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sábado, 4 de setembro de 2021

Brasil evolui no tratamento de Fibrose Cística

Com sequenciamento genético, diagnóstico fica mais preciso, possibilitando a medicação adequada para cada tipo de doença

 

O dia 8 de setembro é o Dia Mundial da Fibrose Cística. Nesta data, em 1989, foi publicada a descoberta do gene CFTR, responsável pela doença. Considerada uma doença rara, a Fibrose Cística atinge mais de 70 mil pessoas no mundo, sendo 5 mil só no Brasil. Trata-se de uma doença genética que afeta múltiplos órgãos, principalmente pulmões e pâncreas e, se não diagnosticada a tempo, reduz gravemente a expectativa de vida das pessoas acometidas.

A Fibrose Cística é uma doença genética causada por mutações no gene CFTR, um gene que fornece as instruções para a produção de uma proteína localizada na membrana das células que atua como uma "porta" que controla a entrada e saída de cloreto (um componente do sal) e água nas células do pulmão, pâncreas e de outros tecidos do organismo. As mutações presentes no gene CFTR fazem com que essa proteína não seja produzida na forma ou na quantidade correta, dessa forma, ela não exerce a sua função corretamente, o que resulta em um desequilíbrio de sal e fluidos dentro e fora das células, originando um muco espesso e pegajoso que causa os sintomas da doença, como tosse persistente, pneumonia, bronquite, insuficiência respiratória e perda de sal pelo suor, sintoma característico da doença, que fez com que ela seja conhecida como "Doença do Beijo Salgado".

Existem mais de duas mil mutações diferentes que podem originar a Fibrose Cística. Somente com o diagnóstico molecular exato pode ser indicado o melhor tratamento, alguns deles, inclusive, oferecidos gratuitamente pelo SUS. "Como cada mutação causa uma alteração diferente na proteína, os sintomas variam entre os pacientes, exigindo diferentes tratamentos. Por isso, é muito importante identificar qual é a mutação que o paciente possui", declara David Schlesinger, CEO do laboratório Mendelics, especializado em sequenciamento genético.

No final de 2020, um novo medicamento para Fibrose Cística passou a ser oferecido pelo Sistema Único de Saúde, tornando o Brasil o 1º país da América Latina a ter o tratamento com medicamento 'modulador do gene CFTR' disponível gratuitamente na rede pública. A incorporação deste medicamento na rede pública de saúde foi aprovada após evidências do "Projeto do sequenciamento do CFTR para Fibrose Cística", coordenado pelo Grupo Brasileiro de Estudos em Fibrose Cística (GBEFC) com apoio da Mendelics, que fez o diagnóstico genético de mais de 4 mil pacientes com a doença, sendo realizado mais de 3 mil sequenciamentos, o maior mutirão de sequenciamento genético do gene CFTR do mundo.

Segundo David, ter o diagnóstico genético é um desafio para muitos pacientes, que podem estar em locais sem acesso a este tipo exame ou com acesso apenas a técnicas limitadas. "É comum, por exemplo, que seja pesquisada apenas a presença de uma mutação específica, a F508del, deixando o paciente sem respostas e sem opções de tratamento, em caso de resultado negativo". De acordo com relatórios do REBRAFC (Registro Brasileiro de Fibrose Cística), metade dos pacientes cadastrados no país (55%) não conhecem qual mutação genética possuem. "O objetivo da Mendelics é oferecer exames genéticos complexos a preços acessíveis, democratizar o acesso ao diagnóstico genético e divulgar a importância desses exames entre os médicos, operadoras de saúde e pacientes", completa David, que é médico geneticista e está à frente das análises de sequenciamento do estudo.




Mendelics


Conheça 4 tendências do setor moveleiro para 2021

Com a pandemia e o isolamento social, as pessoas começaram a passar mais tempo em casa, o que levou ao aumento no número de reformas e o desejo de deixar o lar mais prático e confortável. Quem sente isso é o setor moveleiro, que já teve um crescimento em 2020, e com expectativa de alta de 20% em 2021, segundo previsão da IEMI, consultoria que realiza pesquisa para indústrias e entidades. 

De acordo com a agência FIEP, os fatores que devem movimentar o setor moveleiro em 2021 são: novos hábitos de compra da geração nascida entre 1980 e 2000, o desenvolvimento acelerado de novas tecnologias, a chegada da indústria 4.0 e o avanço do mercado chinês. 

