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quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Estudo Check Point: Dispara o número de ataques globais de ransomware nos últimos três meses

Segundo levantamento da empresa, o Brasil apresentou um aumento de 40%, enquanto o crescimento no mundo foi de 50% no número médio de ataques de ransomware detectados no trimestre passado em comparação com o segundo trimestre de 2020 

 

Os pesquisadores da divisão Check Point Research (CPR), braço de Inteligência em Ameaças da Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, realizaram um estudo global sobre a evolução dos ataques de ransomware que revelou um salto de 50% na média diária desses ataques nos últimos três meses em comparação com o segundo trimestre de 2020. O ransomware é uma ameaça cada vez maior em todo o mundo, reivindicando uma nova vítima a cada 10 segundos, provando ser um método de ataque lucrativo para os cibercriminosos. A Check Point Research (CPR) estudou e analisou essa onda de ataques recentes identificando os países-alvo, os motivos potenciais e recomendando as melhores práticas às organizações para evitarem os ataques de ransomware. 

À medida que esses ataques continuam a amadurecer em frequência e intensidade, seu impacto nos negócios cresce exponencialmente. No Brasil, os pesquisadores da Check Point identificaram que o país teve um aumento de 40% desses ataques neste último trimestre. Outros cinco países bastante afetados por ransomware no terceiro trimestre em termos de número de ataques são os Estados Unidos com um aumento de 98,1%, a Índia (39,2%), o Sri Lanka (436%), a Rússia (57,9%) e a Turquia (32,5%). 

 

Os principais destaques do estudo apontam para:  

. o ransomware Ryuk que, atualmente, ataca 20 organizações por semana; 

. a porcentagem de organizações globais de saúde afetadas por ransomware dobrou: saúde é agora o setor número um mais atacado nos Estados Unidos; 

. os principais tipos de ransomware nos últimos três meses: Maze e Ryuk; 

. os cinco principais setores globais mais afetados por ameaças de ransomware: comunicações, educação e pesquisa, governo e instituições militares, fornecedores de software e serviços públicos (Utilities).  

  

“O ransomware está quebrando recordes em 2020. As tendências do ransomware começaram com o advento da pandemia do novo Coronavírus, à medida que as organizações se esforçavam para implementar trabalho remoto aos seus colaboradores, deixando lacunas significativas em seus sistemas de TI. No entanto, apenas os últimos três meses mostraram surtos alarmantes desse tipo de ciberataques. Mas, a pergunta que ‘não quer calar’ é por que agora?”, indaga Lotem Finkelsteen, diretor de Inteligência de Ameaças da Check Point. 

 

Finkelsteen avalia que as principais motivações sejam:  

  1. Ataques mais sofisticados, como Double Extortion. Nesse tipo de ataque, os cibercriminosos primeiro extraem grandes quantidades de informações confidenciais, antes de criptografar os bancos de dados da vítima. Depois disso, eles ameaçarão publicar essas informações, a menos que os pedidos de resgate sejam pagos, colocando uma pressão substancial nas organizações para que atendam a esses atacantes. 
  2. Disponibilidade para pagar. Os atacantes escolhem deliberadamente um preço de resgate que os alvos estão mais dispostos a pagar. Dessa forma, as vítimas de ransomware optam por simplesmente pagar o preço, em vez de lidar com a dor de cabeça e o tempo necessário para recuperar seus sistemas de TI. Além disso, os alvos estão mais dispostos a pagar para evitar estresse adicional, devido aos atuais momentos econômicos difíceis devido ao Coronavírus. Porém, isso poderá mudar assim que a COVID-19 ficar para trás. No entanto, pagar o resgate cria um ciclo vicioso: quanto mais esse tipo de ataque é bem-sucedido, ele ocorrerá com frequência. 
  3. O retorno do Emotet abre novos pontos de entrada. Após uma ausência de cinco meses, o malware Emotet voltou ao primeiro lugar no Índice Global de Ameaças mensal da Check Point, impactando 5% das organizações globalmente. O Emotet é um Trojan avançado, auto propagável e modular. Era anteriormente um Trojan bancário e recentemente foi usado como distribuidor de outros malwares ou campanhas maliciosas. As operações do Emotet visam vender detalhes das vítimas infectadas para distribuidores de ransomware e, como já estão infectadas, elas ficam vulneráveis a mais ataques. Isso torna os ataques de ransomware ainda mais "eficazes" para o atacante, pois mais alvos infectados significam mais pontos de entrada para este tipo de ciberataque. 

