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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Nove em cada dez pequenos negócios usam Pix

13ª pesquisa de Impacto do Coronavírus revelou que os microempreendedores individuais são os que mais aderiram 

 

O número de adeptos do Pix continua crescendo. De acordo com a 13ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócio, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) no final de novembro, 86% dos pequenos negócios já utilizam essa modalidade de pagamento. O número é nove pontos percentuais superior ao detectado na edição anterior da pesquisa realizada em agosto, quando 77% dos entrevistados afirmaram ter aderido ao Pix. 

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, destaca que o aumento do número de usuários desse sistema e as facilidades que ele promove têm estimulado os donos de pequenos negócios a incorporarem essa modalidade de pagamento. “É um sistema ágil, que não onera o consumidor, mais barato que uma taxa de cartão e que pode ser usado 24 horas por dia e com 115,2 milhões de adeptos, de acordo com dados do Banco Central de novembro desse ano”, ressalta Melles.

Quando dividido por porte, os microempreendedores individuais (MEI) estão um pouco à frente dos donos de micro e pequenas empresas. Entre o primeiro grupo, 87% já fizeram a adesão, contra 85% do segundo.  Melles explica que os pequenos negócios estão cada vez mais digitalizados e abertos às inovações. “O Pix foi muito bem aceito pelos brasileiros, e os empreendedores, mesmo os que estão à frente de negócios mais simples, perceberam isso e estão se modernizando”, pontua. 

Já quando analisadas as atividades mapeadas pela pesquisa, estão empatadas, em primeiro lugar, entre as que mais utilizam o Pix, as academias e os serviços de alimentação, com 94% dos empreendedores aceitando essa modalidade, seguidas pelas oficinas e empresas ligadas à beleza, com 93%. As atividades que menos aderiram foram as ligadas aos serviços empresariais (71%) e energia (79%). 

“Podemos afirmar que independentemente da atividade, a grande maioria dos empreendedores já usa o Pix no Brasil e acreditamos que esse número ainda pode crescer”, ressalta o presidente do Sebrae. Desde que ele foi criado, há pouco mais de um ano, já foram realizadas mais de 1,2 bilhão de transações que movimentaram R$ 623 bilhões.


FAESP: Estado de São Paulo prepara a pecuária paulista para se tornar zona livre de febre aftosa sem vacinação

 Entidade destaca as mudanças que virão e o papel do pecuarista na retirada da imunização, que visa melhorar a qualidade do produto e a confiança na defesa agropecuária; reconhecimento e certificação internacional facilitarão acesso a novos mercados no exterior 

 

O Estado de São Paulo é reconhecido como Área Livre de Febre Aftosa com vacinação pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e pela Organização Mundial de Epizootias (OIE) - o último foco de febre aftosa no Estado ocorreu há 26 anos. Os índices de imunização contra a febre aftosa dos rebanhos paulistas de bovinos e bubalinos têm sido superiores a 98% nos últimos anos. A pecuária paulista tem um rebanho aproximado de 11 milhões de cabeças e se destaca no panorama brasileiro e internacional devido ao nível de qualidade e segurança sanitária. 

Esses números são bastante positivos e foram alcançados, em grande parte, graças ao pecuarista, que realizou com eficiência a imunização dos animais durante as campanhas movidas pelos órgãos sanitários. A qualidade da produção está no mesmo nível dos melhores do mundo, e por isso tem espaço nos mercados mais rigorosos. Agora, a meta é investir na evolução do status sanitário do Estado para o fim da imunização.

Mas por que deixar de vacinar?

Em tempos que vacinas são tão importantes, pode parecer estranho ter como meta a suspensão da imunização. Mas, nesse caso, não é simplesmente deixar de vacinar, e sim criar condições de cuidados sanitários e de vigilância bastante exigentes e eficientes, de modo a continuar combatendo a febre aftosa na pecuária sem que a vacinação seja necessária. 

O Estado de São Paulo é signatário do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância Para a Febre Aftosa (PNEFA), que tem como meta principal a declaração do país como área livre da doença sem vacinação até 2026. Sete estados brasileiros já conseguiram essa certificação: Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia, parte do Amazonas e do Mato Grosso.


Vantagens econômicas: ampliar exportações 

Manter a febre aftosa nos rebanhos sob controle sem o uso de vacinas poderá permitir ao produtor comercializar para países que pagam mais pela carne bovina - como Japão e Coreia do Sul, dentre outros que compram mais ou somente de países do circuito não-aftósico (sem uso de imunizantes). Ao receber a certificação de zona livre de aftosa sem vacinação, o Estado de São Paulo terá condição de competir por maior espaço nesses mercados. 

Além de possibilitar a ampliação do mercado internacional, a retirada da vacinação impactará diretamente na redução de custos para o setor produtivo, o que se reflete no preço final para o consumidor. Haverá o corte dos gastos com o imunizante - que não é muito alto (hoje está em cerca de R 2,00/dose), mas é um valor multiplicado pela quantidade de animais na propriedade - e de outros custos relacionados ao processo de vacinação. Com a imunização não sendo necessária, evitam-se também situações de estresse com o manejo do gado, bem como eventuais acidentes com animais e trabalhadores rurais. Vale destacar que continua valendo o empenho dos produtores em relação à imunização contra outras enfermidades.


