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quinta-feira, 6 de junho de 2019

Como não cair em armadilhas ao visitar uma feira de Franquias e aproveitar melhor sua visita?



Você compraria um vestido de noiva qualquer, por impulso, investindo nele todo o seu dinheiro? Pior: você se casaria com uma noiva sem a conhecer? Se você respondeu que não e está procurando uma franquia, é melhor você ler este artigo até o final...

Há mais de 20 anos, ouço que o Franchising é um casamento e o processo de seleção do franqueado seria o namoro e o noivado. Não acho essa a melhor comparação, mas, já que os grandes especialistas do sistema a utilizam, peço que você reflita: se o casamento é um desafio, um equilibrar de pratos diário, por que você não escolheria bem com quem se casar?

Nas feiras de franquia que frequento – a primeira delas foi em 1997 e, de lá para cá, já trabalhei em mais de 50 eventos de venda de unidades franqueadas – sempre vejo muita empolgação, tanto da parte de quem vende as marcas como de quem as compra. Por isso, eu trago verdades – e não são as minhas verdades, são constatações de fontes especializadas que entrevistei nos últimos 20 anos e que, por suas vivências, já presenciaram muitas histórias de sucesso e insucesso, que podem ajudar quem está buscando um negócio perene, de sucesso escalonável, operação que exige dedicação, mas que foi testada para ser o mais simples possível, e retorno compatível ao investimento. Quer entender melhor? Vamos lá...

Quando você visita uma feira de franquias, tem nela inúmeros segmentos para escolher: alimentação, moda, serviços, educação, beleza, entre outros. Dentro desses segmentos, há os subsegmentos e especialidades: cafeterias, fast food, hamburguerias, casual dinning, sorveterias, frango frito; vestuário infantil, feminino, calçados femininos ou masculinos, bolsas; serviços automotivos, lavanderias, internet; escolas de idiomas, ensino profissionalizante, robótica; depilação, cabeleireiros, esmalterias... Com tantas possibilidades, como visitar a feira com foco? Se conhecendo melhor e tendo uma rápida noção das atividades realizadas pelos franqueados dos segmentos que você almeja. Apenas quando você avalia seu perfil, consegue determinar o que realmente gosta ou não gosta de fazer. Eu, por exemplo, detesto cheiro de fritura, sofro de enxaqueca. Por mais rentável que seja um fast food de frango frito, esse negócio não é para mim, porque eu não suportaria dar umas voltas pela cozinha. Eu amo sapatos, mas, não tenho a menor ideia de como gerenciar um estoque neste setor – uma das maiores dificuldades do ramo – então, também teria dificuldade no segmento. Analisando seus pontos fracos e fortes, suas aptidões e as atividades que um franqueado precisa realizar no dia a dia, você chegará a alguns segmentos que teria mais afinidade. Então, é hora de visitar apenas as marcas dentro desses segmentos, sem perder tempo com aquelas que não têm qualquer relação com seu perfil.

Outro ponto importante é ter a plena consciência do valor que você tem para investir. Se sua conta bancária lhe permite uma faixa de investimento ampla, suas possibilidades aumentam. Mas, se você tem um valor fechado, tenha foco em marcas que estejam dentro dele. E sempre procure marcas abaixo do valor total do qual você dispõe, ou seja, se você tem R$ 200 mil, procure marcas na casa dos R$ 150 mil de investimento total. Isso lhe permitirá lidar com os ajustes necessários de implantação. Vá por mim, é uma dica valiosa!

Agora que você já sabe quais marcas visitará, porque encontrou os segmentos que mais se adequam ao seu perfil e sabe quais delas cabem no seu bolso, é hora de pensar no que avaliar na sua visita...

As franqueadoras não têm pontos comerciais escolhidos em sua cidade ou no seu bairro, apenas aguardando você comprar a franquia para se instalar neles. A questão dos pontos é uma das mais problemáticas, principalmente nas grandes cidades. Então, existem algumas opções para você adquirir uma franquia: 1) Você já tem um ponto em vista e precisa da aprovação de alguma marca, para ver se ela se encaixa nele. 2) Você adquire uma unidade por repasse, ou seja, a franquia já está operando e você a compra (era uma franquia que não deu certo com outro franqueado – e você tem de descobrir exatamente por que isso aconteceu – ou é uma loja própria, do franqueador, que está sendo franqueada) 3) Você não tem um ponto em vista e verá o que lhe espera. No último caso, nem sempre você conseguirá tornar-se franqueado das marcas mais famosas, porque elas já têm unidades franqueadas bem distribuídas e não lhe sobra opção de localidade. A solução, então, é buscar uma marca com menos unidades franqueadas.

