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sábado, 16 de julho de 2022

Saiba como adaptar a casa para evitar acidentes domésticos com os idosos


De acordo com a Associação Brasileira de Geriatria e Gerontologia, um terço da população acima dos 65 anos sofre pelo menos uma queda por ano, proporção que aumenta com o envelhecimento. Tais acidentes podem ocasionar lesões leves, contusões, torções ou até fraturas, além de provocar, no idoso, o medo de cair novamente. 

Apesar de ser o local onde mais nos sentimos seguros, a casa pode oferecer alguns riscos, como por exemplo, quando deixamos um piso molhado ou um tapete solto, causando alguns acidentes domésticos que podem resultar em ferimentos leves ou graves, principalmente nos idosos. 

Pensando nisso, o médico clínico Bruno Vial, do Grupo Said, de cuidadores de idosos, resolveu listar algumas dicas de adaptações que podem ser feitas no lar, com o objetivo de reduzir esses riscos:


  1. Sala adequada

Por conter muitos móveis e objetos de decoração, a sala pode causar dificuldade de locomoção para os idosos, uma vez que eles podem acabar esbarrando ou tropeçando nesses itens. Por isso, evite tapetes soltos e que se movem com facilidade, não altere os móveis dos seus lugares habituais, garante uma passagem livre e espaçosa entre um objeto e outro, fixe bem os fios para que não fiquem espalhados pelo chão e prefira sempre cadeiras e assentos com apoio de braço.

 

  1. Banheiro seguro

Sendo o local de maior índice de acidentes, algumas mudanças se fazem necessárias em uma casa com idosos. O primeiro é ter um tapete antiderrapante e barras de apoio do chuveiro e próximo ao sanitário. O segundo é considerar o uso de um assento removível para adequar a altura do vaso sanitário. Se for ter um box, é importante que ele seja de um material resistente e inquebrável. Por último, ter uma cadeira de banho para que o equilíbrio seja mantido durante esse momento.

 

  1. Cozinha Acessível

Muitas vezes não nos atentamos ao perigo de ter que subir em uma cadeira para pegar algum item na cozinha. Uma simples mudança na organização desses objetos já pode prevenir acidentes, como por exemplo, manter as bancadas em uma altura confortável, não manter os alimentos e utensílios em um lugar de difícil acesso, limpar imediatamente líquidos derramados no chão, para que ninguém escorregue. Jamais deixe a cozinha sem se certificar de que as chamas do fogão estejam desligadas.

 

  1. Quarto sem estresse

Manter os itens de uso diário do idoso em lugares acessíveis e os móveis compatíveis com o seu dia a dia são muito importantes. Além disso, deixar sempre uma abajur ao lado da cama, para facilitar na hora de se locomover durante a noite, ter uma cama confortável e que seja fácil de subir e descer e ter um colchão adequado para o peso e altura da pessoa, também são essenciais para evitar acidentes.

 

  1. Cuidados gerais por toda a casa

Além dessas adaptações específicas para cada ambiente, alguns detalhes podem fazer toda a diferença, como uma boa iluminação por toda a casa, manter antiderrapantes nas escadas, se houver, assim como ter corrimãos nesses locais também, não usar produtos que deixem o chão escorregadio por muito tempo. Cada uma dessas atenções são importantes para evitar qualquer tipo de acidente, não somente com idosos, mas com crianças também.
 

“Além dos cuidados com a casa, é preciso se atentar a suas individualidades. Mantenha sempre o cadarço amarrado e evite roupas compridas que possam fazer com que tropecem. Cuidar da saúde também é importante para evitar que acidentes se tornem graves, por isso, o exercício físico e a boa alimentação na terceira idade é imprescindível, assim como o acompanhamento médico”, finaliza o médico.


SAID RJ


Aprenda a deixar seu lar mais confortável no inverno

Designer de interiores cadastrado no GetNinjas ensina como espantar o frio de dentro casa

 

No inverno não há refúgio melhor do que o nosso lar. Entretanto, mesmo com as mantinhas e aquecedores, alguns cômodos parecem o Polo Norte. Pensando em deixar o ambiente mais aconchegante e espantar o frio, o Designer de Interiores Lucas dos Santos Ferreira da "Isabella Decorações" que atende em São Paulo pelo GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, separou algumas dicas para deixar sua casa mais confortável no inverno. Confira:

 

Torne o banheiro agradável

O banheiro é um cômodo pouco lembrado pelas pessoas quando se trata de repaginar a decoração da casa. Alguns até mesmo acham que o banheiro não pode ficar mais aconchegante no inverno. Isso é um grande engano. Lucas informa que: "Com baixo custo e grande benefício, é possível apostar na aplicação de papel de parede especial para ambientes úmidos e investir em tapetes felpudos no chão, que cobrem desde a saída do box até próximo à pia. Outra dica é usar tons de verde nesse ambiente, com plantas e quadros criativos, o que deixará o banheiro mais confortável". E reforça: "Se puder realizar um investimento maior, aposte em pisos e revestimentos térmicos, paredes com texturas e até mesmo objetos de decoração que remetem ao acolhimento nesses espaços".


Sofá confortável

Na sala, o ideal é investir em cortinas com tecidos mais pesados e apostar nos tons pastéis, para transmitir aconchego e tornar o espaço ainda mais quentinho. "Além de serem cores modernas que estão em alta, são super convidativas. Se puder investir em um sofá novo, indico principalmente os de tecidos em suede e chenille, e quanto mais espuma no estofado tiver, mais agradável o móvel fica nos dias frios. Caso o investimento seja menor, capas e almofadas em veludo auxiliam o ambiente com bom custo benefício", complementa.

