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segunda-feira, 10 de abril de 2023

Atividade do comércio tem baixa de 2,5% em semana da Páscoa, revela Serasa Experian

 Apesar disso, final de semana do feriado registrou números positivos tanto na visão nacional como na cidade de São Paulo

O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian revelou que, durante a semana de Páscoa no país (03 a 09 de abril), as vendas do comércio físico brasileiro caíram 2,5% em relação ao mesmo período festivo de 2022, quando o índice registrou aumento de 8,9%. Apesar disso, o final de semana do feriado (07 a 09 de abril) mostrou alta de 2,1% para o cenário nacional. “Isso pode indicar que grande parte da população acabou realizando suas compras em cima da hora ou até que preferiram sair para almoçar, por exemplo, ao invés de apenas presentear com os chocolates”, comenta o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.  

Confira no gráfico abaixo a série histórica:

 


Ainda para Luiz Rabi, é importante observar que após a queda recorde registrada no início da pandemia, o índice tinha mostrado sinais de melhora, apesar de não conseguir se recuperar inteiramente do tombo em 2020. “De qualquer modo, com a queda em 2023, podemos ver que o consumidor ainda vive em um cenário financeiro instável, com fortes níveis de negativação, juros altos e uma inflação que persiste mesmo assim. O consumo não tem ganhado muito incentivo, mas os brasileiros mostram que as datas comemorativas não passam em branco quando olhamos para os dados positivos do final de semana”. 

No cenário regional da cidade de São Paulo, a semana da Páscoa também marcou redução, essa de 2,2%. Nesse mesmo recorte, mas apenas durante o final de semana (07 a 09 de abril), as vendas do comércio físico marcaram alta de 1,5%. Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui

 

Serasa Experian
www.serasaexperian.com.br


Investimentos em treinamento e desenvolvimento crescem no ano de 2023

Para o escritor palestrante Alexandre Slivnik, oferecer uma capacitação mais dinâmica e eficiente para líderes e colaboradores é o caminho para o sucesso empresarial


O departamento de treinamento e desenvolvimento é uma área crucial para o sucesso de qualquer empresa. Seja para líderes, gestores ou colaboradores, investir em capacitação e aprimoramento de habilidades é fundamental para se manter competitivo no mercado atual.

Com a rápida evolução tecnológica e a crescente demanda por inovação e eficiência, é necessário que as organizações estejam em uma constante busca por formas de aumentar seu desempenho e oferecer soluções cada vez mais eficazes aos consumidores.

Nesse sentido, o treinamento torna-se não só um investimento essencial para garantir o sucesso de uma empresa a longo prazo, mas também uma garantia do crescimento pessoal e profissional de seus colaboradores.

De acordo com Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há mais de vinte anos, os níveis de investimento na área de educação corporativa estão voltando aos padrões pré-pandemia. “Isso é interessante porque, durante os dois anos de alta do Covid, esse setor sofreu uma forte queda e uma das primeiras coisas que as empresas cortaram foram os investimentos em desenvolvimento humano”, relata.

As lideranças seguem como prioridade desse tipo de capacitação. No entanto, para Slivnik, é importante ter um olhar atento para aqueles que vão preencher essas vagas no futuro. “Os futuros líderes e gestores devem sim ser preparados previamente para atuarem melhor no dia a dia. Um dos principais erros das empresas é promover sem preparar, pois pode gerar conflitos e um clima ruim nas empresas. Sendo assim, o treinamento de potenciais futuros líderes é fundamental para garantir que a companhia siga trilhando o caminho do sucesso pelos próximos anos”, pontua.

Atendimento e vendas também são áreas essenciais e estão ganhando destaque nos investimentos em treinamentos. “Não adianta oferecer constantes treinamentos para os gestores, se as equipes de venda ou atendimento não possuem o mesmo tratamento na busca por melhorias. Os colaboradores precisam entender o comportamento dos clientes e saber como se portar em cada situação no processo de suporte aos consumidores. Para isso, capacitação e constantes treinamentos são fundamentais”, declara o vice-presidente da ABTD.

O ensino a distância se popularizou nos últimos anos. Mas a volta ao presencial, em alguns casos, ressalta a importância desse tipo de metodologia. “Na minha percepção, as empresas gostaram da ideia do online mas não largam o presencial por acreditarem que ele é mais efetivo. Eu, particularmente, compartilho dessa ideia pelo fato do público brasileiro ser extremamente humano e caloroso, mostrando uma melhor recepção aos ensinamentos transmitidos presencialmente”, pontua Slivnik.

De acordo com o especialista, algumas técnicas são capazes de transformar a capacitação em algo mais tranquilo e irreverente. “O conceito de gamificação, por exemplo, é perfeito para esse tipo de procedimento. As pessoas não gostam de treinamentos que não são dinâmicos. Quanto mais se utilizam recursos e ferramentas capazes de deixar a capacitação menos mecânica, melhor. Isso faz com que as pessoas, realmente, façam parte do processo de capacitação”, revela.

Para Alexandre, as palestras são extremamente importantes nesse processo, mas é preciso ter uma visão intrapessoal para que os participantes absorvam o conhecimento disponibilizado. “É necessário atingir o coração. Geralmente, palestras têm um efeito de curto-prazo, e para que os ensinamentos sejam levados adiante por mais tempo, é preciso que o conteúdo seja apresentado de forma interessante e memorável. Apontar exemplos, compartilhar dados científicos e mostrar casos de sucesso são alguns dos caminhos para que as palestras sejam ainda mais efetivas”, relata.