Quando você opta por uma marca menor, até desconhecida, corre mais riscos do que quando investe em uma marca grande, certo? Em partes. O que é necessário avaliar é a estrutura oferecida pela franqueadora, se ela já testou o conceito, se ela opera unidades próprias, se os números apresentados por ela são reais e comprovados em balancetes, quem fornece seus produtos e/ou desenvolve seus serviços e quais são os planos dela para o futuro. Vale lembrar que a Cacau Show e a O Boticário não começaram com duas mil unidades cada uma, essas desejadas marcas tiveram também seus primeiros franqueados e foram crescendo, em marca e estrutura, aos poucos. Por isso, além dos números, avalie se os produtos e serviços são bons e vendáveis mais de uma vez (ou seja, quantas vezes seu cliente comprará de você), se não há poucas opções para oferecer ao consumidor final (é bem difícil trabalhar com marcas que têm um produto só), se não é apenas um modismo, se há coerência entre os valores investidos e o retorno do investimento (lamento informar, mas, ninguém fatura R$ 100 mil por mês investindo R$ 100 mil numa franquia) e se o franqueador terá condições de lhe oferecer suporte (quanto mais perto da franqueadora você estiver, mais fácil será se for preciso recorrer a ela).

Eu poderia escrever um verdadeiro manual com dicas para a feira, mas, creio que mais duas são fundamentais para os iniciantes: não acredite que você não precisará vender, vender e vender e não assine nada imediatamente.

Todo franqueado precisa vender. Jamais acredite no contrário. Sua franquia dará certo na medida em que você vender muito e entregar melhor ainda. Se você escolher depilação, precisará vender os serviços e entregar aos clientes a pele mais lisa, o melhor relacionamento, o atendimento impecável, o ambiente limpíssimo, a simpatia ímpar e as promoções mais incríveis. E tudo isso dependerá de você e da equipe treinada por você. Ninguém fará o seu trabalho, você será ensinado, mas, quem trabalhará é você. Entendeu essa parte? Muito bom!

Para a última dica, deixei essa questão fundamental: não compre sua franquia na feira. Quando você visitar os stands, os vendedores lhe dirão que há uma oportunidade única, no shopping X, que se você não assinar durante a feira, perderá. Perca. Não se preocupe, outra oportunidade aparecerá. Você é o responsável pela decisão e se você não conversou com franqueados e ex-franqueados, para avaliar as opiniões deles, se você não visitou o shopping X, sentou-se em frente ao ponto por algumas horas, em dias e horários diferentes, com o objetivo de avaliar o fluxo de pessoas que verão a loja, se você não pediu ajuda para aquele amigo esperto com números e analisou os balancetes da franqueadora, se você não participou de dois processos de seleção diferentes, para compará-los, você não está pronto para comprar uma franquia. As feiras de franquia são ótima oportunidade para você conhecer várias marcas e segmentos de uma vez, conversar com os especialistas e ter, em um único lugar, a oportunidade de fazer análises e comparações. Depois disso, você precisará passar pelo processo de seleção, no qual será conhecido pela equipe da franqueadora e também a conhecerá. Há até marcas que permitem que o potencial franqueado realize um test drive em suas lojas, antes de assinar o contrato. Então, não se apresse: visite a feira com calma, faça bons contatos e, a partir dela, escolha o melhor negócio para você. Franquia é uma excelente opção, certamente, você terá muito sucesso.




Simone Valentejornalista especializada em Franchising, assessora de imprensa voluntária do GEF - Grupo de Excelência em Franquias do CRA/SP.

ESTUDANTES BRASILEIROS NOS EUA PODEM ESTAR DEVENDO AO FISCO AMERICANO


 Receita federal americana reanalisa isenções e questiona brasileiros


Estudantes estrangeiros que vivem nos EUA podem ser classificados como residentes fiscais norte-americanos e estar devendo ao fisco estadunidense. O alerta é feito pelo consultor tributário Bruno Drummond e é válido para brasileiros que estão nos Estados Unidos com os vistos das categorias F, J ou M (F - estudantes que foram aceitos ou estão matriculados em uma escola nos EUA; J - pessoas que participam de programas de intercâmbio ou treinamento; M – indivíduos que vão estudar em uma instituição profissional ou não acadêmica, como colégios vocacionais e community colleges).

Via de regra, estrangeiros que detêm vistos de estudante estariam isentos do Teste de Presença Substancial – um cálculo que conta o tempo de permanência em território norte-americano e enquadra estrangeiros como residentes fiscais. No entanto, o Internal Revenue Code – código fiscal da receita federal norte-americana – reanalisou a lei e, há pouco tempo, começou a questionar estudantes estrangeiros e cobrar impostos.