 

#dicaninja: Almofadas de “rolo” que abraçam o corpo todo e pufes de tecido com enchimento em isopor retém o calor do corpo. Há várias opções de tamanhos e estilos desses itens que, além de serem modernos e confortáveis, podem ser transferidos de um cômodo para outro, um investimento que vale a pena!


Lave louça no inverno sem drama

A dica do profissional para diminuir o sofrimento ao lavar a louça, é investir na compra de torneiras elétricas, com as quais, é possível determinar a temperatura da água de acordo com a estação do ano. "Alguns imóveis novos já contam com gás encanado e a torneira a gás é um excelente investimento. Por outro lado, só é necessário pensar no custo com energia, e buscar economizar com a eletricidade em outros cômodos. Isso vai fazer a pia virar uma 'terapia' no inverno", afirma o designer de interiores.


Sem ventinhos pelas frestas

Com alternativas de baixo custo, é possível acabar com as frestinhas das portas e janelas. Lucas informa que o uso de persianas e cortinas criam "barreiras" na passagem do vento. Outras alternativas são os “veda portas”, conhecidos também como “protetor rolinho” e “rodinhos” que funcionam muito bem para proteger a casa do frio.


Pode andar descalço sim!

A melhor opção para residências com pisos frios ainda são os tapetes felpudos ou carpetes de encaixe que permitem a remoção. As capas para sofás em veludo, suede e chenille são boas opções que auxiliam no ambiente como um todo, é como se a casa fosse um “abraço” em cada cantinho.

 

Iluminação ideal nos ambientes

Nas áreas como cozinha e bancada de estudos, o ideal é manter a iluminação mais branca e intensa com lâmpadas mais frias. A indicação do profissional para a sala e o quarto, por exemplo, é apostar em luzes que refletem cores amareladas ou alaranjadas.


Os cinco erros mais comuns de iluminação em projetos residenciais

  

Mari Orsi
Nicole Gomes, arquiteta especialista em iluminação, indica os cinco erros mais comuns na iluminação de um ambiente


A iluminação é aquele elemento que faz toda a diferença não só em um projeto de arquitetura e interiores, mas no dia a dia, impactando diretamente no bem-estar e produtividade dos usuários. Nos últimos dois anos em casa, por exemplo, muitos se sentiram desconfortáveis com a iluminação, ora por não estar adaptada a rotina de trabalho home office ou pela falta da luz natural. Independente do uso, um ambiente aconchegante exige um projeto luminotécnico adequado. Confira os erros mais comuns de iluminação acabam com o conforto do ambiente: 


1. Misturar lâmpada branca e amarela em um mesmo ambiente 

Além de comprometer a estética, cada tom de lâmpada é indicado para diferentes atividades. Por exemplo, a luz amarela sobre uma mesa de escritório tem pouca utilidade, visto que a temperatura de cor está atrelada a sensação do ambiente, não a luminosidade ou ao índice de reprodução de cor. O ideal é atribuir a cor ao uso do ambiente, por exemplo, a luz quente deixa o clima aconchegante e confortável, e a fria, mais impessoal, ou seja, misturar as duas tonalidades não vai ajudar a trazer a sensação desejada. 

A dica é escolher uma e iluminar todo o ambiente, criando uma integração sensorial e unificando o espaço. Fique atento as normas da ABNT e escolha o tom certo, que valorize e seja ideal para aquele determinado espaço. 


2. Posicionar lâmpadas de foco em locais de permanência (sofá, cadeira, cama) 

Colocar lâmpadas de foco acima de sofás, cama, cadeiras e poltronas ofusca e incomoda quem está no local, dificultando o relaxamento. 


3. Usar lâmpadas coloridas em jardins e piscinas 

Existe um estereótipo que envolve luzes coloridas, ainda mais quando se fala de área externa em todos os âmbitos, e isso precisa ser desmistificado. Luzes coloridas comprometem não só a estética do projeto de paisagismo, como também influencia na cor da vegetação e distorce a cor natural das superfícies e objetos, "tingindo" tudo ao redor com uma cor única. 

A dica é usar luz quente para realçar cores e deixar o espaço mais aconchegante elegante. Com esse tipo de luz é possível destacar todas as nuances e cores presentes nas vegetações.  

Isso vale para piscinas também, a luz azul ou colorida, distorce a cor real do revestimento utilizado e mancha o entorno. Fazendo essa troca, você verá uma grande diferença. 


4. Usar placas de LED em ambientes sociais e íntimos 

A Placa de LED emite luz geral para o ambiente e não é errado usá-la, mas o uso pode ser melhor aproveitado em ambientes que necessitam de destaque ou luz confortável. Além de tornar o espaço monótono, não oferece uma iluminação agradável. 


5. Usar iluminação somente no teto 

Quem disse que iluminação só pode vir do teto? Fazendo isso, o projeto se torna menos interessante. O ideal é explorar as alternativas viáveis. Emane o efeito de luz geral a partir de um móvel ou, quem sabe, o efeito de foco através de uma arandela. As possibilidades aumentam quando você pensa primeiro em como quer iluminar, ao invés de ir direto para a escolha da luminária.  

As luzes indiretas, principalmente no living, são sempre bem-vindas e conferem conforto ao ambiente. O ideal 'e mesclar a iluminação técnica com luminárias como arandelas, de piso e abajures. 