Melhor qualidade do produto 

A febre aftosa afeta bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos, causando prejuízos na comercialização de produtos pecuários. A doença exige esforços contínuos (e despesas!) dos produtores rurais e das autoridades sanitárias para sua prevenção e erradicação. Em relação ao mercado de carne suína, é grande o interesse por parte dos mercados asiáticos, por isso os protocolos sanitários empregados para o fim da vacinação poderão ser aproveitados para essa proteína com grande vantagem para a cadeia de produção e comercialização. 

Outra vantagem com a retirada da imunização é quanto à necessidade de remoção de abcessos que surgem como resposta imunológica no organismo dos animais. Após o abate, esses abcessos têm de ser removidos da carne, gerando desperdício. Sem o uso de vacinas, eles deixarão de surgir. 

Atingir a condição de zona livre de aftosa sem vacinação mostra para o mercado nacional e internacional a responsabilidade para com questões de sanidade animal e, consequentemente, a preocupação com o consumidor. Demonstra ainda a existência de um serviço de defesa agropecuária forte, com cuidados sanitários rígidos e eficientes, pronto para enfrentar adversidades. 

Esse é o cenário ideal para o qual os diversos órgãos em nível federal, estadual e municipal estão empenhados em alcançar. Nesse processo, o produtor continua sendo fundamental para a vigilância de seus rebanhos, preservando os protocolos sanitários e se mantendo atento para qualquer suspeita da ocorrência da doença em algum animal - a notificação de casos suspeitos é obrigatória e deve ser feita sem demora, para assegurar providências e impedir a disseminação da doença.

A capacitação dos veterinários e dos trabalhadores é uma parte importante desse processo. Na ausência da doença, o produtor deve prestar informações de maneira periódica, principalmente com relação ao estoque animal, entradas e saídas de animais da propriedade, e outras movimentações, pela emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA).
 

São Paulo, estado pioneiro 

Na conjuntura da questão sanitária, o Estado de São Paulo foi pioneiro em estabelecer programas de capacitação e comunicação, bem como iniciativas para a vigilância epidemiológica, e a FAESP é a principal entidade do setor privado nas discussões do PNEFA com o poder público e com os produtores. Fábio de Salles Meirelles, presidente da Federação, contextualiza a importância de o produtor para o Estado ter atingido a imunização total dos rebanhos. "Os pecuaristas vêm executando com responsabilidade sua função de garantir a imunização e a rastreabilidade dos animais para que tudo fique sob controle", diz.

Na atual campanha de imunização que está em andamento, os produtores estão enfrentando dificuldades para adquirir os imunizantes contra febre aftosa, porém isso não os impedirá de cumprir com suas obrigações, mesmo que seja necessário que a FAESP solicite maior prazo para a conclusão da segunda etapa de vacinação. 

A FAESP representa o setor privado na Comissão de Coordenação dos Grupos Gestores (CCGE) do Bloco IV de Estados do qual São Paulo faz parte, como destaca Meirelles. "A Federação é a voz do pecuarista nesses importantes fóruns, levando as demandas do setor e cobrando ação do poder público na execução do PNEFA em nível estadual, além de contribuir ativamente com sugestões de melhorias do programa. Além disso, a entidade internaliza e executa as tarefas que são distribuídas para serem realizadas pelo setor privado", diz. 

Uma ferramenta que ajudará o produtor a concretizar esse processo pelo reconhecimento do Estado como zona livre de aftosa sem vacinação é o sistema de Gestão de Defesa Animal e Vegetal (GEDAVE) desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado. Parte dos pecuaristas - e dos produtores rurais como um todo - tiveram algumas dificuldades para se adaptar ao sistema no início de sua implantação, mas ele é um forte aliado para concentrar as informações dos programas de vacinação, algo fundamental no acompanhamento do processo de imunização, possibilitando a identificação de eventuais problemas com o andamento da campanha ou a dificuldade de aquisição de imunizantes e insumos. 

A Federação faz um trabalho constante de conscientização sobre a educação sanitária junto ao pecuarista, fator vital para a evolução do plano de vigilância. "A FAESP faz o produtor entender sua importância como protagonista deste processo, engajando-o para a evolução e o bom desempenho econômico do setor", explica Thiago Rocha, da Divisão das Comissões Técnicas da federação. Em parceria com os sindicatos rurais, a FAESP mantém contato permanente com os pecuaristas e trabalhadores, oferecendo oportunidades de capacitação permanente em programas desenvolvidos pela federação e pelo SENAR-SP.


Multinacional portuguesa projeta faturar em 2025 mais de R$ 218 milhões no Brasil

Atuante em mais de 10 países no mundo, Ascenza aposta no mercado brasileiro e planeja lançar 19 produtos nos próximos anos


Atuante no mercado global desde 1965, a multinacional portuguesa Ascenza, pertencente ao Grupo Rovensa, tem planos ambiciosos no Brasil. Faturando hoje em torno de R$ 80 milhões, projeta para daqui a quatro anos, em 2025, mais que dobrar os números, alcançando a marca de cerca de R$218 milhões. Este cenário deve ser amparado por uma equipe altamente profissional, ágil, e com expertise técnica e conectada à realidade do produtor brasileiro. Dando suporte para ampliar o portfólio aqui com 19 novas formulações, um salto de 26% do valor de vendas.