A orientação de Bruno Drummond é que brasileiros estudando nos Estados Unidos realizem o preenchimento e entrega do formulário 8843 (“Statement for Exempt Individuals and Individuals With a Medical Condition”) junto com o formulário 1040NR ou 1040NR-EZ (“U.S. Nonresident Alien Income Tax Return”) para continuarem em dia com o IRS e não terem dor de cabeça no futuro. “É importante que o indivíduo explique a situação fiscal para o governo norte-americano antes de ser questionado. Outro ponto essencial é em hipótese alguma realizar o envio da Comunicação de Saída Definitiva e da Declaração de Saída Definitiva para a Receita Federal no Brasil enquanto estiver fora do país”, enfatiza.

O estudante estrangeiro que se enquadre no Teste de Presença Substancial deve comprovar, por meio do formulário 8843, que cumpre os seguintes requisitos: 

  1. Não pretende residir permanentemente nos Estados Unidos;

  1. Cumpriu substancialmente as leis de imigração e os requisitos relativos ao seu estatuto de aluno não imigrante;

  1. Não tomou nenhuma medida para mudar seu status de não imigrante nos Estados Unidos para se tornar um residente permanente dos Estados Unidos;

  1. Tem uma conexão mais próxima com um país estrangeiro do que com os Estados Unidos – por meio do Imposto de Renda realizado no Brasil.

Caso estas condições não sejam atendidas e/ou o estudante não realize o preenchimento do formulário, o indivíduo será enquadrado como residente fiscal global e terá que pagar impostos nos Estados Unidos sobre todos os ativos que detém – tanto em território norte-americano como no brasileiro e em outros lugares do mundo. “O estudante também estará exposto a multas e processos administrativos”, finaliza Bruno Drummond.

Atenção! Existem duas formas de se tornar residente fiscal americano: por meio da obtenção do green card ou pelo Teste de Presença Substancial. O Teste de Presença Substancial é uma regra que determina que indivíduos que passaram 183 dias ou mais nos EUA em um pe­ríodo de 3 anos sejam considerados residentes fiscais e devam explicações à Receita Federal Americana. Mas o cálculo não é tão simples: ele engloba todos os dias do ano corrente, um terço do ano anterior e um sexto do segundo ano anterior. Clique aqui e entenda melhor a conta.





Fonte:  Drummond Advisors

Estudo da Unifesp revela que alimentos ultraprocessados podem causar vício alimentar em crianças


É a primeira vez que uma pesquisa investiga o diagnóstico de dependência alimentar em crianças com excesso de peso e de baixa renda


Nas últimas quatro décadas, estima-se que o número de crianças e adolescentes de até 17 anos com sobrepeso aumentou em 10 vezes no mundo -  somente no Brasil, o Ministério da Saúde aponta que a obesidade atinge 13% dos meninos e 10% das meninas nesta faixa etária.  De acordo com pesquisa inédita da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), certos alimentos podem agravar esse cenário ao causarem vício alimentar em crianças. 

O recente estudo, publicado no periódico científico Appetite e conduzido por Ana Lydia Sawaya, coordenadora do Centro de Recuperação e Educação Nutricional (CREN) e professora da Unifesp, apresentou diagnósticos de 139 crianças, de 9 a 11 anos, com excesso de peso. Todas eram matriculadas em duas escolas públicas de baixa renda da cidade de São Paulo.

A pesquisa contemplou três tipos de alimentos: biscoito, embutidos e refrigerante.

O consumo alimentar das crianças foi estimado pelo Questionário de Frequência Alimentar Semi-quantitativa (QSFA) com 88 itens, dos quais: 41  representaram comidas ultraprocessadas; 12 pertenciam à categoria de alimentos processados, e 35 eram alimentos in natura ou minimamente processados. A frequência de consumo foi de uma a dez vezes ao dia, uma vez por semana ou uma vez por mês. Cada grupo de alimentos era representativo de alimentos brasileiros que compunham os componentes nutricionais dos cardápios das escolas.

Os diagnósticos concluíram que 24% das crianças com excesso de peso apresentaram comportamentos ligados à dependência em alimentos ultraprocessados. O vício alimentar está associado ao fato de que a pessoa pode desenvolver padrões de comportamento descontrolados ao consumir substâncias que causam prazer. Alguns dos sintomas são: abandono de atividades devido ao anseio de consumir alguma substância (69% das crianças diagnosticadas apresentaram este sintoma) e abstinência (71% dos casos, o mais prevalente entre os diagnósticos).

“O vício é uma situação de saúde grave porque a criança já perdeu o controle”, reforça Ana Lydia. “O consumo de alimentos ultraprocessados deve ser evitado o máximo possível, sendo preferível alimentos in natura ou minimamente processados”, complementa. 

As crianças analisadas na pesquisa passaram por 16 meses de tratamento no Centro de Recuperação e Educação Nutricional, com aconselhamento nutricional e clínico. Os resultados do tratamento estão sendo analisados.