Independentemente de como você pensar nas dicas acima, é na necessidade do cliente e no projeto na totalidade que a inovação mora. Afinal, pensamos na marcenaria, móveis e todos os detalhes da casa, mas quando chega na parte da iluminação, optamos na solução mais simples de todas, algo que precisamos mudar o mais rápido possível, pois um ambiente bem iluminado não é luxo, mas qualidade de vida. 

 

Nicole  Gomes - Arquiteta e uma das proprietárias da loja de iluminação Labluz - próx a Alameda Gabriel, reduto de decoração e design em São Paulo. Além de dicas, a profissional ensina a como elaborar projetos luminotécnicos de forma dinâmica. Nic é colunista da Casa e Jardim e ministra workshop pelo Brasil falando sobre iluminação e os conceitos que cercam esse universo. Já assinou mais de 1.200 projetos em parceria com arquitetos renomados.
https://www.instagram.com/nicgomesarq/
https://www.instagram.com/labluz/

 

Nic Gomes 

Novo endereço: Rua Groelândia, 1935 – Jardim América, São Paulo   

Horário: Seg-Sex 10h - 19h   

Site: https://www.labluz.com.br/   

Tel: (11) 3218-2788   

www.instagram.com/labluz   

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4 peças importantes no inverno: saiba como cuidar delas

Quando começa a estação mais fria do ano, a principal preocupação é se sentir aquecido e confortável. Vestir várias peças de roupa sobrepostas de forma inadequada pode fazer com que você transpire mais que o normal e se sinta desconfortável, e nem sempre resolve a sensação de frio.

Saber cuidar dessas roupas após usá-las ou como higienizá-las também gera dúvidas.

José Previero, especialista em higienização da Quality Lavanderia, fornece algumas orientações de como cuidar desses itens necessários no inverno:


  1. Segunda pele. Feita com tecido térmico, ela drena a umidade da sua pele, isolando essa umidade do corpo e protegendo ele do suor, mantendo-o seco e confortável. É importante que ela cubra do pescoço até os pulsos. “O correto aqui é lavar somente com sabão neutro. Não deixar de molho e não secar na máquina. Tecidos térmicos sintéticos secam muito rapidamente, então o ideal é secar na sombra para evitar o desbotamento das cores. Não é necessário passar roupas de tecido térmico.” 
  1. Lã. Esse tecido é caracterizado por ser um mau condutor térmico, assim, ele mantém o calor do corpo. Também é possível utilizar o fleece, tricot ou moletom. A melhor forma de lavar essas peças é à mão. “É preciso deixar de molho com água e sabão neutro (líquido ou de coco em barra) e nunca lavar com sabão em pó, pois ele pode encolher e endurecer a trama. Um truque é lavar as peças pelo avesso evitando atrito e formação de peeling no lado direito.” 
  1. Corta vento. A melhor opção é que seja uma jaqueta que cubra seu corpo do pescoço até os joelhos, ela retém calor e protege da umidade externa como neve, chuva, garoa e vento. Após o uso, é bom deixar a jaqueta corta vento pendurada ao ar livre para eliminar a umidade antes de guardar no armário. No entanto, muitas pessoas acreditam que por serem impermeáveis, não precisam ser lavadas, mas elas podem manchar devido ao suor e resíduos de desodorante. “Para isso, passar um pano úmido logo após o uso é fundamental para preservar o produto por mais tempo. O ideal é que esse item seja lavado na mão.” 
  1. Cachecol. Eles são acessórios que ajudam a esquentar o peito e o pescoço e costumam ser feitos de tecidos pesados como lã ou então de tricô ou crochê. Normalmente são compridos, estreitos e dão um efeito bem volumoso, mas, sobretudo, ajudam a construir um visual mais moderno e nobre. “A lã é um tecido que não precisa de uma lavagem frequente, escovar esses itens e deixa-os em contato com ventilação é suficiente para mantê-los prontos para o uso”.

José Previero, especialista em higienização da Quality Lavanderia, comenta que os cuidados com as roupas de frio são muito importantes para sua conservação e salienta que a melhor forma de preservar cada tipo é a lavagem profissional.

“A Quality utiliza técnicas profissionais aliadas a produtos químicos de alta tecnologia, que protegem os tecidos, evitando o desgaste das fibras e a qualidade dos diferentes tipos de tecidos por muito mais tempo. É ideal, principalmente, para as roupas de frio. Esse tipo de limpeza elimina poeira, ácaros, peles mortas e bactérias, ótima alternativa para aquelas roupas de frio que ficaram guardadas durante o resto do ano.”, conclui Previero.

 

Quality Lavanderia

www.qualitylav.com.br


Plantas no Inverno? Dicas para cuidar bem do jardim durante toda a estação

Saiba quais os principais passos para que o cultivo continue positivo mesmo em dias frios


Engana-se quem pensa que o inverno muda a rotina apenas dos humanos. Assim como as pessoas, as plantas sentem as mudanças climáticas que estarão presentes até o meio de setembro. As características da estação mudam o comportamento das plantas e, por isso, é necessário cuidado redobrado para que o jardim e a horta continuem crescendo de forma saudável e com vida até a chegada da primavera. 

Os cuidados diários exigem atenção, afinal, os ventos fortes e a falta do sol trazem dificuldades que precisam ser modificadas ao longo da estação mais fria do ano. Com menos luz, grande parte das plantas hibernam, o que significa que estão economizando energia para conseguir florescer na estação seguinte. 

