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quinta-feira, 14 de julho de 2022

Como chegar ao fim do ano com metas cumpridas e finanças em dia

Especialista dá dicas após inadimplência no Brasil atingir 28,5% das famílias no país 

 

Já estamos na metade do ano. Muita coisa aconteceu desde a realização do planejamento das metas para 2022. Você já parou para analisar como está a sua vida financeira neste meio do caminho? Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que a inadimplência atingiu 28,5% das famílias brasileiras em junho. Entre os endividados, 86,6% possuem dívidas no cartão de crédito. O número é alarmante, mas ainda dá tempo de reverter a situação, de sair do “vermelho” e alcançar aquilo que foi desejado.


Planejamento financeiro

Lembra da lista de objetivos criada na virada do ano? Agora, é hora de ver o que foi feito, o que falta fazer e como encaixar isso nas contas. O primeiro passo é criar uma planilha de gastos - ou pegar uma pronta na internet. Em seguida, é preciso inserir as despesas mensais. Também é possível baixar, pelo celular, aplicativos que oferecem a possibilidade de incluir entradas e saídas de dinheiro, visualizar gráficos, além de receber relatórios.

Para Victor Loyola, sócio da Neon ConsigaMais, unidade de negócio responsável por crédito ao consumidor na Neon, é fundamental que haja um planejamento das finanças e um monitoramento constante dos gastos realizados e metas financeiras para que não surjam surpresas desagradáveis. “Independentemente da ferramenta escolhida, é importante registrar todos os objetivos no início do mês e acompanhá-los com frequência. No fim de cada mês, o ideal é analisar o fluxo do caixa para entender de que forma a renda foi distribuída e, se necessário, identificar onde é possível reduzir ou cortar custos”.


Alternativas de crédito

O problema é que são tantos boletos mensais e gastos imprevistos que riscar os itens da lista de metas parece um sonho cada vez mais distante de ser concretizado. Por isso, o especialista lembra que existem alternativas caso as pessoas percebam que precisarão de ajuda para fechar o mês (ou o ano) “no azul”. “Pegar empréstimo é algo comum. A maior parte da população não tem como pagar uma geladeira ou um imóvel à vista, por exemplo. Para isso, recorre ao crédito e é ele que faz a economia girar. O problema é quando a pessoa não consegue honrar o compromisso firmado com a instituição financeira”, explica Victor.

Isso pode acontecer por imprevistos como problema de saúde grave, demissão do emprego, alguma intercorrência com o imóvel… Mas também por altas taxas de juros e desorganização financeira. E para as duas últimas opções, há saída. “Existem hoje, no país, algumas formas de obter crédito. Mas parte delas conta com juros exorbitantes, como o cartão de crédito e o cheque especial. Neste sentido, o crédito consignado privado aparece como melhor opção. Conta com taxas que podem ser até 70% mais baixas e é oferecido em uma parceria com o departamento de Recursos Humanos das empresas conveniadas. Assim, é entregue com programas de educação financeira, que auxiliam na hora de quitar o empréstimo, e tem o desconto direto na folha de pagamento, o que diminui a inadimplência.

A possibilidade de cair na inadimplência é uma das principais preocupações, não só dos brasileiros. De acordo com o estudo “The Employer’s Guide to Financial Wellbeing 2018-19”, feito no Reino Unido, funcionários com preocupações com dinheiro produzem, em média, 15% menos que os colegas. Já os médicos dizem que eles podem comprometer a saúde mental. Por isso, em vez de pensar que “já foi”, vale lembrar que “falta” metade do ano ainda para ele acabar. Dá tempo de se reorganizar e chegar a 2023 com as metas cumpridas e o nome limpo.

 

 Neon ConsigaMais

 

Inteligência Artificial: entenda os parâmetros que potencializam o orçamento da sua campanha digital

Tecnologia que regula a personalização das campanhas impacta diretamente o ROI das marcas e seu valor percebido no mercado 

 

Potencializar a eficiência de uma campanha sem aumentar o orçamento a ela destinado é um grande desafio para qualquer empresa. Na publicidade online não é diferente, ainda mais porque hoje o ecossistema digital dispõe de uma variedade de ferramentas, com tecnologias e funcionalidades bastante distintas. Afinal de contas, como ser relevante num ambiente tão disperso como a internet e ainda otimizar o budget disponível? 

Segundo pesquisa de Grace Kite, fundadora e economista da empresa de análise de dados Magic Numbers, sobre as campanhas publicitárias no Reino Unido, o retorno sobre o investimento (ROI) aumenta proporcionalmente ao tamanho do negócio de um anunciante. Ou seja, os desafios das empresas com investimentos menores são ainda mais críticos, já que elas precisam competir com campanhas de rivais com orçamento (e awareness) superior.

Mas independentemente do tamanho da empresa e do budget de marketing, sabemos que o investimento publicitário precisa se justificar no retorno que traz ao negócio, por isso, falar sobre assertividade e performance significa aumentar ganhos e, consequentemente, reduzir gargalos financeiros.

Sendo assim, listo abaixo algumas dicas básicas para garantir campanhas digitais mais assertivas e rentáveis.


Entenda como as diferentes tecnologias trabalham. 

A primeira coisa a se entender é que existem diversos tipos de inteligências artificiais. O deep learning, por exemplo, subcampo mais avançado do estudo da inteligência artificial, é a chave por trás de disrupções tecnológicas em diversas indústrias, como a de carros autônomos e na interface de voz de assistentes virtuais. A tecnologia também já impulsiona um novo capítulo na publicidade como um aliado poderoso das marcas na criação de novas experiências para o público, aliando a personalização à alta performance - e consequentemente, a um menor custo de ativação. 

Isso porque, diferente do machine learning convencional, ele elimina etapas manuais de classificação, de modo que a máquina aperfeiçoa literalmente “sozinha” a precisão das recomendações de interação com o público. Assim, é possível encontrar padrões que não seriam perceptíveis ao humano, e selecionar o melhor momento para apresentar cada anúncio, seja de display ou vídeo, ao usuário mais indicado, seja um potencial novo cliente ou um consumidor antigo, a depender do objetivo de cada campanha. 

