscrição, é necessário informar em qual ano prestou o Enem, ter pontuado acima de 300 e não ter zerado a redação.   

O resultado será divulgado no dia 21 de junho de 2023, no site da instituição. Para acompanhar, basta acessar o link.  

Para saber mais, os interessados podem consultar o regulamento completo sobre o Ingresso Via Enem Medicina no site da UNICID, antes de realizar a inscrição.  

 

SERVIÇO:  

Processo Seletivo para ingresso via ENEM no curso de Medicina da Unicid – 1º semestre 2023  

Medicina Cruzeiro do Sul Educacional  

Inscrições: até 19 de junho  

Divulgação dos resultados: 21 de junho no site da instituição  

Universidade Cidade de São Paulo – Unicid

www.unicid.edu.br

 

Motivado pelos feriados, turismo da capital paulista registra queda de 5,7%, em abril

Faturamento médio diário chegou a R$ 50,3 milhões, o que representa um recuou de 8,2%

 

Sem grandes eventos em comparação a março e marcado por dois feriados, o mês de abril apontou recuo de 5,7% no turismo da capital paulista. O índice foi impulsionado pela queda na taxa de ocupação hoteleira, que passou de 77,1% para 64,3% na mesma base comparativa, e pelo faturamento que retraiu 8,2% — de uma média diária de R$ 54,8 milhões para R$ 50,3 milhões. Por outro lado, no contraponto anual, o setor cresceu 21,7%. Os dados são do Índice Mensal de Atividade do Turismo (IMAT), apurado mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com o Observatório de Turismo e Eventos, da SPTuris.

Apesar do resultado negativo, é preciso lembrar que a base de comparação mensal é forte, haja vista que, no terceiro mês do ano — marcado por grandes eventos e um período sem feriado —, o crescimento mensal foi de 16,1%. No entanto, abril contou com dois feriados, situação que naturalmente leva a um ritmo menor no turismo da cidade, sobretudo por causa do impacto causado à agenda de feiras e eventos, os quais movimentam o turismo de negócio que é o carro chefe de São Paulo.

Outro recuou mensal foi observado na movimentação dos aeroportos da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), que fechou abril com variação negativa de 1,7%. A média diária foi de 160,1 mil passageiros. No campo positivo, a movimentação nos terminais rodoviários subiu 8,7%, marcando 37,9 mil passageiros por dia. A situação pode ser justificada pelos feriados, uma vez que, nessas datas, as pessoas buscam viagens de curta distância, inclusive em razão de as passagens de ônibus serem mais baratas que as aéreas.

Em relação ao estoque de empregos ligados ao setor de turismo na capital, a elevação mensal foi de 0,3%. No período, 415,6 mil postos de trabalho celetistas foram registrados. De acordo com a FecomercioSP, o desempenho de abril foi pontual, com tendência de permanecer em caminho ascendente. O que ajuda a comprovar essa ideia é a maior geração de emprego formal, pois, para aumentar o quadro de colaboradores, os empresários precisam vislumbrar um cenário favorável à frente, com projeção de crescimento na atividade. Ainda segundo a Federação, as expectativas para maio são positivas quanto a atividades de negócios e eventos, uma vez que não foram registradas interferências significativas de feriados.



Nota metodológica

O indicador é composto por cinco variáveis que têm os mesmos pesos para a criação do índice. São analisadas as movimentações de passageiros dos aeroportos de Congonhas (Infraero) e Guarulhos (GRU Airport), assim como dos passageiros das rodoviárias (Socicam), a taxa média de ocupação hoteleira na cidade (FOHB), o faturamento do setor do turismo na capital (FecomercioSP/SMF-SP) e o estoque de emprego nas atividades exclusivas do turismo (Caged). O índice tem sua base no número 100, usada como referência de comparação em janeiro de 2020. Ele pode sofrer mudanças mensais em decorrência dos dados que compõem o cálculo, com a saída de projeções e a entrada de números consolidados na série.