Para entender melhor sobre os cuidados necessários durante a estação, Rafael Pelosini , CEO e fundador da Yes We Grow - startup de agricultura urbana - separou algumas dicas para auxiliar neste momento: 


Qual a melhor maneira de regar 

O primeiro passo para que as plantas se mantenham vivas é modificar a rotina de rega, que deve ser consideravelmente menor nesse período. Com temperaturas mais baixas, a umidade tende a permanecer mais alta, e esse excesso pode provocar o apodrecimento da raiz e folhas, possibilitando até o surgimento de pragas ou fungos. Ao longo da estação, indica-se regar o jardim nas primeiras horas da manhã, caso contrário com a rega no período noturno a água ficará acumulada nos pratos. 


Poda 

Apesar dos prejuízos apresentados pelo inverno, a época é propícia para a realização de poda, que pode ser feita no final da estação. Com o período de dormência, as plantas se potencializam para o crescimento próximo da primavera, afinal, estarão favoráveis para a distribuição de nutrientes com a chegada de temperaturas mais quentes. Essas ações costumam direcionar a planta como você deseja que ela se comporte, resultando em frutos de maior qualidade e flores mais vivas e bonitas. 


Adubação 

Já sobre adubação, indica-se que seja realizado de três em três meses, para que exista a manutenção nutricional necessária. Para isso, o Bokashi (Yes We Grow) é o mais completo e eficiente adubo natural que oferece nutrientes necessários para manter plantas e terra saudáveis. 


De olho nos dias mais frios do inverno

Com a possibilidade de geadas, as plantas que são cultivadas em ambientes externos precisam de maior atenção. Rafael Pelosini, indica o uso de uma cobertura para as plantas nestes dias, isso pode ser feito com o auxílio de uma lona que protegerá termicamente o jardim, porém, é recomendado retirar a lona antes do sol nascer. Plantas menores e com a possibilidade de mudança de local, recomenda-se que os vasos possam ficar dentro de casa. 


Como cuidar da piscina no inverno?

Diversão, conforto e beleza. Esses são os valores que todos sentem nitidamente com a aquisição de uma piscina. Independente da época do ano, estes artigos trazem momentos de descontração e lazer incríveis para desfrutarmos com nossos amigos e familiares. Mas, para isso, exigem um carinho e cuidado constante para garantir um uso saudável e seguro para os banhistas – especialmente, durante o inverno.

A procura por estes itens cresceu significativamente durante a pandemia. Afinal, isolados em casa, muitos passaram a valorizar imensamente investimentos que proporcionassem momentos de relaxamento e convivência. Segundo dados da Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas (ANAPP), este mercado registrou um aumento médio de 18,7% entre 2020 e 2021, principalmente em modelos menores, que podem ser facilmente instalados.

Embora seu uso seja mais comum no verão, as piscinas não podem ser esquecidas no inverno. A falta de cuidado pode causar danos severos ao produto. Uma manutenção constante garante a sua durabilidade, evitando altos custos de manutenção nas épocas mais quentes do ano.

Quando se cuida da piscina de maneira preventiva, os investimentos são muito menores. Dentre as ações necessárias, manter a qualidade da água é uma das mais importantes, evitando assim a proliferação de uma das maiores vilãs das piscinas: as algas.

Sob temperaturas elevadas, essas bactérias podem se propagar em velocidade extremamente alta, infectando a superfície com lodo e, exigindo um maior volume de cloro e clarificantes para sua limpeza. A cada litro de água, é preciso cerca de um grama do produto de sua preferência – mas, caso as algas tenham se espalhado, é necessária uma quantia muito maior de cloro para dispersá-las, gerando custos mais elevados. Sua aplicação deve ser semanal, como segurança para a higiene.

Muitos usuários acreditam que as famosas lonas de proteção são suficientes para evitar o acúmulo de sujeiras na superfície. Mas, apenas apresentam uma solução pouco eficiente, podendo danificar a parede e bordas das piscinas com bolhas e danos em seu revestimento. Vale ressaltar que vivemos em um país tropical – que registra altas temperaturas até no inverno – e o calor também é um dos maiores perigos para a perpetuação da qualidade destes itens.

A constância no tratamento é um fator primordial para uma economia à longo prazo, assim como sua garantia de uso quando o calor chegar. Nessa missão, o cuidado também se estende para funcionalidades que auxiliem sua limpeza, como trocar a areia do filtro do equipamento uma vez ao ano – principalmente em piscinas com uso constante – e, acima de tudo, da casa de máquina.

Estes equipamentos precisam de ventilação constante para evitar a oxidação dos metais, especialmente durante o inverno, por não costumarem funcionar frequentemente. Deixe sempre aberto e arejado, para que não tenha que arcar com gastos ainda maiores em sua manutenção. Felizmente, com a tecnologia aplicada em sua construção, muitos modelos já são fabricados com materiais e funcionalidades que auxiliam neste cuidado.

A automação na fabricação e uso das piscinas já é uma forte aliada em diversos casos. Como exemplo, certos modelos permitem programar o acionamento da casa de máquina e filtros diretamente pelos aparelhos telefônicos, no dia e horário escolhido. Ainda, materiais especiais, como os de gel naval, possibilitam uma melhor limpeza das pastilhas, sem que fiquem encardidas ou amareladas. Opções não faltam para garantir uma manutenção adequada para sua piscina – muito menos, exigindo gastos exorbitantes.

Todos merecemos investir em itens que tragam conforto e lazer para nossa descontração. Na pandemia, essa necessidade se tornou ainda maior, evidenciando os benefícios em ter uma piscina de qualidade em nossos lares. Por isso, tenha um cuidado periódico, mantendo uma purificação diária da água e acompanhando o funcionamento de seus aparelhos. Assim, sua durabilidade certamente será maior, contribuindo para um uso saudável e divertido para todos.