Quanto mais dados forem analisados, mais precisas serão as previsões e recomendações dos algoritmos sobre quando, como, onde e a que custo exibir um anúncio, portanto, quanto mais avançada a tecnologia utilizada, melhor será a performance da campanha e a experiência do usuário. Apenas como referência, o deep learning é capaz de atingir cerca de 200 mil FLOPS (Floating point operations per second), métrica utilizada para medir o número de operações realizadas por segundo (processamento), enquanto o machine learning convencional chega apenas a 80.


Pense em processos assertivos para a integração dos dados.

Mas além da escolha da tecnologia, é importante também saber quais perguntas serão feitas e quais dados devem ser considerados e analisados. O processamento dessas informações pode ser destinado à IA, mas a coleta e a integração dos dados ainda depende de processos pensados por humanos. 

Cada empresa ou marca possui suas particularidades, e o conhecimento sobre o negócio, os hábitos e o perfil dos seus clientes ajuda a definir as informações a serem analisadas nas tomadas de decisão do algoritmo. O uso de tecnologia, portanto, precisa evoluir para que o profissional da área de marketing e publicidade dedique-se às análises dos processos e da automação necessária para que a IA faça o seu trabalho.

No estudo “O Novo Mundo do Trabalho” da desenvolvedora de softwares ServiceNow, apenas 24% dos profissionais entrevistados no Brasil usam a IA para reduzir as horas despendidas em funções operacionais no trabalho. A tecnologia pode automatizar processos de trabalho e isso também deve ser usado na publicidade digital para ajudar a diminuir a carga de trabalho operacional, antever comportamentos de compra do consumidor e processar as informações necessárias que irão garantir o sucesso da campanha.


Considere os dados menos convencionais.

Sabemos que os hábitos de consumo e o comportamento online do consumidor ajudam a definir as audiências das campanhas nas diferentes plataformas de comunicação. Então um cliente que faz compras com mais frequência no e-commerce deve ser privilegiado na campanha de mídia, certo? Provavelmente.

As informações históricas também devem ser relacionadas com os interesses do consumidor em tempo real, como, por exemplo, o que ele está pesquisando na internet, para definir seu real potencial de engajamento naquele momento. Essas inúmeras análises são de responsabilidade do algoritmo, mas cabe ao humano disponibilizar os dados que serão interpretados e tentar ir além: quais outras informações podemos dar ao algoritmo para torná-lo ainda mais preciso? Quais processos podemos otimizar para melhorar a performance geral do site e impactar os resultados das campanhas?

Muitas vezes esses insights podem vir da análise de métricas secundárias das campanhas. Por exemplo, vale a pena olhar para bounce rate, que é taxa de rejeição de um site; tempo de sessão, que avalia o tempo de permanência no site; connect rate, no qual é medida  a quantidade de clicks que realmente viraram sessões; e até mesmo o benchmark de visitações que cada vertical econômica consegue obter, para ver se os seus números estão acima do mercado. Considerar esses dados na tomada de decisão do algoritmo é fundamental, mas interpretá-los a fim de investigar e corrigir falhas é um diferencial competitivo que vai se traduzir em melhores rendimentos e menos desperdício.

Maior precisão nas escolhas dos dados, na tecnologia do algoritmo, e na interpretação de métricas menos convencionais garantem maiores probabilidades de engajamento e conversão nas campanhas, o que se reflete não só em uma melhor experiência, mas em um maior índice de aproveitamento do orçamento publicitário. Sendo assim, a escolha de parceiros de mídia também deve seguir a mesma linha, equilibrando tanto a entrega tecnológica como o apoio na interpretação estratégica dos indicadores e na identificação de oportunidades constantes de otimização.

 


Bruno Augusto -country manager da RTB House no Brasil

 

Como superar os desafios de gestão no mercado livre de energia?

 

Não há como negar o crescimento exponencial do mercado livre de energia. Segundo o relatório divulgado em junho de 2022, pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia no Brasil (Abraceel), a modalidade já corresponde a 36% de toda energia consumida no país. E, à medida em que as comercializadoras vêm aumentando o seu ritmo de produção, começam a aparecer desafios na hora de gerenciar as operações.

Vale lembrar que o mercado livre de energia atua no Brasil há mais de duas décadas, porém, nos últimos anos vem conquistando o seu protagonismo e, o cenário pós- pandemia contribuiu ainda mais para esses indicadores. De acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado livre de energia encerrou 2021 com 5.563 novos pontos de consumo, totalizando em 26,6 mil unidades ativas.

Mediante a esse desempenho, torna-se desafiador para as comercializadoras, acompanharem esse ritmo de crescimento considerando o fato, de que, muitas organizações ainda são adeptas às planilhas manuais para registros e sistemas com pouca usabilidade. Nessa perspectiva, listo os cinco principais desafios enfrentados nessa modalidade:

# 1 Falta de automação de processos: Muitas companhias, por ainda estarem reféns de métodos que não garantem segurança dos dados e informações, sofrem para fazer uma gestão eficiente dos seus departamentos. Isso as leva a ficarem mais suscetíveis a erros e falhas, que poderiam ser evitados.

# 2 Alto índice de processos manuais: Esse desafio impacta diretamente no ganho de agilidade e eficiência das operações. Afinal, acabam envolvendo colaboradores para executarem funções que, muitas vezes, são repetitivas e burocráticas, impedindo um melhor aproveitamento da mão de obra.

# 3 Falta de padronização: Uma empresa é movida por diversos departamentos e áreas, porém, em muitos casos, não possuem uma comunicação dos setores entre si. Assim, são gerados ruídos nas informações, prejudicando a visualização da performance da companhia como um todo.

# 4 Baixo nível de compliance: A ausência dos registros de forma padronizada acaba gerando uma baixa confiabilidade dos dados. Desta forma, o processo de tomada de decisão – que é embasado nos registros – é comprometido, visto que não há fácil acesso às informações.

# 5 Falta de integração de sistemas: As dificuldades em estabelecer uma eficiência operacional de backoffice impacta diretamente no gerenciamento das áreas, como o setor financeiro e fiscal. Entretanto, através de um sistema integrado, é possível organizar as operações de modo que atenda todas as obrigatoriedades e requisitos considerados de suma importância.

A boa notícia é que para todos esses aspectos já existem soluções adequadas. Por meio do uso de softwares de gestão, como um ERP, são colocadas em prática melhores condutas em termos de eficiência de gestão, principalmente nas áreas administrativas e comerciais, que são o foco das comercializadoras de energia. 

