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terça-feira, 20 de julho de 2021

Bandeira vermelha: 6 dicas para reduzir o consumo de energia elétrica


Algumas práticas incorporadas à rotina podem contribuir para economia do consumo de energia


Bandeira Tarifária chega no vermelho e isolamento social sobrecarrega o consumo de energia elétrica nos lares brasileiros


O aumento da conta de energia em todo o Brasil já uma realidade, chegando à bandeira tarifária vermelha patamar 2. O desafio se torna ainda maior pelo fato de muitas pessoas ainda passarem mais tempo em casa, aumentando o uso da energia elétrica. 

Pensando nisso, Edson Suguino, engenheiro da Lorenzetti, apresenta algumas dicas simples e práticas que podem ser incorporadas à rotina, visando a redução desejada neste período desafiador.


De olho nos horários.

Uma medida simples é evitar tomar banho no início da manhã ou após às 22h, quando as temperaturas estão mais baixas, o que exigirá trabalho redobrado da potência do chuveiro. É necessário também evitar os horários de pico de uso, que costumam ser das 17h30 às 20h30. Dessa forma, as companhias de energia elétrica não ficam sobrecarregadas e, consequentemente, não ficam comprometidas com o fornecimento para todas as regiões.


O simples faz a diferença.

Algumas atividades simples podem impactar também positivamente no desafio de redução do consumo de energia. Tirar os produtos da tomada, por exemplo, pode reduzir o gasto de energia no mês. Outra dica é em relação à máquina de lavar. Quando lavamos vários itens ao mesmo tempo, em um único ciclo de lavagem, é garantida economia de energia, evitando a utilização do eletrodoméstico por várias vezes dentro de um período.


Tudo ligado ao mesmo tempo.

Secador de cabelo, máquina de lavar roupas, torneira elétrica e chuveiro? Evite! Vários aparelhos funcionando simultaneamente sobrecarregam a rede de energia elétrica.


Controle ao alcance das mãos.

Os reguladores de temperatura dos chuveiros são funcionalidades que algumas pessoas costumam desprezar, porém podem ser importantes aliados para contar com um banho confortável e ainda reduzir o consumo elétrico. Em um dia em que há mais calor, mesmo no inverno, ao selecionar o modo “Verão”, além de garantir água quente na medida certa, o usuário economiza na conta de luz.


Preserve e economize.

Apesar do conforto de um longo banho, o ideal é que não seja ultrapassado o tempo de oito minutos. Ficar muito tempo embaixo do chuveiro, desperdiça água e energia elétrica. É necessário monitorar o tempo do banho das crianças também, uma vez que a distração com brincadeiras pode acarretar prejuízos maiores.


Aposte no LED.

 Optar sempre por lâmpadas LED é o melhor caminho, pois iluminam mais e economizam até 80% na comparação com os modelos incandescentes.

 

 


Lorenzetti

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Pesquisa SindHosp constata que 93% dos hospitais não registraram aumento de internações de pacientes Covid-19

Pesquisa SindHosp mostra diminuição na ocupação de leitos Covid e menor cancelamento de cirurgias eletivas o que pode indicar a retomada gradativa dos atendimentos de pacientes não Covid pela rede privada de hospitais


Pesquisa de número 16 realizada pelo SindHosp- Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, com 74 hospitais privados respondentes, demonstra que a pressão por internação diminuiu consideravelmente nos últimos dez dias: 93 % dos hospitais informam que não houve aumento de internações de pacientes com Covid-19 nos últimos 10 dias. 

Do total de 74 hospitais ouvidos, 26% são da capital e 74% do interior e somam 2.818 leitos de UTI e 6.254 leitos clínicos dedicados ao atendimento Covid.

 

Ocupação de leitos de UTI 

Também o número de hospitais com taxa de ocupação de UTI para Covid-19 acima de 80% caiu. Na pesquisa de número 15 (28/6 a 02/07) eram 62%, sendo que no levantamento atual apenas 12% relatam ocupação superior a 80%. Mais da metade, ou seja, 61% dos hospitais informam ocupação entre 71% a 80% nas UTIs Covid. 


Em números absolutos, 34 hospitais responderam que do total de 461 leitos disponíveis de UTI, 331 encontram-se ocupados, correspondendo a 72% de ocupação de leitos de UTI para Covid-19.

 

Ocupação de leitos clínicos 

Também a ocupação de leitos clínicos acima de 80% caiu drasticamente. Apenas 6% dos hospitais relatam ocupação de leitos clínicos acima de 80% enquanto na pesquisa anterior 56% informavam ocupação acima de 80%. Hoje 61% dos hospitais relatam ocupação entre 71% e 80% de leitos clínicos. 