 

Lázaro Roberto Daniel - parceiro da Pipeline Piscinas. Possui Curso Básico em tratamento de água de piscina, atuando há mais de duas décadas na atividade. Além disso, ministra cursos em manutenção de equipamentos e tratamentos químicos em água de piscina residencial e coletiva

 

Pipeline Piscinas

www.pipelinepiscinas.com.br

 

Durante as férias, como lidar com crianças cujos pais estão separados?

Freepik

Quando as férias começam e as crianças passam a ficar muito mais tempo em casa, algumas famílias podem enfrentar um dilema: o que fazer para que os filhos de pais que estão separados possam dividir seu tempo de forma saudável entre as casas de cada um deles? A busca por um acordo consensual é o primeiro passo para que o recesso escolar seja agradável para todos os envolvidos.

Durante o processo de separação, normalmente definem-se detalhes como o valor da pensão alimentícia e o regime de visitas estabelecido entre os pais. Hoje em dia, o mais comum é que as famílias se adequem a um regime de guarda compartilhada, salvo exceções determinadas pela Justiça. Esse tipo de arranjo confere a pai e mãe, igualmente, a responsabilidade sobre a criação das crianças. Isso significa que há a responsabilização conjunta, bem como direitos e deveres iguais entre os genitores que não vivem no mesmo domicílio. No entanto, quando chegam os períodos de recesso escolar, podem surgir algumas dúvidas - e até mesmo discussões - acerca da programação dos filhos. A diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Milena Fiuza, explica que “a lei não define claramente as regras para essas ocasiões, mas, geralmente, busca-se encontrar equilíbrio entre os pais, mantendo o formato já acordado entre eles - seja de alternância ou qualquer outro”.

Ela destaca que o importante, em situações como essa, é que o conforto e a integridade física e emocional das crianças sejam prioridade. “Se o filho ainda é muito novo, por exemplo, é indicado que os períodos exclusivos sejam mais curtos e mais frequentes. Em outro exemplo, se a criança ainda não é acostumada a pernoitar com um dos pais, não é indicado ficar com ela por muito tempo”, detalha. Essa é uma adaptação que pode ser difícil e, por isso, exige paciência e esforço conjunto.

Nos últimos anos, é frequente que durante as férias escolares, os filhos passem metade desse tempo com um dos genitores e a outra metade, com o outro. Uma boa saída pode ser detalhar já no acordo judicial as datas e os períodos de visita, prevendo inclusive uma progressão ao longo dos anos. Ocasiões como aniversários e datas comemorativas, além de feriados prolongados, também podem constar do acordo.


Pé na estrada

Se a ideia for viajar com os pequenos, saiba que há regras específicas. Desde 2019, menores de 16 anos não podem viajar para outras cidades sem que estejam acompanhados dos pais ou responsáveis ou que tenham uma autorização judicial para tanto. As regras para viagens ao exterior são ainda mais rigorosas. Nesses casos, ainda que um dos pais esteja acompanhando o menor, é necessário que o outro dê sua autorização expressa e reconhecida em cartório para que a viagem possa acontecer. Para Milena, “o ideal é que as regras de visitas, festas, viagens e férias sejam estabelecidas o quanto antes. Assim, evitam-se disputas desnecessárias e a criança pode ter uma convivência mais equilibrada com os pais, voltando para a escola com muito mais tranquilidade e disposição para aprender”.

 

Sistema Positivo de Ensino 


A nova onda do outsourcing


Diariamente somos inundados por diversas ondas e novidades no mundo corporativo, essa enxurrada de informação e notícias tem uma razão muito simples, a evolução exponencial dos negócios em diversos processos e setores está constantemente batendo a nossa porta com oportunidades.

Essas ondas são cada vez mais intensas, no passado havia uma aqui e outra acolá, mas hoje não, elas são frequentes e para conseguirmos dar conta de tanta inovação, precisamos ter ferramentas, processos, plataformas e sobretudo estratégias que acompanhem e façam uso das inovações. Por isso, o outsourcing acabou se tornando uma solução para que tenhamos mais tempo para trabalhar com tantas outras demandas.

 Os líderes de companhias não conseguem mais coordenar toda a sua infraestrutura, e o outsourcing passou a ser o modelo ideal para resolver alguns processos de uma forma prática e rápida. Sendo assim, cada vez mais acredito que o modelo de terceirização é a tendência para uma vasta gama de itens de infraestrutura, e em especial para itens de hardware.

Hoje, não debatemos mais a tecnologia pura e simples, discutimos aspectos como: economia circular, redes sociais, guerra, pandemia, sociedade, entre outros.

Vivemos em uma era onde a conectividade passa por um momento exponencial, e tudo isso ainda será extremamente acelerado com a inclusão do 5G no ambiente empresarial. sabemos como isso terá impacto no nosso dia a dia. Os negócios nunca mais serão os mesmos, teremos que estar muito mais conectados, e o outsourcing será a melhor maneira para se ter uma infraestrutura segura e, neste momento, o 5G irá transformar as nossas vidas de uma forma realmente impactante e relevante. Em um mundo onde cada vez mais o futuro é incerto, ter velocidade adaptativa e disruptiva não é mais um diferencial e sim uma forma normal de trabalhar e viver.