É válido ressaltar que, através do uso da tecnologia, o conceito ETRM (Energy Trading & Risk Management) ganha seu protagonismo, uma vez que as ferramentas contribuem para um gerenciamento mais eficiente e dinâmico das operações. Até porque, as melhores consultorias que proveem o ERP já têm desenvolvido a integração com esse tipo de ferramenta especializada.

O mercado livre de energia possui um alto potencial para continuar crescendo e, nessa jornada, alinhar melhores práticas de gestão com a tecnologia, certamente, trará impactos positivos, que ajudarão na conquista e melhor consolidação da empresa em um setor que está se tornando cada vez mais atrativo.

 

 Claudio Wagner - executivo de contas da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

 

G2

https://g2tecnologia.com.br/

 

Entenda as diferenças entre Aprendizagem e Estágio

 Leis possibilitam a inserção de jovens no mundo do trabalho, mas são voltadas para públicos diferentes

 

A Lei do Estágio e a Lei da Aprendizagem buscam inserir os jovens no mundo do trabalho. Entretanto, divergem quanto aos objetivos e o público que busca atender. Entenda abaixo quais são as principais diferenças e como podem afetar a empregabilidade jovem.

 

Perfil

A Lei do Estágio é voltada para estudantes, seja no Ensino Superior, Técnico ou Médio. Isso porque o programa é um ato educativo supervisionado, portanto, sempre será necessário o acordo entre a Instituição de Ensino e a empresa. 

A Lei da Aprendizagem busca inserir jovens entre 14 e 24 anos incompletos no mundo do trabalho de maneira segura, e longe da informalidade. O programa é a única medida pública que combate a evasão escolar e o trabalho infantil, uma vez que o adolescente precisa estar estudando, ou ter finalizado o Ensino Médio para se tornar aprendiz.

 

Duração do contrato

Ambos contratos são por período determinado. Na revisão da Lei do Estágio, em 2008, foi estabelecido que o contrato do estagiário não deve ultrapassar dois anos. Após o período, o jovem deve ser efetivado ou dispensado. 

Mesmo ancorada em outra lei, a aprendizagem segue a mesma linha de raciocínio. Os contratos variam entre um ano e meio até dois anos. Vale destacar que a contratação não está limitada apenas ao setor industrial, e o aprendiz pode atuar no setor bancário, varejista e até no agronegócio.

 

Direitos

A revisão da Lei do Estágio possibilitou a regulamentação da carga horária dos estudantes para no máximo 30h semanais, recesso remunerado de 30 dias, auxílio-transporte e seguro de vida. Lembrando que não existe um teto para a bolsa-auxílio e o valor deve ser acordado com a empresa antes da assinatura do contrato. 

Já os aprendizes são contratados por meio de regime especial de CLT. O salário é com base no salário mínimo hora, vale transporte, 13º salário, INSS, Férias e FGTS (2%).

 

Possíveis mudanças

A Lei do Estágio já está consolidada e, ao longo dos anos, o programa passou a ser avaliado como estratégico para o desenvolvimento de jovens talentos dentro da empresa. As áreas de tecnologia e financeira oferecem benefícios não previstos em lei e bolsa-auxílio altas para atrair estudantes que estão iniciando a carreira profissional. 

Em contrapartida, a Aprendizagem é pouco conhecida por parte da população, e, por isso, vem perdendo espaço nos últimos anos. Seja por fatores econômicos, ou por medidas como a MP 1.116 e o Decreto 11.061 que podem diminuir drasticamente o número de oportunidades para aprendizes.

 

CIEE

 

5G chega às capitais brasileiras até o final de setembro

Lançamento da 5ª geração da internet traz novos debates sobre a cibersegurança; especialistas reforçam que proteção deve ser redobrada    

 

No ano de 2012, a 4ª geração de rede de telefonia celular chegava ao Brasil, revolucionando a velocidade de internet e acelerando a integração do território nacional. Em 2022, a 5ª geração de internet móvel chega com o objetivo de democratizar a tecnologia nas relações cotidianas, promovendo, por exemplo, a possibilidade de controlar máquinas e automóveis remotamente, além de aumentar em 100 vezes a velocidade dos acessos no comparativo com a versão anterior. Desta forma, especialistas em segurança digital destacam a importância da proteção dos usuários no ambiente virtual.   

O acesso aos eletrônicos e eletrodomésticos com conexão à web tem se tornado mais frequente para os consumidores. Apesar de esses equipamentos estarem em operação, tornaram-se limitados em razão da atual estrutura de internet 4G. De acordo com a coordenadora do curso de Sistemas de Informação do UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau Teresina, Andrea Rocha, a nova banda 5G traz maiores possibilidades de conexão em locais remotos, mas também oportunidade para acessos não autorizados. “Hoje em dia, é possível estar em outro país e controlar os eletrodomésticos de casa, seja para ligar, desligar ou controlar o aparelho em uso. Isso é possível pelo avanço das tecnologias em si e da internet, responsável por permitir esse acesso amplo e acessível. Entretanto, com mais aparelhos conectados à rede, é possível, se não houver proteção, abrir espaço para ataques de hackers e outros usuários indevidos. Por isso, diretamente com essa crescente melhoria de velocidade de rede, também devemos aumentar o investimento em cibersegurança”, explica Andrea.   

Com uma velocidade até 100 vezes mais rápida, a internet 5G potencializará o acesso dinâmico e com muito tráfego de informações aos equipamentos com suporte à tecnologia. Porém, a analista de sistema pontua que, por ser mais rápida, mais pessoas utilizarão, levando ao surgimento de mais pontos de roteamento de tráfego, ou seja, dispositivos como potenciais alvos de roubo de dados. Logo, é imprescindível o monitoramento para defesa. “Uma arquitetura de segurança deve ser implementada antes ou juntamente à liberação da banda para a utilização. Isso deve ser uma responsabilidade tanto das empresas quanto dos próprios cidadãos. Por serem vários pontos de roteamento, torna-se impossível o monitoramento de todos por uma única fonte, acendendo um alerta para o protagonismo da segurança digital de todo o tráfego de imagens, sons e tudo mais que precisará de proteção para não ser interceptado”, finaliza Andrea Rocha 

 

Acesso ao 5G  

Os clientes que tiverem um chip de operadora e um aparelho com suporte à tecnologia terão acesso à internet 5G. Para ter a certeza se o aparelho celular está homologado, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disponibiliza uma lista detalhada de quais celulares estarão aptos a navegar em alta velocidade. De acordo com a agência reguladora, Teresina é uma das capitais que receberá a tecnologia até o dia 29 de setembro de 2022. 


