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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Os Caminhos de Washington

 As cadeiras globais de poder passam por um dos maiores desafios recentes. Depois do surgimento de governos conservadores na esfera externa, o que enfraqueceu a capacidade aglutinativa dos organismos internacionais, estamos diante de um período de acomodação destas forças políticas. Deste cenário emergirão as novas estruturas de poder que devem reger os rumos deste século. É preciso acompanhar este processo com extrema cautela. 


É neste ponto que se insere a importância da eleição presidencial norte-americana deste ano. Isto porque os Estados Unidos da América servem de elemento balizador do sistema democrático ocidental, exercendo influência direta e indireta sobre os caminhos trilhados em outros países. A guinada na política externa executada por esta Casa Branca foi sentida em todos os cantos do mundo, alterando os alicerces de poder como conhecemos. É preciso saber se esta mudança veio para ficar.

Trump chegou ao poder atacando as bases do sistema interdependente externo, baseado na força e ingerência do multiculturalismo em escala global. Ao se retirar de organismos internacionais e questionar a capacidade destes em apresentar soluções, sugere uma reforma nos mecanismos do sistema internacional, valorizando o papel do estado nação como elemento essencial das relações externas.

Assim, a escolha política que emergirá das urnas americanas tem a capacidade de gerar efeitos diretos na acomodação de poder global, reafirmando os passos dados por Trump ou realinhando os caminhos com Biden. Qualquer uma das opções gera reflexos diretos no grau de influência que ainda podem exercidos por China e Rússia na arena internacional. Somam-se neste quesito também os naturais desdobramentos no Oriente Médio e até na América Latina, que hoje sofre pressão de Pequim e Moscou na tentativa de ampliar sua influência.

Se existe dúvida em relação a quem ocupará o Salão Oval, no Capitólio, o poderoso parlamento dos Estados Unidos, já é possível prever uma vitória democrata. A Câmara de Representantes, que já está nas mãos do partido de Biden, certamente deve permanecer assim. No Senado as chances de uma virada democrata também são grandes. Diante das disputas que estão em jogo, é provável que três a quatro vagas troquem de lado e os republicanos percam sua maioria.

No que tange a Casa Branca, a situação para os democratas se mostra também mais confortável, uma vez que as chapas para o parlamento impulsionam os candidatos nacionais em alguns distritos. Além disso, a performance do Presidente tem sido muito criticada no que tange a economia, saúde, tensões raciais e distúrbios civis. A imagem da figura pública presidencial se desgastou com os últimos episódios políticos.

A estratégia também é um ponto crucial deste jogo. Diante do modelo eleitoral norte-americano a eleição acaba sendo disputada realmente apenas em alguns estados, pois na maioria dos colégios eleitorais o resultado está definido. Em 2016, Trump venceu por pequena margem em estados-chave, como Pennsylvania (0,72%), Michigan (0,23%), Wisconsin (0,77%) e Flórida (1,2%). Em todos estes Biden lidera com maioria superior a 5%. Se houver virada nestes locais, o resultado da eleição certamente será outro. Por fim, Ohio, o estado que reproduz em suas fronteiras as mais fiéis características do país, onde Trump venceu em 2016, também virou para lado de Biden.

A realidade parlamentar deixa claro que, caso reeleito, Trump não terá vida fácil no Congresso e que Biden terá respaldo para operar uma virada substancial nas políticas do país, a começar pela área externa, resgatando a agenda de Barack Obama. Caso o democrata seja eleito, podemos esperar o retorno dos Estados Unidos a fóruns e organismos como o Acordo de Paris, Unesco, OMS, reaproximando-se também da agenda de distencionamento com Cuba.

A América Latina ocupará um lugar secundário no debate, mas está no radar de ambos partidos. O alcance de Rússia e China na região de maior influência natural dos Estados Unidos não agrada Washington. Tanto a aproximação de Moscou via Caracas, como a sinodependência econômica impulsionada por Pequim, são temas importantes de qualquer Presidente que esteja ocupando o Salão Oval a partir de 2021. Este é um movimento que de uma forma sutil leva os latino-americanos mais uma vez para os importantes debates que permeiam as relações externas.

Diante disso é importante o Brasil estar atento e mover-se com inteligência. Nosso país possui canais com os dois lados do espectro político, algo que aprendi a cultivar durante meus anos em Washington. Ao introduzir o futuro governo brasileiro para os decision makers do lado republicano durante visita em 2018, sabia que também era importante fortalecer relações amistosas com os democratas. Um caminho que podemos abrir da maneira certa, pelos canais corretos, assim como operamos com êxito dois anos atrás.

Certamente a realidade que emergirá desta eleição norte-americana terá reflexos profundos e ajudará a desenhar as novas estruturas de poder. A consolidação da visão de mundo exposta por Trump impulsiona uma leitura que certamente continuará a reordenar os mecanismos internacionais. Biden representa o retorno a um modelo multilateral onde as agendas globais recobram seu fôlego.

O Brasil, que se aproximou dos americanos neste governo, possui uma posição estratégica. Na mesa estão temas sensíveis, como agricultura, comércio e as novas redes de tecnologia. Ao agregar os temas, de forma inteligente, será possível criar, dos dois lados do espectro político, parcerias que sejam benéficas para as duas nações.