Ainda assim, as palestras devem voltar com força total nesse ano de 2023. “Por conta da pandemia, 2020 e 2021 foram de extrema dificuldade para o setor. O ano de 2022, no entanto, mostrou sinais de que as conferências estão voltando com ainda mais força. Vejo isso, justamente, com o crescente número de solicitações para a realização de palestras em empresas dos mais diversos setores de atuação nesse início de 2023”, finaliza.

 

Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston / EUA). www.alexandreslivnik.com.br


Estação Paulista da Linha 4-Amarela é renomeada como Paulista Pernambucanas

Varejista é a primeira empresa a fechar acordo de naming rights com a CCR, concessionária da ViaQuatro. A Iniciativa resgata a forte relação da marca com a cidade de Paulista, em Pernambuco, local onde tudo começou


A Pernambucanas, marca varejista nacional pioneira em inovações, anuncia que a partir de hoje, 10 de abril, a estação Paulista da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo receberá o nome de Paulista Pernambucanas. A iniciativa é resultado do acordo de naming rightsfirmado com a CCR, concessionária responsável pela operação da ViaQuatro, que valerá por, no mínimo, cinco anos. A iniciativa irá possibilitar aos usuários novas experiências de conexão com a Pernambucanas, com ativações da marca, ações nolounge de entrada da estação, além de ampla comunicação visual.  

A estação de metrô está localizada ao lado da sede da Pernambucanas, que está nesse endereço há mais de 50 anos. O prédio da Rua da Consolação, um dos pontos mais tradicionais da cidade, abriga no térreo uma das lojas da marca. A unidade se tornou a principal loja de varejo da região e ponto de referência para a população de São Paulo. Hoje, a empresa possui mais de 500 lojas em todo o Brasil.  

A escolha da estação Paulista da Linha 4-Amarela resgata a própria história da Pernambucanas, que tem uma forte ligação com uma outra Paulista, cidade localizada na região Nordeste do país, em Pernambuco. Foi na cidade de Paulista, em 1908, que a trajetória das Casas Pernambucanas foi iniciada e que ao longo dos anos passou a se misturar com a história do Brasil. Em dezembro de 2022, a varejista celebrou o sucesso do seu plano de expansão com a inauguração da 500ª loja no país, que aconteceu na cidade de Paulista.  

Além da alteração no nome, o acordo de naming rights também prevê mudanças na comunicação visual da estação, com nova sinalização nas placas e acessos de entrada, adesivação dos elevadores, escadas rolantes, alteração nos mapas da linha, além da inserção da marca nos avisos sonoros dos trens e letreiro interno ao anunciar o nome da estação. No dia do lançamento, haverá uma promoção de inauguração com 20% de desconto em produtos na loja da Consolação e entrega de uma sacola especial aos clientes com cartão Pernambucanas.

“Estamos chegando perto do Dia das Mães e esse será também um presente às mães de nosso país. A iniciativa reforça, tanto a trajetória centenária, quanto a importância que São Paulo tem para nós, já que a estação faz parte da linha 4-Amarela, principal cor de nossa marca. Ou seja, fazer essa conexão entre Paulista e Pernambucanas é mais do que um resgate histórico, é a valorização de uma trajetória centenária de uma empresa marcada pelo pioneirismo, pelas contribuições sociais e pelo respeito aos brasileiros”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.

Para Francisco Pierrini, diretor presidente da ViaQuatro, a parceria com a Pernambucanas reforça o importante papel que a mobilidade exerce no dia a dia dos paulistanos. “Temos muito orgulho de operar uma linha que além de passar por pontos que marcaram a história de muita gente, também é reconhecida pela modernidade e inovação.  Com essa parceria, estamos valorizando um ponto importante da cidade, que é hoje é uma referência para muitos de nossos passageiros”

 

Pela primeira vez, Butantan exporta doses contra influenza à Bolívia, Colômbia e Cuba

Exportação ocorre por meio do edital da Organização Pan-Americana de Saúde; Colômbia, Nicarágua, Cuba e Uruguai também receberão lotes do imunizante


Pela primeira vez, o Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, exporta doses da vacina trivalente contra Influenza para a Bolívia, Colômbia e Cuba. Para Bolívia serão realizados dois envios, sendo o primeiro nesta segunda-feira (10). Ainda durante esta semana, serão embarcados lotes do imunizante para a Colômbia. 

No fim de março, foi iniciada a temporada de entregas internacionais pelo Butantan. Além da Bolívia, Colômbia e Cuba, Nicarágua e Uruguai também foram contemplados. Foram quase 5,4 milhões de doses adquiridas por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). O número representa um aumento de 484% em relação às exportações do ano passado. 

“Uma organização como a OPAS ter escolhido o Butantan é um marco para a internacionalização dos nossos produtos. Esta ampliação de vendas é um reflexo do investimento realizado na estrutura industrial, do know how do instituto na produção do imunizante e de sua capacidade de exportação em condições seguras”, afirma o diretor de Negócios do Butantan, Hubert Guarino.  

Em 2021, a vacina trivalente contra influenza entrou para a lista de pré-qualificadas da Organização Mundial da Saúde (OMS). A adesão neste rol significa uma validação às boas práticas do Butantan e aos processos de farmacologia, estudos clínicos, regulação, produção e qualidade envolvidos na fabricação da vacina da influenza. 

