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terça-feira, 20 de julho de 2021

Reforma do IR: como isso afeta os investimentos financeiros?

Desde que foi anunciada, a proposta de reforma do Imposto de Renda foi fortemente criticada pelo mercado no que diz respeito às mudanças no setor de fundos imobiliários. Junto à proposta, há um discurso de auxílio aos investidores e equilíbrio de privilégios dos grandes empreendedores, proporcionando uma maior harmonia. No etanto, o que se vê na prática é, na verdade, um forte desestímulo ao setor que, durante a pandemia, foi um dos poucos que conseguiu driblar as dificuldades impostas.

Dados divulgados pelo Indicador de Vendas da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e pela Fipe, indicam que o mercado imobiliário prosperou em 2020. Com alta de 26,1% nas vendas e 1,1% nos lançamentos – maiores resultados desde 2014 – o registro marcou seu recorde anual nas unidades comercializadas. Com tamanho crescimento, era de se esperar que os investimentos fossem prevalecidos e mantidos como foco, mas talvez não vejamos isso.

O primeiro ponto abordado pela reforma é um maior incentivo ao investimento no tesouro direto, que hoje perdeu popularidade devido à alta tributação e à queda constante da taxa Selic – sua principal reguladora. Como solução, a ideia é reduzir a alíquota de 22,5% para 15% por meio da uniformização de tal tributo, de forma que este investimento se torne mais atrativo à população. A proposta parece ser muito positiva, uma vez que trará mais liberdade na compra e venda dos ativos, graças ao estímulo.

Nos investimentos em bolsas, as mudanças são mais promissoras. As alíquotas para os fundos abertos e fechados serão escalonadas de forma a simplificar a compreensão da tributação, trazendo mais segurança para o mercado. Uma boa proposta, uma vez que as bolsas possuem grande potencial de investimento nacional.

Os fundos imobiliários, por sua vez, não tiveram o mesmo destino favorável. Antes isentos de tributação, a reforma pretende aplicar um tributo fixo de 15%. Mesmo com suas promessas positivas de gerar uma maior diversificação de possibilidades de investimentos, a medida representa um forte desserviço ao setor, impactando investidores que não tinham que arcar com tributos impostos.

Caso entre em vigor, muitos podem redirecionar sua busca para outras fontes de investimentos. Uma resposta muito negativa, principalmente se analisarmos que, mesmo durante a pandemia e seus impactos no setor, muitos fundos ainda se valorizaram e cresceram. Como exemplo, o BB Renda Corporativa registrou uma alta de 8,66%, uma renda três vezes maior do que o do segundo colocado, o JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido (2,47%), segundo um levantamento feito pelo Yubb.

O fim da isenção é um dos maiores problemas dessa reforma. Caso seja de fato aprovado, o ideal seria que fosse alterado de forma escalonada durante os próximos anos, evitando um impacto abrupto. No pior dos casos, os investidores podem deixar de negociar o FIS nas bolsas e buscar alternativas mais diretas.

Não há ainda como ter certeza do que iremos vivenciar com tais mudanças. O mercado é muito dinâmico e buscará o equilíbrio entre risco e ganho.

O cenário é incerto, contudo, a maior preocupação é o aumento da tributação para os investimentos já realizados, o que desequilibrará a expectativa de retorno sobre os investimentos e este fator criará ampla insegurança jurídica e fuga para outras fontes de rentabilidade.

 


Angelo Ambrizzi - advogado especialista em Direito Tributário pelo IBET, APET e FGV com Extensão em Finanças pela Saint Paul e em Turnaround pelo Insper e Líder da área tributária do Marcos Martins Advogados. 

 

Marcos Martins Advogados

https://www.marcosmartins.adv.br/pt/  


Kantar aponta os ingredientes para uma campanha publicitária bem-sucedida

Estudo analisa as similaridades entre os vencedores do prêmio Effie Awards

 

Embora não exista uma fórmula mágica que garanta o sucesso de uma propaganda, alguns ingredientes podem ajudar uma empresa a chegar ao topo. Para identificar quais são, a Kantar, líder em dados, insights e consultoria, analisou as campanhas vencedoras dos últimos cinco anos no prêmio Effie Awards. O estudo teve como recorte as criações na América Latina. 

A pesquisa “O Segredo da Efetividade” conseguiu, de forma geral, identificar alguns padrões entre os ganhadores. O mais evidente entre eles é o hábito de colocar o consumidor no centro da estratégia de comunicação. Isso é importante porque, ao envolver o público, é possível construir memórias que agregam o relacionamento com a marca e repercutem efeitos nos curto e longo prazos. 