Saiba qual a documentação necessária no processo de locação do imóvel

O setor imobiliário brasileiro segue aquecido e em crescimento. No entanto, a falta de conhecimento do mercado na hora de alugar um imóvel pode fazer com que atrase a entrega da propriedade ou a perca da locação escolhida para outra pessoa. 

Mesmo com novas opções de negociações, é aconselhado ter toda a documentação exigida – que não são poucas – em mãos, antes de sair em busca de uma casa ou apartamento de aluguel. Ter a documentação previamente em dia e se informar sobre direitos e deveres previstos na Lei do Inquilinato agilizam o processo. 

Para a aceitação do cadastro do inquilino, o primeiro requisito a se cumprir é a comprovação da renda necessária em valor previamente estabelecido pela imobiliária. Isso se deve a fim de constatar a capacidade de pagamento do valor do aluguel, além de outros encargos como taxas do condomínio e residencial, IPTU e um possível seguro-fiança ou caução com o qual o locatário deverá arcar. 

Após a aprovação da documentação, em torno de três dias  úteis o contrato pode ser assinado e as chaves entregues. Entretanto, muita gente deixa para reunir a documentação na última hora ou simplesmente não sabe quais deles são necessários. 

A papelada – que varia conforme pessoa física, jurídica, e garantias asseguradas – visa a segurança de todos os envolvidos, ou seja, locatários e locadores. 

Para o prosseguimento de todo processo de locação do imóvel, será exigido o preenchimento e assinatura da ficha cadastral da imobiliária: cópia do CPF e da identidade; comprovante atualizado de renda, como um contracheque ou extrato bancário – comprovando a posse do valor mínimo exigido para a locação; e comprovante da atual residência. 

Para os casos de locação com fiador, além dos documentos citados, se faz necessário também a certidão atualizada da posse de um imóvel, que não deve possuir nenhuma espécie de ônus como hipotecas, alienação, financiamento etc. 

Com o proprietário estipulando a necessidade de um fiador, será preciso comprovar a posse de um imóvel em seu nome na mesma cidade do imóvel que será alugado para facilitar o processo de execução caso as obrigações assumidas no contrato não sejam cumpridas. 

Tradicionais modalidades, o seguro-fiança ou caução surgem como outras alternativas para quem não tem um fiador. Em ambas, o inquilino paga uma taxa – que pode ser de até três vezes o valor do aluguel mais encargos – e servirá como uma garantia para eventualidades como inadimplência ou danos que possam ser causados na propriedade. 

Na medida em que o mercado imobiliário se transforma, surgem novas possibilidades e alternativas para os proprietários e inquilinos, como o título de capitalização oferecido por instituições financeiras, em que há o pagamento de um valor inicial de 12 vezes o preço do aluguel; e a modalidade Aluguel Garantido. 

Esse último, um sistema de administração de imóveis em que o proprietário tem a garantia do recebimento mensal, sem interrupção, dos valores equivalentes ao aluguel, condomínio e IPTU, mesmo que o inquilino não pague essas taxas, em até cinco dias úteis após o vencimento do aluguel. 

Neste caso, a administradora, através de seu departamento jurídico, será responsável por cobrar judicialmente os valores em atraso, arcando com todas as despesas judiciais. 

Cada administradora possui suas exigências na hora da locação, porém, é fundamental e indispensável assessorar todos os lados na hora do trâmite de negociação do aluguel e sua parte burocrática dos documentos exigidos em lei, gerenciamento do imóvel e recebimento mensal dos valores acordados em contrato. 

 

José Roberto Iampolsky - CEO da Paris Condomínios, empresa criada em 1945 para administrar condomínios e aluguéis. pariscondominios.com.br

 

Foro privilegiado, fábrica de corrupção

O eleitor brasileiro talvez nem saiba, mas nas eleições de outubro poderá eleger um candidato com vida pregressa incompatível com a moralidade que se exige de um homem público. Isso porque a lei brasileira permite a candidatura de políticos que respondem a processo na justiça. E não são poucos nessa situação. Um levantamento realizado pelo Congresso em Foco mostrou que, em 2020, dos 513 deputados federais, pelo menos 106 eram alvo de investigação judicial. A pesquisa se baseou em inquérito e ações penais e eleitorais em tramitação, na época, no Supremo Tribunal Federal e nos tribunais eleitorais e de Justiça estaduais.

Não é exagero afirmar que muitos dos políticos respondendo a processo ou sob investigação se empenham em conquistar um novo mandato justamente para manter ou garantir o foro privilegiado, apostando inclusive na prescrição para se manter impunes.

Fazem isso abrigados pela legislação vigente, aproveitando-se de uma excrecência que o Brasil precisa abolir com urgência se deseja alcançar outro nível de civilidade democrática. Pode-se admitir como tolerável que o homem público, réu na Justiça, possa continuar no exercício do cargo até o trânsito em julgado de eventual sentença condenatória. Entretanto, não é possível dizer que isso é desejável, face aos valores éticos e morais universalmente consagrados, especialmente porque estamos falando de pessoas que detêm a chave do cofre do dinheiro público. Mais difícil ainda é aceitar que a esses políticos seja dada a oportunidade de buscar um novo mandato.

A história política brasileira tem exemplos de sobra de que a pena de cassação temporária dos direitos políticos, prevista para casos de improbidade administrativa, não se mostra suficiente para a moralização do sistema. Novas candidaturas de políticos condenados em primeira instância são eticamente lamentáveis e, portanto, absolutamente condenáveis. Soam como verdadeiro deboche à Justiça, ao cidadão, ao voto e à democracia.

Essa esdrúxula situação reclama alterações legislativas que o Brasil ainda não teve coragem de realizar. A principal delas seria impedir o registro da candidatura daqueles que são réus em processos judiciais em razão de atos de improbidade administrativa, peculato, corrupção passiva ou ativa e participação em organização criminosa, ainda que não se tenha sentença definitiva.