A atual vacina contra gripe é composta por dois vírus influenza tipo A (H1N1 do subtipo Sidney e H2N3 do subtipo Darwin) e uma cepa do tipo B, da linhagem Victoria. Entenda como ocorre a produção do imunizante: parte 1 e parte 2

 

Sobre a gripe

A gripe é uma doença respiratória infecciosa aguda causada pelo vírus influenza, que circula em todo o mundo. A doença é mais frequente nos meses de outono e inverno, época em que ocorre a campanha de vacinação. Os vírus influenza que têm característica de circulação sazonal são os tipos A e B, que apresentam uma grande variedade de subtipos e linhagens. A cada ano, as cepas circulantes variam devido à alta capacidade de mutação do vírus, o que torna necessária a produção de novas versões da vacina.


Para obter um transporte seguro é essencial usar as caixas de papelão

Principal material utilizado para embalar e transportar mercadorias em todo o mundo, as caixas de papelão são indispensáveis para diversos setores, pois, além de resistentes, desempenham um papel crucial no armazenamento e deslocamento dos mais variados produtos durante sua locomoção. 

Fundamental para a operação logística de qualquer empresa, essas embalagens são a primeira linha de defesa encontrada pela mercadoria ao longo do caminho e, por isso, é essencial que sejam de qualidade. Uma caixa de papelão de excelência evitará eventuais danos durante o ciclo de distribuição, atrasos na entrega e potenciais custos adicionais. 

Dessa forma, a escolha de embalagens de qualidade é um fator determinante para o sucesso da operação logística e para a satisfação dos clientes. Além disso, é importante considerar a sustentabilidade das embalagens, optando por materiais recicláveis e biodegradáveis, que reduzem o impacto ambiental e reforçam a responsabilidade social da empresa. 

Leves e portáteis, o que as tornam ideais para transporte, as caixas de papelão são fáceis de carregar e manusear, o que acelera o processo de envio e entrega. Sua leveza também contribui para a redução dos custos de frete que, em muitos casos, é calculado com base no peso da mercadoria. 

Produzidas em grande escala a um baixo custo, as caixas tornam-se uma opção acessível para as indústrias e empresas de todos os tamanhos e segmentos, contribuindo para uma cadeia de valor mais eficiente. 

Conhecidas por sua resistência e proteção, elas são capazes de suportar o peso e a pressão dos produtos dentro dela, bem como protegê-los de danos causados por vibrações, quedas e impactos durante o transporte. 

Isso se deve à estrutura em camadas do papelão, que consiste em uma camada interna de papelão ondulado e uma camada externa mais resistente. Essas camadas combinadas ajudam a absorver o impacto e a proteger o conteúdo da caixa. 

As caixas de papelão são altamente adaptáveis às necessidades de envio específicas de cada produto, podendo ser personalizadas em termos de tamanho, forma e design, garantindo um ajuste perfeito e seguro. Essa flexibilidade as tornam uma opção versátil para atender às diversas demandas de embalagem que o mercado necessita. 

Essas embalagens são recicláveis, o que significa que podem ser reutilizadas ou transformadas em novos produtos após o fim de sua vida útil. Como são feitas de papel, um material renovável e biodegradável, as caixas de papelão se tornam uma opção mais ecológica e sustentável em comparação com outros materiais, fazendo com que muitas empresas de transporte de mercadorias incentivem o uso de caixas de papelão recicladas para reduzir o impacto ambiental. 

Em resumo, as caixas de papelão, fabricadas com materiais de alta qualidade,  apresentam eficácia e segurança para o transporte de mercadorias, garantindo que os produtos cheguem ao destino final em perfeitas condições. 

Sua estabilidade e resistência impedem que a caixa se deforme ou perca sua integridade durante o trajeto, o que também irá assegurar a preservação da aparência e qualidade do produto transportado.

 

Cícero Mário - diretor comercial da Delta Indústria de Caixas de Papelão. deltacaixaspapelao.com.br

 

Uma boa imagem pessoal é a chave para o sucesso nos negócios. Saiba como adquirir

Nos dias de hoje, a imagem que você projeta para o mundo é mais importante do que nunca. Com a facilidade de acesso à informação e à comunicação, as pessoas estão cada vez mais atentas à forma como se apresenta, tanto pessoalmente quanto profissionalmente. Por isso, ter uma boa imagem pessoal e corporativa é essencial para o sucesso em todas as áreas da vida.

Mas o que exatamente significa ter uma boa imagem pessoal e corporativa? Em resumo, trata-se de um conjunto de características que transmitem confiança, respeito e credibilidade. Isso envolve tanto aspectos externos, como aparência e postura, quanto internos, como valores e habilidades.

A identidade de uma pessoa é afirmada por meio da imagem que ela passa. Apesar disso, por mais que a imagem seja automaticamente associada às roupas, não são só esses artigos que compõem a identidade de uma pessoa. Além das vestes, a personalidade da pessoa é vista na postura, formas de agir, modos de falar, comportamento e muitas outras características. Assim, para manter sempre uma boa imagem no ambiente pessoal e profissional, é preciso ter algumas atitudes.

Independente do espaço, a conduta de uma pessoa diz muito sobre ela. Por isso, ademais às roupas, a postura pessoal de alguém é também vista no ambiente profissional. Desse modo, é essencial ter uma boa imagem pessoal e corporativa.

Madalena Feliciano, gestora de carreira, afirma que a aparência externa é um fator muito importante na imagem de uma pessoa. Apesar disso, outros pontos também são de grande valia. “Especializações, certificados, escrita, retórica e a postura de uma pessoa são fatores que transmitem características importantes da mesma”. Por isso, investir em cursos, qualificações e ferramentas de aprendizagem pode ser uma boa alternativa para se tornar uma pessoa com uma boa imagem pessoal.