A Kantar também apontou que as publicidades premiadas apresentam boas intenções. Elas buscam reforçar comportamentos positivos, quebrar estereótipos, ser mais inclusivas ou manifestar um posicionamento de marca que vai além do consumo por si só. Criar uma experiência nova para o espectador, por sua vez, é outro ponto de destaque das campanhas vencedoras. 

“É importante continuar analisando e entendendo os consumidores, mas isso tem que ir além do ambiente da pesquisa. O ponto fundamental é gerar insights para desenvolver e evoluir estratégias de marca”, aponta Juliano Piccoli, Diretor de Gestão de Clientes da divisão Insights da Kantar Brasil.

 

Ingredientes importantes 

Com base no estudo “O Segredo da Efetividade”, a Kantar revela quais são as quatro alavancas que ajudam marcas e campanhas a se tornarem bem-sucedidas. Confira: 

1. SEJA RELEVANTE: Alinhe-se às necessidades mais profundas do seu público ou seja, as emoções. 

2. SEJA DIFERENTE: Aplique esta estratégia no que se refere à criatividade e, também, em relação à imagem ou às funcionalidades do produto. 

3. SEJA EXCEPCIONAL: Coloque o consumidor e sua realidade no centro da comunicação. 

4. SEJA CLARO: É essencial que uma mensagem seja percebida facilmente – e se você fizer isso a partir da emoção, será mais eficaz, uma vez que ela terá apelo rápido ao cérebro.

 

 

Kantar

http://www.kantar.com/br

 

A crise da Covid-19 colocou o tema saúde, definitivamente, na agenda das empresas. Saúde Ocupacional costuma estar sob o guarda-chuva de Recursos Humanos (RH), mas geralmente apenas para cumprir com as exigências legais. Ou seja, levar a cabo os exames admissionais, periódicos e de demissão, de uma maneira bem burocrática, fazendo apenas o mínimo necessário. E também por conta disso, os funcionários não costumam dar valor a estes momentos. No final das contas, todos perdem, porque seria a oportunidade de a empresa e o funcionário atuarem de forma preventiva no cuidado com a saúde. Para uma gestão mais estratégica da saúde dos colaboradores, se faz necessária uma parceria mais efetiva entre as áreas de Recursos Humanos e os médicos do trabalho.

 

Há empresas que, por força da lei, precisam ter um corpo médico dedicado. Nestes casos, por que não fazer o trabalho completo? Ter uma equipe que se dedique a atuar preventivamente, com exames mais completos e acompanhamentos mais próximos? Talvez porque estejamos educados a atuar apenas na doença.

 

Nos últimos anos, o tema saúde dentro das empresas tem ganhado relevância, mesmo antes da pandemia, uma vez que estatísticas de instituições internacionais já vinham apontando para uma aceleração de doenças mentais. Condições como burnout, depressão, estresse e ansiedade, felizmente, estão sendo aos poucos desestigmatizadas, e as pessoas estão falando mais abertamente a respeito. Ao mesmo tempo, as empresas estão se dando conta de que o trabalho (tipo e ritmo, convívio com colegas e chefes e outras situações) pode ser um dos fatores que contribuem para estes distúrbios.

 

Uma pesquisa recém-divulgada pela Fidelity and Business Group on Health, feita com 166 grandes e médias empresas nos Estados Unidos, mostrou que nove em cada dez empregadores pretendem aumentar seus programas de bem-estar e saúde mental em 2021. Já está bem estabelecida a correlação entre bem-estar e saúde no trabalho, produtividade e inovação. Estudos acadêmicos deixam claro que empresas onde as pessoas se sentem bem alcançam resultados superiores. Também podemos olhar para a saúde sob a perspectiva financeira. Segundo estudo publicado em 2017 pela Deloitte, cada 1 Euro investido em saúde mental traz um retorno de 5 Euros para os empregadores.

 

Em um levantamento de 2021 sobre bem-estar financeiro, feito pela PwC nos Estados Unidos, quase dois terços dos trabalhadores disseram que seu estresse financeiro aumentou desde o início da pandemia. Os líderes de RH sabem que esta questão impacta na saúde mental e uma forma de contrabalançar isso são as plataformas digitais que educam e aconselham os colaboradores a manter as finanças em ordem.