Para chegar lá, as estratégias já estão bem definidas, conforme explica o country manager no Brasil, Renato Franchiscelli. “Queremos capitalizar sinergias com outras marcas do Grupo Rovensa, como a Oro Agri, por exemplo. Além disso, queremos ser os primeiros atuantes com algumas determinadas substâncias ativas, estando mais na vanguarda. É objetivo também, expandirmos no mercado com o produto Cuprital, especificamente na soja”, explica. O executivo pontua que o intuito é estar mais próximo do produtor e entender as suas reais necessidades. “Dessa maneira podemos estar à frente na busca pelas melhores soluções”, completa.

Para a companhia, o agronegócio brasileiro é o maior mercado do mundo hoje e a perspectiva é que se mantenha assim por muitos anos, em função da adoção de tecnologias modernas que possibilitam o aumento da produtividade que atende a um mercado consumidor internacional em crescimento. “A Ascenza se coloca à frente desse desafio de trazer novas soluções sustentáveis, viáveis economicamente para manejo fitossanitário das culturas”, afirma Francischelli.


Mercado internacional

A Ascenza quer estabelecer no Brasil o legado que já possui lá fora. Hoje, atuam na sede da companhia e filiais quase 630 colaboradores. Há registrados 810 produtos com foco nos principais problemas dos produtores mundiais, além de mais de 180 formulações ativas. As operações estão presentes em 10 mercados, oito dos quais na Europa (Portugal, Espanha, França, Itália, Croácia, Grécia, Roménia, Bulgária), além do Brasil e México.

As estruturas também são robustas, contando com sete laboratórios na unidade fabril de Setúbal em Portugal, que permitem desenvolver in-house mais de 80% do trabalho de registo de novos produtos. Tudo isso gera à companhia uma receita de aproximadamente M€ 168 milhões de euros e se consagrarem assim líderes Ibéricos no segmento pós-patente, com mais de 9.6% do Market Share, referente a 2020. “Estamos focados em crescer 1% de Market Share nos próximos cinco anos em Portugal, Espanha, França e Itália, aproximando-nos dos 5%. Globalmente, ambicionamos aumentar em 35% as vendas nos próximos quatro anos, ultrapassando os M€ 250 milhões de euros”, confidencia Rui Correia, diretor de marketing central da Ascenza.


Bons exemplos

Pautada pela experiência em outros países, a Ascenza, traz para o produtor brasileiro Know-how regulatório e técnico de “dentro de casa”, suportado por uma equipe de colaboradores altamente qualificados. “Possuímos anos e anos de experiência, fruto da nossa história na área da proteção de cultura. Também temos uma sinergia muito boa com as outras empresas do Grupo”, relata Correia.

 


Ascenza - Possui o compromisso de ajudar a alimentar o planeta por meio de soluções seguras e saudáveis numa agricultura equilibrada e sustentável, com respeito pelos aspectos sociais e ambientais.

https://www.linkedin.com/company/ascenza-brasil/, https://www.facebook.com/ascenzabrasil www.ascenza.com.br

 

Grupo Rovensa - líder global de soluções para uma agricultura equilibrada, que disponibiliza um portefólio complementar de produtos para a nutrição e proteção de plantas, ajudando os agricultores a produzirem alimentos seguros, saudáveis e nutritivos. www.rovensa.com

 

Especialista em Varejo explica quais cuidados que empresários devem ter com setor de peixes e pescados

Consultora detalha o crescimento do setor e mostra as principais práticas para conquistar de vez os consumidores


Durante o verão, cresce exponencialmente o número de pessoas que buscam peixes e pescados em peixarias por todo o Brasil e seguindo essa tendencia, aumenta também o interesse de investidores e redes de supermercados que procuram métodos para abrirem novos pontos de venda ou melhorarem os processos de suas respectivas peixarias.

De acordo com Flavia Nunes, consultora de varejo da Complement Consultoria & Marketing, que oferece soluções completas de implantação de modelos de negócios arrojados, com conceitos de operações que vão desde a abertura de pequenas lojas até a sua plena expansão, é necessário se atentar a alguns pilares para o sucesso de um empreendimento nesse setor, sendo eles: estrutura, qualidade do pescado e atendimento.

A especialista relata que a questão estrutural é extremamente importante, afetando praticamente todos os segmentos de um comércio desse tipo. “O ambiente da peixaria é o cartão de visitas do pescado. Ambiente limpo, onde a higiene prevalece, inspira confiança no produto que é vendido”, pontua.

O atendimento e a qualidade do produto fecham esse elo de confiança com clientes e consumidores. “A qualidade do pescado é a sua segurança e a certeza de um serviço bem-feito, enquanto a habilidade do peixeiro em acolher seus clientes e falar sobre o produto que vende é o que faltava para conquistar de vez o consumidor”, explica Flavia.

Um grande mito em relação ao pescado e às peixarias é o de que eles têm um odor forte e desagradável. Mas segundo Flavia Nunes, o pescado fresco possui um cheiro suave e praticamente imperceptível. “Se há cheiro ruim é porque há pescado em deterioração no ambiente. Em uma peixaria onde a higiene não é boa, os restos entram em deterioração e começam a cheirar mal, enquanto uma peixaria que se preocupa com a higiene, não tem cheiro”, relata.

A boa conservação também é parte crucial para o bom funcionamento de uma peixaria, gerando a confiança necessária para os clientes voltarem ao estabelecimento. “O pescado é, dentre os alimentos de origem animal, o mais sensível às alterações de qualidade. A vida útil dele é determinada pelas reações naturais que ocorrem em sua carne após a morte e pelo número de microrganismos presentes devido ao seu manuseio. Boas práticas de manipulação desde a captura até a estocagem vão determinar a sua durabilidade como alimento saudável”, detalha Flavia.

