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quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Dia das Crianças e cibersegurança: brasileiros recebem primeiro tablet ou smartphone aos oito anos

Dispositivos eletrônicos são um dos artigos mais procurados na data e Kaspersky faz um apelo para que pais acompanhem as atividades digitais com seus filhos


Nem boneca, nem carrinho. Na semana do Dia das Crianças, os dispositivos eletrônicos se destacam como um dos artigos mais procurados, como apontam estimativas de associações de lojistas no Brasil. Mas para os pais que planejam presentear seus filhos com um smartphone ou tablet, é importante tomar algumas precauções na hora de deixar a criança navegar pela internet.


De acordo com dados da empresa de cibersegurança Kaspersky e da consultoria CORPA, a grande maioria dos adultos não está bem inteirada sobre o que os seus filhos fazem na internet. Oito em cada dez pais admitem que: ou não controlam de maneira suficiente as suas atividades digitais (72%), ou não exercem nenhum tipo de monitoramento (10%), estes últimos, por entenderem ser algo "desnecessário". Já 18% dos entrevistados disseram que gostariam de ter mais controle, mas encontram dificuldade pela falta de tempo (14%) ou pela pouca habilidade com a tecnologia (4%).

Ainda, as crianças no Brasil ganham o seu primeiro aparelho celular ou tablet por volta dos oito anos de idade, em média, sendo que quase um terço (29%) recebe até os seis anos. Entre os jovens menores de 18 anos, mais de 70% receberam seu primeiro dispositivo antes de completar dez anos de idade.

Pais apontam assédio e depressão

Quase um quarto dos pais entrevistados (23%) afirma que seus filhos já tiveram experiências negativas na internet, sendo a principal delas o tempo excessivo em jogos online (19%). Também foram citados o acesso a sites de conteúdo adulto (4%) e compras sem o consentimento (3%). Já 1% disse que os filhos foram vítimas assédio pela internet.

Sobre as consequências da internet para os filhos, as mais apontadas pelos entrevistados foram a insônia (33%), diminuição das atividades sociais (21%) e queda na autoestima (19%). Já 8% dos pais afirmaram que os filhos passaram a sofrer de depressão.

"O mundo online é repleto de educação, informação e diversão, e, usado corretamente, pode oferecer enormes benefícios a todas as crianças. Assim como é papel dos pais mostrar aquilo que a web tem de positivo para oferecer, também cabe a eles a conscientização e o conhecimento sobre a melhor forma de monitorar e proteger a experiência online de seus filhos", comenta Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil.

De acordo com o estudo da Kaspersky, pouco mais de um quarto (27%) dos pais possui um programa de controle parental instalado nos dispositivos usados pelos filhos. Destes, 14% afirmaram que as crianças já tentaram desinstalá-los (mas apenas 1% teve êxito na tentativa). "A educação é o ponto principal quando se fala em cibersegurança para crianças e adolescentes. Nesse contexto, destaco a conversa franca como um ponto fundamental e a recomendação de levar a discussão sobre a vida digital para dentro de seu lar, tornando-se uma referência positiva também em relação a isso", completa o especialista.

Para ajudar as famílias na educação digital infantil, a Kaspersky recomenda:

• Estabeleça um diálogo sobre os perigos da internet com os seus filhos.

• Participe das atividades online de seus filhos desde cedo como um "mentor". Pergunte sobre suas experiências online e, em particular, se teve algo que o(a) fez sentir desconfortável ​​ou ameaçado(a), como assédio, sexting ou aliciamento.

• Defina regras simples e claras sobre o que eles podem fazer na internet e explique o porquê.

• Configure corretamente as ferramentas de privacidade nas redes sociais de seus filhos para que as mensagens sejam visualizadas apenas por amigos e familiares.

• Conte com uma solução de segurança de qualidade em todos os dispositivos conectados, como PCs, smartphones e tablets, e tenha ainda a função de controle parental, como o Kaspersky Safe Kids , habilitada nos dispositivos das crianças. Esta solução permite bloquear conteúdos inapropriados, mensagens de spam e ajudar a acompanhar as regras predefinidas de uso da internet. Baixe uma licença de teste no site oficial.

Para mais dicas de segurança das crianças na internet, acompanhe o blog da Kaspersky.

Metodologia

O estudo da Kaspersky faz parte da campanha Crianças Digitais e foi realizado para analisar o quanto pais e mães estão envolvidos e comprometidos com a vida digital de seus filhos em seis países da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru). Ao todo, foram entrevistados 2.294 pais e mães com idade entre 25 a 60 anos, e cujos filhos tenham entre 0 e 18 anos. As entrevistas foram realizadas entre fevereiro e março deste ano, por meio de enquetes online.