FecomercioSP

 

Remoto x Online: entenda as principais diferenças

Especialista em comunicação e oratória explica como cada formato funciona e defende o modelo presencial quando se trata da realização de cursos de oratória

 

Os termos ‘remoto’ e ‘online’ ganharam muito destaque durante a pandemia da Covid-19, visto que devido ao isolamento social, o mundo inteiro precisou se adaptar. Porém, apesar do presencial ter voltado a ser uma realidade para todos, os outros dois formatos continuam sendo utilizados, mas é preciso entender em que atividades são efetivos de fato.

Segundo Fran Rorato, especialista em comunicação e oratória, fundadora da 2Talk Show e CEO da Vox2You São Paulo, o formato remoto é semelhante ao presencial, porém, acontece à distância. Isso significa ter um professor, ao vivo, que compartilha seu conhecimento e os feedbacks, só não está presente no mesmo ambiente. Por outro lado, no online geralmente são apenas vídeos em que você assiste e tenta reproduzir sozinho o que aprende.

Fran aponta que o formato remoto pode funcionar, enquanto o online não.O remoto tem a característica de ser ao vivo e personalizado, é quase uma reprodução do presencial, o que não se aplica para o online. Vamos pegar de exemplo a terapia: uma coisa é ler um livro de autoajuda, outra bem diferente é fazer terapia com um terapeuta do outro lado, de forma remota, te puxando e escavando suas necessidades pessoais a serem trabalhadas”, explica.

A funcionalidade entre os dois formatos também é uma questão relevante quando se trata de cursos de oratória. O presencial continua sendo o modelo considerado mais efetivo, justamente por conseguir promover um melhor desenvolvimento pessoal e assim colocar as pessoas diante de um desafio de verdade, pois estar presencialmente no mesmo ambiente em que a ação está acontecendo não permite enganar o cérebro.

No entanto, de acordo com Fran, os cursos de oratória podem funcionar no formato remoto, se forem muito bem feitos, mas não no online. “No remoto há uma troca que no online não existe. Não consigo enxergar como isso poderia acontecer através de vídeos simples e generalistas. A maior parte do trabalho da oratória de uma pessoa é trabalhar o emocional, potências individuais e emocionais. E isso vai na contramão das plataformas onlines”, afirma.

Por essa razão, sobre as tendências de formatos para os próximos anos, a especialista crê que com o passar do tempo, as pessoas vão perceber que investir em desenvolvimento de oratória online não vai trazer a transformação que esperam, ficando abaixo da expectativa e consequentemente gerando uma grande frustração. Isso fará com que a necessidade pelo presencial aumente cada vez mais.

Para Fran, muitas vezes um curso de oratória online não passa de estratégia para escalar um negócio, não significando êxito de verdade para quem consome. “Atualmente, eu já recebo muitos alunos com essa queixa e acredito que isso será ainda mais comum daqui para frente. O online pode ser uma ferramenta poderosa para complementar os estudos, porém, o aprofundamento do trabalho da oratória se dá apenas pelo presencial”, finaliza.

 

Fran Rorato - atriz, jornalista, especialista em comunicação e oratória, fundadora da 2Talk Show e CEO da rede de escolas de oratória Vox2You em São Paulo. Ao longo da carreira atuou como apresentadora em programas de TV na Record, RedeTV e É+TV e liderou projetos de treinamentos e mentorias voltados para oratória. Atualmente é reconhecida pelo mercado como uma das maiores especialistas do país em comunicação. 

 

Campinas realiza mutirão para atender pessoas em situação de rua nos dias 15 e 16 de junho

 Coordenado pelo TRF3, projeto Pop Rua Jud Campinas oferecerá mais de 30 serviços de cidadania no Largo do Rosário


O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) promove, nos dias 15 e 16 de junho, das 10h às 16h, o mutirão “Pop Rua Jud Campinas”. Em parceria com a Prefeitura de Campinas e outras diversas instituições públicas e organizações não governamentais, a ação coordenada pela Justiça Federal irá oferecer mais de 30 serviços de cidadania a pessoas em situação de rua no Largo do Rosário, Centro, Campinas/SP.

O projeto visa ampliar o acesso da população socialmente vulnerável aos serviços públicos de cidadania, assistência social e saúde.

A área jurídica irá contar com orientação, propositura de ações, defesa em processos criminais e direito de família. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) prestará serviços com foco na concessão de benefícios previdenciários e assistenciais.