 

Todos estes dados internacionais nos fazem pensar: será que aqui no Brasil os empregadores já se conscientizaram de que precisamos ir além da atuação na doença, e atuarmos de forma efetiva em prevenção e saúde? E que as novíssimas plataformas tecnológicas, como a HSPW (Health and Safe Place to Work, que acompanha a saúde integral dos colaboradores), podem ser grandes aliadas? Como saúde é integral, não pode haver saúde mental sem a física, financeira e organizacional. Acredito que todos precisamos prestar mais atenção nisso.

 

No Brasil, o seguro saúde/ assistência médica ainda ocupa o lugar principal quando falamos de benefícios em saúde para o colaborador. Ele é bastante valorizado mesmo entre as populações mais jovens, sendo um fator importante de atração de talentos. O que é diferente nesse momento é uma busca por mais flexibilidade no plano de benefícios. Não existe um plano perfeito que atenda igualmente a todos. Então, deve-se buscar soluções flexíveis que possam ser customizadas por cada usuário. E, pela perspectiva da empresa, esta é a segunda linha de custo administrada pelo RH. Se é assim, por que não fazer um bom trabalho na sua gestão e realmente fazer a diferença na vida das pessoas com uma atuação mais próxima e ampla?

 

Empresas mais humanizadas, que já entenderam que gente é realmente o seu principal ativo, estão na vanguarda e já adotando estas novas tecnologias.

 

 



Marcelo Nobrega - Referência no setor de Recursos Humanos, o executivo reúne mais de 20 anos de vivência na área, tendo ocupado cargos como Vice-Presidente de RH na TAM, Diretor de RH na Arcos Dorados e Diretor de RH na Reckitt Benckiser. Atualmente, é investidor e mentor de startups como a HSPW (Healthy and Safe Place to Work), onde é Conselheiro para Inovação e Soluções em Recursos Humanos. Além disso, presta serviços de desenvolvimento de liderança, treinamento corporativo e coaching de desenvolvimento de carreira na aceleradora de pessoas Você Está Contratado!. Graduado e com mestrado em Ciências da Computação pela Columbia University, com doutorado em Engenharia Industrial pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e MBAs em Finanças (IBMEC-RJ) e no setor de Óleo & Gás (UFRJ), Marcelo ainda é certificado como coach pelo Teacher´s College da Columbia University. https://www.linkedin.com/in/nobregamarcelo/.


 

ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO PROMOVE OS DOIS ÚLTIMOS FEIRÕES PARA RENEGOCIAR E PARCELAR DÍVIDAS NO DIA 24/07

 

·         De forma simultânea, os feirões acontecem em Mauá e Carapicuíba, municípios da Grande São Paulo;

 

·         Clientes baixa renda poderão renegociar os débitos com a concessionária em até 12 vezes;

 

·         Serviços como transferência de titularidade, religação, cadastro baixa renda, esclarecimento de dúvidas sobre a fatura, entre outros, também estarão disponíveis

 

 

A Enel Distribuição São Paulo, concessionária que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, realiza neste sábado, dia 24, das 8h às 17h, os dois últimos feirões para renegociação, parcelamento de dívidas e atendimento aos seus clientes. De forma simultânea, um acontece no município de Mauá, no Centro Educacional, localizado na esquina da Av. Brasil com Rua La Paz, cerca de 300 metros da Estação Guapituba da CPTM. O outro feirão ocorre em Carapicuíba, no Ginásio de Esporte Tancredo Neves, na Av. Inocêncio Seráfico, 2005, bairro de Vila Silva Ribeiro. 

O atendimento no feirão será realizado com horário marcado, e os clientes interessados podem efetuar o seu agendamento pelo link (https://atend.workfacilit.com/app/prod/agenda/?e=s). Em seguida, o consumidor receberá uma mensagem via SMS com a confirmação e senha que deverá ser apresentada no local. 

“Durante os feirões, os clientes da concessionária também terão a possibilidade de realizar alguns serviços, como transferência de titularidade, pedido de religação, cadastro baixa renda, esclarecimento de dúvidas sobre a fatura, entre outras facilidades, além de renegociar e parcelar contas em atraso”, destaca o diretor de mercado da Enel Distribuição São Paulo, André Oswaldo dos Santos.

 Nesta edição dos feirões, a Enel Distribuição São Paulo oferece diversas opções aos seus clientes para saldar as suas dívidas com a concessionária. Para as contas em atraso acima de 180 dias, os consumidores podem obter um desconto de 40% no valor original das faturas, parcelando a dívida em até seis vezes (entrada + cinco parcelas). 