Márcio Coimbra - coordenador da pós-graduação em Relações Institucionais e Governamentais da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília, Cientista Político, mestre em Ação Política pela Universidad Rey Juan Carlos (2007). Ex-Diretor da Apex-Brasil. Diretor-Executivo do Interlegis no Senado Federal.


9 PRÁTICAS QUE TODA EMPRESA DEVE ADOTAR NA RETOMADA DOS FUNCIONÁRIOS

A abertura do comércio e empresas já faz parte das medidas de retomada adotadas pelos governadores e prefeitos no país. Com isso, as empresas têm o desafio de manter a continuidade dos negócios e, ao mesmo tempo, garantir a segurança de seus colaboradores e de clientes - e criar protocolos rígidos de segurança é parte fundamental desse retorno.

Além das medidas impostas pelas normas regulamentadoras, que tornaram obrigatórias uma série de ações de prevenção, mitigação e controle da Covid-19, todas as empresas, independentemente de seu tamanho ou segmento, deverão ter seus processos minuciosamente pensados para que a prevenção seja efetiva na sua realidade.

Porém, algumas questões como quando e como voltar ao trabalho dependem exclusivamente do perfil de cada companhia e, claro, da situação epidemiológica local. Apesar de não existir uma solução única para todas as empresas, algumas práticas em comum podem ser úteis na tomada de decisão. Pensando nisso, selecionamos 9 práticas que todas as empresas devem implementar ao retomar as atividades:

• PLANO DE RESPOSTA - Criar um plano de resposta nem sempre é fácil, mas não dá para esperar por uma solução mágica. Tenha pronto um plano e esteja atento para adaptá-lo continuamente de acordo com a evolução da realidade. Assegure-se de estar de acordo com as normas e legislações e atue de forma coordenada com os governos locais.

• REPENSE FUNÇÕES - Repense suas atividades com a mente aberta. Muitas funções podem (e devem) ser realizadas de forma remota sem nenhum prejuízo aos resultados. Reduzir o número de funcionários presenciais ao mínimo é a opção mais segura, além de ser uma oportunidade para reduzir custos.

• ENTENDA OS COLABORADORES - Conheça o perfil de risco dos seus funcionários. Privilegie o retorno dos que têm menor risco, já que o impacto da doença em certas populações é muito mais grave. Questões pessoais, como a existência de filhos em idade escolar ou a convivência com idosos, também devem ser levadas em consideração.

• MEDIDAS DE SEGURANÇA - Na volta ao trabalho, assegure-se de implantar as medidas padrão de prevenção como checagem de temperatura, distanciamento, uso de máscaras e higienização. Elas podem ajudar a diminuir o risco. Lembre-se de indicar responsáveis para coordenar as ações. Além disso, incentive seus funcionários a manterem as medidas de prevenção nos locais de convívio na empresa, assim como fora do trabalho e em casa. A segurança de cada um depende do cuidado de todos, em todos os momentos.

• ORGANIZE OS COLABORADORES - Reduza a transmissão entre os trabalhadores. Dividir os funcionários em grupos de contato pode ser útil para facilitar o isolamento de suspeitos e evitar o afastamento de muitas pessoas em caso de aparecimento de alguma suspeita.

• MONITORE A SAÚDE - Crie um ambiente para facilitar o relato de qualquer sintoma, assegurando que não existirá nenhum tipo de prejuízo ou punição para o funcionário.

• TESTE OS FUNCIONÁRIOS - Estabeleça uma estratégia e defina quem será testado, quando e onde ela será realizada. Certifique-se de escolher testes com comprovação científica da eficácia e que sejam adequados para cada situação.

• COMUNICAÇÃO DEDICADA - Capriche na comunicação. É preciso mostrar assertividade, sabendo transmitir informações e engajando os trabalhadores nas medidas de prevenção para que se sintam seguros e confiantes no seu dia a dia.

• HUMANIDADE - O momento é intenso, muitas pessoas passam por situações pessoais difíceis e as questões de saúde mental estão muito presentes. Mais do que nunca, precisamos estar atentos para acolher e promover um ambiente de trabalho positivo.

 


SaúdeX

http://saudex.co


Moedas estrangeiras: investidor não precisa recorrer as bolsas internacionais para negociar

Especialista em mercado futuro explica como aplicar nos pares de moedas em território nacional

 

As aplicações em moedas estrangeiras são ótimas opções para quem deseja investir em produtos internacionais, principalmente no mercado futuro. Atualmente, qualquer investidor pessoa física ou jurídica tem acesso a 16 contratos de moedas contra o dólar americano, por meio de uma corretora local ligada a bolsa de valores, B3. No território nacional, a responsável por formar mercado futuro é a trading inglesa, Infinox Capital.

De acordo com Victor Hugo Cotoski, gestor de novos negócios e marketing da Infinox, esse tipo de investimento deve ser dedicado aos investidores com perfil moderado e agressivo, devido as estratégias mais ativas e agressivas, no qual tem maior volatilidade, encontradas nos fundos multimercados por exemplo. Pois, os gestores usam das moedas para especulação ou proteção (hedge). 