Tal restrição – obviamente baseada em lei – daria maior segurança jurídica ao sistema eleitoral e evitaria prejuízos como a possibilidade de o eleito perder o cargo no meio do mandato, em razão da questão judicial em andamento, então finalmente julgada, provocando a posse do vice ou suplente, em conturbado processo.

Não há dúvidas quanto à necessidade de medida desse gênero. Como já argumentou em voto no Supremo Tribunal Federal o ex-ministro Carlos Ayres Britto, há que se fazer a distinção entre direitos políticos e direitos individuais. Destacou com propriedade o ex-ministro que direitos políticos estão vinculados a valores e não a pessoas. E a nossa Constituição protege os princípios (valores) da probidade administrativa, da moralidade e da impessoalidade, imprescindíveis para o exercício do mandato. A proibição de candidatura de réus, portanto, não ofenderia a presunção de inocência não podendo esta ser aplicada na matéria eleitoral, bem como o trânsito em julgado não deve ser exigência para rejeição da candidatura.

Da mesma forma, não é desarrazoado supor-se que, se não houvesse o foro privilegiado no Brasil, muitos políticos-réus estariam condenados, com penas fixadas, e presos. Uma realidade absolutamente distinta da atual, propiciada pelo instituto do foro privilegiado que no Brasil protege cerca de 55.000 ocupantes de cargos públicos, dimensão sem paridade em todo o mundo. Temos, então, uma verdadeira fábrica de impunidade.

O mais razoável seria reduzir drasticamente esse privilégio, limitando-o, talvez, apenas aos chefes de Poder e sem alcançar eventual prática de crimes comuns. Em sua forma atual, o foro privilegiado é um escudo de impunidade garantida pelo mandato, em inegável distorção do sistema democrático. Um benefício pessoal às custas do voto popular perseguido por quem afronta a lei e aposta na morosidade do sistema judicial brasileiro, buscando a prescrição para escapar da pena de prisão e ainda brandir o resultado como atestado de idoneidade.

A manutenção do sistema atual é não apenas um péssimo exemplo às futuras gerações; é também um desestímulo à formação de novas lideranças políticas, de cidadãos bem intencionados e sem os velhos vícios da atividade político-partidária na qual os fins justificam os meios.

Em nome da transparência, outro princípio garantido na Constituição, seria salutar a fixação da exigência para que os candidatos a cargos públicos apresentassem ao público documentos oficiais detalhando ações judiciais em que são réus. Da mesma forma, contribuiria muito se os próprios tribunais disponibilizassem informações sobre as ações em curso envolvendo candidatos, com acesso ao público e à imprensa, sem qualquer espécie de sigilo, durante as campanhas eleitorais, principalmente.

Como o cidadão contribui para engordar os recursos do Fundo Eleitoral, do Fundo Partidário e da Propaganda Eleitoral de Rádio e Televisão – gratuita apenas no nome -, é seu direito ter acesso à completa informação sobre todos os que se lançam candidatos, a fim de que possa decidir seu voto de maneira segura e de acordo com suas convicções.

A lei precisa, sempre, garantir os direitos dos cidadãos. A democracia não pode, jamais, ter medo da verdade.

  

 

Samuel Hanan - engenheiro com especialização nas áreas de macroeconomia, administração de empresas e finanças, empresário, e foi vice-governador do Amazonas (1999-2002). Autor do livro “Brasil, um país à deriva”.

 

quarta-feira, 13 de julho de 2022

De testosterona à insulina – os perigos escondidos nos hormônios usados em academias

Muitas pessoas que frequentam academias acabam fazendo uso de substâncias sem indicação médica para ganho de massa magra. Dentre os hormônios mais comuns no universo do “culto ao corpo” temos o hormônio do crescimento (GH), testosterona, sulfato de DHEA (dehidroepiandrosterona), oxandrolona (derivado da testosterona) e até mesmo a insulina.

A endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato explica que todo uso hormonal, quando não está bem indicado, causa mais malefícios do que benefícios. “Alguns hormônios têm efeito anabólico, sendo testosterona e GH alguns exemplos, que resultam em ganho de massa magra. No entanto, se a pessoa não tem deficiência desse hormônio, o uso contraindicado pode levar à uma série de repercussões, como inibir a produção endógena. E quando o uso desse hormônio é suspenso, o corpo demora a entender que ele tem que voltar a produzir”, explica a especialista.

Trombose e insuficiência cardíaca – Dra. Lorena conta que muitos desses hormônios podem ter efeitos importantes no que diz respeito à insuficiência e função cardíacas e eventos cardiovasculares.

Segundo a endocrinologista, o GH quando mal utilizado pode promover o crescimento de alguns cânceres e levar à cardiomegalia. Também podem ocorrer episódios graves de hipoglicemia e até a trombose. Ou seja, são efeitos colaterais diversos, a depender do hormônio utilizado.

Indicações hormonais – A reposição de hormônios pode ser indicada pelo endocrinologista a partir do diagnóstico de algumas patologias. “É orientado o uso de testosterona para situações de hipogonadismo, ou seja, quando é identificada por exames a queda dos níveis de testosterona causada pela andropausa, por exemplo. Doenças crônicas, como a obesidade, podem levar a situações de hipogonadismo”, explica Dra. Lorena Amato.

Já o GH, explica a endocrinologista, está indicado para situações de deficiência desse hormônio, como em cirurgias em que foi necessária a retirada da hipófise, responsável pela produção do hormônio do crescimento, ou para crianças com baixa estatura.

A insulina é prescrita para pessoas com diabetes, que precisam controlar o nível de glicose no sangue, e não para fins estéticos, como muitas vezes é usado em pessoas que buscam ganho de massa magra.

“Não existe fórmula mágica, é preciso persistir e colocar na rotina a dieta alimentar equilibrada, composta por verduras, legumes, proteínas, e menos comida industrializada. Para conseguir músculo, massa magra, é preciso ingerir quantidades adequadas de proteínas. Exercício físico é fundamental, principalmente a musculação, que faz crescer os músculos. É preciso praticar atividades aeróbicas para perder a massa gorda. A orientação do endocrinologista juntamente com o nutricionista podem garantir a sua saúde e a boa forma”, comenta Dra. Lorena.