Sobre prevenção de perdas, a especialista alerta que é importante manter todos os funcionários conscientes sobre os processos higiênicos, tornando isso uma rotina no estabelecimento. “Deve-se verificar a limpeza do balcão de trabalho e tratamento dos peixes, prezando para que não haja contaminação cruzada entre produtos de origem diferentes, nem líquidos e restos de trabalhos anteriores contaminando cortes recentes. Assim como a mesa de trabalho, a faca de corte, a serra, o fuzil e os demais equipamentos da peixaria devem ser lavados e limpos completamente antes de iniciarem o trabalho em uma carne de espécie diferente da anterior. Armazene corretamente cada tipo de pescado, levando em conta a temperatura e todos os aspectos necessários para uma conservação ideal”, ensina.

Ainda nesse ponto, a consultora descreve que é necessário manter esse tipo de produto sempre envolto em gelo, pois é a maneira mais eficiente de preservar o frescor dos pescados. “Mantê-los em temperatura baixa e com gelo evita que eles ressequem, percam água e peso. É de extrema importância que o frio seja mantido em todas as etapas da cadeia de transporte, já que altas temperaturas facilitam a reprodução de microrganismos e aceleram as reações naturais de deterioração do pescado. O ideal é colocar 1,5kg de gelo para cada quilo de pescado, sendo que a primeira e a última camada serão sempre de gelo, com o pescado entre elas. O gelo deve envolver todo o pescado: por baixo, por cima e pelos lados”, finaliza.

 

 

Flávia Nunes - consultora de varejo com expressivas passagens por grandes empresas do segmento supermercadista. Possui mais de 17 anos de carreira construída de maneira sólida no varejo. Atualmente, está à frente de grandes projetos como Consultora de Varejo na empresa Complement Consultoria & Marketing. Ela faz parte de um time de excelentes profissionais e é a responsável pelos setores de Prevenção de Perdas, Gestão e Processos, onde atua com alta capacidade de realização e alcance de bons resultados. É especialista em gestão, desenvolvimento, implantação e implementação de Projetos de Prevenção de Perdas, Gestão, Inventários, Operações e garantia de qualidade nos processos em toda a cadeia do varejo. Desenvolveu manuais nas empresas que atuou, obteve redução e controle das perdas e implantou processos que tornaram a operação mais eficiente em diversos setores que, até hoje, permanecem como referência de execução e modelo de trabalho. Como estudiosa do Varejo e Prevenção de Perdas, participa de diversos cursos nas áreas de Prevenção de Perdas, Gestão, Finanças e como última formação MBA – Varejo Físico e On-line – USP/ESALQ.

 

Complement Consultoria & Marketing

http://www.complement.com.br/

instagram @ccomplement ou LinkedIn Complement Consultoria & Marketing.

 

Estudo apresenta os desafios e as oportunidades para pesquisa de ondas gravitacionais de alta frequência

Detecção permitiria conhecer fases do Universo primordial que não são acessíveis à investigação por meio de ondas eletromagnéticas. E eventualmente abriria caminho para uma nova física. (ilustração: ondas gravitacionais propagando-se no espaço-tempo/ Nasa/JPL)

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Ondas eletromagnéticas e ondas gravitacionais são os dois únicos meios de que a humanidade dispõe para o estudo do Universo em larga escala. Mas, durante milênios, apenas o primeiro pôde ser utilizado: das observações astronômicas a olho nu realizadas pelos povos antigos, baseadas na recepção da luz visível, aos supertelescópios atuais, operando em várias faixas do espectro eletromagnético: de rádio a raio gama. Efeitos gravitacionais foram inferidos pelo movimento relativo dos astros.

Porém a primeira medição direta de ondas gravitacionais ocorreu apenas em 2015, por meio das colaborações LIGO e VIRGO. Como enfatizou a mídia na época, o feito abriu uma janela totalmente nova para a investigação do Universo (Para mais informações acesse https://agencia.fapesp.br/22670/).

Até o momento, essa janela foi explorada com sucesso, com detecções afirmadas, apenas em uma faixa relativamente estreita de frequências, variando de 10 hertz (10 Hz) a 10 quilohertz (104 Hz).

Os desafios e as oportunidades da pesquisa de ondas gravitacionais em frequências muito mais altas, de megahertz (106 Hz) a gigahertz (109 Hz), foram tema de um evento presencial realizado em Trieste, Itália, em 2019, antes da pandemia. As reflexões intercambiadas nesse workshop bem como a revisão de toda a literatura sobre o tema foram agora sistematizadas e publicadas no artigo “Challenges and opportunities of gravitational-wave searches at MHz to GHz frequencies”, que contou com a participação de Odylio Denys de Aguiar, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A iniciativa recebeu apoio da FAPESP por meio de Auxílio Regular à Pesquisa e de Projeto Temático que teve Aguiar como pesquisador responsável.

“Para emitir na faixa considerada, é preciso que matéria muito compacta oscile em frequências extremamente altas. Seria o caso, por exemplo, de miniburacos negros, com diâmetros menores do que um quilômetro, e massas inferiores à massa do Sol ou até mesmo à massa da Terra”, diz Aguiar.