“Devido à crise gerada pelo COVID-19, quase todos os fundos multimercados, bancos e grandes investidores recorreram as principais moedas de proteção no mundo, como dólar, iene japonês, por exemplo”, explica Cotoski.

Entre março e maio, a compra por ativos disparou, os fundos e grandes bancos foram os maiores negociadores. Na B3, o volume diário de operações no mercado de moedas (ADV) cresceu 8%, foram registrados 16.898 contratos em fevereiro e 18.270 no mês de março. “Em março de 2019, o número de contratos foram 1.802, o que representa um aumento de 10 vezes quando comparado ao mesmo período em 2020”, explica Cotoski.

“No ano passado, não havia liquidez nos contratos no mercado nacional, levando a esses investidores como fundos e bancos, a negociarem os contratos no exterior. Já em 2020, com a liquidez necessária o fluxo ocorreu no Brasil”, complementa.

 

Benefícios de negociar em moedas estrangeiras no Brasil

“São vários os benefícios de negociar em moedas estrangeiras no Brasil, como por exemplo não ter a necessidade de ter ou enviar recursos ao exterior. Contribuindo assim para a formação e desenvolvimento do país nas negociações de FX. Além de fortalecer a bolsa interna e atrair investidores estrangeiros com capital, seguindo a liquidez e diversidade de ativos, como as moedas”, explica Cotoski.

Outros pontos positivos podem ser destacados, entre eles:

  • Não há riscos com outras regulamentações;
  • O investidor ou gestor pode utilizar da sua margem local como garantia nas negociações;
  • Ao negociar FX na B3, o investidor tem a bolsa como centro, coordenando assim para que todos os deveres sejam cumpridos entre comprador, vendedores e corretoras;
  • Redução de custos com hedge cambial, a proteção contra flutuação de câmbio;
  • Os spreads dos contratos, a diferença de preço entre diferentes contratos futuros do mesmo ativo, são iguais aos praticados no exterior na maioria dos vencimentos, com o mesmo custo.

 

Pares de moedas mais negociados

O par de dólar por euro (EURUSD) é o contrato de moedas mais negociado no mundo, seguido de iene por dólar (USDJPY), dólar por libra esterlina (GBPUD) e dólar americano por australiano (AUSUSD), segundo a Infinox. 

Quem negocia o minicontrato de real por dólar americano (USDBRL), encontra exatamente a mesma estrutura nos outros pares. “Assim, o investidor que já tem costume em investir ou especular USDBRL achará as semelhanças, como o tamanho do contrato, margem mínima de variação, no caso do minicontrato WDO, por exemplo”, explica Cotoski.

 

Fatores a serem analisados antes de negociar em moedas estrangeiras

É importante ter familiaridade com os riscos envolvidos, pois o investimento no câmbio e na renda variável podem sofrer variações positivas ou negativas de patrimônio.

“Entender sobre a negociação de moedas estrangeiras é imprescindível para a segurança do investidor iniciante, como procurar por bons materiais com dicas, compreender o porquê do investimento em determinada moeda e ter um plano de negócios bem feito com métricas bem definidas”, comenta Cotoski.

 


Infinox Capital


É fundamental ler contratos, termos de uso e políticas de privacidade

São documentos que oficializam a relação entre as empresas e clientes, tendo estabelecidas obrigações e direitos dos quais é preciso que todos os envolvidos estejam cientes


A cada aplicativo baixado ou site que se navega, as pessoas aceitam, expressa ou tacitamente, os termos de uso e as políticas de privacidade impostos pela plataforma. Mas acessam tantas páginas e manuseiam tantos aplicativos que ler todos os termos é impraticável e aceitam ser ler.

Esta realidade foi constatada em uma pesquisa realizada pela Deloitte em 2017, na qual 91% dos usuários dizem concordar com os termos de uso das plataformas que utilizam, sem nunca sequer terem lido, e quando se trata de pessoas jovens (entre 18 e 34 anos de idade) esse percentual chega a 97%.

Acontece que os Termos de Uso e as Políticas de Privacidade são dois contratos distintos, mas em sua maioria são encontrados no mesmo documento, como se fossem um só. Ou seja, ambos são contratos de adesão e bilaterais. "Isso significa dizer que existem obrigações para ambas as partes, mas que apenas uma delas elabora as cláusulas, enquanto a outra simplesmente adere ou não às condições já preestabelecidas" explica Tuffy Nader, advogado do escritório de direto empresarial e digital FASS.

A principal função deste documento é descrever detalhadamente sobre o que se trata o produto ou serviço ofertado, e em torno disso, estabelecer quais são as responsabilidades da plataforma, do usuário, e quais as garantias que ela confere para que você tenha os seus direitos assegurados. "A elaboração deste documento objetiva prevenir eventuais conflitos que possam emergir da relação usuário-plataforma", diz Nader.

Por esta razão, os Termos e Condições de Uso de qualquer plataforma podem conter diversas cláusulas, mas existem seis delas que não podem faltar:

1. O objeto do contrato, ou seja, a descrição do que é o produto ou serviço que o usuário está consumindo.

2. As condições gerais de uso, isto é, como a plataforma deve ser utilizada e com o que o usuário está concordando ao utilizá-la.