Além disso, a profissional ainda ressalta que “para se construir uma boa imagem, é preciso autoconhecimento para saber os pontos fortes e fracos, ter equilíbrio entre vida pessoal e vida corporativa”. Para ajudar nisso, o IPC - Instituto Profissional de Carreira e Comportamento oferece serviços de Coaching, Neurociência, Programação Neurolinguística, Análise Comportamental e Hipnoterapia. Lá, é possível entender mais de si mesmo e desenvolver técnicas que possibilitam uma melhor comunicação e relacionamento que melhoram a sua imagem pessoal e profissional.

No âmbito pessoal, a boa imagem começa pela aparência. Isso não significa que você precise se vestir como um modelo de revista, mas sim que precisa estar sempre limpo, bem cuidado e vestido de acordo com a ocasião. Além disso, é importante ter uma postura confiante e simpática, demonstrando que você é uma pessoa acessível e que sabe se comunicar bem.

No que se refere à imagem corporativa, as coisas se tornam um pouco mais complexas. É necessário estar atento à forma como você se apresenta no ambiente de trabalho, mas também às suas ações e decisões. Afinal, a imagem da empresa está diretamente ligada à imagem dos seus funcionários.

Madalena Feliciano também indica que para manter uma boa imagem pessoal e corporativa, é importante estar sempre em constante evolução, buscando desenvolver novas habilidades e se atualizando sobre as tendências do mercado. Isso demonstra que você é um profissional comprometido com o seu trabalho e que está sempre em busca da excelência.

Vale lembrar que sua imagem nas redes sociais também deve ser coerente com sua vida diária, afinal hoje em dia, somos monitorados o tempo todo, portanto é necessário ter congruência entre vida real e virtual.

“Outro ponto importante a se ressaltar é que, além de tudo isso, é indispensável ter uma boa autoestima e confiança em si mesmo. Muitas vezes a pessoa é admirada não porque ela é realmente a mais bela ou inteligente do local, mas sim porque ela se comporta de maneira confiante. Desse modo, ademais às qualificações, à vestimenta e às competências de comunicação e relacionamento, é essencial estar bem consigo mesmo para transmitir uma boa imagem.” Finaliza Madalena Feliciano.
 


Madalena Feliciano é Empresária - CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Master Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.

As principais dificuldades nos níveis escolares em como estabelecer prioridades nos estudos

Prioridade nada mais é do que eleger o que é mais importante dentre as opções daquele momento, e nos estudos isso não é diferente. A realidade contemporânea é afetada por muitas coisas. Estamos a todo momento sendo bombardeados de informações que recebemos, e isso certamente impacta a nossa percepção e execução das coisas, podendo afetar diretamente nas decisões relacionadas aos estudos.

A pandemia da Covid-19, por exemplo, impactou o comportamento e o aprendizado dos estudantes de forma significativa, e muito provavelmente colheremos as adversidades desse acontecimento em todos os anos escolares e nos anos pré-vestibular. 

Outro ponto importante é que muitos pais “terceirizam” a educação e o dia dos filhos para a escola, então trazê-los para esse processo de orientação, instruí-los a como se comportar diante de cada fase, é um cuidado que as instituições podem ter.

A vida de estudante pode ser cheia de desafios e responsabilidades, e com tantas tarefas para realizar em um período limitado de tempo, pode ser difícil priorizar as atividades mais importantes. Aprender a priorizar os conteúdos a serem estudados é uma habilidade essencial para obter sucesso acadêmico e profissional.

No ponto de vista de quem vai fazer algum concurso ou vestibular, o ideal é estudar de forma organizada, colocando à frente conteúdos que mais vão impactar no resultado do candidato. Nesses casos, devemos estabelecer uma lista levando em consideração assuntos que mais são recorrentes nas provas dos anos anteriores e que ao mesmo tempo não dominamos ainda, que possivelmente são aqueles que mais têm chance de impactar na nota final.  

Por outro lado, ao se tratar de estudantes em anos escolares, seja ensino de base ou superior, não temos necessariamente um retrospecto a ser analisado. Dessa forma, levamos em consideração os pontos principais dos conteúdos trabalhados pelos professores. Com isso, é fundamental enfatizar aqueles assuntos que cometemos mais erros e possuímos mais dificuldades. Quando muitas dúvidas superficiais surgem em um determinado assunto, ou quando são constantes os sentimentos de “defasagem” perante a turma, possivelmente o aluno possui lacunas de conhecimento na base do conteúdo. Então antes que novas dúvidas sejam formadas, é necessário priorizar os estudos básicos desses temas. Em uma analogia simples, é o mesmo que construir um prédio sem ter uma base bem sólida, se a estrutura não for fortificada, novas dificuldades aparecerão no futuro. Além disso, é recomendável que o aluno planeje seu tempo de estudo de acordo com sua disponibilidade e com as datas de provas e trabalhos, priorizando as matérias que exigem mais tempo e atenção em momentos de maior demanda.

Uma outra forma de descobrir essas lacunas e estudar com base em uma estrutura de priorização, é utilizando plataformas que incluem metodologias de Adaptive Learning (Aprendizagem Adaptativa). Essas plataformas buscam encontrar lacunas cognitivas desde a base, a fim de propor um plano de estudo personalizado, já levando em conta os conteúdos prioritários para cada aluno. Entretanto, existem fatores importantes como a interação social do aluno (principalmente de menor faixa etária) que devem ser discutidos e bem pensados para que não haja um desequilíbrio funcional.