 

Kaspersky

http://www.kaspersky.com.br

 

FILÓSOFO ISRAELENSE LANÇA EBOOK GRATUITO PARA DOWNLOAD QUE ABORDA A IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO


O filósofo e palestrante israelense Gad Adler, escritor do livro “Você não pode ter tudo! Mas pode e merece ser feliz “está disponibilizando gratuitamente o ebook  “Reflexões escritas” para download.

”Toda ação começa com uma reflexão”, por isso a obra aborda diversos assuntos do cotidiano de uma forma simples e direta, destacando a importância do autoconhecimento e uso da inteligência emocional para o fortalecimento da autoestima.

O texto ressalta ainda a importância de identificar e desenvolver os potenciais do indivíduo para o enfrentamento das adversidades diárias, tais como pontos a serem melhorados, traumas e limitações a serem superados.

Leve, ilustrado e de fácil leitura, o livro pode ser utilizado como um manual de aconselhamento para ser lido e relido, que está dividido por capítulos e explica a importância de ser feliz com o necessário e de como lidar com as expectativas e frustrações.

O e-book , como o próprio nome diz, é um convite para que o leitor possa realizar uma autoanálise e enxergar os aspectos positivos da sua vida, além de estimular o desenvolvimento dos seus potenciais e capacidade de enfrentamento de situações imprevistas  as quais o indivíduo é exposto diariamente.

O livro pode ser adquirido totalmente gratuito através do www.melhormaneira.com.br

 

 

 

VAMOS DEIXAR O MUNDO DO ”OU ” E VIVER NO MUNDO DO ”TAMBÉM”

Uma das maiores limitações do cérebro humano é a incapacidade de compreender que os que os opostos existem simultaneamente, motivo pelo qual, desde a antiguidade foram adotadas metodologias de exclusão para facilitar a compreensão de determinados assuntos.


O mundo foi dividido em racional para pode ser medido quantificado e irracional para definir coisas incomensuráveis.  Assim surgiram os conceitos de dualidade, como a divisão de alma e corpo, bem e mal, ideal e empírico, matéria, energia e assim por diante.

Por um lado, definir parâmetros de interpretação através de uma metodologia facilita o processo de entendimento e estudos específicos,
por outro lado ela prejudica o processo de entendimento do universo, ou melhor, dizendo a união dos versos.

Por conta da existência dessa dicotomia o homem não consegue compreender, distinguir e separar o começo da matéria, o seu fim da parte energética.

Com isso foi criado o conceito de dualidade, que se trata do conceito de que existe a ação de duas forças opostas, ou melhor, dizendo, realidades conflitantes agindo sobre uma determinada situação.

Esse contraste de definições bem e mal, certo e errado, formam camadas influenciadoras que acabam constituindo e influenciando no resultado de nossas decisões.

Esse desequilíbrio cria distorções preponderantes na balança emocional que podem resultar em crenças limitantes, fechando as portas para um mundo de possibilidades, nos afastando da verdade e nos aproximando do extremismo.

A divergência entre a mente e o espírito, o mundo visível e imaterial necessita de compreensão pela mente humana e fortalece essa busca através de explicações que façam sentido através da religião, o que muitas vezes se contrapõe aos estudos da ciência.

Mas será que a ciência e a religião se contradizem ou só representam dois campos de ordem diferente no pensamento humano?

Poderiam elas se completar na medida em que a ciência descreve um mundo tangível e a religião o que por definição tem o conceito do infinito?

Um computador entende o sim ou não, desde que na busca da inteligência artificial possa haver o registro das possibilidades. Mas o talvez possa ser também uma possibilidade.

Essa reflexão também serve para o campo político. Será que sou de direita ou esquerda?

No meu caso especificamente, eu Gad Adler, posso ser de direita na economia, esquerda em políticas sociais, liberal nos costumes individuais e conservador nos sociais.

E assim, com uma gama infinita de possibilidades, posso viver em um mundo muito mais colorido e infinito de múltiplas verdades, me afastando do ódio na medida em que eu entendo que cada um vive a sua própria verdade, assim me enriqueço e aprendo com as diferenças, sempre respeitando a opinião do outro. Vamos deixar o mundo do ”ou” e viver no
mundo do ”também”.





Gad Adler - Nascido em Jaffa, Israel, é filósofo, terapeuta motivacional e palestrante.Formado em Filosofia e História das Religiões pela Universidade de Tel Aviv, escreveu o livro “Você não pode tudo!Mas pode e merece ser feliz.“; é criador do método Melhor Maneira de aperfeiçoamento emocional, espiritual e da consciência para uma vida melhor, além de  administrar o site:www.melhormaneira.com.br com conteúdo motivacional e que leva o mesmo nome da técnica.