3. O pagamento, se houver - em caso de não haver, o ideal é que a gratuidade da utilização esteja expressa.

4. A política de privacidade de dados (quando não for estipulada em outro documento), no qual deve constar como os seus dados são coletados e de que forma são utilizados - sejam dados cadastrais do usuário, de cookies ou de navegação, e ainda mecanismos para exclusão das informações pessoais do usuário, caso ele solicite (lembrando que a LGPD já está em vigor).

5. Responsabilidade ("Disclaimer"), no qual deixa claro para o usuário quais situações são de sua responsabilidade, e quais são da plataforma, a fim de evitar que ela seja responsabilizada por eventos que aconteçam dentro do seu domínio, e que, todavia, não tenha dado causa. Um exemplo clássico dessa cláusula é a imputação da responsabilidade ao usuário pelo conteúdo compartilhado por ele (comentários ofensivos, compartilhamento de imagens ou informação sem autorização das partes envolvidas, discurso de ódio, etc.).

6. Alteração Contratual, visto que, à medida que novas versões são lançadas e podem conter novas funcionalidades e, em razão disso, novas relações jurídicas podem emergir, ainda que a plataforma só tenha de informar o usuário que houve a mudança, e que se ele quiser continuar utilizando a mesma terá de aceitá-las.

"É claro que existe uma infinidade de situações que merecem ser melhor trabalhadas no caso a caso, até porque os modelos de negócios variam muito e todos os dias diversas inovações surgem no mercado. Mas para quem pensa em desenvolver um negócio online, seja ele qual for, é imprescindível que consulte um advogado especializado para a construção desses documentos, tendo em vista que somente a partir deles é que sua empresa poderá operar de forma segura em conformidade com a lei.", alerta o advogado.

Porém, o usuário também precisa ficar alerta, porque sempre que assina um documento sem ler, pode estar abrindo mão de direitos e liberando a utilização de dados sem aviso prévio, podendo ter consequências desagradáveis ou eventuais contratempos por esta decisão de não ler o que assina. "Caso não leia, o usuário pode estar concordando em expor a sua imagem, seus dados pessoais e até prestando consentindo para que terceiros usem suas informações, sejam elas quais forem. Ou seja, é fundamental ler tudo que assina, pois trata-se da atribuição de direitos e obrigações, dos quais é preciso estar ciente", conclui Nader.

 


FASS Advogados

Para quase metade das mulheres, alimentação piorou na quarentena, diz pesquisa

Índice está em 35% entre os homens; levantamento mostra ainda que mais de 75% das respondentes não estão satisfeitas com o próprio corpo

 

Uma pesquisa¹ encomendada pelo WW Vigilantes do Peso, em parceria com a Opinion Box, revelou que, para 49% das mulheres, a alimentação piorou ou piorou muito durante a quarentena, sendo que o mesmo índice entre os homens é mais baixo: está em 35%.

A piora na alimentação do dia a dia pode envolver um consumo maior de alimentos com alta concentração de açúcar, gordura saturada, carboidrato e sódio, hipótese que foi confirmada pela pesquisa. 

Homens e mulheres afirmaram que comem, ao menos uma vez na semana, doces e biscoitos, chocolate, hambúrgueres, pizzas e fast food em geral e que, com o isolamento social, esse consumo aumentou. Analisando apenas o comportamento das mulheres que responderam a essa pergunta, 28% aumentaram o consumo de doces e biscoitos desde o início do isolamento e 25%, de chocolate; 24% delas estão comendo mais hambúrgueres, pizzas e fast food em geral e 19%, bolos e tortas. Os índices são menores entre os homens, de 22%, 16%, 20% e 15%, respectivamente, como mostra o gráfico* abaixo:

*Comparativo considera apenas mulheres e homens que afirmaram que consomem os alimentos ao menos uma vez por semana.


Fatores emocionais são a principal causa da preferência por esses alimentos e do descontrole na alimentação, de acordo com o levantamento. Tanto os homens quanto as mulheres respondentes da pesquisa sinalizaram que estão comendo de forma desregrada em casa porque eles os deixam "mais felizes", "trazem conforto" ou simplesmente porque "não conseguem se controlar". Além disso, 68% das mulheres afirmam que consomem mais açúcar quando estão ansiosas. Entre os homens, o percentual é de 46%.

A pandemia não interferiu só na alimentação, mas também no sono dos respondentes – e, mais uma vez, os impactos foram maiores nas mulheres. Mais de 40% delas disseram que a qualidade do sono piorou durante o isolamento e 34% dos homens também estão tendo mais noites mal dormidas.

Matheus Motta, Nutricionista do WW Vigilantes do Peso, explica a importância de manter uma dieta equilibrada também em isolamento social. “Em tempos que tendemos a ficar mais ansiosos ou com preguiça de cozinhar, é importante ter certeza de que cada refeição contenha grupos de alimentos-chaves que ajudem a ficar saciado ao longo do dia: frutas, legumes e verduras, grãos integrais e fontes de proteína magra”, afirma. “Eles possuem benefícios que vão além do emagrecimento: grãos integrais, frutas e verduras são repletos de vitaminas, minerais e fitonutrientes – além de fibra, para melhorar as funções do intestino e a saúde de forma geral”, completa.