Por fim, afirmo que a educação é uma esfera complexa com muitos pontos que ainda estão soltos. Acredito que instruir um aluno a definir suas prioridades nos estudos impacta não só nessa área, mas em diversos segmentos na vida pessoal, como driblar as dificuldades, saber fazer as perguntas certas para obter as melhores respostas e se aprofundar sobre diversos temas, desenvolvendo um entendimento mais profundo.


Lorenzo Tessari - Chief Operating Officer (COO) da Gama Ensino, startup de tecnologia desenvolvedora de um algoritmo proprietário que identifica os gaps de aprendizado dos alunos para o direcionamento dos seus estudos.


Você está feliz no trabalho? Seu emprego ruim pode ser o sonho de muitos

Atualmente, falar que estamos trabalhando de forma intensa seria redundante; não é verdade? Com estruturas cada vez mais enxutas e as empresas buscando aumentar os resultados, precisamos ser criativos, ao longo do dia, e até mesmo resilientes, pois quando estamos cansados, por exemplo, a chance de entrarmos na vibe de reclamação se torna latente. E essa atitude não é nem um pouco positiva e ainda pode afetar seu maior patrimônio: sua credibilidade.

Não é pequena a lista de pessoas que reclamam do atual emprego e, quase sempre, nada fazem para mudar a situação. É importante se policiar quanto às lamúrias. Afinal, ninguém melhor do que você para definir o que quer da sua vida. Seu trabalho, com certeza, é o sonho do desempregado. Sua casa é o sonho do desabrigado, e o seu dinheiro é o sonho dos devedores. Então, seja grato e não reclame; apenas agradeça.

O tema da felicidade no trabalho tem ganhado relevância cada vez maior dentro das empresas e se tornado fórum para discussões em comitês estratégicos, pois afeta diretamente o clima organizacional, além do engajamento dos melhores talentos. Consequentemente, está atrelado também ao resultado entregue pela corporação e ao seu faturamento.

Se você não está feliz onde trabalha, no mínimo, seu dia será aterrorizante. Afinal, permanecer em um ambiente por ao menos oito horas diárias, que não ofereça qualquer prazer, pode se tornar bastante complexo. É possível, sim, ter entusiasmo e alegria no que se faz, mas é preciso entender que felicidade não é trabalhar pouco. Ela envolve ser desafiado, enfrentar problemas e se expor a diversas situações que trarão maturidade emocional e profissional, fazendo de você alguém melhor. Percebo que ainda existe uma visão distorcida no mercado de trabalho sobre isso. Assim, é essencial estar atento a essas pequenas nuances.

A vida é feita de ciclos e nem todos são muito positivos, mas, ao passarmos pelas adversidades com resiliência, adquirimos experiência e mais maturidade emocional. Até porque é impossível sermos o mesmo que éramos ontem. As mudanças pelas quais vamos passando ao longo dos anos são uma das únicas certezas que temos nesta vida.

Se o seu emprego está sendo um fardo, acredito que seja a hora de repensar a carreira, assumindo o seu protagonismo. O que pode ser feito agora para resolver essa situação? Lembre-se de que ninguém, além de você, pode tomar uma decisão. E mais que chegar a uma conclusão, é preciso agir em prol da mudança.

Por isso, o autoconhecimento é tão relevante nesses momentos. Ao se conhecer, você sabe o que lhe motiva e o que faz seus “olhos brilharem”. Logo, é preciso criar um planejamento e trocar, o quanto antes, o seu discurso de reclamar. Além de ser ruim para a sua imagem, uma vez que afeta a sua credibilidade, é péssimo para quem convive com você. É simples entender: você gosta de estar próximo a pessoas “reclamonas”? Então, não seja quem assume esse papel. Se parar para analisar, poderá perceber que profissionais de sucesso dificilmente vivem reclamando.

 

David Braga - CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent, empresa de busca e seleção de executivos, presente em 30 países pela Agilium Group; é conselheiro de Administração e professor convidado pela Fundação Dom Cabral; além de conselheiro da ABRH MG, ACMinas e ChildFund Brasil. Instagrams: @davidbraga | @prime.talent

 

Brasil é o 2º pior país do mundo para dirigir

 

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A baixa qualidade das estradas e o alto nível de congestionamento são um dos principais problemas, segundo o estudo


O Brasil é o segundo pior do mundo para dirigir. O país fica atrás somente da Rússia, que está em primeiro no ranking mundial.

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de cupons de desconto CupomValido.com.br com dados da OCDE e Compare The Market.

Para a elaboração do ranking, foram considerados 4 fatores: o custo de manutenção do carro em relação a renda, o nível de congestionamento, o índice de qualidade das estradas e o índice de mortalidade no trânsito.

 


Os piores países para dirigir

A Rússia é o pior país do mundo para se dirigir. O país possui o pior índice de qualidade das estradas (2,9) e o pior nível de congestionamento (37%) dentre todos os países. Além disso, o índice de mortalidade é um dos mais altos (12). Ao combinar estes três fatores, faz com que o país se torne o líder do ranking.

O Brasil segue em segundo da lista, principalmente pela baixa qualidade das estradas (3,1) e pelo alto nível de mortalidade no trânsito (16,0 a cada 100.000 pessoas). Além disso, o alto nível de congestionamento (28%) e alto custo de manutenção em relação à renda (26%), também foram fatores relevantes que levaram o país para a segunda posição da lista.

Em seguida no ranking dos piores países, estão: o México, a África do Sul e a Irlanda, respectivamente.