Futuramente, podemos esperar uma atualização muito rápida da infraestrutura para acompanhar a velocidade das inovações tecnológicas e comportamento disruptivo de empresas e consumidores. Um outro ponto importante, são os negócios integrados, a nova economia. Vivemos em um mundo corporativo, pensando em como fazer acontecer e, nesse sentido, deveremos ter o foco na nova economia e em como fazer a companhia se conectar a isso, não pensamos em infraestrutura apenas, mas também em como se conectar, já que estamos em uma velocidade exponencial e utilizar recursos de estrutura terceirizada será um grande passo para o sucesso das organizações.

Ao utilizar a tecnologia metaverso, por exemplo, teremos que nos preocupar como a infraestrutura que irá rodar, imagina que um computador que hoje tenha uma vida útil de dois a três anos, talvez não dure muito tempo funcionando nesse novo mundo virtual. Tudo aquilo que pensamos pode ser diferente e de uma maneira totalmente inusitada, as plataformas de serviços serão ferramentas.

A segurança cibernética passa a ser algo necessário em nosso dia a dia, teremos que ter parceiros que nos auxilie a pensar em segurança, criando um plano de cultura dentro das organizações. O hardware será um componente de segurança, pois ele contém elementos próprios e somente um especialista poderá ajudar nesse processo.

Economia circular será outro ponto muito importante, pois não iremos mais viver somente de compras de equipamentos novos, muita coisa poderá ser reaproveitada, teremos que pensar em como conseguir colocar muitos equipamentos dentro da empresa, mas também não podemos esquecer da preocupação ambiental, pois quem trabalha com hardware sabe da importância que tem um processo de engenharia reversa para o planeta.

 No setor de tecnologia, mudanças e inovação sempre estão presentes no cotidiano. É necessário estar aberto ao novo, ter uma mudança de mindset, pois vejo que todo mercado empresarial está mudando, aderindo cada vez mais as ondas de inovação, por isso, aguardem a nova onda do outsourcing.

 

Paulo Theophilo Moreira Junio - diretor de Marketing da Simpress


Conheça 5 maneiras que os cibercriminosos usam para roubar dados de cartão de crédito

 ESET compartilha as formas mais comuns de obter dados de cartões e como protegê-los

 

O cibercrime movimenta bilhões de dólares por ano. Os cibercriminosos frequentam sites da dark web nos quais compram e vendem grandes quantidades de dados roubados, bem como as ferramentas necessárias para obtê-los. Existem cerca de 24 bilhões de nomes de usuário e senhas obtidos ilegalmente circulando atualmente nesses sites, e entre os mais procurados estão os dados de cartão, que os fraudadores compram para cometer fraude de identidade. Num país como o Brasil, em que, em três meses, foram gastos R $478 bilhões em cartões de crédito, é fundamental tomar cuidado com sua segurança. Sabendo disso, a ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, analisa esse fenômeno e compartilha as maneiras pelas quais os cibercriminosos geralmente roubam os dados do cartão de crédito dos usuários.

Nos países que implementaram o sistema de chip e PIN (também conhecido como EMV), é um desafio converter esses dados em cartões clonados. É por isso que é mais comum ver ataques online direcionados a transações sem cartão (CNP). “Os fraudadores podem usar os dados para comprar itens de luxo para venda posteriormente ou para comprar cartões-presente em grande quantidade, que é outra maneira popular de lavar dinheiro ilícito. Os valores deste mercado criminoso são difíceis de estimar, mas os administradores da maior loja clandestina do mundo se aposentaram recentemente depois de faturar aproximadamente 358 milhões de dólares”, explica Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET América Latina.

Abaixo, a ESET explica quais são as cinco maneiras mais comuns pelas quais os cibercriminosos obtêm dados de cartões de crédito e como detê-los:

  1. Phishing: uma das técnicas mais utilizadas pelos cibercriminosos para roubar dados. Em sua forma mais simples, é um golpe no qual o cibercriminoso se faz passar por uma entidade legítima (por exemplo, um banco, provedor de comércio eletrônico ou empresa de tecnologia) para enganar um usuário e fazê-lo inserir suas senhas, dados pessoais ou baixar malware inadvertidamente. Essas mensagens de phishing geralmente incentivam as pessoas a clicar em um link ou abrir um anexo. Às vezes, eles direcionam o usuário para uma página falsa que parece legítima, onde serão solicitados a inserir informações pessoais e financeiras. Apesar de ser uma forma de ataque bastante conhecida, atingiu um recorde histórico no primeiro trimestre de 2022, algo que já havia acontecido em 2021.
  2. Malware: existem ameaças deste tipo que podem gravar as teclas digitadas pela vítima; por exemplo, ao inserir os detalhes do cartão em um site bancário ou de comércio eletrônico. Os cibercriminosos colocam esses malwares em dispositivos por meio de e-mails de phishing, mensagens de texto ou anúncios maliciosos. Em outros casos, um site que recebe muitas visitas fica comprometido e espera-se que os usuários entrem nele para infectá-los. Alguns códigos maliciosos são baixados e instalados automaticamente no computador assim que o usuário visita o site comprometido. O malware que rouba informações também costuma estar oculto em aplicativos móveis maliciosos que parecem legítimos.
  3. Web skimming: os cibercriminosos também instalam malware nas páginas de checkout de sites de comércio eletrônico legítimos. Esses códigos maliciosos são invisíveis para o usuário, mas roubam os detalhes do cartão à medida que são inseridos. Nesses casos, a ESET recomenda que o usuário compre em sites confiáveis e use aplicativos de pagamento respeitáveis, que possivelmente serão mais seguros. As detecções do web skimmer aumentaram 150% entre maio e novembro de 2021.
  4. Vazamento de dados: às vezes, os dados do cartão são obtidos não de usuários, mas diretamente de empresas com as quais algum tipo de transação ou negócio é feito. Pode ser de um provedor de serviços de saúde, uma loja online ou uma empresa de viagens. Essa forma de obtenção de dados é mais lucrativa do ponto de vista dos criminosos, pois por meio de um ataque se obtém uma grande quantidade de dados. 
  5. Redes de wi-fi públicas: quando você está longe de casa, pode ser tentador navegar na web usando pontos de acesso de wi-fi públicos – seja em aeroportos, hotéis, cafés e outros espaços compartilhados. Mesmo que você precise pagar para ingressar na rede, pode não ser seguro se os cibercriminosos fizerem o mesmo, pois o acesso a uma rede pode ser usado para espionar dados de terceiros à medida que são inseridos.