 

Aceitação do próprio corpo ainda é uma questão entre as mulheres

A pesquisa revelou ainda como está a satisfação com o próprio corpo entre os brasileiros. Apenas 22% das mulheres afirmaram que estão felizes com o peso atual e, atrelado à insatisfação com o próprio corpo, está o desejo de emagrecer: 70% das respondentes afirmaram que querem perder peso e, destas, mais da metade afirmou que não está satisfeita com o corpo esteticamente (54%) – apesar de 36% delas afirmarem que estão com o peso considerado saudável. 

Já a perda de peso com foco no bem-estar ou para diminuir a ansiedade cai para 38% entre as mulheres. Os mesmos índices para os homens são, respectivamente, 37%, 50%, 34%, 35% e 53%. 

Para ajudar o brasileiro a criar hábitos mais saudáveis relacionados à alimentação, atividades físicas, sono, hidratação e mindfulness, o WW Vigilantes do Peso lançou seu novo programa, o 'do meu jeito'. A maior inovação da empresa em oito anos oferece opções de planos que se adaptam ao estilo de vida de cada um e,no aplicativo, o Associado conta com ferramentas que auxiliam no monitoramento do dia a dia, além do primeiro medidor de açúcar do Brasil -  ferramenta que estima se há e quanto há de açúcar nos alimentos brasileiros. Além disso, o programa conta com uma equipe de Coaches especializadas em mudança de comportamento (e que já fizeram o programa) e um scanner de código de barras, que identifica as informações nutricionais nos alimentos.

 


1 A pesquisa foi encomendada pelo WW Vigilantes do Peso para a Opinion Box, e foi realizada de 5 de agosto de 2020 a 11 de agosto de 2020 com 1.065 entrevistados, de 18 a 50 anos ou mais, incluindo todos os gêneros e todas as regiões do Brasil. O método de pesquisa utilizado foi questionário online.

 



WW Vigilantes do Peso

 vigilantesdopeso.com.br

 corporate.ww.com


Zona de conforto pode prejudicar diversos aspectos da vida


Saiba como mudar os hábitos e aproveitar novas conquistas sem medo

Especialista dá quatro dicas para conseguir sair da zona de conforto

 

Procurar o caminho mais fácil e conhecido é a opção que muitos escolhem quando precisam fazer alguma coisa. O medo de se arriscar e encarar coisas fora da rotina pode assustar, além de impedir que muita gente ouse ser diferente. A chamada “zona de conforto” é sinônimo de segurança para alguns. Porém, essa sensação pode se tornar um sentimento de insatisfação e prejudicar diversos aspectos da vida. 

Sandra Santos, grafóloga e consteladora familiar, explica que permanecer na zona de conforto provoca estagnação psicológica e física, acarretando em diversos problemas de relacionamentos e na carreira. Segundo ela, isso tem muito a ver com o medo em ser quem realmente é. “As pessoas começam a acreditar que não tem capacidade para alcançar coisas maiores, que vão cometer erros rapidamente e tornar a situação pior do que antes”.

Enquanto isso, tais pessoas tendem a se estressar, ficarem ansiosas, mau-humoradas e com a sensação de tédio mais frequentemente. “Elas começam a entrar em um ciclo sem fim e não entendem bem como foram parar ali. Dessa forma, fica ainda mais difícil perceber que é possível mudar e ser melhor”, acrescenta Sandra Santos.

 

A grafóloga esclarece que para sair da zona de conforto e alcançar novas conquistas, deve-se começar com pequenas mudanças no dia-a-dia. “Avaliar a si mesmo e perceber o que está errado é o primeiro passo. Porém, fazer isso sozinho pode ser difícil, principalmente se o indivíduo possui alguma tendência a se auto sabotar. Por isso, o recomendado é buscar autoconhecimento de forma terapêutica, que poderá te guiar ao caminho adequado”, garante.

 

Dicas 

 

Enquanto isso, ao seguir algumas dicas diárias é possível começar esse processo de forma saudável. Confira as indicações da especialista:

 

Confie em si mesmo – praticar o autoconhecimento e entender o que está errado é um dos principais passos para conseguir driblar a zona de conforto.

 

Não tenha medo de opiniões – às vezes o que o outro vai pensar, principalmente pessoas próximas, pode ser incômodo. Mas neste momento é necessário entender o que é bom para si mesmo apenas.

 

Fique atento aos pequenos detalhes – até mesmo coisas consideradas pequenas e bobas podem influenciar quem está na zona de conforto. Mudanças em coisas consideradas mínimas também são bem vindas.

 

Aprenda algo novo – pode ser um idioma, uma receita ou, até mesmo, um novo modelo de negócio. Estar disponível e se interessar por coisas novas é essencial.

 


Fonte: Sandra Santos - (@sandrasantosgrafologia), Professora da Fundação Getúlio Vargas, jornalista, pós-graduada em administração para RH, com doutorado em semiótica da linguagem. Grafóloga, Filosofia Clínica, pós graduada em Constelação Familiar e Práticas Sistêmicas e Perita grafotécnica


Inglês é idioma essencial para quem deseja trabalhar na web

Um desenvolvedor de conteúdo para internet, ou simplesmente o Web Developer, é aquele profissional que deveria ter como um dos pré-requisitos para exercer a função o domínio da língua inglesa. Especialista em criação de conteúdo mostra como o conhecimento do segundo idioma facilita essa atuação e possibilita o trabalho mais bem executado.