 


 

Os melhores países para dirigir

A Dinamarca é o melhor país para dirigir do mundo.  O país possui um dos menores índices de mortalidade no trânsito, apenas 3,7 a cada 100.000 pessoas. Além de possuir estradas de alta qualidade (5,5) e baixo nível de congestionamento (18%).

Já os Estados Unidos fica em segundo lugar no ranking, principalmente pelo baixo nível de congestionamento (14%) e pelo baixo custo de manutenção (o menor dentre todos os países).

A Holanda, Portugal e França, finalizam o ranking dos 5 melhores países, respectivamente.


Fonte: OCDE, CupomValido.com.br, Compare The Market


Consignado do INSS: uma modalidade de empréstimo barata, mas não livre de riscos

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Advogado especialista explica como funciona a contratação desse tipo de crédito e os golpes aos quais aposentados e pensionistas estão sujeitos


Aposentados e pensionistas do INSS já podem voltar a pegar empréstimo consignado com taxas mais baratas. Após os desacordos ocorridos na última quinzena de março, o governo determinou que o teto da taxa cobrada nesta modalidade de crédito cairia de 2,14% ao ano para 1,97% ao ano. Também houve redução no juro cobrado no cartão de crédito consignado, de 3,06% para 2,89%. 

Por serem diferenciados das outras formas de empréstimos, os juros cobrados nos empréstimos consignados são bem convidativos. Criado no ano de 2004, o consignado para aposentados e pensionistas do INSS é uma modalidade de empréstimo cujas parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento dos benefícios da Previdência Social, portanto, é uma concessão de crédito considerada mais segura para os bancos. A modalidade também vale para servidores públicos efetivos. 

Por ter essa garantia de pagamento, quem tem direito ao consignado se torna alvo fácil de estelionatários, que usam o nome e o crédito dessas pessoas para tomar dinheiro emprestado e cometer crimes. Os idosos são as vítimas mais vulneráveis. Outro ponto a ser levado em conta é que, sendo barato ou caro, o consignado para beneficiários do INSS não deixa de ser um empréstimo, e como tal, deve ser contratado se realmente for necessário, uma vez que há regras que precisam ser seguidas. O advogado previdenciarista Jefferson Maleski, do escritório Celso Cândido de Souza, dá a seguir algumas dicas para se entender melhor essa modalidade de empréstimo e para fugir dos golpes de criminosos.


Boa referência - Uma primeira orientação dada pelo especialista, para quem está pensando em contratar um empréstimo consignado é escolher uma instituição bancária consolidada no mercado e registrada no Banco Central. “Não são raros os casos de financeiras de fachada que apenas querem os dados dos clientes para vender aos estelionatários. Contratar um empréstimo numa instituição de renome e registrada no BC trará mais segurança para o contratante desse crédito”, sugere o advogado. 

Leia o contrato - Outra orientação, que é básica, mas ainda sim muita gente não a segue é a necessidade de se ler o contrato de empréstimo. Jefferson Maleski explica que de fato os contratos desse tipo são bastante padronizados e diferem muito pouco de uma instituição para outra. Mas ele alerta que uma cláusula ou outra pode esconder alguma “pegadinha” que pode surpreender negativamente o contratante. “Nos contratos de empréstimo sempre estará descrito o percentual das taxas praticadas, o valor tomado e o montante total a ser pago, com acréscimo dos juros e impostos a serem cobrados. Muitos que contratam o consignado não fazem essas contas e só depois se dão conta que ao final pagaram duas ou três vezes mais do valor recebido”, explica. 

Outro ponto levantado pelo advogado e que também deve constar no contrato do empréstimo é o que pode ocorrer em caso de interrupção do pagamento do empréstimo, por motivo de morte do contratante. “Uma dica é que, se possível, algum advogado leia o contrato para averiguar se tudo está dentro da legislação, se os percentuais estão corretos, se não há nenhuma cláusula abusiva. Essa orientação de um especialista pode ocorrer até mesmo após os pagamentos das parcelas, pois sendo encontrada alguma ilegalidade há a possibilidade de ressarcimento por valores que possam ter sido pagos indevidamente ou indenização por danos morais”, esclarece Maleski. 

Precauções contra os golpes - Mas se você é aposentado ou pensionista do INSS e não quer fazer nenhum empréstimo consignado no momento, mas mesmo assim vive recebendo propagandas e ligações com propostas para pegar esse dinheiro que “parece fácil”, a dica do advogado previdenciarista Jefferson Maleski é: sempre desconfiar.

“Desconfie quando alguém ligar, mandar SMS ou WhatsApp com promessa de dinheiro fácil e supostamente entrando em contato em nome do INSS. Recusar esses contatos indevidos já evita muitos tipos de golpes. O INSS nunca entra em contato para informar que a pessoa tem um consignado disponível ou algo similar”, orienta o especialista que acrescenta, que o beneficiário, se não desejar nenhum empréstimo, pode verificar no aplicativo do banco pelo qual recebe o seu benefício se a opção ‘Bloquear/Desbloquear benefício para empréstimos consignados está habilitada’. “Essa solicitação também pode ser feita pelo portal Meu INSS”, informa.

Foi vítima de golpe?- Para quem foi vítima de algum golpe envolvendo o empréstimo consignado, a orientação de Jefferson Maleski é procurar o Procon ou um advogado de sua confiança. “A diferença é que no Procon pode se resolver o caso mais rápido, porém qualquer multa ou indenização aplicada ao banco irá para o Procon, enquanto em uma ação judicial elas serão destinadas ao aposentado ou pensionista”, ressalta o especialista. 