A Eucatex, que realiza pesquisas desde 2017, com objetivo de mapear o mercado, identificou que houve um aumento na venda de imóveis novos, o que impacta positivamente nos segmentos de materiais de construções, móveis e eletrodomésticos.  “Conforto, design e estilo estão entre as principais razões para a compra de móveis novos, destacando a diversificação de modelos e estilos”, explica Andréa Krause, coordenadora da pesquisa. 

Com base na pesquisa, a Romanzza Curitiba listou tendências do setor para 2021. Confira: 

  1. Transformar a ida do consumidor à loja em experiência

A pesquisa da Eucatex revelou que 50,3% das pessoas que compraram móveis em 2020 foram pessoalmente conhecer o produto. Isso demonstra a importância de levar o cliente até a loja e transformar a visita dele em uma experiência. É necessário mostrar como o móvel vai resolver a necessidade do consumidor de uma forma criativa. “Por isso, aqui na Romanzza, estamos preparados para que o consumidor se sinta em casa, e para isso, realizamos visitas agendadas”, explica Fernando Matoso, responsável pela Romanzza Curitiba.

 

  1. O atendimento faz toda a diferença

Para 50,2% das pessoas, um suporte atencioso na hora da compra faz diferença na tomada de decisão. Isso reflete a necessidade de investir no treinamento da equipe de showroom e dar todo o suporte necessário na hora que o consumidor busca uma solução moveleira.

 

  1. A loja física ainda é importante para a maioria dos consumidores

De acordo com a pesquisa da Eucatex, 58% dos consumidores fazem compras de móveis somente em lojas físicas. Isso mostra a importância de ter ambientes físicos adequados, com mostra de mobiliário aplicado, exemplos de acabamentos e texturas, além de salas confortáveis para receber os clientes. A Romanzza Curitiba conta com um ambiente moderno e os principais lançamentos e novidades da marca.

 

  1. As redes sociais influenciam no poder de compras

Para uma geração cada vez mais conectada, é essencial ter canais nas principais redes sociais - em especial no Instagram - atualizados e com atendimento direto ao público. As publicações devem fornecer informações sobre o produto e a linguagem deve ser clara e acessível.

 


Romanzza Curitiba


sexta-feira, 3 de setembro de 2021

10 cuidados cruciais ao praticar atividade física ao ar livre

Profissional alerta para o tempo seco e baixa umidade relativa do ar

 

Apesar das primeiras chuvas começarem a chegar no centro-oeste, ainda há muito calor, baixa umidade e secura. Nesse período do ano, os cuidados são ainda mais essenciais. Assim como outros setores (pele e lábios, por exemplo), o tempo seco gera um grande impacto na prática da atividade física, sobretudo em esportes ao ar livre. Pensando nisso, a profissional de educação física, da Bodytech Goiânia, Mariângela Moura, elencou 10 cuidados cruciais ao praticar atividade física ao ar livre.


Confira:

1- É importante evitar atividade física ao céu aberto, principalmente em horários muito quentes;

2- Para o treino céu aberto, escolha lugar protegido do sol e áreas com mais vegetação e de preferência perto de um lago;

3- Programe seu treino para horários com o sol mais baixo, antes das 9h ou após as 16h;

4- Capriche na hidratação antes, durante e após o treino;

5- Se for treinar em lugares fechados, opte por aqueles que sejam bem arejados. Ter umidificador ou vaporizador também é um ponto positivo;

6- Use roupas claras, confortáveis e ventiladas;

7- Reduza o ritmo. O clima seco consome mais energia e faz o cansaço aparecer antes da hora, além de exigir mais do seu corpo;

8- Preste atenção na intensidade do esforço físico e não ultrapasse seus limites;

9- O uso do soro fisiológico ou colírio antes e após a atividade física também é aconselhável;

10- Se puder, opte por atividades em piscinas, como natação, hidroginástica, bicicleta ergométrica dentro da água, biribol e etc.

A profissional reforça: "é importante ser ativo, mas este tempo seco exige de todos alguns cuidados. "Como dizem por aí: treino bom é treino feito. Não deixe de se exercitar, com cuidado", conclui.

Por que as crianças mentem: É um comportamento comum ou requer cuidados?

Descubra qual é o limite do saudável para lidar com as mentiras das crianças.

Não é incomum ver crianças e adolescentes mentirem sobre assuntos simples, como “minha mãe deixa eu comer a sobremesa antes do almoço”, “meu cachorro comeu meu dever de casa”, entre outras.

São mentiras comuns, que até certo ponto não fazem mal e nem refletem o caráter da criança, mas quando ultrapassam o limite do que é considerado saudável, podem se tornar grandes problemas para toda a família.

É exatamente neste momento, quando uma criança mente sobre assuntos delicados, como abusos e fraudes, que os pais podem considerar a contratação de um detetive particular.