Como ressalta o artigo agora publicado, “não existem objetos astrofísicos conhecidos que sejam pequenos e densos o suficiente para emitir em frequências além de 10 quilohertz. Qualquer descoberta de ondas gravitacionais em frequências mais altas indicaria, portanto, uma nova física além do Modelo Padrão, ligada, por exemplo, a objetos astrofísicos exóticos ou a eventos cosmológicos no Universo primitivo”.

Entre os objetos astrofísicos exóticos, o artigo menciona buracos negros primordiais e estrelas de bósons. E, na categoria de eventos cosmológicos no Universo primitivo, inclui transições de fase, flutuações térmicas e cordas cósmicas, entre outros. São formulações teóricas que eventuais detecções permitirão confirmar, corrigir ou descartar.

A astronomia e a cosmologia tiveram notável avanço quando as observações feitas a partir de ondas eletromagnéticas transcenderam a faixa da luz visível para acessar outras bandas de frequência. Analogamente, a detecção de ondas gravitacionais de frequências superiores a 10 quilohertz escancararia a nova janela aberta para o Universo.

“Em particular, essa detecção permitiria obter informações sobre o período compreendido entre o Big Bang e a emissão da radiação cósmica de fundo, hoje captada na forma de micro-ondas. Nesse período, que se prolongou por quase 400 mil anos, a radiação eletromagnética estava tão fortemente acoplada à matéria que não podia se propagar livremente. Mas as ondas gravitacionais podiam viajar sem perturbações e formariam hoje um fundo que poderia eventualmente ser detectado”, afirma Aguiar.

A grande dificuldade para essa detecção, segundo o pesquisador, é de natureza tecnológica. “Quanto maior a frequência da onda, menor sua amplitude. Isto porque, assim como o espectro eletromagnético, o espectro de ondas gravitacionais também segue, grosso modo, uma lei de potência em função da frequência com expoente negativo. Em outras palavras: a natureza é mais generosa em baixas frequências, como fica evidente nos gráficos do website, que mostra as amplitudes esperadas de fontes astrofísicas e cosmológicas no Universo e a sensibilidade dos principais projetos para detecção de ondas gravitacionais com frequências abaixo de 10 kHz”, explica.

Nenhuma das várias propostas compiladas no artigo atinge atualmente a sensibilidade necessária. Na melhor das hipóteses, elas alcançam patamares de sensibilidade seis ordens de magnitude menores. Mas o artigo lembra que, menos de 50 anos atrás, Kip Thorne, que foi um dos grandes precursores do estudo de ondas gravitacionais, havia dito, juntamente com seu orientador John Archibald Wheeler e seu colega Charles Misner, que interferômetros a laser tinham sensibilidade tão baixa que eram de pouco interesse experimental. Em 2017, Thorne ganhou o Prêmio Nobel depois da primeira detecção de ondas gravitacionais realizada em 2015 pelo interferômetro a laser LIGO.

Segundo Aguiar, a solução tecnológica para a detecção de ondas gravitacionais de alta frequência não virá necessariamente de projetos bilionários. Mas de soluções altamente inovadoras, algumas jamais pensadas.

O artigo “Challenges and opportunities of gravitational-wave searches at MHz to GHz frequencies” pode ser lido em https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs41114-021-00032-5#article-info.

 

 

José Tadeu Arantes

Agência FAPESP

https://agencia.fapesp.br/estudo-apresenta-os-desafios-e-as-oportunidades-para-pesquisa-de-ondas-gravitacionais-de-alta-frequencia/37670/ 

 

domingo, 9 de janeiro de 2022

Três tendências de coloração para os fios no verão de 2022

 Bruno Ximendes, hairstylist que faz parte do time do RIRO Salon, espaço idealizado por Ricardo Rodrigues, releva os tons que farão sucesso nos cabelos durante a estação mais quente do ano

 

O verão chegou e, com ele, novas tendências para colorir as madeixas, mudar o visual e começar o ano de 2022 de cabelos novos vêm com tudo. Para a nova estação, o hairstylist Bruno Ximendes, que integra a equipe do RIRO Salon, espaço de beleza único e idealizado por Ricardo Rodrigues, sugere, primeiramente, para quem deseja mudar as cores dos fios, que conversar com um profissional antes de fazer qualquer mudança de coloração é fundamental. “Por isso, procure um profissional para que você possa reunir referências e, juntos, chegarem a um cenário ideal e seguro para realizar essa mudança”, aconselha. “Buscar um profissional de confiança é essencial, para que a mulher se identifique e se sinta autoconfiante para a mudança”, completa o profissional, que possui 12 anos de experiência e é ganhador da categoria “Colorista revelação” do Prêmio Cabelos & Cia 2018.

 

Para quem quer mudar o visual, tudo é permitido, desde que as mulheres se sintam confortáveis e autoconfiantes para isso. “Independente do tom escolhido, a coloração deve complementar as diversas personalidades e necessidades que a mulher contemporânea e moderna tem”, explica Bruno. Porém, alguns tons prometem “fazer a cabeça” das mulheres ao longo da próxima estação. “As transformações para a próxima estação trazem tonalidades mais claras para contrastar com tons naturais e luminosos. Dá para explorar bastante os tons e trazer looks modernos e lindos”, comenta. O hairstylist lista, a seguir, quais são as principais tendências de coloração para o verão de 2022. Confira:

1. Ruivo natural

Foto: Reprodução/ Instagram - @brunoximendes

De tonalidade menos vibrante, a coloração ruiva chega para o verão de 2022 em tons mais discretos iluminados, com cores mais desbotadas e pontas mais claras. “Para quem deseja apostar no ruivo em 2022, a pedida são tonalidades mais ‘lavadas’ e tímidas, que trazem um ar mais natural aos fios, com nuances iluminadas, que são a cara do verão”, aponta o cabeleireiro.