Desafios dos profissionais mais velhos em vagas de início de carreira



Quando pensamos em um profissional em início de carreira, a tendência é projetarmos a imagem de alguém bem jovem, com vinte e pouquíssimos anos, já que partimos da ideia de que uma pessoa sai do ensino médio, com idade entre 17 e 18 anos, entra na faculdade até os 20 e inicia sua jornada no mercado de trabalho. “No entanto, nem sempre essa imagem representa a realidade e existem muitos iniciantes com mais de 30 e 40 anos”, afirma Rodrigo Vianna, CEO da Mappit – empresa do Grupo Talenses especializada em vagas de início de carreira. De acordo com o especialista, este profissional não passa despercebido pelas empresas. “Ele pode causar tanto estranheza quanto admiração, mas em geral consegue se encaixar e agregar à profissão”, comenta.
Os motivos que levam as pessoas com idade acima da média do mercado optarem por iniciar uma carreira são diversos. “É possível encontrar quem está tentando uma segunda profissão, quem antes não teve condições de estudar ou quem priorizou projetos pessoais como maternidade, mudança de país ou negócio próprio”, aponta Vianna.

O especialista afirma ser possível notar em várias das empresas que recebem estes currículos uma curiosidade e receio inicial para compreender e avaliar o motivo do candidato estar começando com mais idade. Na maioria dos casos, ele diz que o receio de contratar um profissional preguiçoso, ou que não tenha foco na carreira, cai por terra quando o contratante conhece a história de vida destes candidatos e percebe vantagens como maturidade,  foco, menos ansiedade e um estilo de vida mais responsável, que costuma refletir nas decisões que ele toma no trabalho, ou seja, a tão conhecida “experiência de vida” que não se consegue de outra forma a não ser com o passar dos anos.

De qualquer maneira, o fato ainda é raro no mercado brasileiro, mas pode se tornar mais comum nas próximas gerações. Isso porque além de uma expectativa de vida maior e, portanto, mais oportunidades de alterações de planos ao longo da vida, as gerações que começam a chegar ao mercado de trabalho possuem múltiplos interesses e menos medo de mudanças. “As escolhas de hoje são menos para a vida toda e mais para até quando me fizerem feliz”, afirma Vianna.

Um fato que retrata essa mudança de paradigma é que universidades no mundo, e mais recentemente no Brasil, já possuem os chamados Bacharelados Interdisciplinares, onde é possível escolher uma área mais genérica, como Humanas, Exatas ou Científica, para ter uma base sólida de conhecimento neste campo e só nos últimos anos do curso direcionar os estudos para uma profissão. “Dessa maneira, o aluno pode fazer mais alguns anos de outras matérias e se formar em outra carreira em seguida ou mais à frente”, explica Vianna.

O especialista comenta que a abertura das empresas para este profissional também traz diversidade ao time e tem tudo para ser proveitosa, já que equipes mais diversas trazem mais inovação e estratégias diferenciadas. “Basta que as empresas e os profissionais estejam abertos e preparados para isso”, finaliza.


Lei que autoriza internação involuntária de dependentes químicos já está valendo em todo país



A norma foi sancionada pela Presidência da República e permite familiares a pedirem internação involuntária de usuários de drogas


O presidente Jair Bolsonaro sancionou lei que autoriza a internação involuntária de dependentes químicos, ou seja, sem a necessidade de autorização do drogado. A medida foi publicada no Diário Oficial da União, nesta quinta-feira (6), e já está valendo.

A lei estabelece que a internação involuntária do dependente químico poderá ser realizada em hospitais e unidades de saúde.

Apenas os familiares ou responsáveis legais podem pedir a internação do usuário de drogas. Na ausência dos responsáveis, os assistentes sociais, servidores da saúde ou de órgãos do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, vão poder, também, pedir a internação do dependente químico.
No entanto, todo pedido de internação involuntária deverá ser realizado por meio de laudo médico atestando a necessidade da desintoxicação do usuário de drogas.

A norma não autoriza os servidores da Segurança Pública, como delegados e policiais, a pedirem a internação involuntária de dependentes químicos.
A lei é de autoria do atual ministro da Cidadania e deputado Federal, Osmar Terra (MDB-RS). O projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados em 2013 e votado no Senado apenas em 15 de maio deste ano.





Fonte: www.agenciadoradio.com.br/


Indicadores e painéis urbanos aliados à administração pública



Desde meados da década de 1990, uma infinidade de projetos com indicadores têm sido desenvolvidos e adotados por cidades que buscam medir e monitorar vários aspectos dos sistemas urbanos. Recentemente, os dados que sustentam esses projetos começaram a se tornar mais abertos aos cidadãos e mais realistas em natureza. Gerados por meio de sensores, mídias sociais e locativas, são exibidos por meio de visualizações interativas e painéis que podem ser acessados pela internet.