Dra. Lorena Lima Amato - A especialista é endocrinologista e doutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), com título da Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM) e endocrinopediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria. 

https://endocrino.pro/

www.amato.com.br


Confira 3 cortes de cabelo tendência entre o público masculino

O hairstylist e embaixador de STMNT Grooming Goods, Luiz Gustavo Aguiar, dá dicas e sugestões de como conquistar os looks do momento

    

No que se refere aos penteados e cortes masculinos, as tendências vêm e voltam com o tempo. Além das mulheres, muitos homens também se mantêm atualizados e atentos às novidades. O embaixador de STMNT Grooming Goods, Luiz Gustavo Aguiar, selecionou três cortes que estão em alta, que são capazes de mudar completamente o visual e trazer um toque de estilo.

Apelidado de Mohawk, o corte é uma reformulação do tradicional moicano. Ele tem como característica principal os fios concentrados no eixo central da cabeça e as laterais raspadas, criando uma faixa no meio da cabeça. “O Mohawk é uma releitura do moicano para homens que buscam um visual mais esportivo e casual. é um corte moderno e ousado”, comenta Luiz Gustavo. Para a estilização, o profissional recomenda a utilização de cera em pó, que promove volume e fixação aos cabelos com alto controle.

Para os que procuram algo prático e de fácil manutenção para o dia a dia, o corte Cropp, também chamado de Short Fringe, é o sugerido pelo expert. A tendência está no corte com a nuca mais curta e a franja projetada à frente. A recomendação para manter os fios alinhados é a utilização de argila modeladora, que traz fixação e textura aos fios com efeito de longa duração.

A outra aposta do cabeleireiro é o clássico Side Part, corte que se destaca pela divisão do cabelo na lateral e que marcou presença em diferentes épocas. Apesar da proposta mais formal, ele pode se adequar a estilos distintos, dependendo da forma que for finalizado. “O interessante é que ele pode ser penteado de formas diferentes, com diferentes tamanhos, volume e textura”, afirma Luiz Gustavo. As pomadas e pastas capilares, sejam com efeito matte ou brilhoso, são os escolhidos pelo embaixador para dar o toque final no penteado.

Conheça os produtos de STMNT Groomings Goods para personalizar e dar o acabamento perfeito ao seu corte tendência favorito.

 

Henkel
www.henkel.com


Regiões Sudeste e Sul concentram o maior número de homens que buscam por tratamento contra a calvície

Levantamento é da healthtech focada em saúde masculina, Manual, que mostra onde a procura por esse serviço é mais frequente no Brasil

 

Mesmo sendo uma condição comum entre os homens, a calvície (alopecia androgenética), é um fator que influencia muito negativamente na autoestima deste público. Para melhor compreender a preocupação desse público em âmbito nacional, a Manual, healthtech focada em saúde masculina, acaba de divulgar um recorte regional de sua plataforma na qual destaca que os homens da região Sudeste são os que mais procuram por atendimento para queda capilar, representando 56% do público. Na sequência, aparecem a região Sul, com 18%; Nordeste com 14%; Centro-oeste, com 8%; e Norte com 4%. Com a proximidade do Dia do Homem, celebrado em 15 de julho, o tema ganha ainda mais visibilidade.  

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a calvície atinge cerca da metade dos homens até os 50 anos de idade. E uma pesquisa realizada pelo portal norte-americano Statistic Brain revela que mais de 800 mil pessoas no mundo buscam tratamentos para a calvície. Esse último dado vai ao encontro com a informação sobre o aumento das buscas na internet por assuntos relacionados à queda capilar. Um levantamento realizado pela Semrush, plataforma de gerenciamento de visibilidade online, mostra que a campeã de buscas é a palavra calvície, que registrou um crescimento de 400% desde janeiro de 2020. Na sequência, aparecem ‘remédio calvície’ (crescimento de 176,9%) e calvície masculina (125%).  

O cabelo está muito relacionado à boa auto-estima, por isso, a perda sucessiva dos fios causa preocupação, principalmente entre os homens, que são os mais propensos a desenvolver a calvície. A boa notícia é que o público masculino está cada vez mais disposto a buscar o autocuidado e tratar questões que podem abalar sua saúde, autoconfiança e bem-estar, como é o caso da queda capilar. 

“Sabemos o quanto a calvície afeta a autoestima masculina, especialmente entre os homens mais jovens. Se tratada adequadamente, com orientação e acompanhamento médicos, a calvície pode ter seu ciclo interrompido ou minimizado”, explica Rodrigo Brunetti, country manager da Manual no Brasil.

 

Manual - healthtech focada em saúde masculina.


15/07 - Dia dos Homens: Quais são as cirurgias plásticas mais procuradas por eles? Dr. Luiz Haroldo, pioneiro da lipoaspiração no Brasil, responde

 Pixabay
O médico da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) conta que os procedimentos vão de lipoaspiração até cirurgias faciais, dependendo da faixa etária 


O Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking de países que mais realizam cirurgias plásticas no mundo, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS), com mais de 1,5 milhão de intervenções ao ano. Não é surpresa que, ao longo do tempo, temos visto um aumento do número de homens que realizam esse tipo de procedimento. Mas, o que motiva essa movimentação masculina? O que eles mais procuram? No Dia do Homem, comemorado em 15 de julho, Dr. Luiz Haroldo, com mais de 40 anos de experiência na área, explica essa mudança de comportamento no mundo masculino:

 

“Os homens sempre se cuidaram, indo para a academia e praticando exercícios físicos. Mas de um tempo para cá, eles viram a possibilidade de melhorar o corpo com a cirurgia plástica. No meu consultório, 20% dos pacientes são homens, isso mostra como a busca pela vaidade masculina está aumentando cada vez mais.”

 

O profissional revela as operações mais procuradas por eles, e diz que variam em cada momento da vida: “Inicialmente, a partir dos 25 anos, os pacientes do sexo masculino procuram a lipoaspiração, principalmente para tirar a gordura lateral, nos flancos. Muitas vezes o excesso de gordura é reaproveitado na Lipo HD, para tornar os músculos mais aparentes. Quando chegam aos 40 anos, buscam por cirurgia de pálpebras e implante de cabelo. Em torno dos 50 e 60 anos, a plástica facial é a mais feita”.