A ESET compartilha as seguintes dicas para proteger os dados do seu cartão de crédito:

  • Estar alerta: se você receber um e-mail inesperado ou não solicitado, nunca responda, clique em links ou abra anexos. Pode ser uma farsa que procura infectar seu dispositivo com malware. Ou eles podem levar a páginas de phishing de aparência legítima, nas quais solicitam a inserção de dados.
  • Não divulgar nenhum detalhe por telefone, mesmo que a pessoa do outro lado pareça convincente. Pergunte de onde estão ligando e, em seguida, ligue para essa organização de volta para verificar. Não use os números de contato fornecidos nesta ligação.
  • Não utilizar a Internet conectada a uma rede de wi-fi pública para fazer transações bancárias, a não ser que esteja usando uma VPN
  • Não armazenar os detalhes do cartão de crédito ou débito no navegador, embora isso economize tempo na próxima vez que fizer uma compra. Dessa forma, as chances dos cibercrimisos obterem os dados de um cartão serão consideravelmente reduzidas se a empresa ou plataforma sofrer um vazamento ou se um invasor conseguir sequestrar a conta.
  • Instalar uma solução antimalware de um provedor confiável em cada um dos dispositivos conectados à Internet.
  • Ativar a autenticação em duas etapas em todas as contas que possuem informações confidenciais. A autenticação em duas etapas reduz as chances de invasores acessarem contas, mesmo que tenham obtido credenciais de login.
  • Baixe apenas aplicativos de lojas oficiais, como a App Store ou o Google Play.
  • Se você estiver fazendo alguma compra online, faça-a apenas em sites com HTTPS (deve mostrar um cadeado na barra de endereços do navegador ao lado da URL). Isso significa que há menos chance de interceptação de dados.

“Por fim, uma prática sempre recomendada é monitorar de perto os movimentos das contas bancárias e dos cartões. Se você detectar quaisquer transações suspeitas, informe-as imediatamente à equipe de fraudes do seu banco/provedor de cartão. Alguns aplicativos agora permitem que todos os gastos em cartões específicos sejam “congelados” até que seja determinado se houve uma violação de segurança. Há muitas maneiras pelas quais os bandidos obtêm nossos dados de cartão, mas também podemos fazer muitas coisas para mantê-los afastados”, conclui Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET América Latina.

Para saber mais sobre segurança da informação, visite o portal de notícias ESET: https://www.welivesecurity.com/br/

Por outro lado, a ESET convida você a conhecer Conexão Segura, seu podcast para descobrir o que está acontecendo no mundo da segurança da informação. Para ouvir acesse:

https://open.spotify.com/show/61ScjrHNAs7fAYrDfw813J?si=242e542c107341a7&nd=1

 

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Pesquisa da ABSB com Sebrae mostra que o setor de beleza segue em recuperação e tem aumento no faturamento em relação a maio junho de 2019

Levantamento também abordou o atendimento dos salões em relação aos cabelos crespos e cacheados  
 

O setor de beleza ainda segue em retomada no período pós-pandemia. Segundo a pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Salões de Beleza, a ABSB, em parceria com o Sebrae, os números em relação ao comparativo do faturamento dos meses de maio e junho de 2022 e maio e junho de 2019 comprovam que os salões têm conseguido se recuperar: 27% conseguiram faturam mais neste mês do que em relação a maio de 2019, enquanto 18% faturaram 30 % menos no mesmo período. Somente 15% dos pesquisados faturaram 20% menos do que em maio de 2019, já no mês de junho 29% conseguiram faturam mais neste mês do que em relação a junho de 2019, enquanto 14% faturaram 30 % menos no mesmo período. Somente 17% dos pesquisados faturaram 20% menos do que em junho de 2019. 

Outro ponto levantado na pesquisa, que entrevistou salões de todo o Brasil entre 1 e 7 de julho de 2022, foi em relação à diversidade e se os salões possuem dificuldade técnica no atendimento de cabelos crespos ou cacheados: 57% dos pesquisados informaram que não possuem dificuldade, enquanto 43% disseram que sim. Já sobre o aumento na procura de serviços desse tipo de cabelo, 53% disseram que não perceberam esse aumento, enquanto 47% notaram que houve. 

O levantamento trouxe, ainda, a lista de principais serviços procurados pelos clientes, que são: o corte, com 29%; a manicure, com 24%; a coloração, com 24%; e a escova, com 13%.