Quer entender mais sobre o que leva uma criança a mentir, quais são as consequências e porque um profissional pode ser acionado em casos extremos? Continue com a leitura.

Por que crianças mentem?

Existem diversas motivações, que podem levar uma criança a mentir, como:

       Desejo de chamar a atenção.

       Esconder coisas por medo de levar bronca.

       Conseguir algo através da mentira, como o exemplo da sobremesa, citado anteriormente.

       Transformar uma história em algo mais interessante, de seu ponto de vista, ainda que fique um pouco distorcido.

 

Algumas dessas mentiras podem nem ser consideradas intencionais, já que crianças menores de 5 anos nem sempre conseguem identificar o que é verdade ou não, considerando que até os 3 anos, elas vivem no mundo fantasioso que criam.

Nessa fase, não há interesse em mentir ou a própria distinção do que é realidade criada ou oficial, apenas histórias de fantasias de modo inocente e despretensioso.

No entanto, há ainda, crianças que não só mentem com muita facilidade, como induzem adultos a acreditarem no que estão contando, ao se tornarem mentirosos compulsivos.

Até os 7 anos de idade, elas podem mentir sem pensar nas consequências, por desejarem escapar de broncas ou por medo de represálias, enquanto crianças com idade superior, que já têm entendimento sobre o que é certo ou errado, já contam mentiras com intenções.

É muito comum encontrar pré-adolescentes mentirosos compulsivos, que começaram o hábito por traumas e medos da infância e que têm muito mais chances de apresentar transtornos de personalidade ao longo da vida.

Classificações das mentiras

É possível classificar algumas das mentiras mais comuns, contadas por crianças e adolescentes, que acabaram por desenvolver algum desequilíbrio psíquico, como:

       Mentira para adaptação à sociedade.

       Mentira esfarrapada, considerada “útil”, em que a pessoa diz estar em um lugar, mas está em outro.

       Mentira compensatória, em que a pessoa vive uma vida ou status que não é sua realidade, como viver com roupas de grife que foram emprestadas ou alugadas.

       Mentira estratégica, no intuito de preservação da própria privacidade, em que a pessoa tenta fugir de castigos e de situações constrangedoras.

       Mentira de fato, também conhecida como dissimulação, onde a pessoa omite, esconde e mente sobre fatos para não se prejudicar ou ganhar vantagem.

 

É importante ficar atento ao comportamento do filho, independente de qual idade ele apresenta, pois dessa forma, a identificação de um possível transtorno pode ser facilitada.

Por que é importante ficar atento às mentiras do seu filho?

Como a mentira faz parte do nosso cotidiano, seria incorreto dizer que qualquer exemplo, é um alerta.

Porém, em alguns casos específicos, é preciso agir além da conversa.

Quando crianças e adolescentes passam a apresentar comportamento agressivo ou retraído, que podem indicar abusos físicos e psicológicos, é hora de investigar o que acontece fora do seu radar.

Além disso, crianças/adolescentes que contam mentiras compulsivamente podem estar escondendo situações delicadas por medo, insegurança ou mesmo, desejo de viver algo que os pais não permitiram.

Nesse momento, é importante manter o relacionamento aberto e a conversa sempre acolhedora, para que ela sinta que pode confiar e se abrir sobre qualquer assunto.

No entanto, se a situação exigir intervenção por parte dos pais, é necessário averiguar antes, se elas estão realmente escondendo alguma coisa e até que ponto isso pode ser perigoso.

Para esses casos, o ideal é realizar a contratação de um detetive particular, que irá acompanhar de maneira profissional, com acesso à informações de maneira mais aprofundada e poderá trazer alívio à família sobre o que está acontecendo.

 

Como identificar que seu filho está mentindo?

Existem algumas características que entregam o comportamento de uma pessoa que está mentindo, podendo ser mais acentuada ou menos, dependendo da idade e do quão confortável o indivíduo fica ao contar inverdades.

 

Entre os sinais mais comuns, estão:

 

       Contato visual fora do comum, podendo representar uma fuga do “olho no olho” ou a necessidade de olhar fixamente para os pais enquanto conta a mentira.

       Repetição das perguntas realizadas, em forma de resposta. Exemplo: “o que você fez ontem depois da escola?” “Ontem, depois da escola, eu vim direto para casa.”

       Tocar partes do rosto enquanto mente ou apertar os lábios.

       Certas inconsistências que não se sustentam na história, como falar que chegou às 15 hrs e terminar dizendo que eram 16 hrs.

       Reações defensivas e exageradas à acusação de mentira.

       Gestos incomuns que o filho não costuma fazer no dia a dia.