Insta: @melhor.maneira
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC8AsBDCFpRuSiLlSXFhOUGQ
www.melhormaneira.com.br


Seis em cada 10 brasileiros se consideram pessoas felizes, mostra pesquisa Ipsos

 Desde que estudo foi realizado pela primeira vez, há 10 anos, índice de felicidade no país caiu 14 pontos percentuais


Mesmo com a pandemia de Covid-19, no Brasil, mais da metade da população está feliz. É o que aponta o levantamento “Global Happiness 2020”, realizado pela Ipsos com 20 mil adultos de 27 países. Os entrevistados deviam responder uma pergunta simples: “Considerando todos os aspectos, você diria que está muito feliz, razoavelmente feliz, não muito feliz ou nada feliz?”. Dentre os mil respondentes brasileiros, 63% se autodeclararam felizes, sendo que, destes, 14% estão “muito felizes” e 49% “razoavelmente felizes”.

O grau de felicidade dos ouvidos no Brasil reflete exatamente a média global. Considerando os 20 mil ouvidos pelo estudo, 63% se consideram felizes – sendo 11% “muito felizes” e 52% “razoavelmente felizes”. Os países cujos entrevistados possuem níveis mais altos de felicidade são China (93%), Holanda (87%), Arábia Saudita (80%), França (78%) e Canadá (78%).

Em contrapartida, entre os países que menos declaram estar felizes, os latino-americanos aparecem em peso: Peru (32%), Chile (35%), Espanha (38%), Argentina (43%), Hungria (45%) e México (46%). Na classificação das 27 nações, o Brasil é a 14ª com maior grau de felicidade entre seus respondentes.


Histórico da pesquisa

Entre os anos de 2011 e 2020, a Ipsos já realizou seis edições do levantamento “Global Happiness”. O histórico dos resultados anteriores mostra que o Brasil, de 10 anos para cá, diminuiu em 14 pontos percentuais a sua taxa de felicidade. Em 2011, eram 77% que se declaravam felizes; hoje, são 63%. Em relação ao ano passado, no entanto, quando 61% dos entrevistados brasileiros declararam estar felizes, houve um leve aumento de 2%, dentro da margem de erro.

Globalmente, a movimentação foi a mesma. O índice de adultos felizes, em 2011, era de 77%. Hoje está em 63%, uma queda de 14 pontos percentuais. Considerando o ano anterior (64%), o declínio foi de apenas 1%.


O que faz você feliz?

Após uma análise quantitativa da felicidade, a pesquisa da Ipsos trouxe 29 possíveis motivações para esse sentimento e pediu que os participantes classificassem se cada uma trazia ou poderia trazer “mais felicidade”, “alguma felicidade” ou “não poderia trazer felicidade” para suas vidas.

As cinco maiores fontes de felicidade dos brasileiros identificadas pelo levantamento foram as seguintes, em ordem de importância: minha saúde/bem-estar físico (68%), sentir que minha vida tem significado (62%), ter um bom emprego (61%), ter controle sobre minha vida (60%) e minha proteção e segurança pessoais (59%).

Em nível global, algumas prioridades diferem, mas o primeiro e o quarto lugar se mantêm os mesmos: minha saúde/bem-estar físico (55%), meu relacionamento com meu parceiro/cônjuge (49%), meus filhos (49%), sentir que minha vida tem significado (48%) e minhas condições de vida – água, comida, abrigo (45%).

A pesquisa “Global Happiness 2020” foi conduzida na plataforma on-line Global Advisor da Ipsos, entre 24 de julho e 7 de agosto de 2020. Foram realizadas 19.516 entrevistas em 27 países, sendo 1.000 no Brasil. A margem de erro para o Brasil é de 3.5 p.p..

 


Ipsos

www.ipsos.com/pt-br

 

Espaços híbridos: como fica a arquitetura no contexto da pandemia?

Vivemos uma experiência completamente inversa da realidade de muitos millennials até hoje. O tempo em casa, antes cronometrado e calculado com trânsito e muitas horas no escritório, se tornou mais fluido.

Refeição, atividade física, trabalho e lazer se encontram no mesmo cenário. Antes, o que passava batido pela correria do dia a dia, agora é percebido com a vivência diária constante. Estamos vulneráveis ao nosso contato mais presente no momento - a relação com tudo o que nos cerca. Uma pesquisa nos EUA mostra que 47,4% das pessoas afirmam que irão manter os novos comportamentos relacionados à limpeza mesmo após a pandemia. Este cuidado, apreço e percepção dos ambientes existia? Ou foi adaptado pela vivência atual? O que mais ganhou tanta importância em nosso espaço? Talvez isso seja permanente, em uma nova rotina que teremos com menos dias no escritório e, por um tempo, sem aglomeração?