Durante o evento, as pessoas poderão consultar o saldo no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e no Programa de Integração Social (PIS); requerer o Seguro-Desemprego; emitir e regularizar documentos; certidões de nascimento, casamento e óbito; cédula de identidade (RG); Cadastro de Pessoa Física (CPF); título de eleitor; certificado de reservista, dispensa e alistamento militar; e inscrição no Cadastro Único (CadÚnico).

No eixo social e de saúde haverá distribuição de refeição e kits de higiene bucal; cortes de cabelo; exames para testagem rápida de HIV, sífilis, hepatites B e C, Covid-19; aferição de pressão arterial; instruções sobre diabetes, erradicação da tuberculose e uso de álcool e drogas.

Além disso, os participantes terão orientação sobre direitos humanos, oportunidade de empregos e atendimento a imigrantes.

Pop Rua Jud O “Pop Rua Jud” atende à Resolução CNJ nº 425/2021, que instituiu a Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas interseccionalidades.

Em 2023, o TRF3 já atendeu mais de 30 mil pessoas em mutirões nas cidades de São Paulo, Iaras, Fernandópolis, Osasco e Sorocaba, no estado de São Paulo, e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.



Serviço

Evento: Pop Rua Jud Campinas

Data: 15 e 16 de junho

Horário: das 10h às 16h

Local: Largo do Rosário, Centro, Campinas/SP

Assessoria de Comunicação Social do TRF3   

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Juninho Loes ensina tratamentos e cronogramas para cuidar do cabelo cacheado em casa

Largar as químicas alisadoras e assumir a curvatura natural dos cachos para muitas mulheres é libertador. Segundo o especialista em cacheados e crespos, Juninho Loes, aceitar os fios naturais e ressignificar os padrões impostos pela sociedade, é um resgate da autoestima, personalidade e ancestralidade.

Para o cabelo cacheado crescer saudável e com brilho precisa de cuidados especiais, para isso Juninho une técnicas e tratamentos com a combinação de alguns cronogramas capilares, utilizando ativos de fora para dentro da fibra, para solidificar a estrutura do cabelo natural.

É imprescindível ter cuidados específicos para esse tipo de fio, então o especialista dá dicas importantes e indica escolher sempre um shampoo com ph mais baixo, entre 5.0 e 6.0, que seja hidratante e desembaraçante, para evitar porosidade. Apostar nos condicionadores com ph próximo ao do cabelo, entre 4.0 e 4.5, com ativos emolientes de extremo condicionamento.

Utilizar ativadores de crespos, cachos e ondulados, pois são as melhores opções para manter a curvatura e principalmente, “day afters” duradouros. “Para deixar os cachos definidos, é relevante acolher suas características, no Brasil a miscigenação tem um impacto muito potente, podendo ter de 2 a 7 curvaturas e texturas na mesma cabeça, com a possibilidade de não ser cacheado, por isso é importante seguir o uso correto dos cosméticos, incluindo a escolha certa do ativador para cada categoria de curvatura”, diz Juninho Loes.

Para finalizar, aplicar o ativador na quantidade que desejar, mas sem exageros, separando mecha a mecha (média), enluvar de 2 a 4 vezes e em seguida fazer a fitagem. Na secagem, utilizar o secador e o difusor que é um inibidor de jato, assim evitará os frizz, secando de 60% a 100%. Se for adepta ao volumão, retirar o difusor e direcionar o jato na raiz para soltar e dar mais movimento e volume. Utilizar o secador sempre na temperatura média, com a pressão do jato médio para os ondulados e máximo para os cachos e crespos.

Os cronogramas para cabelos cacheados são subdivididos em umectação (ação de umectar, devolver os óleos essenciais a fibra capilar gerando proteção e cosmeticidade), hidratação (ação de devolver água à fibra capilar), nutrição (ação de nutrir, devolver massa celular e composto de combinações ativa a fibra e gerando emoliência) e reconstrução (ação de reconstruir). Lembrando que a reconstrução é um tratamento que tem em sua composição proteínas e queratinas, o que pode enrijecer os fios levando as quebras, a hidratação e nutrição pode-se fazer sem moderação.  