Clientes que já são cadastrados como baixa renda têm a opção também de parcelar a sua dívida em até 12 vezes com juros, a despeito do tempo de dívida, sendo uma entrada e mais 11 parcelas. Nesta modalidade, o desconto de 40% não é aplicado, somente a facilidade do parcelamento.

 

Todos os clientes da Enel Distribuição São Paulo, baixa renda ou não, podem também obter parcelamento em até 10 vezes dos seus débitos, sendo uma entrada e mais nove parcelas. Essa opção também não concede desconto no valor da dívida.

Os valores renegociados podem ser pagos na própria conta de luz. Vale lembrar que os clientes que se cadastrarem como baixa renda durante os feirões só terão os benefícios do governo federal nas próximas faturas, a partir do momento do cadastro inicial. Os valores em aberto seguirão com as condições da oferta mencionada. 

Os clientes que realizarem negociação de parcelamento durante os feirões poderão trocar até quatro lâmpadas incandescentes pelo modelo LED, que são 80% mais econômicas e possuem uma vida útil de 25 mil horas. A iniciativa faz parte do programa Luz Solidária, e beneficia os consumidores da distribuidora em todas as regiões. 

A negociação também pode ser feita por meio dos canais digitais de atendimento: Portal de Negociação (https://portalnegociacao.eneldistribuicaosp.com.br/#/home), Aplicativo Enel São Paulo (https://www.eneldistribuicaosp.com.br/atendimento/aplicativo-enel) ou Central de Atendimento (0800 72 72 120). Ao realizar a renegociação nos canais digitais, o cliente pode efetuar o pagamento por meio do cartão de crédito. 

Ao término dessas duas últimas edições, a distribuidora terá realizado o total de cinco feirões em 2021. O primeiro aconteceu no dia 26 de junho no CEU Feitiço da Vila, na Zona Sul da Capital. Em seguida, nos dias 3 de julho no CEU Jaguaré, na Zona Oeste, e 17 de julho no CEU Lajeado, Zona Leste, ambos também na cidade de São Paulo. 

Todos os colaboradores da Enel Distribuição São Paulo envolvidos na ação estão seguindo os protocolos de higiene e segurança para prevenção à COVID-19, como o uso de máscaras, luvas, álcool em gel e medição de temperatura.

 


Serviço:

Feirões para parcelamento da Enel Distribuição São Paulo

Quando: 24 de julho (sábado)

Horário: das 8h às 17h

Mauá - Centro Educacional

Endereço: Av. Brasil com Rua La Paz, cerca de 300 metros da Estação Guapituba da CPTM

Carapicuíba - Ginásio de Esporte Tancredo Neves

Endereço: - Av. Inocêncio Seráfico, 2005, bairro de Vila Silva Ribeiro

Agendamento: Para agendar o horário de atendimento, basta clicar no link: https://atend.workfacilit.com/app/prod/agenda/?e=s

 

Bandeira vermelha: 6 dicas para reduzir o consumo de energia elétrica


Algumas práticas incorporadas à rotina podem contribuir para economia do consumo de energia


Bandeira Tarifária chega no vermelho e isolamento social sobrecarrega o consumo de energia elétrica nos lares brasileiros


O aumento da conta de energia em todo o Brasil já uma realidade, chegando à bandeira tarifária vermelha patamar 2. O desafio se torna ainda maior pelo fato de muitas pessoas ainda passarem mais tempo em casa, aumentando o uso da energia elétrica. 

Pensando nisso, Edson Suguino, engenheiro da Lorenzetti, apresenta algumas dicas simples e práticas que podem ser incorporadas à rotina, visando a redução desejada neste período desafiador.


De olho nos horários.

Uma medida simples é evitar tomar banho no início da manhã ou após às 22h, quando as temperaturas estão mais baixas, o que exigirá trabalho redobrado da potência do chuveiro. É necessário também evitar os horários de pico de uso, que costumam ser das 17h30 às 20h30. Dessa forma, as companhias de energia elétrica não ficam sobrecarregadas e, consequentemente, não ficam comprometidas com o fornecimento para todas as regiões.


O simples faz a diferença.

Algumas atividades simples podem impactar também positivamente no desafio de redução do consumo de energia. Tirar os produtos da tomada, por exemplo, pode reduzir o gasto de energia no mês. Outra dica é em relação à máquina de lavar. Quando lavamos vários itens ao mesmo tempo, em um único ciclo de lavagem, é garantida economia de energia, evitando a utilização do eletrodoméstico por várias vezes dentro de um período.