 

2. Loiro Dourado

Foto: Reprodução/ Instagram - @brunoximendes

No estilo surf blond, o loiro chega mais acentuado e vibrante, abandonando as tonalidades mais frias e sutis. A sugestão de Bruno são tons que deixam um loiro mais natural e cheio de brilho, contrastando com cores intensas e trazendo mais leveza nas extremidades do rosto. “Esse tom é perfeito para quem deseja iluminar o rosto e ainda estar por dentro das tendências do verão”, sugere.


3. Moreno iluminado

Foto: Reprodução/ Instagram - @brunoximendes

A pedida para as morenas é seguir apostando em tons variados de luzes para compor um visual iluminado, com várias nuances. A dica do hairstylist para a estação mais quente do ano é “trazer para os fios o efeito queimado de sol, bem iluminado e reluzente, sem abandonar o tom natural dos cabelos”.

Bruno ainda ressalta que a mudança no visual vai muito além da beleza; é sinônimo de autoestima, autocuidado e felicidade. “Seja para uma mudança radical de coloração ou até mesmo algumas luzes para iluminar o rosto, aproveite as novas tendências do verão para renovar as madeixas e começar 2022 mais iluminada e com muito estilo”, comenta. E, depois da transformação, é preciso seguir cuidando dos cabelos, a fim de manter o tom desejado por mais tempo. Para isso, Ximendes recomenda produtos que, ao mesmo tempo em que nutrem, também reconstroem os fios. “Eles são ideais para manter a coloração e servem também para quem faz apenas mechas”, explica. 

Porém, o profissional ressalta que, mesmo utilizando produtos de alta qualidade, é comum que a coloração danifique um pouco os cabelos, por isso, o cabeleireiro do sofisticado RIRO Salon, localizado no bairro do Jardim América em São Paulo, aconselha: “Caso você queira fazer mechas ou colorir o cabelo por completo, procure tratar o cabelo antes, para fortalecer os fios”. “A hidratação pode ser feita no salão, com a ajuda de um profissional, ou mesmo em casa, com bons cuidados e uma linha adequada para o seu tipo de cabelo”, finaliza.

 

 

RIRO Salon (@rirosalon)

Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1670 - Jd. América - SP

Tel (11) 2592-5414 | (11) 2592-5343

De terça a sábado, das 9h às 20h


Substâncias naturais são aliadas da saúde da pele

Os chamados oligoelementos neutralizam os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento 


Quando falamos de cuidados com a beleza da pele é comum que pensemos somente nas técnicas e produtos desenvolvidos para tratar a nossa aparência exterior. São procedimentos que costumam trazer efeitos imediatos, mas os resultados tornam-se passageiros e superficiais quando o equilíbrio do organismo não é considerado.

 

Uma alternativa para quem deseja agregar saúde aos cuidados estéticos e desenvolver a vitalidade natural o ano todo, cultivada de dentro para fora, são os oligoelementos. Essas substâncias químicas, presentes na natureza, são capazes de neutralizar os radicais livres que prejudicam o funcionamento das células do nosso corpo causando o envelhecimento precoce da pele, percebido por meio das rugas e linhas de expressão. 

 

A naturista Elisabete Fenille, explica que os oligoelementos agem nos processos metabólicos do organismo devolvendo a vitalidade e a beleza ao tecido da pele durante os 365 dias do ano. “Ao atuar nos mecanismos intracelulares, estes elementos ajudam na formação dos tecidos do corpo humano”, explica a profissional que atua na DNS Vital.

 

Iodo, cálcio, ferro, magnésio, manganês, potássio, silício, cromo, cobre, selênio, cálcio, molibdênio, zinco, enxofre, fósforo e cobalto são minerais presentes na natureza. Portanto, deveriam ser naturalmente ingeridos por meio da alimentação. Mas à medida que a sociedade aderiu aos alimentos processados, a absorção destes minerais foi dificultada, causando um desequilíbrio no organismo. 

 

“A má alimentação aliada a fatores como estresse, poluição e uso excessivo de medicamentos, por exemplo, impactam no funcionamento das células, sendo facilmente percebido na saúde da pele”, afirma Elisabete.  

A naturista explica que a reposição destes elementos pode ser feita via suplementação de vitaminas e minerais combinadas às frequências de colágeno. A composição é capaz de tratar o organismo de dentro para fora, restabelecendo o seu equilíbrio natural, melhorando a saúde do organismo e refletindo na beleza da pele.