       Mudar a velocidade e o tom da fala.

       Explicar com muitos detalhes a mentira. Pode ser um sinal, principalmente se a criança não for muito comunicativa normalmente.

       Piscar demais os olhos, querendo se livrar daquela mentira, ou deixá-los sem piscar, indicando alto nível de estresse.

 

Se seu filho está apresentando diferentes comportamentos, como os citados acima, fique atento. Ele pode estar precisando de ajuda de um profissional, para maior compreensão das causas dessas mentiras, e do auxílio de um detetive particular para que a verdade venha à tona.


É bom não ser filho único? Conheça cinco mitos e verdades sobre ter um irmão


Ter um irmão pode não ser a tarefa mais fácil do mundo, mas também é algo que pode moldar sua personalidade e forma de se relacionar com os outros; a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela PUC de SP, explica sobre a relação entre irmãos e lista alguns mitos e verdades sobre o tema

Quem tem um irmão sabe que estará ligado a ele por toda a vida. Mas, às vezes, é normal que a relação de irmãos não seja a das mais fáceis e apresente alguns conflitos. Além disso, para um grupo de três irmãos, a situação pode ser ainda mais delicada. Existem alguns conflitos que podem permear a relação, como “a síndrome do irmão do meio”, ou a crença que muitos têm de que os irmãos mais velhos são líderes naturais. Um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences não conseguiu descobrir um padrão claro de personalidade que corresponda à ordem do nascimento, entretanto há evidências de que irmãos moldam a personalidade um do outro.

Muitas pessoas acreditam que, em uma relação de três irmãos, o irmão do meio pode ser o que vai dar mais problemas. De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela PUC de SP, o filho do meio pode acabar se sentindo substituído com o nascimento do irmão mais novo. “Muitas vezes, os irmãos do meio se sentem menos importantes e não recebem a atenção suficiente dos pais. Existem alguns casos em que eles podem ser os que menos causam problemas entre os irmãos ou podem ser rebeldes por não receberem a devida atenção dos pais. É normal que os irmãos do meio costumem se destacar por diversas características e, às vezes, procuram ser mais brilhantes que o mais velho e mais espirituoso que o caçula”, explica.

Quando se tem um ou mais irmãos, também é costumeiro que a personalidade seja moldada baseada nessas relações. ”É muito importante a relação afetiva entre irmãos desde criança até a fase adulta. Ela permite que treinem desde cedo o comportamento social e emocional, além das questões de vínculos e sobre como se relacionar com os outros. Isso é positivo, pois a criança aprende a lidar com conflitos e frustrações. As pessoas que têm irmãos acabam aprendendo maneiras de controlar as emoções na vida e também melhoram sua habilidade de relacionamento”, complementa Vanessa.

É importante ressaltar que brigas entre irmãos também são algo comum e podem acontecer por uma série de motivos diferentes. “Os conflitos acontecem por conta das personalidades, ciúmes, habilidades socioemocionais e, às vezes, por conta do ambiente familiar. É necessário que, desde o início, os pais tratem todos os filhos de forma igual e sempre evitando comparações. Aqueles que não souberem gerir suas emoções e estabelecer boas relações com todos os filhos podem ter problemas no futuro. Além disso, não se deve rotular papéis de culpado e vítima em brigas. É preciso promover um diálogo entre esses irmãos, contribuindo para uma relação afetiva entre eles”, entende.

Além de tudo, existem alguns mitos que percorrem a relação entre irmãos. Pensando nisso, a psicóloga lista e esclarece alguns. Confira:

 

1. Os pais devem tratar cada filho de uma forma diferente

MITO. “Quando os pais tratam os filhos de forma diferente acabam dirigindo a essas crianças quantidades diferentes de afeto positivo. Isso faz com que elas acabem se comparando, o que acaba tornando as relações entre os irmãos mais conflituosas e menos amistosas. Mas, isso também só ocorre quando as crianças percebem a sua diferenciação”, explica a psicóloga.

 

2. Existem vantagens em ter irmãos

VERDADE. “Há muitas vantagens em ter irmãos, como compartilhar e dividir coisas, ter uma companhia para poder jogar, fazer piadas e brincadeiras. Tudo isso ajuda, de forma lúdica, as crianças se sentirem incluídas. Além disso, um irmão pode servir de referência quando é admirado, ajudando o outro também a se inspirar em vários aspectos da vida”, diz.

 

3. Faz bem o filho mais velho ter mais responsabilidade

MITO. “As responsabilidades exageradas desde cedo, podem criar uma angústia, uma sensação de que a criança precisa dar conta das situações e tarefas em casa. O mais velho sente isso, então caso não realize tudo perfeitamente, pode acabar causando um sentimento de culpa e inúmeros conflitos internos”, entende Vanessa.