Essas iniciativas avançam uma epistemologia prática concebida de forma estreita, mas poderosa: a cidade com fatos visualizados está remodelando a forma como os cidadãos e gestores vêm a conhecê-la e governá-la.
Pode-se questionar como e para que fins as iniciativas de indicadores e painéis urbanos são empregados pelas cidades. O fato é que eles revelam em detalhes e muito claramente o estado das cidades. Permitem conhecê-la como realmente é por meio de dados objetivos, confiáveis e factuais que podem ser estatisticamente analisados e visualizados para revelar padrões e tendências.

Os dados dos indicadores fornecem uma base de evidência racional, neutra, abrangente e de senso comum para monitorar e avaliar a eficácia dos serviços e políticas urbanas, desenvolver novas intervenções e aprender a gerenciá-las por meio de medições.

Como as cidades veem os tipos de indicadores e de sistemas e como as empregam no uso comum se divide em dois grandes campos: primeiro, alguns municípios usam iniciativas de indicadores para orientar práticas operacionais com relação a metas específicas e fornecer evidências de sucesso ou fracasso, como desempenho, e para orientar novas estratégias políticas e orçamentárias. Segundo, usam indicadores de maneira mais contextual para fornecer inteligência de cidade robusta e clara, que complementa uma variedade de outras informações para ajudar a informar e formular políticas e sua implementação.

Assim, entende-se que as cidades consistem em sistemas múltiplos, complexos e interdependentes que funcionam, muitas vezes, de maneira imprevisível. Por isso, os indicadores são elementos importantes, dada a sua natureza factual, padronizada e temporal, que ajudam a orientar a tomada de decisões estratégicas.

Um exemplo existe na Bélgica, onde várias cidades empregaram um monitoramento para desenvolvimento urbano e sustentável envolvendo quase 200 indicadores para fornecer evidências contextuais para políticas públicas. Neste caso, esses indicadores funcionam como uma fonte de informações úteis e aprimoram o processo de mapeamento da situação atual, tecendo a ligação de diversas formas de conhecimento. Isso facilita a coordenação, integração e interação entre departamentos e partes interessadas, fornecendo um conjunto de dados confiável para a cidade.

Os painéis podem ser usados de três maneiras principais: para monitorar o desempenho e gerenciar os serviços urbanos; para entender e formular contextualmente políticas; e para criar conhecimento público e produzir contra narrativas. Já os indicadores agem para fornecer uma ponte normativa e racional entre conhecimento e política. No entanto, eles não devem ser usados de forma simplista para medir as intervenções políticas, pois essas são muito genéricas e estreitas e os efeitos são diversos e complexos.

Ademais, os indicadores não mostram as causas dos problemas, apenas a sua existência. Eles indicam tendências nas condições, mas não dizem o que fazer. Assim como uma febre é sintoma, mas não a causa ou a própria doença, eles são indicadores, não respostas. Seu propósito é ajudar todos a refletir, experimentar e, sempre que possível, melhorar.





Débora Morales - mestra em Engenharia de Produção (UFPR) na área de Pesquisa Operacional com ênfase a métodos estatísticos aplicados à engenharia e inovação e tecnologia, especialista em Engenharia de Confiabilidade (UTFPR), graduada em Estatística e em Economia. Atua como estatística no Instituto das Cidades Inteligentes (ICI).


Alienação Parental: como um comportamento abusivo pode mudar a vida de uma família


Instituto do Casal afirma que diálogo aberto e terapia familiar podem ajudar no processo



Você sabe o que é alienação parental? Ela ocorre quando um dos pais, avós ou qualquer parente que tem a guarda da criança o manipula em situações que podem influenciar psicologicamente toda a sua vida.

Essa prática já existe há muito tempo, mas ela está mais em evidência atualmente, até pela lei 13.431/2017, em vigor desde abril de 2018. Mas, como funciona esse processo e como evitá-lo? Até que ponto essa lei consegue ser eficaz no Brasil?

O Instituto do Casal, organização que se dedica a pesquisas e educação em relacionamentos e sexualidade humana, explica que as crianças podem se sentir abandonadas ou até passam a ter um sentimento de ódio e rancor quando a pessoa responsável a manipula contra outra pessoa do seu convívio familiar e afetivo. “Muitas vezes a alienação parental funciona como vingança, principalmente com o término do relacionamento. Um dos pais acaba por optar que a criança fique afastada da outra parte de maneira autoritária e nada saudável, o que compromete todo o processo de educação e demonstração de afeto que essa criança precisa ter”, explica Denise Figueiredo, psicóloga e sócia-diretora do Instituto do Casal.