 

Nos últimos anos, ocorreu um aumento de 141% no número de cirurgias plásticas entre jovens, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Esse dado é refletido no consultório de Dr Luiz Haroldo, em Copacabana, Zona Sul do Rio:

 

“As pessoas estão cada vez mais cedo procurando esse tipo de intervenção. Entre homens, antes de 20 anos é muito raro. Começa entre os 25 e 30 anos, e a maior faixa etária é dos 40 aos 50 anos.”

 

Apesar de haver princípios iguais nos procedimentos em homens e mulheres, existem cuidados especiais que precisam ser tomados em cada sexo para que o resultado seja mais eficaz e que as preferências e desejos dos pacientes sejam atendidas: 

“Nas operações na face, procuradas por homens e mulheres, precisamos nos atentar aos detalhes para não feminilizar a face masculina. Na lipoaspiração, o cuidado é nas costas, para não deixar o corpo da paciente masculinizado. São pequenas diferenças que só a experiência do cirurgião consegue resolver.”, revela o médico.



Dr. Luiz Haroldo Pereira - atende em Copacabana, no Rio de Janeiro, é referência em cirurgia corporal e face no Brasil. O médico já foi presidente regional da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) do Rio Janeiro, participou da banca de exames para título de especialista em cirurgia plástica durante 12 anos e, desde 2006, é membro da comissão de avaliação para médicos que desejam se torna titulares da SBCP, capacitados para realizar as cirurgias de abdominoplastia, lipoaspirações, implantes de silicone e outros procedimentos.

www.drluizharoldo.com.br/ 

www.instagram.com/luizharoldopereira 


Terapias Integrativas contribuem para o estabelecimento do equilíbrio corporal afetado pelas baixas temperaturas de julho

Cone Chinês, moxaterapia e massagem bioenergética são técnicas recomendadas pela terapeuta Flávia Assis para melhorar o mal-estar provocado pelo inverno


O inverno começou dia 21 de junho e segundo os meteorologistas, a expectativa é de que o mês de julho registre temperaturas ainda mais baixas. Durante essa época, os músculos corporais tendem a ficar ainda mais enrijecidos e os casos de sinusite e enxaqueca aumentam. Uma alternativa para combater esses problemas é buscar as terapias integrativas. Flávia Assis, especialista na área, informa que há técnicas que auxiliam na melhora do mal-estar provocado pela estação, como o cone chinês.

As terapias integrativas consistem em cuidar e tratar do desempenho das pessoas, trabalhando na remoção de dores e desgastes nos músculos. São usadas para proporcionar melhora no quadro físico, na energia e no bem-estar. Além do cuidado físico, há o cuidado emocional, pois elas possuem um olhar integrativo, estimulando de dentro para fora.

Essa união de procedimentos é aplicada de acordo com a necessidade de cada um dos clientes. Há um protocolo flexível que muda conforme o que o paciente necessita e a partir disso, realiza-se a aplicação do método mais viável para aquela situação. Portanto, há muitas técnicas que pertencem a esse grupo de terapias que podem ser realizadas comumente, mas que são indicadas, por serem muito benéficas, para o clima de frio.


Cone Hindu ou Conê Chinês

A terapeuta Flávia Assis indica o Cone Hindu, conhecido também como Cone Chinês, para o tratamento de problemas respiratórios. Essa terapia consiste na queima do cone, sendo que o calor liberado faz o processo de limpar, trazer conforto e ativar os sentidos da região. O cone, muito procurado durante o inverno, é feito de óleos essenciais e parafina ou cera de abelha.

“Ele atua como um bactericida natural para os ouvidos e vias respiratórias, estimulando a limpeza natural de mucosas em excesso ou solidificadas na região da face. Sendo assim, um ótimo aliado no combate a inflamações, infecções e ainda melhora o sono e promove o equilíbrio”, explica a especialista.

Flávia o indica para casos de desconfortos na garganta, entupimento de ouvido, zumbidos, labirintite, enxaquecas, sinusite, excesso de cerume e insônia. A técnica natural da medicina chinesa, por ter o elemento fogo como aliado, contribui com a retirada do excesso de umidade que as pessoas têm na região da face. Em razão disso, é recomendada principalmente para épocas de mudanças bruscas de temperatura.

Terapeuta Flávia Assis faz aplicação do Cone Chinês para promover equilíbrio corporal em tempos de frio. | Foto: Reprodução Instagram

 

Massagem bioenergética:

“A massagem coopera também com o estado emocional de quem a recebe. O foco é proporcionar bem-estar e qualidade de vida para o maior número de pessoas possíveis”, comenta Flávia. O objetivo dela é trabalhar o equilíbrio energético através de manobras no sentido dos meridianos, de acordo com a necessidade de cada cliente. É uma massagem vibracional

As vantagens se resumem à melhora do sistema nervoso, circulatório, muscular, dos sintomas de depressão, ansiedade e ainda aumenta a autoestima. A técnica pode ser utilizada tanto no inverno, quanto em outros períodos do ano.

 

Moxaterapia ou moxabustão:

Outra técnica que se sugere para épocas de temperaturas mais baixas é a moxaterapia, chamada de moxabustão. A moxa é produzida pela erva artemísia que dispersa o frio e a umidade e funciona como um anti-inflamatório e relaxante muscular. Essa técnica oriental existe em vários formatos, como em bastão, lã e carvão.

O efeito é o mesmo em todas as circunstâncias, mas a escolha varia conforme o profissional, que escolhe o que se identifica mais. “Eu costumo usar a moxa em bastão, mas gosto muito também da que é formato de pino, porque ela tem um adaptador que uso em regiões de troca de energia, como no umbigo, que auxilia para intestino preso e dores menstruais”, pontua.

Para aplicar, o terapeuta fica com a moxa acesa a uma certa distância da pele enquanto ela libera calor natural ao corpo. O calor é intenso, profundo e produzido por estimulo natural.  

“Antes de utilizar a moxa, eu faço um toque, por isso gosto muito de usar a bioenergética em paralelo, porque com ela, consigo perceber onde há energia estagnada e onde a musculatura está mais rígida em razão do acúmulo de energia. Assim, utilizo o meridiano responsável por aquela região e a partir disso, o fluxo sanguíneo que está travado vai sendo liberado”, afirma Flávia Assis.