Tudo ligado ao mesmo tempo.

Secador de cabelo, máquina de lavar roupas, torneira elétrica e chuveiro? Evite! Vários aparelhos funcionando simultaneamente sobrecarregam a rede de energia elétrica.


Controle ao alcance das mãos.

Os reguladores de temperatura dos chuveiros são funcionalidades que algumas pessoas costumam desprezar, porém podem ser importantes aliados para contar com um banho confortável e ainda reduzir o consumo elétrico. Em um dia em que há mais calor, mesmo no inverno, ao selecionar o modo “Verão”, além de garantir água quente na medida certa, o usuário economiza na conta de luz.


Preserve e economize.

Apesar do conforto de um longo banho, o ideal é que não seja ultrapassado o tempo de oito minutos. Ficar muito tempo embaixo do chuveiro, desperdiça água e energia elétrica. É necessário monitorar o tempo do banho das crianças também, uma vez que a distração com brincadeiras pode acarretar prejuízos maiores.


Aposte no LED.

 Optar sempre por lâmpadas LED é o melhor caminho, pois iluminam mais e economizam até 80% na comparação com os modelos incandescentes.

 

 


Lorenzetti

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Pesquisa SindHosp constata que 93% dos hospitais não registraram aumento de internações de pacientes Covid-19

Pesquisa SindHosp mostra diminuição na ocupação de leitos Covid e menor cancelamento de cirurgias eletivas o que pode indicar a retomada gradativa dos atendimentos de pacientes não Covid pela rede privada de hospitais


Pesquisa de número 16 realizada pelo SindHosp- Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, com 74 hospitais privados respondentes, demonstra que a pressão por internação diminuiu consideravelmente nos últimos dez dias: 93 % dos hospitais informam que não houve aumento de internações de pacientes com Covid-19 nos últimos 10 dias. 

Do total de 74 hospitais ouvidos, 26% são da capital e 74% do interior e somam 2.818 leitos de UTI e 6.254 leitos clínicos dedicados ao atendimento Covid.

 

Ocupação de leitos de UTI 

Também o número de hospitais com taxa de ocupação de UTI para Covid-19 acima de 80% caiu. Na pesquisa de número 15 (28/6 a 02/07) eram 62%, sendo que no levantamento atual apenas 12% relatam ocupação superior a 80%. Mais da metade, ou seja, 61% dos hospitais informam ocupação entre 71% a 80% nas UTIs Covid. 


Em números absolutos, 34 hospitais responderam que do total de 461 leitos disponíveis de UTI, 331 encontram-se ocupados, correspondendo a 72% de ocupação de leitos de UTI para Covid-19.

 

Ocupação de leitos clínicos 

Também a ocupação de leitos clínicos acima de 80% caiu drasticamente. Apenas 6% dos hospitais relatam ocupação de leitos clínicos acima de 80% enquanto na pesquisa anterior 56% informavam ocupação acima de 80%. Hoje 61% dos hospitais relatam ocupação entre 71% e 80% de leitos clínicos. 

Segundo o médico Fransciso Balestrin, presidente do SindHosp, a pressão por atendimento Covid diminuiu nos hospitais privados e, simultaneamente, também caiu o cancelamento de cirurgias eletivas. “Hoje 27% dos hospitais relatam corte de até 50% das cirurgias eletivas, sendo que na pesquisa anterior, realizada há 15 dias, eram 68% dos hospitais que informavam cancelamento de até 50% das mesmas. Esse dado pode indicar que está havendo um movimento de retomada dos atendimentos não Covid nos hospitais. Resultado, sem dúvida, do avanço da vacinação”, destaca Balestrin.

 

Aumento de preço dos medicamentos 

63% dos hospitais informam que não houve aumento de preço dos medicamentos nos últimos 10 dias enquanto na pesquisa anterior 60% relatavam que houve aumento.

   

Problemas no enfrentamento à Covid 

O afastamento de colaboradores por problemas de saúde continua sendo o maior entrave ao atendimento de paciente Covid para 59% dos hospitais enquanto na pesquisa anterior eram 46% dos hospitais que tinham essa queixa.