Segundo o médico Fransciso Balestrin, presidente do SindHosp, a pressão por atendimento Covid diminuiu nos hospitais privados e, simultaneamente, também caiu o cancelamento de cirurgias eletivas. “Hoje 27% dos hospitais relatam corte de até 50% das cirurgias eletivas, sendo que na pesquisa anterior, realizada há 15 dias, eram 68% dos hospitais que informavam cancelamento de até 50% das mesmas. Esse dado pode indicar que está havendo um movimento de retomada dos atendimentos não Covid nos hospitais. Resultado, sem dúvida, do avanço da vacinação”, destaca Balestrin.

 

Aumento de preço dos medicamentos 

63% dos hospitais informam que não houve aumento de preço dos medicamentos nos últimos 10 dias enquanto na pesquisa anterior 60% relatavam que houve aumento.

   

Problemas no enfrentamento à Covid 

O afastamento de colaboradores por problemas de saúde continua sendo o maior entrave ao atendimento de paciente Covid para 59% dos hospitais enquanto na pesquisa anterior eram 46% dos hospitais que tinham essa queixa.

 

   Estoque de medicamentos 

  • 29% dos hospitais têm estoque para 10 dias
  • 9% dos hospitais têm estoque para 15 dias
  • 38% dos hospitais têm estoque para até 1 mês
  • 15% dos hospitais têm estoque para mais de 1 mês

 

Estoque de O2 

  • 28% dos hospitais têm estoque para 15 dias
  • 43% dos hospitais têm estoque para até 1 mês
  • 12% dos hospitais têm estoque para mais de 1 mês

 

     Faixa etária dos pacientes 

  • 71% dos pacientes clínicos têm entre 41 a 50 anos
  • 48% dos pacientes de UTI têm entre 51 a 60 anos

 

      Tempo médio de internação 

  • 66% dos pacientes clínicos ficam internados de 8 a 14 dias
  • 62% dos pacientes de UTI ficam internados de 15 a 21 dias

 

Pequenos negócios podem explorar recursos do Tiktok para se aproximar de clientes

Especialistas do Sebrae dão dicas para empreendedores sobre uso do aplicativo que virou fenômeno do momento


No ano passado, o TikTok foi o aplicativo mais baixado na internet. Segundo relatório Digital 2021, elaborado pela We are Social e Hootsuite, a plataforma é utilizada por mais de 47% dos usuários online no mundo. No Brasil, o uso da rede social de vídeos curtos também atrai cada vez mais a atenção do público, principalmente entre 18 e 49 anos, conforme aponta recente pesquisa feita pela Opinion Box.  

De acordo com o analista de Competitividade do Sebrae Ivan Tonet, diante do fenômeno da rede social no país e no mundo, é importante que os pequenos negócios estejam antenados com as possibilidades do TikTok. “Com tantas pessoas engajadas na rede social e o crescimento da rede superando outras plataformas concorrentes, os empreendedores podem aproveitar o momento para fixar a marca e até direcionar a audiência para conversão de vendas em outros canais”, recomendou.  

De acordo com outra analista de Competitividade do Sebrae, Anny Santos, o formato do TikTok, com vídeos curtos e mensagem rápida, já virou tendência até em outras redes sociais, como o Instagram. “No começo deste mês, o head do Instagram, Adam Mosseri, declarou oficialmente que a plataforma deve priorizar o compartilhamento de vídeos e reels, o que demonstra que os executivos da do Facebook, dono da rede, estão atentos às mudanças no comportamento dos internautas. Ou seja, quem souber explorar o formato do TikTok sairá na frente, não só na plataforma, mas também poderá replicá-lo no mercado”, explicou Anny.  

A pesquisa da Opinion Box, divulgada no final do mês passado, mostrou que a presença das empresas na rede social tem sido percebida positivamente pelos usuários brasileiros, uma vez que 56% seguem alguma marca ou empresa no Tik Tok e 66% concordaram que o aplicativo pode aproximar pessoas empresas. Ivan Tonet destaca que os empreendedores podem aproveitar os recursos do app para dar dinamismo aos vídeos, o que para o segmento de moda e beleza fazem toda a diferença para chamar atenção dos usuários. Ele destaca que a rede social tem grande potencial de viralização dos vídeos, o que permite maior alcance que as outras redes sociais, conferindo mais visibilidade da marca ou dos negócios junto ao público. 