Existem controvérsias com relação a lei

Muitos pais acabam sendo injustiçados em relação à lei de Alienação Parental, que pode ser caso de Justiça e gerar uma ação judicial na Vara da Família. Porém, em alguns casos, pessoas se aproveitam da lei para agir de má fé. “Muitos genitores podem estar protegendo seus filhos de algum abuso e isso não é considerado Alienação Parental. Por isso, todo o processo tem que ser avaliado, de preferência em terapia com os genitores e as crianças envolvidas. Atualmente tudo pode ser brecha para uso indevido, infelizmente”, ressalta Denise.


Como a alienação pode afetar a criança


Manifestação de aversão

Para Marina Simas, psicóloga e sócia-diretora do Instituto do Casal, um comportamento comum da criança é manifestar uma aversão estranha com relação ao genitor que a mãe, pai ou parente está excluindo. Essa aversão pode ser desde não querer ver a pessoa em questão até falar coisas que não foram pensadas por ela. “A criança pode criar um medo causado pelo genitor, principalmente com relação ao afeto do outro. Uma mãe pode falar para o filho que o pai o abandonou quando na verdade, ele apenas fez a escolha de decidir não estar mais em um relacionamento”, comenta Marina.


Saúde da criança

Dependendo da situação de alienação parental, a criança pode ficar doente com frequência, apresentar sintomas de depressão e baixa autoestima. “A criança pode achar que a culpa de toda a situação é dela e assim se recusar a brincar, a participar de atividades em família e até mesmo pode vir a ter pequenas doenças, por todo essa situação desgastante”, salienta Marina.


Como evitar ou tratar a Alienação Parental

Recorrer a Justiça deve ser o último caminho. O Instituto do Casal aconselha trabalhar com duas frentes importantes: diálogo aberto entre genitores e crianças e terapia em família.
Para o membro da família que está sendo "agredido", esse deverá se comunicar com a criança com muito diálogo e sinceridade, nunca o colocando contra a outra parte.

Se há problema no relacionamento dos adultos é indispensável procurar ajuda profissional. "Se os pais estão com problemas é preciso que eles também os resolvam. A criança não terá essa resolução sozinha. A terapia familiar pode ajudar nesse caso, principalmente para colocar cada um dos familiares no seu devido papel com relação a criança”, conclui Denise.




Instituto do Casal
Facebook: @institutodocasal  




A importância da saúde animal para a segurança alimentar no nosso planeta


No Dia Mundial da Segurança dos Alimentos, a Elanco reafirma o seu compromisso de ajudar o homem do campo a produzir com responsabilidade e sustentabilidade

Neste dia 7 de junho é celebrado o Dia Mundial da Segurança dos Alimentos. A data, estabelecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas em dezembro de 2018, tem como objetivo chamar a atenção para o tema e ressaltar a importância do comprometimento de todos os envolvidos na cadeia produtiva, desde a produção, distribuição e consumo. Neste primeiro ano, o tema escolhido é “Alimentos seguros: responsabilidade de todos” para alertar ao problema e incentivar ações que promovam a prevenção, detecção e gerenciamento dos perigos transmitidos pelos alimentos como uma prioridade e bem-estar comum social, contribuindo assim para melhorar a saúde humana, o acesso aos mercados, o turismo e o desenvolvimento sustentável.

Neste dia tão importante, a Elanco Saúde Animal, uma das líderes globais na produção de medicamentos e compostos nutricionais para bovinos, aves, suínos, peixes e animais de companhia e parceira dos produtores rurais há mais de seis décadas, reafirma o seu compromisso de ajudar o homem do campo a produzir mais e melhor, com responsabilidade e sem abrir mão da sustentabilidade, apresentando o seu novo posicionamento de Responsabilidade Social Corporativa calcado em quatro pilares: animais saudáveis, pessoas saudáveis, planeta saudável e negócio saudável (veja quadro).

"Manter os animais saudáveis e produtivos significa mais comida a um preço mais acessível para os consumidores, além de desenvolver e sustentar os produtores e suas comunidades", afirma Carlos Kuada, vice-presidente da Elanco Saúde Animal para a América Latina. "Seja no interior do Brasil ou na África subsaariana, uma vaca leiteira doente pode significar a perda não apenas de uma importante fonte de alimento para uma família, mas também a perda de seus meios de subsistência".

A Elanco é uma organização genuinamente comprometida e empenhada em assegurar um futuro com alimentos nutritivos e acessíveis a todos. Ao lado de clientes e funcionários em todo o mundo, a empresa vem trabalhando para atingir a sua meta de garantir a segurança alimentar a pelo menos 100 comunidades carentes até 2020 - hoje já são 96 comunidades impactadas, num total de 722.606 famílias espalhadas pelos quatro cantos do planeta.

Entre as ações de maior destaque está a parceria com a Heifer International, entidade com 75 anos de história no combate à pobreza. Em parceria com a Elanco, a organização vem promovendo ações nas Américas, Europa, África e Ásia que já beneficiaram mais de 165.000 famílias. Mais do que simples doações de recursos, a Elanco tem ajudado a construir verdadeiras empresas agrícolas que geram renda aos pequenos produtores e contribuem para a melhoria de vida e da qualidade da alimentação de suas famílias.