 

4. Pode existir diferença entre o irmão mais velho e o caçula?

VERDADE. “As diferenças acabam acontecendo por conta do comportamento de cada um. Além de ser conhecido como o mais responsável, o primogênito tende a ser o mais conservador. Geralmente, eles costumam enfrentar os pais em alguma situação injusta. Já o caçula pode se converter em uma criança independente e de personalidade forte e também pode ser o que sai primeiro da casa dos pais. Em outros casos, os caçulas podem se tornar um pouco dependentes por conta do excesso de mimos e atenção, o que faz com que eles não saibam lidar tão bem com as frustrações”, complementa.

 

5. Todo filho único é problemático

MITO. “Não existe nada que comprove que o filho único causará problemas somente por conta disso. Tudo é questão do relacionamento por parte dos pais. Quando bem criados, os filhos únicos podem desenvolver um ótimo desempenho escolar e também um melhor vocabulário comparado com outras crianças, justamente por conviverem com adultos. Além disso, ter a atenção dos pais pode ajudar na autoestima da criança. O importante é que os pais não sobrecarreguem o filho com expectativas e exigências demais, para não acabar afetando o comportamento e bem-estar deles”, conclui a psicóloga.

 

Vanessa Gebrim - Pós-Graduada e especialista em Psicologia pela PUC-SP. Teve em seu desenvolvimento profissional a experiência na psicologia hospitalar e terapia de apoio na área de oncologia infantil na Casa Hope e é autora de monografias que orientam psicólogos em diversos hospitais de São Paulo, sobre tratamento de pacientes com câncer (mulheres mastectomizadas e oncologia infantil). É precursora em Alphaville dos tratamentos em trauma emocional, EMDR, Brainspotting, Play Of Life, Barras de Access, HQI, que são ferramentas modernas que otimizam o tempo de terapia e provocam mudanças no âmbito cerebral. Atua também como Consteladora Familiar, com abordagem sistêmica que promove o equilíbrio e melhora relações interpessoais. Tem amplo conhecimento clínico, humanista, positivista e sistêmico e trabalha para provocar mudanças profundas que contribuam para a evolução e o equilíbrio das pessoas. Mais de 20 anos de atendimento a crianças, adolescentes, adultos, casais e idosos, trata transtornos alimentares, depressão, bullying, síndrome do pânico, TOC, ansiedade, transtorno de estresse pós traumático, orientação de pais, distúrbios de aprendizagem, avaliação psicológica, conflitos familiares, luto, entre outros.


Grafologia indica traços de personalidade

A análise da escrita pode revelar traços de personalidade, experiências vividas, traumas, características individuais e até distúrbios psicológicos. Identificar a condição comportamental e corrigir diversos pontos para o desenvolvimento do autoconhecimento e estado emocional, é uma das tarefas da grafologia. 

Aplicada em diversas áreas, atualmente é muito utilizada em processos de gestão de carreira e recursos humanos. Em outros países é comum o uso da técnica em perícias criminais, para traçar perfis psicológicos de criminosos, principalmente serial killers. 

A inclinação, formato, acentuação, curvatura, pressão, tamanho, dimensão e disposição das letras, são marcas inseridas na grafia que revelam frustações, vitórias, emoções, estímulos internos e externos. “A escrita representa nosso inconsciente, refletimos nela nosso estado psíquico. É possível aprimorarmos nosso comportamento com a mudança da escrita. Melhorar nosso convívio social e familiar com as técnicas de grafoterapia”, diz Célia Siqueira, grafóloga e psicóloga. 

Para quem quer realizar algumas mudanças pessoais, a especialista dá dicas simples. Pessoas que são agitadas e desejam ficar mais calmas e tranquilas, principalmente em momentos de tomadas de decisões, deve arredondar mais a escrita e pegar na caneta com mais leveza, sem pressão. Para aumentar a autoestima, não escrever de maneira arcada (quadrada), pois essa característica representa solidão, vergonha e reclusão. 

Quem busca um pouco mais de otimismo, basta aumentar o tamanho da letra, principalmente a inicial do nome, não rabiscar a assinatura e não finalizar com riscos para trás. Para acelerar o raciocínio e pensar com clareza, o ideal é manter as letras de cada palavras, ligadas e simétricas.