 

“Eu receio que as ameaças de ransomware fiquem muito piores à medida que virarmos para o ano novo. Por isso, eu recomendo fortemente às organizações que se preparem e sejam mais vigilantes”, conclui Finkelsteen. 

 

Dicas de proteção contra ransomware  

Educação: treinar os usuários sobre como identificar e evitar possíveis ataques de ransomware é fundamental. Muitos dos ciberataques atuais começam com um e-mail direcionado que nem mesmo contém malware, mas uma mensagem de engenharia social que incentiva o usuário a clicar em um link malicioso. A educação e conscientização do usuário costuma ser considerada uma das defesas mais importantes que uma organização pode implementar. 

Backups de dados contínuos: Manter backups regulares de dados como um processo de rotina é uma prática muito importante para evitar a perda de dados e ser capaz de recuperá-los em caso de corrupção ou mau funcionamento do hardware do disco. Os backups funcionais também podem ajudar as organizações a se recuperarem de ataques de ransomware. 

Corrigir (patches) os sistemas: A correção é um componente crítico na defesa contra ataques de ransomware, já que os cibercriminosos frequentemente procuram as últimas explorações descobertas nos patches disponibilizados e, em seguida, visam os sistemas que ainda não foram corrigidos. É fundamental que as organizações garantam que todos os sistemas tenham os patches mais recentes aplicados, pois isso reduz o número de vulnerabilidades potenciais dentro da empresa para um atacante explorar. 

 

Melhores práticas de segurança  

Proteções de endpoint: o antivírus baseado em assinatura convencional é uma solução altamente eficiente para prevenir ataques conhecidos e definitivamente deve ser implementado em qualquer organização, pois protege contra a maioria dos ataques de malware que uma organização enfrenta. 

Proteções de rede: as proteções avançadas na rede corporativa, como IPS, Antivírus de rede e Antivírus também são essenciais e eficientes na prevenção de ataques conhecidos. Tecnologias avançadas, como sandboxing, têm a capacidade de analisar malware novo e desconhecido, executar em tempo real, procurar sinais de que é um código malicioso e, como resultado, bloqueá-lo e impedir que infecte endpoints e se espalhe para outros locais na organização. Como tal, o sandboxing é um mecanismo de prevenção importante que pode proteger contra malware evasivo ou de dia zero e defender contra muitos tipos de ataques desconhecidos na organização. 

 

Para saber mais informações, visite o blog: https://blog.checkpoint.com/2020/10/06/study-global-rise-in-ransomware-attacks/ 

 

 Check Point Research

Check Point Software Technologies Ltd.

www.checkpoint.com/pt/

https://research.checkpoint.com/ 

https://twitter.com/_cpresearch_ 

https://blog.checkpoint.com/ 

http://www.twitter.com/checkpointsw 

http://www.facebook.com/checkpointsoftware 

http://www.youtube.com/user/CPGlobal 

https://www.linkedin.com/company/check-point-software-technologies 

 

 

3 ferramentas para ajudar a gerir clientes em momentos de crise

Quem não ouviu falar em crise econômica e desemprego nos últimos meses está vivendo em um universo paralelo. Esse cenário instável pode assustar muitos empreendedores, mas, por outro lado, é conhecida a frase que diz que “mar calmo não faz bom marinheiro”, não é mesmo? Ao se deparar com momentos como esse, o primeiro passo deve ser a organização, para definir o que será feito para manter a empresa, funcionários e, obviamente, os clientes.