A aceleração do trabalho remoto se deu sem a nossa possibilidade de escolha. Tivemos que nos adaptar à realidade de reuniões diárias por videoconferência, o trabalho invadiu o espaço pessoal e muitas vezes se misturou com a família. Já quem mora sozinho foi obrigado a lidar com a falta de contato social físico. Nosso escritório virou a escrivaninha, a mesa de jantar, a cama, o balcão da cozinha, onde der. Além disso, a pandemia revelou que não precisamos trabalhar de casa, mas sim de onde quisermos - o "anywhere office".

Não podemos dissociar a arquitetura desse impacto. Ela deve proporcionar espaços que reflitam nossos valores, sejam os que já estavam aqui, sejam os novos, que adquirimos na pandemia.

Por esta razão, as disposições dos espaços precisam ser mais flexíveis e abrangentes. Uma sala que possui multi-funções durante o dia, pode proporcionar maior aproveitamento no trabalho remoto. Um tapete que pode ser facilmente retirado, o sofá deslocado e qualquer obstáculo recolhido, cria um espaço de aproveitamento para atividade física. Ou até mesmo um novo cenário para as recorrentes chamadas de vídeo .

Não somente as configurações de paredes e mobiliário nos afeta, mas as cores e formas que nos cercam, podem ajudar ou dificultar algumas atividades e transmitir sensações diferentes. Um espaço com pé direito muito alto que não seja amplo pode proporcionar sensação de aprisionamento. Criar uma pintura escura no teto e em faixa na parte alta da parede pode criar um acolhimento neste mesmo espaço. A intensidade dos pigmentos aos nossos olhos pode influenciar em nosso humor, contribuindo para tranquilidade ou irritabilidade. Os tons de cores mais quentes podem nos estimular e criar uma atmosfera de energia intensa. Já as cores mais frias e neutras tendem a transmitir tranquilidade e quietude. Imaginar essa composição de estímulos e relaxamento na vivência intensa de poucos ambientes pode ajudar ou dificultar as diferentes atividades no período de reclusão.

Há 7 meses não imaginávamos nada parecido com o que vivemos esse ano. Estamos lidando com o desconhecido e tendo que nos adaptar a novas formas de viver e a arquitetura pode ser uma aliada nesse momento, nos ajudando a moldar os espaços e, assim, nos habituar a essa realidade híbrida que ganha contornos cada vez mais claros.

 


Paula Blankenstein - líder de arquitetura da Yuca


Dia Mundial da Saúde Mental: psicóloga Amanda Fitas ressalta a importância de cuidar da mente

 A profissional explicou que quem tem a saúde mental em dia consegue lidar melhor com eventos externos

 

Neste sábado, 10, é celebrado o Dia Mundial da Saúde Mental. A data foi criada em 1992, pela Federação Mundial de Saúde Mental (World Federation for Mental Health). Em tempos de pandemia, nunca se falou tanto sobre este tema.

Mas afinal o que é saúde mental? Segundo a psicóloga Amanda Fitas, é conseguir se sentir bem com você, com sua mente e com as pessoas. A profissional afirma que manter a mente saudável, te protege de transtornos quando o mundo à sua começa a ir mal. 

“Com a saúde mental, você consegue enxergar as coisas que acontecem na vida de uma forma muito mais leve. Além da sua saúde física, sua mente estar bem faz toda diferença para que você não entre em qualquer tipo de transtorno, colapso com aquilo que acontece no mundo externo como uma pandemia, por exemplo”, pontua a profissional. 

Fitas evidencia que é possível manter a saúde da mente mesmo em momentos tão desafiadores como que estamos vivendo atualmente: 

“As pessoas que são saudáveis mentalmente não foram totalmente afetadas pela pandemia por conseguirem canalizar seu olhar para uma maneira muito mais sábia de enxergar, além de saberem ter a habilidade de lidar com suas emoções. Elas conseguem ter uma qualidade de vida muito superior por conseguir controlar os pensamentos positivos e negativos e de suas atitudes, sem que as coisas sejam uma consequência do que acontece com ela. A saúde mental te dá mais clareza e autopercepção”, pondera a psicóloga, que resume o que podemos fazer para manter a saúde mental:

“É preciso ter interesse em se conhecer mais e se explorar mais. Entender o que você sente e como isso é enxergado por você faz com que saiba como cuidar disso. Além disso, existem todos os outros cuidados que uma pessoa pode ter como não entrar em situações estressantes, em que ela não tenha controle. Se alguém tenta mudar algo que é incontrolável, ela se coloca em uma posição de mais estresse, em um lugar que não vai ajudar em nada, disse.”

Além disso, a psicóloga também pontua que às vezes vivemos – mesmo que inconscientemente – repetindo padrões de ações e sentimentos e por já estarmos acostumados com isso, não vamos prestar tanta atenção. “Acaba sendo mais um refém das circunstâncias, dos eventos externos, como de uma pandemia", reforça ela. 