10 aulas para perder calorias em 2022

Educador físico cadastrado no GetNinjas lista exercícios que ajudam a emagrecer de forma divertida

 

“Emagrecer” é uma das promessas mais comuns, mas também uma das mais difíceis de se concretizar. Além de obstáculos como procrastinação e a correria do dia a dia, até mesmo os mais determinados podem ficar no dilema de por onde começar e qual modalidade escolher. Pensando nisso, o educador físico Jonas Nascimento, que atende pelo GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços do Brasil, selecionou dez aulas que fogem do comum e que ajudam a perder calorias de forma leve. Confira abaixo quais são elas:


Pole dance 
Bastante praticada por mulheres, mas também por homens, cada hora-aula da modalidade queima de 400 a 700 calorias;

 

Funk
Além de te ajudar a arrasar nas coreografias nas festas, uma hora de aula do ritmo pode te fazer perder cerca de 500 calorias;


Dança de salão
Modalidade mais clássica, em uma hora de aula, o aluno pode queimar, em média, 470 calorias;

 

Forró
Uma hora de rastapé pode queimar, em média, 200 calorias;

 

Zumba
A Zumba tem sido a queridinha entre a mulherada na academia há alguns anos. A aula mistura passos de danças como salsa, hip hop e merengue. Uma hora de aula de dança latina pode queimar até 1.000 calorias;


 Jump
Como o próprio nome diz é uma aula onde todo mundo vai pular! Com o auxílio de um mini trampolim, o jump melhora o condicionamento físico, trabalha com variadas regiões do corpo, combate a celulite e queima de 600 a 900 calorias em uma aula de 55 minutos;
 

Crossfit
Os 30 minutos de Crossfit podem parecer pouco, mas os exercícios são de alta intensidade e podem queimar até 800 calorias;
 

Kangoo Jumps
Já ouviu falar nessa modalidade? Durante a aula de Kangoo Jumps os alunos calçam tênis com molas na base e seguem uma coreografia. Além de divertida, a aula é ótima para melhorar o condicionamento físico, o sistema cardiovascular e tornear os músculos. Em uma hora de Kangoo Jumps é possível eliminar até 800 calorias;
 

Capoeira
A arte marcial brasileira ajuda a diminuir o estresse e queimar calorias. Os músculos ficam mais fortes e a flexibilidade aumenta. Em uma aula é possível queimar até 670 calorias;
 

Circo
Quem está procurando uma aula para trabalhar a força dos músculos e ainda se divertir o circo é uma ótima pedida. Além de definir o corpo, é possível eliminar 500 calorias por aula;
 

Samba
O ritmo é ótimo para quem quer aprender a dançar e trabalhar várias áreas do corpo, como pernas, braços, barriga, entre outros. Em uma aula de samba é possível queimar de 300 a 800 calorias;
 

Muay Thai
Anda muito estressado? O Muay Thai ajuda a liberar as energias, fortificar as pernas, braços e costas . Uma aula é capaz de queimar até 1.000 calorias.

 

Botox ajuda a gerenciar envelhecimento e tem segredo para o efeito durar mais

Cirurgiã dentista, Talita Dantas, explica por que a atividade física intensa pode diminuir a durabilidade do procedimento e compartilha segredo para que a o efeito dure mais

 

 

A aplicação de toxina botulínica (ou Botox, que é a marca mais reconhecida da substância) é um dos procedimentos mais buscados por quem quer manter a autoestima em dia. Tratar a aparência das linhas de expressão, arquear as sobrancelhas e levantar o canto dos lábios são algumas das várias aplicações na estética.

 

“O botox, normalmente, é o primeiro passo dado por quem quer se sentir melhor com sua aparência e pode ser feito a partir dos 25 ou 30 anos, justamente para dar início ao que chamamos de ‘gerenciamento do envelhecimento’, afirma a cirurgiã dentista Talita Dantas, que atua na área de harmonização orofacial há seis anos.

 

A duração média do efeito da toxina botulínica no organismo é de quatro a seis meses, mas existem alguns fatores que podem acelerar a formação de novos neurotransmissores responsáveis pela contração muscular e que anulam o efeito da aplicação. “Quanto mais expressiva é essa pessoa, ou se faz atividade física intensa ou tem um metabolismo muito ativo, mais esse processo será acelerado. Como atividade física intensa, consideramos a pessoa que fica lá duas horas no crossfit suando excessivamente, fazendo careta e fazendo muita força para pular etc”, afirma.

 

Porém, segundo Talita, outros fatores também refletem na durabilidade da toxina botulínica, como o produto que é utilizado, a diluição que é feita pelo profissional e a quantidade de produto aplicado. Essa durabilidade também depende das técnicas de aplicação e da distribuição dos pontos de aplicação na face.

 

“Por isso, é extremamente importante que o profissional tenha conhecimento anatômico e estratégico personalizado para a aplicação no paciente. Os pontos de aplicação não são iguais e é preciso ter entendimento da ação muscular de cada paciente para um planejamento adequado seguido do resultado esperado”, pontua Talita.


 

Como fazer o botox durar mais? 

A cirurgiã dentista afirma que não existem truques, mas um conhecimento científico que mostra que a prescrição de alguns complexos à base de zinco pode contribuir para melhorar a duração dos efeitos do procedimento. “Orientamos a posologia adequada para cada caso e o paciente faz uso do suplemento antes da aplicação. O zinco contribui para que as ligações químicas aconteçam de maneira favorável à duração da toxina botulínica”, explica Talita.

 

Aplicações em excesso causam “efeito vacina”

 

Depois de algum tempo, é possível perceber que as rugas ativas (linhas de expressão), voltam a aparecer quando movimentamos o rosto. “É necessário respeitar o intervalo mínimo de aplicação de quatro a seis meses para não gerar o “efeito vacina”, que é o mesmo causado pelo uso de medicamento sem prescrição e que faz o organismo criar resistência a ele. Esse tempo precisa ser respeitado mesmo que antes dele as rugas voltem a aparecer”, diz a cirurgiã dentista. 

Para quem ainda quer aproveitar as férias para cuidar da autoestima, é possível ver resultados em até 15 dias. “A toxina botulínica tem recuperação tranquila e a partir de dois dias já começa a fazer efeito. Mas o ápice de seu resultado aparece em 15 dias, então é preciso planejamento para fazer dar certo”, finaliza Talita.