A especialista em terapias integrativas compara a ação da moxa com um evento da natureza. Por exemplo, no meio de um rio em que a água está correndo, há uma pedra, que quando retirada, abre caminho para a água percorrer mais rapidamente com fluidez. Esse é o efeito da moxa, ela desbloqueia o canal e libera uma passagem energética para todo o corpo, provocando a sensação de harmonização.

“Esse calor levado por ela é um calor que equilibra intensamente o local denso. Com o aquecimento da moxa, várias dores e doenças causadas pelo frio podem ser combatidas, como o controle da sinusite, da enxaqueca e para quem sofre de corrimento nasal. Nessa época, as articulações ficam mais enrijecidas e a moxa, em conjunto com o cone e a massagem, promovem harmonia para o corpo”, conclui a terapeuta.

Moxaterapia, recomendado para épocas de baixas temperaturas, é utilizado por especialista em terapias integrativas. Foto: Divulgação

 


Flávia Assis - tem um currículo de deixar qualquer um boquiaberto: foi jogadora de vôlei com experiência em clubes brasileiros e internacionais, já comandou o time e encerrou sua carreira após a temporada 2018/2019 da Superliga. Atualmente trabalha como massoterapeuta e utiliza técnicas de manipulação corporal que promovem uma melhoria na saúde, equilíbrio corporal e energético, proporcionando aumento da performance, oferecendo sensação de bem-estar.


Krav Magá é ótima escolha para atividade física durante o inverno

Aula de defesa pessoal pode queimar de 600 a 800 calorias e é ideal para todas as idades


Com a chegada do inverno e dias mais frios, o ânimo para praticar atividade física diminui bastante, mas manter uma rotina de exercícios é muito importante para a saúde. As aulas de Krav Magá são uma ótima opção, já que a técnica de defesa pessoal melhora o condicionamento físico, aumenta a qualidade de vida e queima em média de 600 a 800 calorias por aula. 

O Krav Magá é a Defesa Pessoal Israelense e significa EM HEBRAICO combate de contato. A técnica foi criada na década de 1940 por Imi Lichtenfeld e até 1964 era uma arte secreta do Mossad, do Shabak (serviço geral de segurança) e das Unidades de Elite do Exército Israelense. A partir daí começou a ser ensinada à população civil em Israel e nas demais unidades do exército.

O israelense Avigdor Zalmon, presidente da Federação Internacional de Krav Magá explica que qualquer pessoa pode praticar o Krav Magá. "Diferente de outros esportes o Krav Magá pode ser praticado por qualquer pessoa. Essa é uma técnica que não exige força, ela utiliza a transferência do peso do próprio corpo na direção do oponente. Então pode ser praticada por qualquer pessoa independente de peso, altura ou gênero", completa Zalmon.

Nas aulas da Federação Internacional de Krav Magá, os alunos aprendem a utilizar o próprio corpo para se defender. Os golpes são curtos e rápidos e pontuais, e visam atingir os pontos sensíveis do corpo do corpo do oponente. Além dos golpes, os alunos também aprendem a identificar situações de perigo e a desenvolver o seu controle emocional.

Através dos treinos da Federação Internacional de Krav Magá os alunos aprendem a se defender, superar o medo da violência, do bullying, além de recuperar sua autoestima e autoconfiança e andar mais seguro na rua.


Federação Internacional de Krav Magá 
Mais informações:
https://www.kravmaga.org.br
YouTube: youtube.com/c/FederaçãoInternacionaldeKravMagá
Central de Atendimento: (11) 97041-979


Harmonização facial: procedimento não invasivo atrai cada vez mais pacientes

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou, em maio último, um Projeto de Lei que cria o "Dia da Harmonização Facial", a ser comemorado em 29 de janeiro. A medida destaca o quanto esse tipo de procedimento ganhou peso e importância nos últimos anos. O desenvolvimento de técnicas não invasivas, com o uso de plasma fracionado, vem facilitando a vida das pessoas que buscam corrigir problemas estéticos incômodos e que podem causar até problemas psicológicos. Com o uso de um equipamento leve e portátil chamado Plasmage, o médico aproxima o aparelho em diversos pontos da superfície da pele, sem tocá-la, realizando um processo de "sublimação": a pele na área da aplicação "evapora", causando um efeito "lifting" -- que é a retração do tecido. Essa sublimação provoca pequenas crostas superficiais temporárias que desaparecem em menos de cinco dias. 

- O que traz os pacientes à clínica é justamente o fato do blefaroplasma ser um procedimento não invasivo, que não precisa de centro cirúrgico. O plasma fracionado vem justamente preencher essa lacuna de quem quer conter uma flacidez leve ou mediana nas pálpebras ou uma marca de expressão que sempre aparece nas fotografias, e almeja um resultado tão eficiente e duradouro, porém, sem dor - afirma o médico Alessandro Alarcão, conselheiro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, que foi um dos primeiros profissionais de saúde do Brasil a realizar procedimentos com o plasma fracionado, há cerca de cinco anos. 

O plasma fracionado é indicado para retirada de marcas de expressão, como os tradicionais pés de galinha, e rugas periorais (em torno dos lábios, conhecidas como código de barras), bem como para a retirada de xantelasma e lesões cutâneas benignas, verrugas e cicatrizes provocadas pela acne. 

Nos últimos anos, com o uso de máscaras e as atenções voltadas ao “sorriso dos olhos”, o procedimento tem sido bastante utilizado na retirada do excesso de pele das pálpebras, além de posicioná-las corretamente, diminuindo a aparência cansada e envelhecida. Ao contrário da blefaroplastia tradicional, que é invasiva, pode deixar marcas por semanas no rosto do paciente e, em alguns casos, exige uma fisioterapia dermatofuncional para uma total recuperação, no blefaroplasma (que é a blefaroplastia com o uso do plasma fracionado) não há cortes e o paciente não desenvolve hematomas. O paciente deixa o consultório com uma pequena vermelhidão local, indolor, que desaparece em poucos dias. 

- O resultado é duradouro e, fazendo uma única manutenção anual, o sorriso rejuvenescido da boca e dos olhos pode permanecer por muitos anos, Não existe prazo de validade. É a tecnologia a serviço, sobretudo, da saúde da pele e do aumento da autoestima - pontua o médico.


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