Quando um país começa a sofrer economicamente, com o desemprego e a desvalorização da moeda, a maior parte da população se torna mais cautelosa e fica com medo de gastar. Com isso, muitas empresas apresentam queda nas vendas e isso pode resultar em mais pessoas saindo do mercado de trabalho. Conquistar novos clientes, ou fidelizar os que já existem, pode ser uma missão complicada em momentos de crise. Por isso, listamos três ferramentas para te ajudar a gerir seus clientes. 


Followize 


A startup conta com um software de gestão de leads e vendas que possui mais de 280 clientes e 7 mil usuários ativos. Quando uma empresa começa a ter presença digital, automaticamente ela recebe leads - potenciais clientes que chegam por meio da internet - diariamente. A Followize facilita o atendimento ao consumidor, proporcionando uma melhor organização, já que a ferramenta conta com agenda, calendário, alertas, dashboard e relatórios, o que permite um melhor gerenciamento e atendimento mais rápido, resultando em maior conversão em vendas. 


Group Software


A Group Software é líder no desenvolvimento de sistemas para gestão de condomínios, shopping centers e imobiliárias, e, em um momento de crise no país, empresários se viram obrigados a diminuir seus custos, negociando com fornecedores, eliminando serviços e reduzindo folha de pagamento. As ferramentas da empresa auxiliam na otimização de processos, possibilitando que a atenção seja voltada ao cliente. Uma das soluções com maior adesão na pandemia foi a assembleia online, que cresceu mais de 1.000% e se tornou um recurso importante nas administrações de condomínios no país. 

 

Bagy


O Bagy é uma plataforma que ajuda pequenos e médios varejistas a criarem seus próprios e-commerces. Até março, a empresa tinha 2.500 clientes e, atualmente, são mais de 8 mil, em sua maioria, pequenos lojistas que viram no e-commerce uma forma de sobreviver à crise. A ferramenta auxilia na criação de cupons de desconto, fretes específicos para uma determinada região, frete grátis acima de determinado valor, gerencia estoque, quantidade de acessos no site, quanto e para quem vendeu, além de integrar a loja com o Facebook, Instagram e Mercado Livre. Semanalmente a plataforma realiza lives semanais no Instagram, com dicas de como potencializar as vendas na internet.

 

Telessaúde vai ser parte essencial do novo normal pós-pandemia no Brasil

A adoção da telemedicina nas operações médicas tradicionais não é novidade em termos tecnológicos e já ocorre entre os profissionais de saúde há décadas. Sua aplicação entre os atuantes da área médica, exclusivamente, é regulamentada no Brasil desde 2002. No entanto, o teleatendimento entre profissional de saúde e paciente passou a ser legalmente reconhecido por aqui apenas com o surgimento do COVID-19. Em outros países, como Canadá por exemplo, essa prática já era permitido por lei há anos. Estima-se que hoje nos EUA mais da metade dos atendimentos são realizados por meios digitais. O que a pandemia trouxe de novidade para o mercado brasileiro de saúde foi a teleconsulta direto ao paciente, de forma similar a uma consulta presencial. 

Quando analisamos alguns nichos da saúde, identificamos que, desde o século passado, conceitos e aplicações da telessaúde já eram utilizados, como a coleta do exame de Mapa Holter, método de análise do comportamento da pressão arterial, e laudos de exames realizados à distância. Ao avaliar a rotina de médicos pediatras, por exemplo, fica evidente que a telemedicina já é uma realidade há muito tempo, com os inúmeros casos em que pais buscam atendimento remoto para tratar alguma questão de saúde de seus filhos.

Os benefícios da implementação de práticas da telessaúde são imensos e altamente impactantes. No entanto, deve haver muita responsabilidade por parte dos provedores de serviços para que a prática seja realizada de forma coerente, segura e correta. Na mesma proporção em que pode gerar benefícios, se mal aplicada, pode causar riscos ao paciente, em especial em relação à natureza sigilosa dos dados trafegados e armazenados.