Amanda acredita que o preconceito em procurar ajuda para cuidar da mente está diminuindo graças ao acesso mais fácil de informações. E que não há como fazer uma separação entre a saúde mental e a física, deixando os problemas psíquicos para segundo plano. 

“Eu vejo um movimento muito grande, principalmente, dessa nova geração. Diferentemente dos nossos pais e dos nossos avós, que nem tinham tanto conhecimento, era bem menos do que é hoje. Eu acredito que as redes sociais também conseguem proporcionar essa consciência do trabalho de um psicólogo e de um psiquiatra. Com isso, algumas crenças vão sendo quebradas. Com todo esse movimento atual, a nossa geração tende a se preocupar mais com isso, que entende o que é isso, o que é saúde mental. A gente não pode deixar de cuidar na nossa mente. Se você quebrar ou luxar a sua forma, você vai procurar um médico e isso acontece com os transtornos, é a mesma coisa. Não tem por que manter esse preconceito. Tenho certeza que ao passar dos anos, essa geração mais consciente vai se dar conta cada vez. Tomara, assim que eu espero, que as pessoas consigam se olhar e, com isso, ter uma qualidade de vida muito melhor", finaliza.

 

Estresse diante da pandemia do coronavírus pode ser prejudicial ao bebê

 Segundo estudos, baixo peso pode ser uma das consequências. Veja quais cuidados ter neste momento delicado

 

É na gestação que vivenciamos uma montanha russa de emoções. É uma fase de plenitude, mudanças hormonais, descobertas e também de inseguranças. Vivenciar tudo isso em meio a uma pandemia global tem sido desafiador para as futuras mamães, principalmente para conseguir afastar o estresse, que pode ter um impacto negativo na sua saúde e do bebê.

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Loughborough, no Reino Unido, e da Universidade Autónoma de Madrid, na Espanha, publicado na revista acadêmica American Journal of Human Biology, sugeriu que o estresse, devido à pandemia, pode fazer com que os bebês nasçam com um peso abaixo do normal. Foram analisados oito estudos, com mais de 8 mil gestantes e mais de 1 milhão de crianças para chegar a essa constatação. 

Diante desse cenário, a ginecologista e obstetra, especialista em medicina fetal, Dra. Tatiana Barbosa Pellegrini, orienta que é primordial cuidar da saúde física e mental da grávida, tomando algumas atitudes para evitar o estresse. “Ela pode optar por uma atividade física leve, como a hidroginástica ou yoga, algo que goste e relaxe, mas seguindo a prescrição médica do obstetra que a acompanha no pré-natal. O descanso também é fundamental, dormir pelo menos por 7 a 8 horas por dia”, aconselha.

Outros cuidados, como ter uma boa alimentação, rica em nutrientes, e continuar com sua rotina de exames do pré-natal, mesmo durante a pandemia, são fatores importantes para garantir a saúde de ambos. “Ela pode realizar os exames essenciais e os resultados, caso seja possível, passar ao médico via Telemedicina, por exemplo. Mas, as consultas presenciais são necessárias, tomando as medidas de segurança como uso de máscara, distanciamento social e higiene das mãos. Além disso, as maternidades estão preparadas para recebê-las, seguindo todos os protocolos estabelecidos”, destaca a médica.

 

Cuidado com a ansiedade

A Dra. Tatiana aconselha a cuidar bem do lado emocional neste momento, da espiritualidade, caso traga bem-estar e acreditar que tudo dará certo e que vamos superar essa fase difícil. A família, mesmo que a distância, pode se mostrar presente e disponível para um contato fraterno e demonstrando apoio, mesmo que por vídeo ou ligação. “Dar carinho a elas e apoio vai fazer com que se sintam acolhidas e encorajadas a encarar essa nova rotina. Saber que ela não está sozinha e que terá sua rede de apoio em breve de volta, trará força para cuidar do bebê, mesmo sozinha”, destaca ela.

O companheiro ou quem mora na mesma casa pode ajudar nas tarefas que consegue executar no dia a dia, para que a puérpera tenha um tempo para o 'autocuidado' como um banho relaxante, banho de sol para ela e para a criança, respeitar alguns horários de sono, que a criança possa ficar com outra pessoa para que ela consiga descansar nos intervalos das mamadas. Ter ajuda no preparo de alimentos, com a higiene das roupas, organização da casa, também são fundamentais, principalmente para os casais que tem filhos mais velhos e mais atividades a cumprir no seu dia a dia. E sentiu algo diferente? Não hesite em procurar ajuda com seu médico e/ou psicólogo. 

 

Atividades para o cérebro mantêm a saúde mental


Ter uma mente treinada mantém a qualidade de vida, o bem-estar e a saúde mental no período de quarentena; saiba como a ginástica cerebral pode ajudar.