“Outro ponto importante é a possibilidade de explorar a conexão com o público jovem, principal ativo do TikTok. Esse jovem pode ser decisor de compra, fazendo com que a marca converse com ele como consumidor e pode ser influenciador do comportamento de compra dos pais, por exemplo”, acrescentou. Tonet também afirma que os  donos de pequenos negócios podem explorar os aspectos sensoriais da rede como um aliado poderoso. “Ao combinar uma sequência de cortes nos vídeos, mostrando diferentes ambientes, músicas, stickers, texturas e diferentes visões do mesmo produto, cria uma experiência diferenciada e atrativa”, ressaltou.  

Confira outras dicas do especialista do Sebrae sobre como usar o TikTok como ferramenta de divulgação e vendas do seu pequeno negócio na área de beleza e moda:  

  • Lembre-se que pessoas conectam com pessoas, por isso seja autêntico para chamar atenção do usuário. Você pode mostrar primeiro o resultado do seu trabalho e depois explicar o processo, dividindo sua rotina, por meio de laspes, que permitem mostrar uma imagem em poucos segundos.  
  • Adapte trends, que são as tendências do momento do aplicativo, como músicas, tutoriais de maquiagem, dublagens, desafios, para aumentar o engajamento e expectativa das pessoas sobre sua customização. Não esqueça de utilizar hashtags que performam bem na rede para ajudar a visualização do seu conteúdo.  
  • Se você não se sente preparado para aparecer nos vídeos, pense na possibilidade de utilizar influenciadores que tenha conexão com sua marca e público para permitir o crescimento mais rápido do perfil. Pesquisa da Opinion Box revelou que 73% dos usuários seguem influenciadores no aplicativo.  
  • Muita gente não sabe, mas os algoritmos, ou seja, o conjunto de dados que as redes sociais determinam os que as pessoas vão ver em seus perfis, são entregues em ondas, que aumentam o número de visualizações à medida que as postagens são curtidas, comentadas e salvas. Então, se você produzir com frequência e qualidade, a sua entrega da 1ª onda será capaz de atingir mais pessoas.  
  • Estimule o público para compartilhar seu conteúdo, considerado a 2ª métrica mais importante no TikTok. Você pode usar hacks de recompensa, por exemplo: “Se o vídeo alcançar mil compartilhamentos, eu lançarei um segundo vídeos”, ou “Compartilhe com aquele seu amigo que precisa ver isso”.  

Presença Digital

O Sebrae dedica o mês de julho à temática da presença digital. Ao longo de todo o mês, será realizada uma série de atividades voltadas ao debate sobre a importância da transformação digital nos pequenos negócios. A pesquisa de Impacto da Pandemia nas MPE mostra que quem aderiu às vendas online e soube explorar melhor as ferramentas sentiu menos as consequências da crise. A comercialização de produtos pela internet foi acelerada pela pandemia. Por isso, conheça todas as soluções de gestão disponibilizadas, gratuitamente, pelo Sebrae e acompanhe a programação nas redes sociais da instituição.


Qual é o novo comportamento do consumidor para realizar pagamentos?

A migração dos meios de pagamento para o mundo digital é uma tendência sinalizada há alguns anos, mas que ganhou um importante impulsionamento durante a pandemia. O dinheiro vivo, boleto e outros métodos mais tradicionais já viraram cringe para muitos. Até mesmo dentre públicos como os millenials ou a Geração X, que se viu obrigado a se adaptar a essa mudança para continuar arcando com suas contas. O novo comportamento do consumidor para realizar pagamentos é moderno, exigente e ávido por soluções velozes e práticas ao seu dia a dia.

Hoje, a grande maioria da população abandonou o hábito de carregar dinheiro físico em suas carteiras. Em substituição, temos tudo o que precisamos na palma de nossas mãos: acesso à nossas contas, aplicativos bancários, possibilidade de realizar transações e pagamentos via aproximação por meio de smart watches, e muito mais. Tudo isso nos aparelhos celulares. A confiança e migração aos meios digitais vem crescendo, assim como mostra um estudo feito pela Mastercard e pela Americas Market Intelligence (AMI).

De acordo com os dados divulgados, 46% dos brasileiros aumentaram o volume de compras online durante a pandemia, enquanto 7% compraram online pela primeira vez. Como justificativa, a praticidade é uma das mais valorizadas, especialmente dentre a população mais jovem, que cresceu e aderiu a esse meio mais rapidamente. Qualquer pagamento, transação ou procedimento pode ser feito do conforto de sua casa, dispensando a idas às agências, caixas e lotéricas.