Nesse quesito, com a sanção da nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o mercado de telessaúde passa a ter responsabilidade ainda maior de garantir a segurança dos dados coletados, trafegados e armazenados em seus produtos. Plataformas que integram sistemas de terceiros para a realização da teleconsulta (consultório virtual, prescrição médica digital e prontuário eletrônico) oferecem um risco adicional ao profissional da saúde e paciente, pois podem não deter controle absoluto do tráfego e armazenamento dos dados.

Em relação aos aspectos de usabilidade e facilidade de acesso, os sistemas devem promover um ambiente simples, intuitivo e de fácil visualização das informações, para que tanto o profissional da saúde como paciente sintam-se o mais próximo de uma experiência de consulta presencial. Nesse sentido, é fundamental que o setor seja regulado e ofereça alternativas para que ambos possam tomar decisões melhores na seleção das ferramentas com as quais irão interagir.

O grande passo que a pandemia acelerou foi a adoção da teleconsulta, que deve se assemelhar ao atendimento presencial, exceto pelo exame físico, como método alternativo e complementar ao cuidado do paciente. Uma mudança que achávamos que levaria uma década para ser concretizada, foi acelerada de forma urgente com o isolamento social, tendo culminado na liberação da prática da telessaúde de forma completa e abrangente. O novo desafio que a indústria enfrentará daqui para frente será de adequar as soluções para que sejam aderentes a todas as leis, regulamentações e diretrizes existentes. Vale ficarmos de olho!





Jamil Cade - médico há 20 anos e CEO da W3.Care, healthtech pioneira e referência no desenvolvimento de tecnologias com inteligência artificial para atendimento de urgência e emergência.


O Brasil sabe contratar?

 Segundo Marcelo Arone, headhunter e especialista em recolocação executiva, o Brasil é um continente e é preciso olhar com mais precisão a questão da contratação. Olhar com mais equilíbrio para as questões técnicas e comportamentais pode ser um bom começo.


“Somos, reconhecidamente, um país com alto turn over nas empresas. A rotatividade dos colaboradores nas companhias brasileiras é um dos maiores problemas dos líderes, que atestam, por experiência própria com meus clientes, a dificuldade de reter talentos”. A frase é do headhunter e especialista em recolocação executiva, Marcelo Arone, que há 12 anos ajuda líderes de empresas de médio porte a encontrar os melhore talentos, com foco, especialmente, em pessoas que vistam a camisa da empresa e, em contrapartida, sejam reconhecidas por ela, mistura que, segundo ele, é o segredo da longevidade na parceria.

Marcelo lembra: “a última pesquisa divulgada pela Mercer, importante player do setor, mostrou que, em 2019, as demissões voluntárias subiram para 4% entre os cargos mais altos, com destaque para o nível gerencial, que saltou de 3% para 7%, e para 9% entre as posições operacionais, em comparação com dados de 2016”. Isso mostra que o Brasil ainda não sabe contratar?

“Depende”, explica o especialista, “da região, segmento ou mão de obra disponível. Somos um continente. Não tem como comparar a força de trabalho no Norte ao que acontece em uma metrópole como São Paulo. Nem como comparar quando se abre uma vaga em uma empresa multinacional conhecida ou em uma empresa menor”, lembra ele.

Para Arone, em linhas gerais, a resposta para a pergunta “O Brasil sabe contratar” precisa de um olhar apurado para o turn over das empresas: “existem alguns grupos nos quais, mesmo em tempos de crise, ele é baixo, o que é um bom indicador. Em contrapartida, muitas empresas, mesmo com a economia ajudando, perdem pessoas o tempo todo”.

Entre os motivos, para ele, estão programas de incentivo, colocar o profissional certo no lugar certo e entender o que o colaborador, especialmente em cargos de maior confiança, precisa para ver na empresa não apenas seu local de trabalho, mas seu caminho de carreira: “o trabalho do headhunter, nesse sentido, é fundamental”, revela ele, “já tive candidatos que barrei antes mesmo da entrevista porque eu já sabia que não serviriam para o cargo, ou por serem muito criativos para funções burocráticas, ou muito mentais para cadeiras em que precisariam de carisma e tato”.