 

Passamos dos seis meses de pandemia no Brasil. Pessoas de todas as idades se viram em uma realidade que ninguém imaginava. O distanciamento social, a falta de atividades de lazer, a rotina de home office e os estudos à distância proporcionaram uma grande mudança repentina no dia a dia e também, na saúde mental. Nesse dia 10 de outubro, comemoramos o Dia Mundial da Saúde Mental e esse tema tornou-se discussão frequente em 2020.

 

Este momento pode ser um fator agravante de sintomas depressivos, prejudiciais à saúde mental. Os momentos de solidão e estresse podem ocasionar ansiedade, tristeza – desde as crianças que estão em casa até os idosos que muitas vezes, se encontram isolados da família para se preservarem.

 

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgados na última pesquisa de 2013, pessoas com idades entre 60 e 64 anos representam a faixa etária com maior proporção (11,1%), entre os 11,2 milhões de brasileiros diagnosticados com a depressão e este índice vem aumentando com o passar dos anos. 

 

E esse índice também é preocupante entre adultos e jovens. Dados da OMS mostram que o Brasil é um dos países com o maior número de ansiosos em sua população, 9,3% e 86% dos brasileiros possuem algum transtorno na saúde mental, como depressão e ansiedade.

 

Estudos indicam que a participação em atividades culturais, educacionais e de lazer para o corpo e para a mente são formas eficazes para a proteção, prevenção e tratamento das alterações do humor, dos sintomas de estresse e da sensação de solidão.

 

“Por isso, é muito importante estar atento à qualidade do sono, à manutenção de uma rotina alimentar saudável e à realização de atividades que garantam bem-estar, como leitura, assistir a filmes, exercícios físicos e praticar exercícios de estimulação cognitiva, como a ginástica para o cérebro, por exemplo”, diz Leonardo Kawashita, especialista em ginástica para o cérebro e diretor do SUPERA Rudge Ramos (SP)

 

Nesse momento de retomada parcial das atividades no país, é preciso se reinventar. Exercícios que estimulam o cérebro podem ser feitos em casa e garantem muito divertimento, além de garantirem uma mente mais ativa e desafiada.

 

Leonardo Kawashita é diretor de uma academia de ginástica para o cérebro em São Bernardo do Campo - Rudge Ramos. A escola oferece um curso de ginástica para o cérebro - uma boa alternativa para que toda a família mantenha a saúde mental, independentemente da idade. Durante a pandemia, as aulas on-line foram uma opção para os alunos se manterem ativos em casa.

 

“As aulas acontecem em turmas separadas por idade, com a realização de atividades direcionadas à faixa etária, proporcionando interação social, sensação de valorização e respeito, além da melhoria da autoestima, uma vez que os alunos são incentivados a realizar novas aprendizagens e a realizar novos projetos.”, diz Leonardo. A partir de setembro, as aulas presenciais retornaram com todos os cuidados recomendados e de maneira gradativa. Porém, as aulas on-line e híbridas permanecem.

 

Os alunos utilizam ferramentas como o ábaco (instrumento milenar para cálculos), apostilas com exercícios cognitivos, jogos on-line, jogos de tabuleiro e dinâmicas.

 

“Iniciei o curso em maio de 2019 e durante a quarentena, as aulas de ginástica para o cérebro continuaram em casa, com todos os cuidados. Desde o primeiro momento, fui acolhida muito bem e sou grata por participar de uma aula agradável, que me garante diversos benefícios na memória e na minha autoestima. Foi algo que me proporcionou bem-estar e felicidade, recomendo a todos.”, conta Maria Cleusa, de 68 anos, aluna do curso de ginástica para o cérebro do SUPERA Rudge Ramos (SP).

 

Para os jovens, o curso também mostra a importância de desenvolver as habilidades socioemocionais; nesse momento de pandemia, tem sido essencial para que os adolescentes se sintam mentalmente saudáveis. 

 

Além disso, o treinamento cognitivo ajuda a manter o cérebro saudável, otimizando o desempenho de habilidades como a memória, a concentração, o raciocínio e a criatividade. Assim como postergando o aparecimento de demências e doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, por exemplo.


Você Sabia Que 5% das Crianças No Mundo Tem TDAH -Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade-Impulsividade ?


Especialista Fala Sobre Os Tipos de TDAH - Desatento e Combinado

 

O TDAH é um tema bastante falado nos últimos tempos, muitas crianças com diagnósticos incorretos, porque devemos lembrar que nem toda criança agitada tem TDAH, pode ser parte da maturação do comportamento do desenvolvimento neurológica da própria criança.

Dificuldade de concentração, impulsividade e inquietação acima do normal com prejuízos visíveis na vida da criança e dos pais, são os principais sintomas que ajudam pais e professores a identificarem o TDAH na criança e encaminhá-los ao neurologista infantil, para que junto a uma equipe interdisciplinar, consigam fechar o diagnóstico.

Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), o distúrbio afeta de 3% a 5% das crianças em idade escolar e sua prevalência é maior entre os meninos. A boa notícia é que os sintomas melhoram na adolescência.

Características Diagnósticas

O TDAH começa na infância. O DSM-5 diz que a exigência de que vários sintomas estejam presentes antes dos 12 anos de idade, exprime a importância de uma apresentação clínica substancial durante a infância. Ao mesmo tempo, uma idade de início mais precoce não é especificada devido a dificuldades para se estabelecer retrospectivamente um início na infância.

A característica essencial do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade é um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no funcionamento ou no desenvolvimento da criança.

Segundo a Dra. Gladys Arnez, Neurologista Infantil à frente da Clínica Neurocenterkids, podemos considerar dois grandes Tipos do TDAH: - O Tipo Desatento e o Tipo Combinado.


TDAH TIPO DESATENTO

Neste caso, a desatenção manifesta-se como introspecção, timidez, medo de errar, divagação em tarefas, falta de persistência, esquecimento excessivo, dificuldade de manter o foco e desorganização. É notado quando por exemplo, a criança vive perdendo material escolar, esquece livro, mochila; Pode até ser uma criança esforçada, mas é muito desatenta e geralmente apresenta muita dificuldade escolar, dificuldades nos relacionamentos e baixa autoestima- explica a Dra Gladys Arnez.


TIPO COMBINADO- (DESATENDO+ HIPERATIVO E/OU IMPULSIVO)


Você já deve ter se deparado com crianças que não conseguem parar quietas, estão o tempo todo “aprontando”, “a mil”, como se estivessem “ligadas na tomada”.

A hiperatividade refere-se à atividade motora excessiva (como uma criança que corre por tudo, não fica quieta e mesmo quando não é apropriado, ela mexe nas coisas, cutuca ou conversa em excesso, tirando a atenção de todos à sua volta. Não obedece aos pais em casa, tem sempre que fazer o que ela quer, caso contrário ela faz muita birra e estas manifestações acontecem tanto na escola como em casa ou em qualquer lugar onde a criança estiver (igreja, casa de parentes, festinhas de colegas, lojas, restaurantes, etc...).

Quando impulsivos, suas principais características são a agitação e impulsividade. Estão sempre buscando coisas novas e estimulantes. Apresentam muita dificuldade de pensar antes de fazer e durante e ao longo da vida, sofrem com acusações de serem irresponsáveis e inconsequentes. Mudam de assunto de forma recorrente e agem impulsivamente, chegando a apresentar comportamentos agressivos.


O diagnóstico e o Tratamento

Na falta do diagnóstico, é muito normal ter como verdade que estas, são crianças mal educadas, cujos pais, no geral ausentes, tem muita dificuldade para impor limites ou não estão “nem aí” para a educação dos filhos. É possível que sim, mas geralmente os pais e familiares se preocupam e sofrem muito com a situação e geralmente todo esse sofrimento acontece por falta de diagnóstico e tratamento. "-Essas crianças apresentam algum problema médico que deve ser investigado, entre eles o TDAH"-, explica a Dra. Gladys Arnez, Neuropediatra.


No entanto, a verdade é que não existe um marcador biológico ou um exame que apresente um diagnóstico preciso, mas somente a observação da criança, avaliação cognitivo comportamental por diversas profissionais e em diversos locais no dia a dia dela, junto a uma equipe interdisciplinar, é que levará a um diagnóstico correto.

O que se deve ser considerado, é que em todos os casos do Déficit de Atenção, com ou sem hiperatividade, com ou sem impulsividade, a criança sofre e precisa de ajuda – diz a Dra Gladys.  Ela não passa por isso ilesa e tudo isso acontece justo numa fase da vida em que ela não consegue definir em palavras precisas o que está sentindo, então, é muito importante que haja tratamento individualizado, tanto para um caso quanto para outro. É necessário que a criança passe por um neuropediatra, psiquiatra, psicologia e todas as avaliaçãoes necessárias, que os pais levem a sério cada etapa do tratamento, explica a especialista.

 



Dra. Gladys Arnez - médica Pediatra e Neurologista Infantil e da Adolescência, especialista em Transtornos Escolares e Comportamentais, mestranda em Neurociências com ênfase no Tratamento do autismo e está à frente da Clínica Neurocenterkids, em Santo André/SP.

www.clinicaneurocenterkids.com.br

Instagram: @clinica_neurocenterkids

@dra.gladys_neuropediatria

Tel/ whats app: (11)99536-1988


Relacionamentos Tóxicos


 Como Identificar e O Que Fazer

 

Ao contrário do que muita gente acredita e do que a mídia apresenta, o relacionamento tóxico não se limita ao relacionamento romântico, tendo sempre o homem como vilão. O relacionamento tóxico vai muito além do aspecto romântico.