Para a Elanco, nada é mais importante do que o vínculo entre humanos e animais - sejam eles de produção ou de companhia. Prova disso é o investimento contínuo em pesquisas que possibilitam o desenvolvimento de produtos inovadores fundamentais para garantir o tratamento de bovinos, suínos, aves, peixes e animais de estimação em todo o planeta. A Elanco acredita que trabalhando juntos - produtores, consumidores, empresas, governos e ONGs - e promovendo a saúde dos animais, podemos resolver o nosso problema mais urgente: a fome.
 

Plataforma da Roche ajuda a identificar postos de coletas que fazem descarte correto de medicamentos


- Basta incluir CEP no site para encontrar local mais próximo

Buscas na plataforma cresceram 190% em um ano


A consciência do brasileiro está cada vez maior em relação a temas sustentáveis, que proporcionam um ambiente melhor para todos. Prova disso é que a busca pela localização de postos que fazem o descarte correto de medicamentos, disponível no site da Roche, aumentou 190% em 2018 na comparação com o ano anterior.

Muito se fala sobre lixo eletrônico e até de rejeitos hospitalares. Porém, muito pouco é divulgado sobre descarte correto de medicamentos. Para ajudar a encontrar um local próximo a sua residência, a Roche, líder global em biotecnologia, em parceria com o portal eCycle, disponibiliza no site www.roche.com.br uma plataforma que mapeia, de acordo com o endereço fornecido (CEP), os pontos para descarte mais próximos ao usuário.

Vale ressaltar que jogar remédios vencidos ou sobras no lixo comum traz inúmeros prejuízos ao meio ambiente e à saúde. Isso porque essas substâncias contaminam a água e o solo, podendo afetar peixes e outros organismos vivos, além de pessoas que bebem dessa água e consomem ou se alimentam desses animais. O procedimento também coloca em risco aqueles que entram em contato direto com o resíduo. O Brasil é o 6º maior mercado de medicamentos do mundo, segundo dados de 2017, da IQVIA. Por ano, estima-se que sejam produzidas mais de 10 mil toneladas desse tipo de resíduo, conforme dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).



Roche


Descubra como não perder dinheiro na venda do seu carro usado


Saiba o valor real praticado pelo mercado na venda e compra de veículos usados de acordo com as particularidades do automóvel e faça o melhor negócio


Vender um carro usado é uma prática muito comum entre os proprietários de veículos no Brasil, mas uma questão em particular impede que muitos proprietários de carros usados façam um bom negócio: “Afinal, quanto vale o meu carro atualmente?”. Pensando nisso, a KBB Brasil, empresa de cotação de carros novos e usados mais reconhecida dos Estados Unidos e presente no Brasil desde 2017, ensina como descobrir quanto vale o seu carro usado, seja para venda a particulares ou a revendedoras.

Para obter sucesso na venda de um seminovo, não basta ter um bom veículo e em bom estado de conservação, é preciso conhecer os preços de compra e venda praticados no mercado para não haver problema nas negociações. Porém, é um processo repleto de insegurança e dúvidas sobre as melhores práticas para não sair no prejuízo.

A primeira ação necessária para quem tem interesse em vender seu automóvel é saber o preço real do veículo. A partir disso, o usuário precisa decidir por qual meio será realizada a venda. É possível anunciar o veículo em sites, levá-lo a revendas e concessionárias ou mesmo a uma feira de automóveis para realizar uma venda particular sem ter de anunciar. Para cada uma das opções, a KBB explica as vantagens e como precificar seu veículo.


Vender para Revendedor

Quando se recorre a uma loja para a venda de um usado, o valor do veículo na maioria das vezes fica abaixo do valor descrito em tabelas de preço tradicionais, variando em razão do estado geral de conservação e da facilidade de comercialização do seu carro. Por outro lado, entregar o carro a uma revendedora de veículos oferece ao interessado velocidade maior na realização da venda.

Muitos quesitos são avaliados durante a venda de um automóvel usado para uma revendedora, como quilometragem, conservação, nível de equipamentos, cor, oferta e demanda do modelo em questão e alterações realizadas no veículo, bem como o valor dos impostos e outras despesas com que a loja terá de arcar para ter lucro ao negociar o veículo.

Para evitar frustrações e com o objetivo de ajudar os proprietários de veículos a compreender o preço oferecido pelas revendas na sua região, a KBB oferece aos usuários o valor do veículo em revendas, sendo possível selecionar quaisquer opções e itens adicionais presentes no carro.


Vender para Particular

A venda por meio de pessoa física pode tornar o negócio mais vantajoso, permitindo ao vendedor negociar seu veículo por um valor maior. Ao mesmo tempo, por esse meio pode haver uma demora maior para concretizar a venda, além de riscos maiores na negociação.