Nesse sentido, entender ambas as partes é um ponto crucial. Marcelo lembra: “somos um país de origem latina. Brasileiros, de forma geral, gostam, muitas vezes, mais de observar as soft skills (habilidades comportamentais) do que as aptidões técnicas. Isso pode dizer muito se a empresa está contratando certo ou não. É preciso alinhar a cultura corporativa critério, experiência, habilidades e comportamento”, finaliza ele.

 



Marcelo Arone é Headhunter, -especialista em recolocação executiva e sócio da OPTME RH, com 12 anos de experiência no mercado de capital humano. Formado em Comunicação e Marketing pela Faculdade Cásper Líbero, com especialização em Coach Profissional pelo Instituto Brasileiro de Coaching, Marcelo já atuou na área de comunicação de empresas como Siemens e TIM, e no mercado financeiro, em empresas como UNIBANCO e AIG Seguros. Pelo Itau BBA, tornou-se responsável pela integração da área de Cash Management entre os dois bancos liderando força tarefa com mais de 2000 empresas e equipe de 50 pessoas. Desde então, se especializou em recrutamento para posições de liderança em serviços, além de setores como private equity, venture capital e empresas de Middle Market, familiares e brasileiras com potencial para investidores. Já entrevistou em torno de 8000 candidatos e atendeu mais de 100 empresas em setores distintos.

 

OPTME Consultoria em RH

 www.optme.com.br


Dia das Crianças Solidário: Shopping incentiva doação de brinquedos

Iniciativa faz parte do projeto "Praça do Bem", criado pelo Internacional Shopping. Espaço arrecada diversos tipos de itens e convida a fazer um Dia das Crianças mais feliz a quem precisa


Data tão aguardada, o Dia das Crianças, muitas vezes, passa despercebido por muitas delas, que em vários casos, vêm de famílias mais pobres e não são presentadas a curtir a infância. Para ajudar a mudar essa realidade, o Internacional Shopping recebe brinquedos, novos ou usados em bom estado de conservação, para fazer o 12 de outubro um dia especial. As doações podem ser entregues durante todo o horário de funcionamento do empreendimento, de segunda a sábado, das 13h às 21h, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h, na Área VIP do Piso Térreo.

A ação faz parte da "Praça do Bem", iniciativa que arrecada, além de brinquedos, itens como roupas, calçados, produtos de limpeza/higiene e alimentos não perecíveis, com destino às Casas André Luiz, Instituição sem fins lucrativos que atende pessoas com deficiência intelectual e física. O espaço se assemelha a uma praça interativa, mas com a proposta de transformar a vida dos auxiliados pela Instituição.

"A iniciativa é um sucesso construído graças aos nossos clientes. Queremos, neste mês, valorizar ainda mais a importância de também doar brinquedos, que com certeza farão os dias de muitos pequenos ainda mais especiais. Às vezes, aquela boneca que está no fundo da gaveta, aquele carrinho que está encostado, mas em bom estado, pode ser especial à outra criança", pontua Natalia Marchioro, Gerente de Marketing do Internacional Shopping.

Fundada em 1949, as Casas André Luiz atendem hoje cerca de 2000 pacientes, dos quais 600 são residentes e 1400 atendidos em regime ambulatorial, no Ambulatório de Deficiências, que oferece atendimento nas áreas de clínica médica, fisioterapia, fonoaudiologia, neurologia, odontologia, pediatria, psiquiatria, serviço social e terapia ocupacional, entre outros serviços.

A iniciativa da Praça do Bem faz parte do projeto "Todos Por Um", da Gazit Brasil, administradora do Internacional Shopping, que realiza diversas ações sociais ao longo do ano e está empenhada em ser um agente transformador na sociedade. A ação segue a filosofia da companhia e incentiva toda a comunidade a se unir pelo próximo.