 

   Estoque de medicamentos 

  • 29% dos hospitais têm estoque para 10 dias
  • 9% dos hospitais têm estoque para 15 dias
  • 38% dos hospitais têm estoque para até 1 mês
  • 15% dos hospitais têm estoque para mais de 1 mês

 

Estoque de O2 

  • 28% dos hospitais têm estoque para 15 dias
  • 43% dos hospitais têm estoque para até 1 mês
  • 12% dos hospitais têm estoque para mais de 1 mês

 

     Faixa etária dos pacientes 

  • 71% dos pacientes clínicos têm entre 41 a 50 anos
  • 48% dos pacientes de UTI têm entre 51 a 60 anos

 

      Tempo médio de internação 

  • 66% dos pacientes clínicos ficam internados de 8 a 14 dias
  • 62% dos pacientes de UTI ficam internados de 15 a 21 dias

 

Pequenos negócios podem explorar recursos do Tiktok para se aproximar de clientes

Especialistas do Sebrae dão dicas para empreendedores sobre uso do aplicativo que virou fenômeno do momento


No ano passado, o TikTok foi o aplicativo mais baixado na internet. Segundo relatório Digital 2021, elaborado pela We are Social e Hootsuite, a plataforma é utilizada por mais de 47% dos usuários online no mundo. No Brasil, o uso da rede social de vídeos curtos também atrai cada vez mais a atenção do público, principalmente entre 18 e 49 anos, conforme aponta recente pesquisa feita pela Opinion Box.  

De acordo com o analista de Competitividade do Sebrae Ivan Tonet, diante do fenômeno da rede social no país e no mundo, é importante que os pequenos negócios estejam antenados com as possibilidades do TikTok. “Com tantas pessoas engajadas na rede social e o crescimento da rede superando outras plataformas concorrentes, os empreendedores podem aproveitar o momento para fixar a marca e até direcionar a audiência para conversão de vendas em outros canais”, recomendou.  

De acordo com outra analista de Competitividade do Sebrae, Anny Santos, o formato do TikTok, com vídeos curtos e mensagem rápida, já virou tendência até em outras redes sociais, como o Instagram. “No começo deste mês, o head do Instagram, Adam Mosseri, declarou oficialmente que a plataforma deve priorizar o compartilhamento de vídeos e reels, o que demonstra que os executivos da do Facebook, dono da rede, estão atentos às mudanças no comportamento dos internautas. Ou seja, quem souber explorar o formato do TikTok sairá na frente, não só na plataforma, mas também poderá replicá-lo no mercado”, explicou Anny.  

A pesquisa da Opinion Box, divulgada no final do mês passado, mostrou que a presença das empresas na rede social tem sido percebida positivamente pelos usuários brasileiros, uma vez que 56% seguem alguma marca ou empresa no Tik Tok e 66% concordaram que o aplicativo pode aproximar pessoas empresas. Ivan Tonet destaca que os empreendedores podem aproveitar os recursos do app para dar dinamismo aos vídeos, o que para o segmento de moda e beleza fazem toda a diferença para chamar atenção dos usuários. Ele destaca que a rede social tem grande potencial de viralização dos vídeos, o que permite maior alcance que as outras redes sociais, conferindo mais visibilidade da marca ou dos negócios junto ao público. 

“Outro ponto importante é a possibilidade de explorar a conexão com o público jovem, principal ativo do TikTok. Esse jovem pode ser decisor de compra, fazendo com que a marca converse com ele como consumidor e pode ser influenciador do comportamento de compra dos pais, por exemplo”, acrescentou. Tonet também afirma que os  donos de pequenos negócios podem explorar os aspectos sensoriais da rede como um aliado poderoso. “Ao combinar uma sequência de cortes nos vídeos, mostrando diferentes ambientes, músicas, stickers, texturas e diferentes visões do mesmo produto, cria uma experiência diferenciada e atrativa”, ressaltou.  

Confira outras dicas do especialista do Sebrae sobre como usar o TikTok como ferramenta de divulgação e vendas do seu pequeno negócio na área de beleza e moda:  