 

            Criar conteúdos para a internet faz parte da rotina daquele profissional chamado Web Developer. O nome desta categoria em inglês mostra o quanto é fundamental que seus profissionais tenham o domínio do segundo idioma como um instrumento essencial para que seu trabalho seja bem executado. Sendo assim, o especialista de criação de conteúdo, Bendev Júnior, conta que começou a aprender inglês para, “não somente melhorar como profissional, mas como estar sempre por dentro das atualizações que as ferramentas de trabalho apresentam ao mercado”, explica.

            Bendev lembra que as ferramentas de trabalho são vendidas pela internet, e tanto elas quanto as atualizações daquelas que já estão disponíveis são oferecidas primeiramente em inglês: “Diante disso é fundamental que quem trabalha na área de programação esteja sempre bem atualizado e por dento das novidades que envolvam suas atividades”, explica. Para se preparar, ele conta com “as aulas de um professor de inglês que usa a metodologia das aulas para lecionar via stream, o que tem sido uma forma super satisfatória de aprender”.

            Além disso, Bendev destaca que “o lado bom de aprender o segundo idioma é que as oportunidades podem ser abertas onde menos esperamos. Não são todas as empresas que tem como requisito essencialmente o conhecimento da língua inglesa, mas os grandes empresários irão procurar aqueles que possuem os melhores perfis”, detalha.

            Especialista em criar conteúdo para a internet, o conselho de Bendev é focar neste aprendizado: “Aprendam inglês, pois assim as portas de emprego e novos horizontes podem se abrir. Os programadores de nível mais alto no mercado têm um conhecimento da língua inglesa mais sólido, o que pode ser uma ferramenta essencial para eles estarem prontos para atender as demandas profissionais”.  Além disso, as plataformas das redes sociais, como o Google e o Facebook, por exemplo, “tem sua documentação feita originalmente em inglês, e, mesmo que existam partes que foram traduzidas para o português, ainda existem materiais que ainda foram adaptados”, completa.

            E, uma outra dica valiosa que Bendev destaca são os cuidados quando for fazer a tradução automática via internet: “Se usar ferramentas como o translate, a expressão será traduzida, mas poderá haver erros de entendimento da frase. Então a minha dica é: procurem um bom profissional e não percam tempo, comecem a aprender o inglês de forma plena”, finaliza.


42% dos brasileiros estão com menos dinheiro no bolso

Comparativo entre outubro 2020 e outubro 2019 mostra panorama da situação financeira do brasileiro ao final do ano de pandemia

 

Os brasileiros sentiram no bolso os últimos 12 meses. No ano mais atípico dos últimos tempos, onde negócios promissores viram seus clientes sumirem, enquanto outros atingiram picos de demanda, a Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo fez uma pesquisa para saber como anda a situação financeira das pessoas e seus comportamentos de compras.

Em outubro de 2020, comparado a outubro de 2019, 42% dos entrevistados estão com menos dinheiro. 29% com a mesma quantidade, e 29% estão com mais dinheiro no bolso.

Menos dinheiro pode implicar dívidas, mas o saldo é positivo: apenas 25% dos brasileiros disseram que se endividaram. 72% disseram que não fizeram dívidas, e 13% preferiram não responder. Dos 25% dos brasileiros que estão com dívidas na pandemia, 56% não procurou empréstimo, 22% buscou empréstimo em seu banco; 14% buscou com amigos e familiares; 6% em financeiras de empréstimo e 2% abrindo uma conta em outro banco.

No quesito vida bancária, 85% dos brasileiros não abriram nova conta em banco durante a pandemia. 14% disseram que abriram, e 1% preferiu não responder. Dos 14% que abriram conta, os tops 5 listados foram respectivamente: Nubank, Santander, Itaú, CEF e Inter.

Diante desses números, era provável um cenário de pessimismo para 2021, mas os brasileiros estão um pouco mais otimistas. Em relação a suas vidas financeiras, 35% dos brasileiros não têm ideia do que vai acontecer, mas 31% acredita que tudo estará melhor, com mais oportunidades. 27% acha que será mais preocupante do que hoje, e 7% disse estar tudo igual ao que está atualmente.

No geral, sobre o ano de 2021, 63% dos brasileiros estão esperançosos; 54% preocupados; 49% focados; 42% otimistas; 41% animados; 37% indignados; 28% medrosos; 24% indiferentes e 19% pessimistas.

Confira o comportamento do brasileiro em relação aos gastos durante a pandemia conforme pesquisa:

Material de Construção: 40% dos brasileiros gastaram mais com material de construção; 21% gastou o mesmo; 25% gastou menos por causa do isolamento, e 14% gastou menos para economizar.

Jogos Eletrônicos/ Online: 37% dos brasileiros gastaram a mesma coisa com jogos eletrônicos/online; 30% gastaram mais; 19% gastaram menos por causa do isolamento e 13% gastaram menos para economizar.