O Internacional Shopping fica na Rodovia Presidente Dutra, Saída 225, s/n, em Itapegica, Guarulhos. Para saber mais sobre todas as operações do empreendimento, acesse o site http://www.internacionalshopping.com, ou baixe o aplicativo oficial disponível nas plataformas digitais.

 

Covid-19 nas escolas: e se os pais levarem para as aulas um filho sintomático?


Com a perspectiva do retorno às aulas presenciais na cidade de São Paulo, professores e pais estão preocupados com a possível exposição das crianças ao Covid-19. Sem previsão de vacina e com o isolamento social ainda em curso em todo o Brasil, até mesmo o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, aguarda resultados da testagem de professores, servidores e alunos das escolas municipais para tomar uma decisão após o dia 10 de novembro de 2020.

Em outros países com grande número de casos de Covid-19, como os EUA, a experiência da volta às aulas tem sido polêmica: e se os pais levarem para a escola crianças contaminadas ou sintomáticas? Quais as consequências de tal ato? Um estudo divulgado pelo Hospital Nacional Infantil de Washington aponta que crianças infectadas podem transmitir a doença durante semanas, o que dificulta ainda mais o argumento a favor do "novo normal" no quesito estudantil.

Representantes de saúde do estado norte-americano de Wisconsin divulgaram estatísticas preocupantes, que mostram que mais de 20 escolas no estado estão sob investigação após ao menos um aluno ou professor testar positivo para Covid-19. Profissionais de saúde do estado afirmam que pais se recusam a seguir os protocolos sanitários da OMS, o que coloca em risco não só os alunos como toda a cadeia de pessoas que entra em contato com servidores públicos e funcionários.

E no Brasil, como poderemos controlar a entrada de crianças sintomáticas nas redes pública e privada? Para o advogado especialista em Direito do Consumidor e Conselheiro da Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED Marco Antonio Araújo Junior, temos um grande desafio a ser enfrentado: "Primeiro, as escolas tiveram tempo para se preparar para um projeto sério de educação a distância, mas não fizeram. Acreditaram que a pandemia iria durar um ou dois meses e foram surpreendidas com quase um semestre de suspensão de aulas. Assim, o retorno é inevitável."
E esse não é o único problema: "Para não serem responsabilizadas no futuro, as escolas terão que implementar protocolo rigoroso de segurança. Se a criança apresentar qualquer sintoma, como por exemplo, aumento de temperatura, poderá ser impedida de frequentar o ambiente escolar. Portanto, o medidor de temperatura na entrada e durante a permanência da criança na escola deverá ser um instrumento indispensável."

"Por outro lado, se o aluno estiver assintomático, não há como a escola proibir ou restringir o acesso ao ambiente escolar e não poderá, portanto, assumir nenhum tipo de responsabilidade", finaliza Marco Antonio Araújo Júnior.

 

IGP-M nas alturas: a carteira de investimentos está ganhando da inflação?

O que todo investidor mais quer é ver o patrimônio crescer e, para isso, é necessário obter retornos acima da inflação. 

Quanto maior a rentabilidade real melhor porque além da preservação do poder de compra diante da variação de preços na economia, há um ganho adicional. 

Recentemente, o forte descasamento entre os principais índices de inflação reforça a importância de análises sobre o desempenho da carteira de investimentos.

Este ano, enquanto o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE e usado pelo governo para medição de metas inflacionárias, está em um de seus menores níveis históricos, o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), produzido pela FGV, sobe em ritmo acentuado. 

O IPCA leva em conta as principais categorias de serviços e produtos consumidos pelos brasileiros. Neste caso, os dados dos hábitos de compras são coletados em 16 cidades. 