 

 

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Dia do Sexo - 10 dicas para falar sobre sexo saudavelmente

No dia 6/9, Margareth Signorelli, especialista em relacionamento e sexualidade, ensina como melhorar a comunicação para uma vida sexual mais prazerosa


Sexo é uma parte importante do relacionamento e também uma das áreas mais desafiantes para se navegar quando se fala em negociar necessidades e preferencias.  As pessoas veem sexo de modos diferentes uma das outras, é comum para uma delas quererem sexo mais frequentemente ou de modo diferente da outra.  Sexo pode ser muito importante para uns e não tão importante para outros, estas diferenças irão afetar o relacionamento ao longo do tempo e influir em vários aspectos dependendo de como o casal resolver administra-las.

Caso discutir este assunto esteja fora dos planos do casal e ter uma vida sexual satisfatória não seja tão importante, frustrações e desconexões poderão acontecer por falta desta preciosa comunicação.

Então, como é que um casal pode falar sobre este assunto? Darei 10 sugestões para falar sobre sexo saudavelmente.

1) Fale – Não assuma que o seu parceiro sabe que existe um problema ou uma carência sua. Mesmo que você ache que já deu as maiores dicas e mostrou quais são as suas necessidades, se nada mudou esta na hora de falar claramente sobre o assunto.

2) Privacidade – Não fale sobre o assunto durante ou imediatamente após o sexo. Tenha esta conversa quando tiver privacidade e não precisar se apressar.

3) Intenções – Comece sua conversa colocando suas intenções. Sugiro que não comece fazendo a pessoa se sentir culpada ou envergonhada. Repense como colocar seu descontentamento. Intenções que reflitam o desejo de construir intimidade, conexão, satisfação e prazer entre você e a outra pessoa serão baseadas em ouvir e se comunicar e não em atacar, se defender ou se afastar.

4) Seja Clara – Em primeiro lugar deixe seu parceiro saber como ele ou ela te faz sentir e o que você aprecia na sua vida sexual.  Aí fale o que esta faltando e porque é importante para você. Seja concreta e clara na sua colocação. Não se intimide em usar a linguagem que reflita como você quer ser tocada e onde. Se a questão não for a qualidade e sim a quantidade, seja clara dizendo o quanto a mais sexo você quer e porque.

5) Preferencias e Necessidades – Lembre-se de perguntar como os desejos dele têm sido alcançados e se ele deseja algo diferente. As pessoas são diferentes uma das outras e tem preferencias e necessidades distintas. Em outras palavras, não espere que seu companheiro goste das mesmas coisas que seu ex gostava e nem que ele não mude com o tempo.

6) Explorar Possibilidades – Esteja aberta para explorar possibilidades, sexo libera estresse, aumenta bem estar, cria intimidade, aumenta auto estima e traz alegria para o relacionamento. Esteja aberta para explorar técnicas diferentes, lugares, frequência, isto trará benefícios inesperados para você dois.

7) Hora Certa – Se após uma longa conversa sobre o assunto, você ou seu parceiro não estiverem confortáveis para iniciar o ato sexual, respeite seus limites. É importante que qualquer mudança ocorra em um ambiente relaxado e harmônico. Caso você não consiga aceitar as coisas como estão, então será uma conversa para outra ocasião.

8) Intimidade e Conexão – A próxima vez que fizerem sexo não se pressione. Esteja aberta para tentar novas coisas e novos territórios, mas faça com uma atitude dentro do clima sensual ou “na brincadeira”. Não se preocupe em fazer coisas de um modo certo. Foque-se em criar intimidade e conexão, o resto irá fluir.

9) Guiar – Não se intimide em guiar ou mostrar para o seu companheiro como lhe dar prazer. A maioria dos parceiros quer dar prazer ao outro, mas não sabe como e nem como pedir que o ensinasse. Um movimento delicado amoroso ou mesmo um olhar pode ajuda-lo a entender o caminho a seguir.

10) Apreciação – De para seu parceiro muitos feedbacks positivos e fale sobre o assunto. Deixe-o saber de um modo ou de outro que ele esta lhe dando prazer. É importante que você mostre que aprecia o progresso que estão tendo juntos.

O objetivo é que vocês se sintam seguros, confiante, amados e com intimidade nas suas relações sexuais.

Será nesta atmosfera de amor e conexão que sua intimidade crescerá fazendo com que boa parte do seu relacionamento esteja equilibrada, ajudando assim o fluir das outras.