Para os cabelos de ondulados a cacheados, pode ser feito de 2 a 3 tratamentos semanais, sendo um deles o condicionamento. Cacheados a crespos, até 2 tratamentos semanais, incluindo uma umectação. O ideal para os crespíssimos, um tratamento semanal, intercalando o cronograma entre as semanas. Neste caso, a hidratação e a nutrição são as melhores recomendações e a umectação com frequência.   

Loes afirma que é possível identificar quais tipos de cachos e suas semelhanças, a partir da tabela de curvaturas, lembrando que é possível encontrar até 7 curvaturas na mesma cabeça (extensão cabeleira). 

 

Loes Saúde e Beleza: www.instagram.com/loesoficial  
Juninho Loes: www.instagram.com/juninholoes

 

A era da disrupção: por que a sua empresa precisa adotar novas tecnologias

Em um mundo cada vez mais competitivo e em constante mudança, é essencial que as empresas estejam sempre buscando inovação e se adaptando às mudanças disruptivas em seus setores. Neste cenário, a adoção de tecnologias emergentes e novos modelos de negócios é fundamental para se manter relevante e competitivo no mercado. Não é fácil mudar a forma como as coisas são feitas, mas é necessário para sobreviver em um ambiente empresarial cada vez mais dinâmico e exigente.

É preciso estar sempre atento às tendências e investir em soluções inovadoras para se destacar no mercado. Inovar é um desafio, mas também é uma oportunidade para crescer e se destacar em meio à concorrência.

Para inovar e se adaptar às mudanças, as empresas precisam estar dispostas a experimentar novas tecnologias e ideias. Isso pode incluir a adoção de inteligência artificial, automação de processos, realidade virtual e aumentada, entre outras tecnologias emergentes. Além disso, é importante estar sempre atento às tendências do mercado e às necessidades dos clientes.

Para o mercado de seguros, por exemplo, uma das principais tendências é a utilização de inteligência artificial e machine learning para análise de dados e tomada de decisões mais assertivas. Com essas tecnologias, é possível identificar padrões de comportamento dos clientes, prever riscos e até mesmo oferecer produtos e serviços personalizados de acordo com as necessidades de cada um.

Outra tendência é a utilização de plataformas digitais para a contratação de seguros de forma mais ágil e simplificada. Com a transformação digital, os clientes podem contratar seguros a qualquer hora e em qualquer lugar, sem a necessidade de deslocamento. Isso traz mais comodidade e praticidade para o consumidor e reduz os custos operacionais da empresa.

Além disso, a transformação digital também permite a criação de novos modelos de negócios, como a oferta de seguros sob demanda. Nesse modelo, os clientes pagam apenas pelo período em que utilizam o serviço, o que traz mais flexibilidade e economia para o consumidor. Para a empresa, é uma oportunidade de ampliar o público-alvo e aumentar a receita.

Mas não basta apenas adotar tecnologias e novos modelos de negócios. É preciso que os líderes da empresa estejam dispostos a investir em novas ideias e dar espaço para a inovação. Isso significa valorizar a inovação e a criatividade, incentivar a colaboração entre os funcionários e estar aberto a novas ideias e perspectivas. Afinal, a transformação digital não é apenas uma questão de tecnologia, mas também de cultura e mindset.

Outra forma de se adaptar às mudanças é por meio da colaboração. As empresas podem se unir para desenvolver soluções conjuntas e compartilhar conhecimento e recursos. Isso pode incluir a criação de hubs de inovação ou a participação em programas de aceleração de startups. A colaboração também pode envolver a criação de parcerias com empresas de tecnologia ou outras empresas do setor.

Por fim, é importante lembrar que a transformação digital não é um processo rápido e fácil. É preciso estar disposto a investir tempo e recursos para alcançar os resultados desejados e entender que a transformação digital não é um processo único e definitivo. É um processo contínuo, que exige adaptação e evolução constantes. Por isso, é fundamental estar sempre atento às mudanças do mercado e disposto a se adaptar a elas. No entanto, aqueles que conseguem se adaptar às mudanças têm a oportunidade de se destacar no mercado e oferecer soluções inovadoras para seus clientes.

 

Leandro Bonilha - Diretor de Corporate Risks da MDS Brasil



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