Já o IGP-M, segue uma metodologia mais abrangente, considerando a média do IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor-Mercado); o IPA-M (Índice de Preços do Atacado- Mercado) e o INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado). Ou seja, o IGP-M engloba a variação de preços de insumos e matérias-primas, das commodities e materiais de construção e é mais impactado pelo câmbio, tem alta correlação com o dólar e mais volatilidade. E este ano, a moeda americana teve valorização de quase 35% até 22 de setembro, justamente um dos principais motivos da forte alta do IGP-M, que é usado para o reajuste dos aluguéis, de mensalidades escolares e de universidades, de alguns contratos de seguros e das tarifas de energia elétrica. 

Entretanto, como indexador de investimentos de renda fixa, o IGP-M é menos utilizado do que o IPCA e outros índices, mas para quem tem muitas despesas atreladas a ele é importante analisá-lo com frequência.

Nesse cenário, fizemos uma simulação de uma carteira de renda fixa no Advisor SmartBrain, consolidador de investimentos, para mostrar a sua performance em relação a esses principais indexadores de inflação do país.

Como exemplo, vamos imaginar um investidor que tivesse montado esse portfólio no início de 2020 (2 de janeiro).

Composição da carteira - três fundos bastante escolhidos segundo o Big Data SmartBrain e dois títulos de renda fixa:

Carteira

Aportes iniciais

Trend Pós-fixado FC FI RF Simples

R$10.000

Sparta Premium FC FI RF DI Crédito Privado

R$10.000

Brasil Plural Yield FI RF REF DI

R$10.000

LFT – Tesouro Selic (01032024)

R$10.000

CRA da Klabin (95% do CDI –venc. 28/03/2022)

R$10.000

 

Resultados da carteira

No acumulado do ano até 22 de setembro, a carteira teve rentabilidade de 2,18%, acima do IPCA (0,93%). Isso significa que o investidor está obtendo ganho real. 

Veja no gráfico:



No entanto, a performance da carteira ficou muito abaixo do IGP-M no mesmo período, que foi de 12,96%. Neste caso, o investidor teve perda real.

Observe abaixo:



Como podemos ver, para montar uma carteira de investimentos e obter ganhos reais é essencial monitorar a carteira no dia a dia e saber analisar seu desempenho comparativo com vários indexadores de referência e/ou índices de inflação. 

E para não perder da inflação, é preciso entender os movimentos e tendências de mercado e diversificar a carteira com fundos e títulos atrelados à inflação. Também é necessário analisar seus investimentos em janelas de tempo de curto e longo prazo porque os índices de inflação e os títulos de renda fixa podem ter descasamentos em determinados períodos, mas em um horizonte maior tendem a se normalizar. 

 



Ana Carolina Zogno Silva - CCSO (Chief Customer Success Officer) da SmartBrain

 

Eleições americanas deixam o Brasil em alerta

País pode perder boa relação comercial e política com o atual presidente dos EUA caso o pleito de novembro seja vencido pelo democrata Joe Biden

 

Em 03 de novembro, os americanos vão às urnas para escolher entre a permanência do republicano Donald Trump ou a eleição do democrata Joe Biden. Embora seja um evento de interesse internacional, muitos brasileiros têm dúvidas: Qual dos candidatos é melhor para as nossas relações comerciais e políticas? Atualmente, os Estados Unidos são um dos principais parceiros comerciais do Brasil, ou seja, é o segundo maior mercado para nossas exportações, atrás apenas da China. 

O rol de produtos exportados para os Estados Unidos é bem variado, onde  cerca de 10% é relacionado ao petróleo e óleos brutos. “Além disso, é possível destacar produtos semi-manufaturados derivados do ferro, aço e gasolina. Como o Brasil também possui uma característica agroexportadora, há uma soma de diversos produtos desse segmento, dentre os quais podemos destacar o café (cerca de 3% do total). Dados de 2019 indicam que há um déficit na balança comercial: exportamos por volta de US$ 27 milhões e importamos algo em torno de US$ 28 milhões”, aponta Rodrigo Fernando Gallo, professor de Política e Relações Internacionais do Instituto Mauá de Tecnologia.