Relacionamento tóxico é todo aquele onde uma das pessoas acaba prejudicando a outra, como por exemplo: nas relações onde há ciúmes em excesso, onde há invasão à privacidade alheia, manipulação emocional, entre outros. E entre os diversos tipos de relacionamentos: entre mães e filhos, pais e filhos, patrão e empregado e sim, nos relacionamentos de amizades e entre cônjuges.


O Que Podemos Fazer Para Evitar Que Sejamos Tóxicos Dentro De Um Relacionamento Romântico?

Em um relacionamento romântico nós precisamos ter cuidado, por exemplo, com o ciúmes em excesso, como afirma a Dra. Aline Machado Oliveira, Médica Psiquiatra e Psicoterapeuta Junguiana: “O ciúmes é uma reação natural, ele vai acontecer, mas é preciso saber como controlá-lo. Numa relação onde um dos dois é muito ciumento, o relacionamento  será prejudicado, porque aquele que está sofrendo o ciúmes acaba perdendo a sua  liberdade, e a perda da liberdade é o início do fim de um relacionamento. E liberdade não é libertinagem; significa que um vai confiar no outro e vai confiar que o outro está lhe respeitando, mesmo que não estejam juntos o tempo todo ”.


Pais & Filhos

O relacionamento tóxico de mãe para filho é quando a mãe não deixa o filho viver a própria vida; não o deixa crescer. Ela quer viver pelo filho, quer protegê-lo de todos os males do mundo e isso é impossível porque todos nós passamos por sofrimentos em nossas vidas. É assim na vida de todas as pessoas, independente de classe social, raça ou crença – diz a Dra. Aline.

“-Nenhum pai ou mãe no mundo, por mais que tente, vai conseguir impedir que seu filho passe pelas dores que todo ser humano precisa passar. Então, quando uma mãe cria o filho como se este fosse o rei e ela, o súdito, certamente este relacionamento é tóxico, pois as atitudes da mãe impedirão que seu filho cresça, se desenvolva e assuma suas próprias responsabilidades.” - completa a psicoterapeuta.

Também é muito comum o relacionamento tóxico partindo dos filhos para os pais, como por exemplo, o filho que abusa financeiramente dos pais, que os xinga, que os manipula emocionalmente com chantagens e estes cedem, com medo de perdê-los.

“É muito comum no consultório, relatos de pessoas que têm filhos usuários de drogas, que aceitam tudo que os filhos impõem, inclusive que eles usem drogas dentro de casa, pois temem que se não deixarem, os percam para o mundo. Assim, rendem-se às chantagens, manipulações e ao desrespeito. Isto é tóxico.” - Comenta a Dra. Aline Machado Oliveira, Médica Psiquiatra e Psicoterapeuta Junguiana.


As Relações Sociais e Profissionais


Nas relações em que não há respeito pelo espaço do outro, quando não se respeita os limites da privacidade, quando há manipulação emocional, desejo de controle ou excesso de críticas negativas, existe toxidade. E estes são só alguns exemplos que servem como sinais de que estes relacionamentos não são harmônicos e isso pode ser, de muitas formas, nocivo.

O relacionamento tóxico também está presente em outras áreas da nossa vida social, como por exemplo, quando há abuso de poder por parte de figuras de autoridade, seja para benefício próprio ou por puro egoísmo.

Fato é, que nem todas as pessoas estão preparadas psicológica ou emocionalmente para assumirem posições de poder, refletindo suas frustrações ou traumas não resolvidos.

Dentro do aspecto social mais abrangente, relacionamentos tóxicos podem ser criados ou estimulados, como por exemplo, a hostilidade entre brancos e negros, pobres e ricos, ou mesmo a hostilidade religiosa.


O que fazer?

O ideal é buscarmos relacionamentos mais harmoniosos, pessoas que acrescentem aquilo que precisamos, que venham para somar, que respeitem nosso espaço e nossas escolhas, mas que também possamos compartilhar o que temos de melhor para as outras pessoas, seja nos relacionamentos familiares ou românticos, seja com os amigos, na vida profissional ou social.

Caso você esteja vivenciando algum relacionamento nocivo e não saiba como sair desse relacionamento, o melhor é procurar ajuda profissional.

 



Dra Aline Machado Oliveira - médica psiquiatra e especialista em Psicologia Clínica Junguiana e Analista Junguiana em formação pelo Instituo Junguiano do Rio Grande do Sul. Membro da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul e da Associação Brasileira de Psiquiatria, atua há mais de 9 anos com psiquiatria clínica e psicoterapia.

Atendimentos presenciais na cidade de Lajeado, RS e Online para todo o Brasil.

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