As maneiras convencionais de precificação de carro fornecem um valor genérico do veículo, além de não contemplar o estado de conservação e rodagem do automóvel, seus itens de série e opcionais ou mesmo o preço de acordo com a região geográfica. E a demanda que há para aquela cor naquele local específico. Isso já fez muita gente perder dinheiro à toa.

Saber essas informações permite realizar o melhor negócio. Para isso, a KBB oferece todas as variações do preço de um carro, tanto na compra quanto na venda, mensurando, por exemplo, como as características e a quilometragem interferem no valor dependendo da região do País em que ele é negociado.


Vender através de Classificados

As chances de vender o carro mais rápido aumentam ao expor o veículo em um ou mais classificados online, mas mesmo assim, pode demorar. O preço oferecido no veículo pode variar de acordo com a pressa do vendedor. E cai na mesma proporção da urgência dele.

Mesmo conseguindo alcançar mais pessoas com os anúncios e com mais flexibilidade e autonomia na negociação do veículo, há o risco de não conhecer o comprador interessado, que tanto pode ser alguém idôneo como um estelionatário de carteirinha. Nesse caso, é recomendável que se marque um encontro em local público e apenas entregar o veículo quando a transferência financeira for realizada e o documento de transferência estiver devidamente assinado.

Independentemente do método escolhido para realizar a venda de um veículo seminovo ou usado, no site www.kbb.com.br é possível avaliar gratuitamente o valor real do automóvel praticado no mercado com o Preço KBB™. E também pesquisar o preço mais correto do modelo zero quilômetro em que se está de olho, algo que nenhuma outra tabela no mercado oferece.

A empresa conta com uma equipe de analistas especializados em gerar informações precisas para a negociação, dispondo de mais de 2 milhões de dados sobre preços de carros novos e cotações de usados, com base em transações reais e não em valores de venda anunciados. Com big data e tecnologia de ponta, os consumidores brasileiros podem ter acesso ao valor real do veículo de acordo com suas especialidades e evitar perdas financeiras ou frustrações durante as vendas.



Cox Automotive
www.coxautoinc.com

Press Manager dá 5 dicas para garantir processos otimizados


Como garantir que os processos da sua empresa sejam otimizados, independentemente da forma como você contrate e coordene seus colaboradores? A equipe Press Manager, especialista em gestão de processos de comunicação, separou 5 dicas que podem te ajudar nessa empreitada. Confira.


Os tempos estão mudando rapidamente e cada vez é mais necessário ter processos otimizados, que garantam produtividade e resultados com menor índice de insatisfação, tanto de seus clientes internos quanto externos. Mas, como fazer? A equipe da Press Manager, primeira solução completa de gestão online para Assessorias de Imprensa, Agências de Comunicação, Agências de Publicidade, Empresas Públicas e Privadas, separou 5 dicas que podem ajudar a otimizar seus processos, baseadas na experiência de seus clientes e parceiros. Veja quais são:


Estude o mercado e a concorrência

Saber o que está acontecendo no seu mercado é fundamental. Especialmente para aprender com outras empresas que estejam percorrendo o mesmo caminho que você. O ideal, na verdade, é deixar de ver o outro somente como alguém que concorre, mas como alguém que pode ser parceiro, pode ajudar a otimizar seu trabalho. Para isso, esteja aberto, de antenas ligadas e pesquise. Pode fazer toda a diferença.


Saiba aonde quer chegar

Para utilizar conhecimento de mercado a seu favor, é preciso ter um plano de voo. Quem não sabe onde quer chegar, não deveria nem sair do solo, certo? Ter objetivos traçados ajuda a adequar a rota e a encontrar caminhos menos sinuosos para chegar lá. Então, reserve tempo para o planejamento estratégico.


Invista em workflow

Desenhar um fluxo de trabalho é extremamente importante para entender onde estão as falhas ou possíveis lacunas que precisam ser organizadas e preenchidas. Utilize ferramentas que possam ajudar no processo, dedique tempo para desenhar seu sistema de trabalho e acredite, haverá ganho de tempo aí!


Tecnologia

Os sistemas estão aí para agilizar seus processos. Escolher a tecnologia certa e ter uma equipe que possa fazer com que ela funcione da melhor maneira possível é fundamental para otimizar todas as etapas do trabalho da sua empresa. Cheque seus processos atuais: onde a tecnologia ainda não está inserida e pode te ajudar?


Foco na equipe

As pessoas são seu maior bem. É nelas que você deve focar na hora de criar processos que, afinal de contas, serão realizados e validados por elas. De nada adianta investir em tecnologia se não houver capacitação. Então, tenha em mente que as pessoas é que farão toda a diferença para os seus processos.







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