5 benefícios do Lash Lifting que você vai adorar

Ter cílios longos, curvados e cheios virou febre entre as brasileiras nos últimos anos. Muitas técnicas para abandonar os cílios postiços e o famoso curvex surgiram e ganharam espaço nos salões especializados em embelezamento do olhar. 

Além das extensões de cílios, outros procedimentos também se tornaram preferência com uma promessa similar, que deixa os cílios mais naturais. É o caso do queridinho Lash Lifting, uma técnica que consiste na aplicação de produtos especiais que levantam, curvam e alinham os cílios, criando o efeito de alongamento da raiz até a ponta e podendo durar semanas. 

“O Lash Lifting tem várias vantagens para quem deseja deixar os fios naturais, porém levantados. Além dos cílios ficarem lindos, é um procedimento que também hidrata e nutre os fios”, afirma Luzia Costa, fundadora da Sóbrancelhas, rede de embelezamento do olhar e da face. 

A especialista separou mais alguns benefícios do Lash Lifting para você aderir a técnica, confira: 

1. É um procedimento realizado por profissionais qualificados que tem duração de 50 a 60 minutos, utilizando os próprios fios;

2. O Lash Lifting pode durar até 45 dias, a depender dos cuidados e do crescimento dos fios;

3. Você poderá utilizar a máscara de cílios para realçá-los ainda mais, diferente da extensão de cílios;

4. No procedimento são utilizados produtos específicos que possuem, em sua composição, ativos que nutrem e fortalecem os fios, repondo nutrientes perdidos e devolvendo brilho aos fios;

5. Não é necessária manutenção.


Barba, cabelo e pele: cuidar-se também é masculino

Foto:  cottonbro no Pexels
As mudanças comportamentais têm possibilitado que, cada vez mais, os homens dediquem espaço para o auto-cuidado estético, movimentando uma indústria que não para de crescer

 


Depilação a laser, spa, cremes, massagem, limpeza de pele, drenagem linfática, tratamentos de combate a estrias e gordura localizada, cirurgias plásticas. Felizmente, a atenção com rotinas de auto-cuidado deixou de ser exclusividade feminina e, cada vez mais, os homens têm ocupado seus lugares em salões de beleza e centros de estética em todo o mundo. Somente o mercado brasileiro de cosméticos masculinos cresceu mais de 200% em cinco anos e a tendência é a de que esse movimento engorde ainda mais.

E assim como as mulheres, os homens do século 21 também querem aparecer bem nas fotos das festas do final de ano e, mais que isso, estarem com pele, cabelo e unhas em dia durante o ano todo. De acordo com Sandra Costa, esteticista e especialista em Cosmetologia e Marketing, uma das principais tendências nessa cena são as barbearias com oferta de tratamentos específicos para hidratação dos fios da barba, laser para depilação, procedimentos relativos à harmonização facial, como toxina botulínica e preenchedores, além de cuidados básicos para pele. “Estamos convivendo com um novo perfil de homem, com maior atuação nas tarefas da casa, com maior liberdade emocional e maior preocupação com o bem estar e cuidados pessoais. A presença masculina nas clínicas de estética só cresce. E isso é muito bom”, avalia Sandra Costa, que também é consultora de Estética da MMO Equipamentos, empresa especializada no desenvolvimento de equipamentos de alta tecnologia para diversas áreas da Saúde.


Peculiaridades

A pele do rosto, seguida pelos cabelos, seguem como as principais preocupações estéticas, tanto em mulheres, como nos homens. Procedimentos focados em rejuvenescimento, tratamento de cicatrizes de acne e calvície estão entre os mais buscados pela clientela masculina, que exige atenção cuidadosa em função de suas peculiaridades.

“O homem tem a pele do rosto mais grossa, com menos gordura subcutânea - mesmo sendo classificada em seca, oleosa e mista -, com envelhecimento linear, que gera menos elasticidade e maior irregularidade, e maior quantidade de pelos, que levam à foliculites e encravamentos”, explica a esteticista e consultora da MMO. “Por isso, na estética masculina é diferencial o uso de produtos que hidratam e acalmam a pele, especialmente após barbear, que pé uma ação traumática para a pele”, completou Sandra Costa.

Questões hormonais também afetam a dinâmica de envelhecimento nos homens e algumas consequências mais visíveis disso são falhas na barba e a calvície, que quase não se vê em mulheres. Além disso, fumo, álcool e estresse são outros fatores que causam problemas à saúde estética dos homens e, quanto maior a demora na busca de tratamentos, maiores e mais presentes serão os efeitos como linhas de expressão e rugas precoces.

Aliados aos tratamentos com produtos específicos estão as tecnologias de processos com laser de baixa intensidade, eletrocautério, endermologia e vacuoterapia, radiofrequência, criofrequência, entre outros. Para isso, o mercado conta com equipamentos como o New Skin, Luminus e Vênus assinados pela MMO, todos desenvolvidos em parceria com profissionais técnicos e instituições de ensino como a Universidade de São Paulo, e que colocam à disposição dos homens tratamentos específicos para pele e cabelo, em clínicas de estética em todo o Brasil.



MMO - desenvolve projetos de equipamentos tecnológicos para diferentes áreas da Saúde, unindo a ciência biofotônica à óptica-eletrônica.


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