  • Lembre-se que pessoas conectam com pessoas, por isso seja autêntico para chamar atenção do usuário. Você pode mostrar primeiro o resultado do seu trabalho e depois explicar o processo, dividindo sua rotina, por meio de laspes, que permitem mostrar uma imagem em poucos segundos.  
  • Adapte trends, que são as tendências do momento do aplicativo, como músicas, tutoriais de maquiagem, dublagens, desafios, para aumentar o engajamento e expectativa das pessoas sobre sua customização. Não esqueça de utilizar hashtags que performam bem na rede para ajudar a visualização do seu conteúdo.  
  • Se você não se sente preparado para aparecer nos vídeos, pense na possibilidade de utilizar influenciadores que tenha conexão com sua marca e público para permitir o crescimento mais rápido do perfil. Pesquisa da Opinion Box revelou que 73% dos usuários seguem influenciadores no aplicativo.  
  • Muita gente não sabe, mas os algoritmos, ou seja, o conjunto de dados que as redes sociais determinam os que as pessoas vão ver em seus perfis, são entregues em ondas, que aumentam o número de visualizações à medida que as postagens são curtidas, comentadas e salvas. Então, se você produzir com frequência e qualidade, a sua entrega da 1ª onda será capaz de atingir mais pessoas.  
  • Estimule o público para compartilhar seu conteúdo, considerado a 2ª métrica mais importante no TikTok. Você pode usar hacks de recompensa, por exemplo: “Se o vídeo alcançar mil compartilhamentos, eu lançarei um segundo vídeos”, ou “Compartilhe com aquele seu amigo que precisa ver isso”.  

Presença Digital

O Sebrae dedica o mês de julho à temática da presença digital. Ao longo de todo o mês, será realizada uma série de atividades voltadas ao debate sobre a importância da transformação digital nos pequenos negócios. A pesquisa de Impacto da Pandemia nas MPE mostra que quem aderiu às vendas online e soube explorar melhor as ferramentas sentiu menos as consequências da crise. A comercialização de produtos pela internet foi acelerada pela pandemia. Por isso, conheça todas as soluções de gestão disponibilizadas, gratuitamente, pelo Sebrae e acompanhe a programação nas redes sociais da instituição.


Qual é o novo comportamento do consumidor para realizar pagamentos?

A migração dos meios de pagamento para o mundo digital é uma tendência sinalizada há alguns anos, mas que ganhou um importante impulsionamento durante a pandemia. O dinheiro vivo, boleto e outros métodos mais tradicionais já viraram cringe para muitos. Até mesmo dentre públicos como os millenials ou a Geração X, que se viu obrigado a se adaptar a essa mudança para continuar arcando com suas contas. O novo comportamento do consumidor para realizar pagamentos é moderno, exigente e ávido por soluções velozes e práticas ao seu dia a dia.

Hoje, a grande maioria da população abandonou o hábito de carregar dinheiro físico em suas carteiras. Em substituição, temos tudo o que precisamos na palma de nossas mãos: acesso à nossas contas, aplicativos bancários, possibilidade de realizar transações e pagamentos via aproximação por meio de smart watches, e muito mais. Tudo isso nos aparelhos celulares. A confiança e migração aos meios digitais vem crescendo, assim como mostra um estudo feito pela Mastercard e pela Americas Market Intelligence (AMI).

De acordo com os dados divulgados, 46% dos brasileiros aumentaram o volume de compras online durante a pandemia, enquanto 7% compraram online pela primeira vez. Como justificativa, a praticidade é uma das mais valorizadas, especialmente dentre a população mais jovem, que cresceu e aderiu a esse meio mais rapidamente. Qualquer pagamento, transação ou procedimento pode ser feito do conforto de sua casa, dispensando a idas às agências, caixas e lotéricas.

Ainda, a ausência de taxação e oferta de benefícios, como o cash back em determinadas compras, são fatores que também proporcionam uma maior atração dos consumidores. A preferência por determinado meio de pagamento irá variar conforme as vantagens oferecidas – por isso, não há escapatória a não ser viabilizar uma ampla variedade de opções de pagamento.

Temos à disposição uma série de ferramentas voltadas aos pagamentos digitais, que podem ser facilmente incorporadas por qualquer empresa, independentemente de seu porte ou segmento. Dentre elas, o Pix e as carteiras digitais são, de longe, os grandes favoritos, com importantes incentivos altamente atrativos, desde retorno financeiro em determinadas compras até a facilidade nas transações. Somente este primeiro, representou 78% de todas as transações bancárias efetuadas no Brasil, desde seu lançamento, em novembro de 2020, segundo o Banco Central.

Em complemento, muitas organizações – especialmente as de cobrança – ainda estão investindo em agentes virtuais, como o Play!, para aproximar e humanizar a relação com seus clientes. Quando desenvolvido para este fim, esses robôs auxiliam na comunicação do pagamento de dívidas, informando ao consumidor sua dívida e as opções disponíveis para arcá-la. Os resultados conquistados são excelentes, com um approach muito mais aperfeiçoado aos tempos modernos.