Em todos os casos, segue explicando o advogado, é sempre importante juntar a documentação que comprove o que foi contratado, quando e quanto. Gravações das ligações recebidas, prints das mensagens e conversas também ajudam a comprovar a fraude. 

Não seja um superendividado - Uma regra básica para o empréstimo consignado é que o tomador utilize no máximo 45% de seus proventos no pagamento das parcelas. Especialistas em finanças orientam um comprometimento ainda menor, 30% da renda mensal. Mas infelizmente muitas pessoas acabam fazendo empréstimos consignados em vários bancos e ficam superendividados. 

O advogado Jefferson Maleski explica que há no Código de Defesa do Consumidor um capítulo destinado ao superendividamento, onde as instituições bancárias devem negociar e oferecer soluções para que a dívida seja quitada. “Algumas modalidades de consignados são até conhecidas como ‘dívidas eternas’, em que uma parcela mínima acaba sendo descontada do benefício sem data prevista para o término. É aí que entra um advogado especialista que pode detectar não só as incorreções existentes no contrato, como também apontar as melhores soluções para o caso”, resume.

 

Especialista da Gombo explica as diferenças importantes entre LinkedIn e Instagram

Dimitri Vieira alerta a criadores de conteúdo que desejam dar os primeiros passos na plataforma corporativa sobre a necessidade de entender o funcionamento bem diferente dela em relação às outras redes


Dimitri Vieira é um profissional Top Voice no LinkedIn, especialista em construção de imagem pessoal na plataforma e um dos fundadores da Gombo, agência pioneira em influência, engajamento e projetos especiais para a rede social corporativa.

Ao identificar o interesse de influenciadores e criadores de conteúdo de expandirem sua atuação para novas plataformas para alcançar públicos novos, vindos especialmente do Instagram, ele alerta sobre as diferenças, vantagens e desvantagens entre as redes que devem ser levadas em consideração em uma nova estratégia de criação e compartilhamento de conteúdo.

“Em uma pesquisa recente que realizamos, 87% dos usuários afirmam que gostam de consumir o que é compartilhado no LinkedIn, sejam posts, artigos, fotos ou vídeos. Por outro lado, somente 19% dizem que são ativos em publicações na plataforma. Isso comprova a oportunidade imensa para marcas e influenciadores que, ao chegarem nesse novo universo, precisam entender suas peculiaridades”, explica Vieira.


Cinco diferenças entre LinkedIn e Instagram 

  • Alcançando pessoas novas (não seguidores)

Com exceção do formato em reels, que consegue furar a bolha da sua audiência, para os conteúdos alcançarem pessoas novas no Instagram, outros usuários precisam compartilhar as postagens do feed ou stories. 

No LinkedIn, isso não é necessário. Basta que alguém interaja com o conteúdo, curtindo ou comentando, para que o post apareça para as conexões desse outro usuário. É como se qualquer interação acabasse se tornando um compartilhamento.


  • Compartilhamento de links externos

O Instagram não permite o compartilhamento de links externos em posts no feed. Permite apenas um link por vez nos stories ou na bio do usuário.

No perfil do LinkedIn, você tem a liberdade de inserir vários links em diferentes campos, além de um destaque que funciona como o link na bio. É possível inserir diversas páginas e materiais estratégicos para sua marca pessoal. Além de também ser permitido inserir links nos posts e comentários.


  • Fator humano

Quem nunca teve uma pessoa próxima que teve algum problema no Instagram e, simplesmente, não tinha com quem falar ou pedir ajuda? Pois esta é uma das características dessa rede. Se você não for alguém incrivelmente grande na plataforma, seu acesso a um atendimento humano é praticamente impossível.

Já o LinkedIn conta com uma equipe inteira dedicada para cuidar dos creators, que também é responsável por listas periódicas destacando as vozes mais relevantes (Top Voices) e curadorias diárias destacando conteúdos como o seu entre os assuntos mais discutidos no Boletim Diário.


  • Foco principal na rede de conexões

O Instagram é uma rede mais direcionada ao entretenimento e à interação entre amigos. Sendo assim, quem promove ali o seu conteúdo é quase um intruso na conversa, um penetra na festa.

Como uma rede social profissional e corporativa, o LinkedIn estimula o compartilhamento de experiências e ideias com o objetivo de fazer networking e gerar negócios. Isso facilita o processo para a construção de autoridade e para se tornar uma referência dentro da área de atuação.


  • Briga com o Tik Tok

Não é segredo para ninguém que muitas novas funcionalidades do Instagram buscam atrair usuários que gostam do modelo adotado pelo Tik Tok. Esta não é uma briga que o LinkedIn tenha interesse.

“O LinkedIn hoje é a melhor plataforma para construção de imagem e autoridade por meio do compartilhamento de conteúdos orgânicos”, conclui o especialista que mantém uma agenda de cursos e mentorias individuais para criadores de conteúdo.

 

Gombo
www.gombo.com.br
www.dimitrivieira.com

Demissões em massa despertam reflexões sobre o luto demissional

Psicanalista lembra que é importante ter autocontrole e saber o próprio valor

               

Nos últimos tempos, estamos sendo surpreendidos, quase todos os dias, por muitas demissões em massa, em diversas empresas. Até a Rede Globo, maior emissora de televisão do país, vem realizando diversos desligamentos de profissionais, artistas e jornalistas veteranos, com décadas de casa.

 

Muitos, inclusive, pegos de surpresa com o desligamento inusitado. Uma situação que, levanta reflexões sobre o futuro e sobre os efeitos do chamado luto demissional.