Serviços digitais e streamings: 53% dos brasileiros gastaram a mesma coisa; 27% gastaram a mais; 10% gastaram menos por causa do isolamento e 9% gastaram menos para economizar.

Livros, jogos e lazer dentro de Casa: 43% dos brasileiros gastaram a mesma quantia do que antes da pandemia; 27% gastaram mais; 17% a menos por causa do isolamento e 14% a menos para economizar.

Decoração do Lar: 27% dos brasileiros gastaram a mais; 26% gastaram a mesma coisa; 26% gastaram menos por causa do isolamento e 22% gastaram menos para economizar.

Móveis Cadeiras e Colchões: 30% gastaram a mesma coisa, 25% gastaram a mais; 25% gastaram menos por causa do isolamento e 20% gastaram a menos para economizar.

Produtos Pet: 67% dos brasileiros gastaram a mesma coisa; 24% gastaram a mais; 4% gastou menos por causa do isolamento e 4% gastou menos para economizar.

Eletrônicos: 33% gastaram a mesma coisa; 24% gastaram a mais, 23% gastaram menos por causa do isolamento e 20% gastou menos para economizar.

Utensílios de Cozinha: 39% dos brasileiros gastaram a mesma coisa; 24% gastaram a mais; 21% gastou menos por causa do isolamento e 16% gastou menos para economizar.

Aparelho Celular: 55% dos brasileiros gastaram a mesma coisa; 22% gastou a mais; 14% gastou menos por causa do isolamento e 9% gastou menos para economizar.

Alimentação fora de Casa: 55% dos brasileiros gastaram a menos por causa do isolamento; 17% gastaram a mais; 16% gastaram o mesmo e 12% gastaram a menos para economizar.

Brinquedos: 36% dos brasileiros gastaram a menos por causa do isolamento; 29% gastaram o mesmo; 18% gastaram a menos para economizar e 16% gastaram a mais

Roupas e Acessórios: 49% dos brasileiros gastaram a menos por causa do isolamento; 21% gastou o mesmo; 20% gastou a menos para economizar e 11% gastou a mais.

Automóvel: 51% dos brasileiros gastaram a menos por causa do isolamento; 31% gastou o mesmo; 9% gastou a mais e 9% gastou a menos para economizar.

Gasolina: 58% dos brasileiros gastaram a menos por causa do isolamento; 25% gastaram o mesmo; 9% gastaram a mais e 8% gastaram a menos para economizar

Restaurantes e Bares: 68% gastaram a menos por causa do isolamento; 11% gastaram a menos para economizar; 11% gastou o mesmo e 9% gastou a mais.

Plano de Saúde: 78% disseram que gastaram o mesmo; 11% gastou a menos por causa do isolamento; 7% gastaram a mais e 4% a menos para economizar.

Jóias e Relógios: 49% gastaram a menos por causa do isolamento; 25% gastaram a menos para economizar; 20% gastaram o mesmo e 6% gastaram a mais.

Transporte público: 71% gastaram a menos por causa do isolamento; 18% gastaram o mesmo; 5% gastaram a menos para economizar e 6% gastaram a mais.

Academia: 66% gastaram a menos por causa do isolamento; 22% gastaram a mesma coisa; 7% gastaram a menos para economizar e 4% gastaram a mais.

Viagens: 83% gastaram a menos por causa do isolamento; 8% gastaram a menos para economizar; 6% gastaram o mesmo e 2% gastaram a mais.

Cinema, Teatro e Shows: 90% dos brasileiros gastaram menos por causa do isolamento; 6% gastaram a menos para economizar; 3% gastaram o mesmo e 1% apenas gastaram a mais.


Metodologia: A Hibou entrevistou em formato digital mais de 3.600 pessoas do Brasil todo, 57% mulheres e 43% homens, classes sociais A, B e C, durante o mês de Setembro.



Hibou

consumo. http://www.lehibou.com.br


Como planejar a contabilidade para 2021?


Os próximos meses serão decisivos para as empresas brasileiras. É hora de tomar coragem, encarar os números de 2020 e fazer os ajustes necessários para dar a volta por cima no próximo ano. Faltando pouco mais de três meses para o fim do ano, é hora de começar a planejar. Mas, a dúvida de vários empresários é por onde começar? Neste artigo, vamos falar sobre como planejar a contabilidade para 2021. 

O ano de 2020 definitivamente não tem sido fácil para milhões de pessoas. A pandemia do coronavírus afetou a rotina e impactou gravemente a vida financeira das empresas. Se por um lado tivemos mercados sendo aquecidos, por vários outros encontramos a retração. Então, para o novo normal, é necessária a reinvenção dos negócios e um grande estudo de viabilidade – e esse estudo deve estar calçado nos números para que as decisões que afetam o caixa da empresa sejam tomadas de forma mais assertiva.  E é exatamente aí que entra a contabilidade.

Ao contrário do que muitos pensam, que a função do contador é cumprir as obrigações com o fisco, realizar as questões burocráticas e calcular impostos, o contador tem dados extremamente relevantes sobre gestão de empresas. O serviço contábil gera informação, que, com avaliação e análise, é possível demonstrar a aplicação de natureza econômica, financeira, física e em alguns casos até produtiva de uma empresa. Assim, ao pensar no futuro dos negócios, ter o apoio de um contador consultor faz todo sentido.