As necessidades do consumidor frente aos meios de pagamento serão diferentes a cada dia. O mercado é vivo e irá sempre variar conforme as dores da população. Portanto, cabe às empresas se adaptarem a essas mudanças. É fundamental manter um relacionamento próximo e um diálogo aberto para propor soluções adequadas às preferências de cada um. Quanto mais as empresas facilitarem, mais pessoas estarão inclusas.

São muitos benefícios que devem ser aproveitados com cautela, a fim de evitar possíveis endividamentos por parte do cliente. Por parte da companhia, é preciso cuidado com calotes, devido à ânsia e a facilidade de compra. Aquelas que estiverem à frente dessas tendências, definitivamente atrairão uma maior quantidade de consumidores e sairão à frente dos concorrentes. Ouça o mercado! É ele quem irá ditar o ritmo das inovações e trazer a receita de sucesso para o seu negócio.

 


Igor Castro - Diretor de Produtos e Tecnologia na Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

https://www.pontaltech.com.br/

A importância da capacitação de motoristas para o desenvolvimento do setor rodoviário

 O modo como os colaboradores de uma organização se sentem reflete diretamente nos resultados


O mercado de trabalho é um ambiente muito competitivo, no qual quem mais investe na qualificação profissional ganhará destaque. Isso porque as empresas buscam pessoas que possam não apenas desempenhar suas funções, mas também agregar habilidades, visão e estratégia à organização. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgada em 2014, 90,5% das pessoas que fizeram algum curso de qualificação profissional afirmaram que ele foi útil em sua vida profissional ou pessoal, mesmo que nunca tivessem trabalhado na área.

No setor do transporte rodoviário de cargas não é diferente, principalmente no segmento de produtos perigosos, no qual o motorista precisa ser muito bem capacitado para que os acidentes sejam minimizados, principalmente levando em conta nossa Lei dos Crimes Ambientais. Sendo uma das legislações ambientais mais abrangentes e severas do mundo, apresenta consequências que podem levar à falência da empresa, principalmente das que não têm um sistema de gestão robusto e voltado principalmente à formação de seus profissionais e à valorização da prevenção.

Recentemente, a Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), que busca constantemente defender os interesses de seus associados e trazer inovações para o segmento, firmou uma parceria com o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST SENAT) para o desenvolvimento do Curso de Formação de Condutores para Combinações de Veículos de Carga (CVCs).

Para o vice-presidente da ABTLP, Sérgio Sukadolnick, “todos os motoristas profissionais são obrigados a receber treinamento e a passar nos exames do Contran para as categorias que exercem atividade remunerada. A categoria com maior relevância é a E, necessária para veículos com peso bruto total combinado (PBTC) acima de 6.000 kg ou para combinações de veículos automotores e elétricos com mais de uma unidade tracionada, independentemente da capacidade máxima de tração ou PBTC. Com a liberação de veículos com maior capacidade de carga e peso bruto total combinado, hoje atingindo 74 toneladas, fica evidente que existe uma defasagem no treinamento desses profissionais, até pelo grande número de acidentes em crescimento. Precisamos formar condutores que estejam aptos a operar veículos em condições não apresentadas nos cursos hoje existentes, como raios de curva, sinalização de velocidade menor para essas composições, tipos de rodovias incompatíveis, alças de acesso, inclinação da carga, efeito dos deslocamentos das cargas e outros”, afirma.

Com investimos sendo realizados em preparação e prevenção, o caminho para zerar os acidentes graves e com fatalidade está sendo criado. O objetivo é dar foco às pessoas e perseguir o “acidente zero”, consequentemente diminuindo o número de ocorrências, melhorando a imagem do setor, diminuindo custos e trazendo segurança jurídica.

Atualmente há também muita tecnologia embarcada como os monitoramentos via satélite e outros meios de comunicação, além de outras que foram sendo agregadas, como o rotograma falado, sensores de gravidade longitudinal e transversal, desengate da quinta roda, de abertura de portas e de lacres e câmeras de vídeo com proximidade, dentre outros.

Apesar de tanta tecnologia existente e novas capacitações surgindo, Sukadolnick acredita que faltam incentivo e remuneração correta para que haja mais motoristas preparados no setor. “A profissão de motorista requer muito mais do que era antigamente, cuja formação se dava pelo exemplo do pai e era vista com muito orgulho e desafio e na qual somente os mais destemidos saíam em viagens sem conhecer os desafios que enfrentariam.”

 

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