 

Afinal, independente, das causas relacionadas ao aspecto econômico financeiro na gestão destas empresas, existe o lado emocional de quem precisa encarar a dura realidade do afastamento abrupto. Uma coisa é certa: ser demitido não é fácil, mesmo quando você quer que isso aconteça.

 

Os motivos podem ser inúmeros: diminuição de custos, falta de desenvolvimento profissional, entre outros. Algumas pessoas se revoltam, buscam culpados e vilões para seu desligamento. Já outras omitem a frustração e dizem que era isso mesmo que queriam que acontecesse.

 

Porém, a demissão está psicologicamente associada aos dois maiores medos que o ser humano tem na vida: o medo do fracasso e o medo da rejeição, por isso é um processo delicado e os impactos podem ser maiores do que se imagina.

 

O sofrimento mental pode aumentar fazendo com que a estabilidade psíquica do sujeito seja afetada, podendo vir a sofrer de depressão, ansiedade, pânico, entre outros transtornos. Visto que, ser demitido, em muitos casos, leva o "desligado" para um processo de "cancelamento" que passa por fases similares ao do luto: isolamento, negação, pensamento distante, certa irritação e, por fim, a esperança do recomeço. 

 

No luto demissional, em certo sentido, num estalar de dedos, o desligado "perde" pessoas queridas do seu convívio diário. Simplesmente fica orfão de centenas de pessoas, de uma só vez. 

 

Apesar de sabermos que, todos nós ficaremos frustrados em algum momento da vida e que, nem sempre as coisas acontecem conforme gostaríamos, o que impacta emocionalmente, não são os eventos em si, mas a maneira como interpretamos e respondemos a estes eventos. .

 

Muitos são os efeitos emocionais de ser surpreendido pelo desemprego: raiva e revolta; tristeza e desamparo; frustração; sentimento de culpa, insegurança e medo; sensação de injustiça; negação; vergonha; sensação de estar perdido e confuso; sensação de cancelamento; elevação da ansiedade; medo do futuro; entre outros.

 

O ideal nestes momentos é, desacelerar a mente, colocar as ideias no lugar para enxergar a situação com clareza e racionalidade. Além disso, é preciso externar o sentimento de alguma forma, sem deixar que eles dominem ou sequestrem a razão.

 

Sem dúvida, o momento é desafiador, porém, se faz necessário não se deixar levar por questionamentos internos que minem a autoestima. Por mais difícil que seja lidar com esse mix de emoções, é importante manter o autocontrole e reconhecer seu próprio valor.

 

Enfim, seja qual for o motivo da demissão, ou de que forma ela se deu, é necessário trabalhar o controle das emoções, pois o fato de ficar “remoendo” internamente o ocorrido, pode ser tão ruim (ou até pior) do que expressar.

 

Lamentar não vai resolver ou apagar o fato em si. Além disso, para lidar com a ansiedade sem fim que, poderá aumentar após o episódio do desligamento, é importante se ocupar com atividades físicas, movimentar o corpo e a mente para liberar hormônios da "felicidade" que ajudarão a ativar uma sensação de tranquilidade com menos ânsia e desespero no decorrer dos dias.

 

Ou seja, mais importante que focar nos vilões, é compreender o que se está sentindo. Isso ajudará a lidar melhor com a situação e a passar de forma equilibrada pelo desafio do luto demissional.

 

Dra. Andréa Ladislau - Psicanalista

 

Especialista elenca 7 hábitos do sucesso no mundo da beleza e na vida

 Paulo Kazak, fundador da Be Factory, empresa internacional que atua no ramo de beleza e bem-estar, lista alguns hábitos que levam ao sucesso

Muitas pessoas almejam o sucesso, mas como chegar lá sem hábitos ou m

tas, principalmente em mercados competitivos como o da beleza? Paulo Kazak, fundador da Be Factory, grupo internacional que atua no ramo de beleza e bem-estar, presente em mais de 72 países, com 12 anos de vida, explica como elencar hábitos que podem levar o seu sonho ao sucesso. 

Anote: 

  1. Defina seu sonho: comece idealizando seu desejo, se for uma casa quantos quartos ela terá? Que cor será a fachada? Assim, trace sua meta a curto, médio e longo prazo. “Essa definição gerará combustível para que você caminhe de forma sólida em busca de seus objetivos”, explica Paulo. 
  2. Assuma o compromisso: disciplina, ética e dedicação é fundamental para evolução do seu projeto. Estude tudo o que você precisa saber para fazer acontecer. 
  3. Liste contatos: coloque em ordem de prioridade pessoas que você quer incluir em seu sonho.
  4. Apresente seu plano: as pessoas da lista de prioridade precisam saber sobre seu projeto, por isso, explique seu sonho e compartilhe com elas, assim, todas estarão incluídas neste novo passo. 
  5. Acompanhe: fique de olho em todas as circunstâncias que podem afetar positivamente ou negativamente seu plano, esse hábito é indispensável para realizar um sonho com firmeza. 
  6. Treinamento: o processo de aprendizagem é constante, por isso, não deixe de procurar novas tendências e tecnologias, assim, você sempre estará à frente de qualquer circunstância.
  7. Duplicação: nesta etapa, seus resultados já te perseguem, você já é um exemplo de liderança e realização de sonhos, trabalhou duro, persistiu e manteve o foco. 

“Seguindo estes hábitos, chega a hora de ensinar a duplicar seus resultados para outras pessoas que querem empreender ou sonham igual como você, esse é o processo de liderança e empreendedorismo do futuro” conclui Paulo Kazak. 

 

Be Factory
https://befactory.com.br/


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