O primeiro passo para iniciar o planejamento da contabilidade do próximo ano é fazer um balanço comparativo com 2019. Sabemos que este ano ainda não terminou, mas trace uma projeção realista para os próximos meses. Reúna as equipes das principais áreas ligadas à gestão, a começar pela contabilidade, e compile relatórios que permitam à liderança ter uma visão completa sobre o histórico da empresa. 

Costumo dizer que o contador é o profissional mais próximo do empresário no que diz respeito à gestão. É ele quem conhece a legislação no modo prático, os processos necessários e os meios para tornar os desejos da liderança em realidade. Por isso, essa relação precisa ser de muita troca e confiança. É preciso desmistificar a ideia equivocada de que o contador não tem muito agregar ou que seu papel seja meramente burocrático ou gerador de impostos. Pelo contrário: é ele quem saberá organizar as estruturas internas e externas para manter a saúde do negócio sempre em dia — muitas vezes, encontrando maneiras até de economizar. 

Por exemplo: imagine que sua empresa está classificada no Lucro Real. Porém, a pandemia teve efeitos devastadores no seu negócio e não houve outra alternativa a não ser demitir boa parte dos funcionários. Os meses foram passando e, hoje, você vê que, realmente, não há necessidade de reestruturar a equipe. Com tecnologia e reforço da cultura organizacional, foi possível rever as operações e com isso reduzir custos e aumentar a lucratividade. Portanto, pode ser que manter-se no Lucro Real no próximo ano não seja tão interessante, faz sentido rever o regime tributário, fazer cálculos e até a partir dos números definir metas de vendas. 

Se uma empresa do Lucro Presumido, por outro lado, contratou muito durante a pandemia e pretende manter o quadro de funcionários para o próximo ano, é mais interessante enquadrá-la no Simples Nacional, que terá um menor impacto na folha de pagamento, ou ainda se a sua atividade permite a desoneração da folha de pagamentos, tudo isso são decisões que impactam diretamente o caixa da empresa e o contador consultor tem condição de auxiliar quando conhece a estratégia e planos da empresa.

Toda essa análise requer inteligência, seja de uma consultoria ou um contador consultivo. É um trabalho que vai além de analisar números e emitir guias de pagamento: trata-se de entender, junto ao empresário, qual a estratégia do negócio dele para 2021 e como é possível otimizar os gastos e investimentos. Qual o plano de crescimento e as metas de expansão ou retração do negócio? Qual a melhor região para estar? Qual tipo de cliente ele deseja buscar? Olhar para todas essas questões ajuda a definir o modelo de gestão contábil. 

Por fim, é fundamental que o contador da empresa seja um profissional atualizado e multidisciplinar. Há vários fatores que podem influenciar uma empresa – a exemplo da recente alteração das regras de recolhimento do ISS (Imposto Sobre Serviços). Estar atendo às mudanças de cenário garantirá a segurança que o negócio precisa para crescer em 2021. O planejamento precisa ser financeiro, operacional e estratégico. Com uma relação de confiança entre gestão e contabilidade, as empresas certamente terão muitos motivos para sorrir no futuro! 

 



Regina Fernandes - perita contábil, trainer em gestão, mentora e responsável técnica da Capital Social, escritório de contabilidade com 10 anos de atuação que tem como objetivo facilitar o dia a dia do empreendedor. Localizado na cidade de São Paulo, atende PMEs do Brasil inteiro por meio de uma metodologia de contabilidade consultiva, efetiva e digital. 

Capital Social 


https://capitalsocial.cnt.br/ 

 

 

 

Shopping Ibirapuera tem ação social para arrecadação de cabelos nessa quinta, 15

 Iniciativa é realizada em parceria com a ONG Cabelegria, que já confeccionou mais de 8000 perucas para pacientes com câncer


O Shopping Ibirapuera (Moema) recebe nessa quinta, 15, uma ação da ONG Cabelegria, que recebe doações de cabelos para confeccionar perucas e destiná-las gratuitamente a pessoas diagnosticadas com doenças que causam a queda dos fios, sobretudo o câncer.

As doações podem ser feitas das 12h às 20h no estacionamento frontal do estabelecimento, com acesso pela Avenida Ibirapuera. Para doar, basta ter pelo menos 20 centímetros de madeixas, com ou sem química. São aceitos todos os tipos de cabelos.

Fundada em outubro de 2013 pelas amigas Mariana Robrahn e Mylene Duarte, a Cabelegria já recebeu 280.600 doações de cabelos e confeccionou 8.500 perucas, todas enviadas sem custo algum via Correios e por meio de Bancos de Perucas (itinerante e fixos), devolvendo a autoestima para milhares de pacientes oncológicos.


Serviço

Ação Cabelegria

Quando: 15 de outubro

Horário: das 12h às 20h

Onde: Shopping Ibirapuera (Av. Ibirapuera, 3103)

Tel: (11) 5095 2300

Twitter: @Ibirapuera

Facebook:facebook.com/Ibirapuera

Instagram: @shoppingibirapuera

 

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