O alinhamento  do presidente de Jair Bolsonaro com Donald Trump, em algumas perspectivas, coloca o Brasil numa posição delicada no comércio internacional. O problema é que Trump trava uma guerra comercial contra a China - que é nossa principal parceira no comércio exterior. Por conta disso, essa disputa coloca o governo brasileiro numa posição delicada, já que optamos, nessa gestão, por nos aproximar dos Estados Unidos. Portanto, o dilema é: como manter o alinhamento com Trump sem desagradar o governo chinês?

“Logo, analisando apenas por essa perspectiva, a vitória de Biden poderia, supostamente, aliviar essa pressão, uma vez que o democrata eventualmente cessaria a polarização com a China. No entanto, a vitória de Biden representaria o fim do acesso privilegiado que Bolsonaro e seu staff têm à Casa Branca. Então, o que podemos concluir é que, politicamente, a vitória de Trump manteria o diálogo atual do Brasil com os Estados Unidos”, diz o especialista. 


Eleições americanas

Vale lembrar, que o processo eleitoral nos Estados Unidos é diferente do Brasil. O modelo de eleição majoritária para o Executivo Federal é baseado no sistema de Colégio Eleitoral, quer dizer,  o eleitor não vota diretamente no candidato, mas sim no partido. 

“Historicamente, na democracia norte-americana temos alternância entre dois mandatos republicanos e dois mandatos democratas. Então, apenas estatisticamente falando, há uma tendência de que os republicanos continuem no poder (isso, claro, exclui a conjuntura - é apenas uma avaliação estatística, que sugere uma tendência política)”, conclui Gallo. 

 


Instituto Mauá de Tecnologia - IMT

 

Vagas de estágio na área da saúde aumentaram até 11% durante o 1º semestre

As vagas de estágio na área da saúde chegaram a crescer até 11% no 1º semestre de 2020, ápice da crise provocada pelo novo coronavírus. De acordo com levantamento do Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE*, as oportunidades no curso de Enfermagem cresceram 8% no período e, de Farmácia, 11%. Entre os 20 cursos com maior número de vagas de estágio, o primeiro subiu uma posição no ranking, enquanto o segundo pulou de 19º para 14º. Ainda se destacam cursos ligados à área de tecnologia, que mantiveram o número de vagas ou subiram posições, como Sistemas da Informação. 


2019

2020

Direito

1

1

Direito

Pedagogia

2

2

Pedagogia

Administração

3

3

Administração

Contabilidade

4

4

Contabilidade

Engenharia Civil

5

5

Engenharia Civil

Psicologia

6

6

Psicologia

Educação Física

7

7

Educação Física

Ciência da Computação

8

8

Ciência da Computação

Publicidade e Propaganda

9

10

Enfermagem

Enfermagem

10

11

Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura e Urbanismo

11

12

Sistemas da Informação

Sistemas da Informação

12

9

Publicidade e Propaganda

Técnico em Administração

13

14

Engenharia de Produção

Engenharia de Produção

14

19

Farmácia Bioquímica

Jornalismo

15

13

Técnico em Administração

Análise de Sistemas

16

16

Análise de Sistemas

Gestão de Recursos Humanos

17

15

Jornalismo

Letras

18

18

Letras

Farmácia Bioquímica

19

17

Gestão em Recursos Humanos

Serviço Social

20

20

Ciências Econômicas


No período, a instituição contabilizou retração de 11,7% em vagas geradas entre o 1º semestre de 2019 versus 2020. Em números totais, significam cerca de 25 mil oportunidades a menos. O levantamento ainda apontou que o perfil do estudante mudou nesse período, e mostra uma tendência para iniciar o estágio cada vez mais cedo. Se em 2019 o maior número de estagiários se concentrou entre 21 e 23 anos, em 2020 foi entre 20 e 22 anos. 

 



O segmento que mais demitiu no período foi o privado (16%), seguido pelo de economia mista (13%) e, por último, o público (8%).

 


CIEE São Paulo 


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