Levantamento também abordou o atendimento dos salões em relação aos cabelos crespos e cacheados

O setor de beleza ainda segue em retomada no período póspandemia. Segundo a pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Salões de Beleza, a ABSB, em parceria com o Sebrae, os números em relação ao comparativo do faturamento dos meses de maio e junho de 2022 e maio e junho de 2019 comprovam que os salões têm conseguido se recuperar: 27% conseguiram faturam mais neste mês do que em relação a maio de 2019, enquanto 18% faturaram 30 % menos no mesmo período. Somente 15% dos pesquisados faturaram 20% menos do que em maio de 2019, já no mês de junho 29% conseguiram faturam mais neste mês do que em relação a junho de 2019, enquanto 14% faturaram 30 % menos no mesmo período. Somente 17% dos pesquisados faturaram 20% menos do que em junho de 2019. Outro ponto levantado na pesquisa, que entrevistou salões de todo o Brasil entre 1 e 7 de julho de 2022, foi em relação à diversidade e se os salões possuem dificuldade técnica no atendimento de cabelos crespos ou cacheados: 57% dos pesquisados informaram que não possuem dificuldade, enquanto 43% disseram que sim. Já sobre o aumento na procura de serviços desse tipo de cabelo, 53% disseram que não perceberam esse aumento, enquanto 47% notaram que houve. O levantamento trouxe, ainda, a lista de principais serviços procurados pelos clientes, que são: o corte, com 29%; a manicure, com 24%; a coloração, com 24%; e a escova, com 13%.

Pesquisa realizada entre os dias 01 a 07 de Julho de 2022 em todos os estados brasileiros com 75 salões de beleza


Instituto Butantan começa a exportar soros antidiftérico e antiofídico para mais sete países

Colômbia, Panamá, Trinidad e Tobago, Bermudas, República Dominicana, Chile e Alemanha recebem pela primeira vez os medicamentos desenvolvidos no Brasil

 

O Instituto Butantan, referência na fabricação de imunobiológicos no Brasil, iniciou nesta semana a exportação de 2.820 frascos de soro antiofídico e antidiftérico para países da América do Norte, América do Sul e Europa. O envio dos soros para nações estrangeiras acontece há três anos, para localidades como Estados Unidos, Reino Unido e Canadá, mas desta vez outros sete países entraram na lista de compradores do instituto.

Até setembro, entidades de saúde da Colômbia, Panamá, Bermudas, República Dominicana, Chile e Alemanha terão recebido soro diftérico produzido no Brasil. Para Trinidad e Tobago a remessa é de soro antibotrópico e antilaquético (para tratamento de acidentes por picada de jararacas e surucucu-pico-de-jaca, respectivamente) e de soro antielapídico (para tratamento de picada de coral-verdadeira). Hoje, o Butantan soma 10 países na lista de locais de exportação do medicamento.

Apesar de terem acesso à vacina contra difteria, é comum que os países possuam uma reserva de emergência do soro, caso haja algum caso confirmado da doença. Para os soros antiofídicos, contra envenenamento por picada de serpente, a demanda vem de localidades com alto índice de acidentes por animais peçonhentos, que contam com a expertise de 121 anos de produção do Butantan.

O Butantan tem desempenhado papel importante junto de organizações internacionais. Em abril, o instituto exportou 925 mil doses da vacina contra influenza para Uruguai e Nicarágua, por meio de edital do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para Acesso a Vacinas. Também foi o primeiro fornecedor de um imunizante contra Covid-19 na América Latina, a CoronaVac.

"A parceria com entidades como a OPAS, que tem quase a mesma idade do instituto, é um reconhecimento enorme, provando que as nossas vacinas, soros e imunobiológicos atendem aos rígidos padrões internacionais”, afirma o diretor de Parcerias Estratégicas e Novos Negócios do Butantan, Tiago Rocca.

Além da expansão do mercado internacional, o Butantan reafirma diariamente seu compromisso com a saúde pública brasileira, tendo o Ministério da Saúde como cliente prioritário, e destaca que a exportação de soros e vacinas não impacta no fornecimento para o atendimento no país.

 

Soro antibotrópico e antilaquético

Este soro age tanto contra o envenenamento por picada de serpente do gênero Bothrops, que reúne as jararacas (antibotrópico), quanto contra o envenenamento por picada de serpentes do gênero Lachesis, como a surucucu-pico-de-jaca, encontrada principalmente na Amazônia (antilaquético).

Os soros antiofídicos começaram a ser produzidos pelo Butantan em 1901. Desde então, a produção se modernizou e hoje o Instituto conta com cinco tipos diferentes de soros contra acidentes por serpentes, que tratam envenenamento por gêneros distintos, como jararacas, cascavéis e corais.

 

Soro antidiftérico

Produzido no Butantan desde 1906, o medicamento trata a difteria, doença respiratória infectocontagiosa causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, produtora da exotoxina diftérica.

A difteria é transmitida pelo contato direto com pessoas contaminadas por meio de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. O tratamento mais eficaz é o soro antidiftérico, mas a vacina é a medida preventiva mais importante contra a doença.

 

Nova fábrica de soros

Para modernizar sua produção e atender os locais mais remotos do Brasil, onde os acidentes ofídicos são mais frequentes, o Instituto Butantan está construindo o Centro Avançado de Produção de Soros, que terá 6,6 mil metros quadrados e cinco pavimentos. A instalação vai contar com um liofilizador, aparelho que desidrata os produtos líquidos e depois transforma em pó, mantendo as propriedades neutralizantes. Com isso, os soros poderão chegar a regiões remotas, onde não há luz elétrica, já que o produto não precisará ser mantido sob refrigeração.

Quando entrar em operação, a fábrica absorverá a produção de todos os tipos de soros que o instituto produz, incluindo aqueles contra toxinas de animais peçonhentos e microrganismos.


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