 


MARGARETH SIGNORELLI - Profissional com formação internacional, Margareth Signorelli tem como missão auxiliar, apoiar, encorajar e guiar pessoas no processo de transformação, buscando o autoconhecimento profundo e quebra de obstáculos internos que impedem que o bem-estar e o amor fluam livremente em suas vidas, para isso possui a seguinte formação:Pós-graduada em Sexualidade e terapia sexual - Prosex- FMUSP


Aproveite o final de semana e veja dicas de como reconquistar o seu amor

Imagem: Unsplash


Espiritualista Maicon Paiva revela 5 dicas de como fazer um homem se apaixonar

 

Viver uma relação mais séria e duradoura está cada dia mais difícil. Os casamentos que antes eram uma tradição dos casais apaixonados, hoje foram trocados pelos famosos relacionamentos a curto prazo ou aquele "vai e volta". Segundo uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2019, houve uma queda de 2,7% das uniões civis, o que resulta em cerca de 28,8 mil casamentos a menos do que em 2018.

Mesmo diante desse fato, a busca pelo romance continua, especialmente pelas mulheres que procuram viver o tão sonhado conto de fadas ou ter uma história de amor igual aquelas de cinema. De acordo com dados do Google, só neste mês de agosto, 90% dos brasileiros estão interessados e em busca de um amor, ou seja, o clichê de formar um belo casal romântico ainda está no ar.

Com a pandemia, a chance de se envolver com uma nova pessoa ficou mais complicada, 63% dos solteiros não têm marcado encontro, conforme a pesquisa do PoderData (Levantamento de opinião) realizada com mais de duas mil pessoas. Em 2017, por exemplo, uma pesquisa da Ipsos (Empresa de pesquisa e inteligência de mercado) divulgou que o Brasil apresentava mais de 111 milhões de solteiros, e com o passar do tempo os números só aumentam.

O Espiritualista e fundador do Espaço Recomeçar, Maicon Paiva, alerta que as relações se encontram mais vulneráveis, devido ao impacto do isolamento social que rompeu laços, e que a hora de criar novamente a esperança e revigorar esse sentimento de amor dentro de cada um, é o agora. "As Energias Espirituais precisam se restabelecer na alma e na mente, é preciso um despertar dentro de si para acreditar que o amor possa renascer independente da situação em que o coração se encontra", ressalta Maicon.

Sabendo que o amor é a base e a fonte de energia para o ser humano, Maicon Paiva com duas décadas de profissionalismo, acalma os corações dos angustiados ou daqueles que estão com o coração quebrado, e revela 5 dicas de como fazer um homem se apaixonar por você. Confira:

1- Seja autêntica

Deixe o seu lado natural ser explorado, cuide do seu mental, e fale de seus ideais e objetivos. Independente de qualquer coisa, seja você e por você; assim o homem perceberá o quanto você é segura de si.

2- Demonstre interesse, sem mostrar desespero

Durante um papo descontraído, revele mais sobre seus hobbies e escute mais sobre o parceiro, sobre o trabalho ou o que ele gosta de fazer, e etc. Não demonstre desespero por querer a pessoa a todo momento, isso mostra fragilidade e carência.

3- Tenha confiança

Homens adoram mulheres responsáveis, inteligentes e seguras. Por isso, sinta-se à vontade quando estiver com ele, mostre que é feliz independente de estar em um relacionamento ou não; isso revela o seu lado independente e dona de si, e eles ficam atraídos por essas qualidades.

4- Envie mensagens

Ao lembrar dele durante o dia, envie uma mensagem desejando um ótimo dia ou um bom trabalho, assim se o contato por meio de mensagens for recíproco, as chances de conquistá-lo são grandes. E com isso, a intimidade vai amadurecendo e o papo vai se tornando cada vez mais natural e prazeroso, com um "gostinho de quero mais".

5- Ouça-o

Às vezes, o homem quer compartilhar uma história de alegria ou até de tristeza com você, esteja disposta a ouvi-lo e aconselhá-lo, assim despertará uma confiança maior dele por você. Seja paciente ao ponto de deixarem as coisas fluírem naturalmente, e com isso ele perceberá que você não é controladora e sabe manter equilíbrio na relação.

Precisa de uma ajuda vinda de uma Força Espiritual para proteger o seu Casamento Espiritual ou estabelecer um caminho mais aberto para novos amores!? No Espaço Recomeçar você pode encontrar serviços de Apoio Espirituais, como a Amarração Amorosa, Consulta Espiritual e Limpeza Espiritual, com o auxílio do Espiritualista Maicon Paiva que já atendeu mais de 35 mil pessoas. Confira os serviços aqui!

 


Espaço Recomeçar

https://espacorecomecar.com.br/

"Projeto Verão" começa no inverno: especialista explica por que mudança corporal deve ser planejada com antecedência

Por meio da orientação profissional é possível alcançar resultados consistentes para a estação mais quente do ano; o verão brasileiro começa em 21 de dezembro


"Um corpo do verão se começa a construir no inverno". A máxima que é defendida por muitos profissionais de saúde tem uma razão: na busca de resultados rápidos, algumas pessoas acabam exagerando ao seguir dietas milagrosas, que não se mostram duradouras, ou então, se lesionam em treinos com cargas em excesso. Além de ser um período favorável para a perda de peso, o inverno assegura um intervalo de tempo razoável para se atingir metas consistentes na chegada do verão.

O nutricionista Wagner dos Reis, professor do curso de nutrição da Faculdade Pitágoras, defende que a perda de peso deve acontecer de forma gradativa e lenta para que o organismo não responda de forma negativa às mudanças. "É importante que o indivíduo que quer perder peso tenha um planejamento junto com um nutricionista e até mesmo com um educador físico. O ideal é considerar uma média de perda de peso de 2 a 4kgs por mês ou até menos do que isso. O planejamento deve ser feito de acordo com a quantidade final que a pessoa quer eliminar", explica o profissional da saúde.

O planejamento é o ponto mais importante para conquistar o corpo desejado, conforme explica Wagner dos Reis. "Ele permite que o paciente perca a quantidade de quilos necessária de forma saudável, sem efeito sanfona e com um planejamento alimentar que garante o consumo de todos os nutrientes necessários para o processo, evitando restrições severas como, por exemplo, o carboidrato. Sabemos que restrições de carboidrato podem aumentar os hormônios do estresse e os períodos de compulsão alimentar".

O nutricionista explica que o emagrecimento tem fases específicas e por isso o acompanhamento de um profissional é tão importante para que os resultados sejam assertivos. "Uma das fases é a que chamamos de fase de choque, onde o paciente perde muito peso de forma rápida, principalmente nos 15 primeiros dias. Nesse processo há uma queda de alguns hormônios que atuam no metabolismo e o profissional precisa planejar a dieta adicionando alimentos e nutrientes para garantir que os hormônios não sejam reduzidos e prejudique o emagrecimento".

A segunda fase é a adaptação, onde o gasto energético da pessoa começa a se adaptar ao consumo. "É uma forma do corpo lutar contra a perda de peso. Ele estava acostumado com o peso X e agora o indivíduo está com o peso Y. Então, o organismo sente que alguma coisa está errada e nesse momento há, principalmente, aumento do cortisol e alterações em alguns neurônios que controlam a saciedade e o apetite. Nessa fase, o nutricionista precisa planejar estratégias que evitem que a pessoa coma muito e controle esse processo de fome e de saciedade", diz Wagner.

O terceiro momento do processo de emagrecimento é a fase de resistência, onde há uma completa adaptação de todo o sistema fisiológico a essa restrição energética. "Nesse período acontece uma redução mais acelerada da taxa metabólica de repouso e do gasto energético e a pessoa tende a não conseguir progredir na redução de peso. É como se o organismo entrasse em um determinado platô. Com isso, é importante que o paciente tenha um choque em nível de estratégia. Ou seja, ele precisa modificar as estratégias nutricionais e de atividades físicas para fazer com que o corpo volte a funcionar novamente. Uma boa estratégia nessa fase é aumentar o consumo de alimentos termogênicos".

O professor defende que para resultados satisfatórios e um emagrecimento saudável, a dieta precisa ser personalizada. "O planejamento deve ser alinhado a rotina e aos hábitos alimentares do paciente para que ele faça algo sustentável e duradouro". O docente ressalta, ainda, que não se deve acreditar em dietas milagrosas. "Muitas dessas dietas milagrosas acabam restringindo alguns nutrientes, como carboidratos, vitaminas e minerais. É importante perceber que dietas milagrosas podem gerar deficiências nutricionais que podem desequilibrar o organismo", diz Wagner.

Para que as pessoas comecem e não abandonem o projeto verão, Wagner Reis conta que o desejo de mudar é o primeiro passo. "As pessoas querem mudar o peso, mas não querem mudar os hábitos, continuam comendo alimentos industrializados e consumindo em excesso bebidas alcoólicas. Elas iniciam o plano alimentar, mas não seguem porque não estão preparadas para essa mudança. Outro ponto é que as pessoas buscam por praticidade e associam a praticidade a alimentos industrializado, o que é um erro. Outra coisa importante é que as pessoas não entendem que precisam de ajuda de profissionais. Pessoas que comem de forma compulsiva, ansiosas e estressadas, às vezes precisam de ajuda psicológica. Nesses casos o trabalho interdisciplinar do nutricionista com outros profissionais é extremamente importante", conclui Wagner dos Reis.

 


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