Ainda, a ausência de taxação e oferta de benefícios, como o cash back em determinadas compras, são fatores que também proporcionam uma maior atração dos consumidores. A preferência por determinado meio de pagamento irá variar conforme as vantagens oferecidas – por isso, não há escapatória a não ser viabilizar uma ampla variedade de opções de pagamento.

Temos à disposição uma série de ferramentas voltadas aos pagamentos digitais, que podem ser facilmente incorporadas por qualquer empresa, independentemente de seu porte ou segmento. Dentre elas, o Pix e as carteiras digitais são, de longe, os grandes favoritos, com importantes incentivos altamente atrativos, desde retorno financeiro em determinadas compras até a facilidade nas transações. Somente este primeiro, representou 78% de todas as transações bancárias efetuadas no Brasil, desde seu lançamento, em novembro de 2020, segundo o Banco Central.

Em complemento, muitas organizações – especialmente as de cobrança – ainda estão investindo em agentes virtuais, como o Play!, para aproximar e humanizar a relação com seus clientes. Quando desenvolvido para este fim, esses robôs auxiliam na comunicação do pagamento de dívidas, informando ao consumidor sua dívida e as opções disponíveis para arcá-la. Os resultados conquistados são excelentes, com um approach muito mais aperfeiçoado aos tempos modernos.

As necessidades do consumidor frente aos meios de pagamento serão diferentes a cada dia. O mercado é vivo e irá sempre variar conforme as dores da população. Portanto, cabe às empresas se adaptarem a essas mudanças. É fundamental manter um relacionamento próximo e um diálogo aberto para propor soluções adequadas às preferências de cada um. Quanto mais as empresas facilitarem, mais pessoas estarão inclusas.

São muitos benefícios que devem ser aproveitados com cautela, a fim de evitar possíveis endividamentos por parte do cliente. Por parte da companhia, é preciso cuidado com calotes, devido à ânsia e a facilidade de compra. Aquelas que estiverem à frente dessas tendências, definitivamente atrairão uma maior quantidade de consumidores e sairão à frente dos concorrentes. Ouça o mercado! É ele quem irá ditar o ritmo das inovações e trazer a receita de sucesso para o seu negócio.

 


Igor Castro - Diretor de Produtos e Tecnologia na Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

https://www.pontaltech.com.br/

A importância da capacitação de motoristas para o desenvolvimento do setor rodoviário

 O modo como os colaboradores de uma organização se sentem reflete diretamente nos resultados


O mercado de trabalho é um ambiente muito competitivo, no qual quem mais investe na qualificação profissional ganhará destaque. Isso porque as empresas buscam pessoas que possam não apenas desempenhar suas funções, mas também agregar habilidades, visão e estratégia à organização. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgada em 2014, 90,5% das pessoas que fizeram algum curso de qualificação profissional afirmaram que ele foi útil em sua vida profissional ou pessoal, mesmo que nunca tivessem trabalhado na área.

No setor do transporte rodoviário de cargas não é diferente, principalmente no segmento de produtos perigosos, no qual o motorista precisa ser muito bem capacitado para que os acidentes sejam minimizados, principalmente levando em conta nossa Lei dos Crimes Ambientais. Sendo uma das legislações ambientais mais abrangentes e severas do mundo, apresenta consequências que podem levar à falência da empresa, principalmente das que não têm um sistema de gestão robusto e voltado principalmente à formação de seus profissionais e à valorização da prevenção.

Recentemente, a Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), que busca constantemente defender os interesses de seus associados e trazer inovações para o segmento, firmou uma parceria com o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST SENAT) para o desenvolvimento do Curso de Formação de Condutores para Combinações de Veículos de Carga (CVCs).

Para o vice-presidente da ABTLP, Sérgio Sukadolnick, “todos os motoristas profissionais são obrigados a receber treinamento e a passar nos exames do Contran para as categorias que exercem atividade remunerada. A categoria com maior relevância é a E, necessária para veículos com peso bruto total combinado (PBTC) acima de 6.000 kg ou para combinações de veículos automotores e elétricos com mais de uma unidade tracionada, independentemente da capacidade máxima de tração ou PBTC. Com a liberação de veículos com maior capacidade de carga e peso bruto total combinado, hoje atingindo 74 toneladas, fica evidente que existe uma defasagem no treinamento desses profissionais, até pelo grande número de acidentes em crescimento. Precisamos formar condutores que estejam aptos a operar veículos em condições não apresentadas nos cursos hoje existentes, como raios de curva, sinalização de velocidade menor para essas composições, tipos de rodovias incompatíveis, alças de acesso, inclinação da carga, efeito dos deslocamentos das cargas e outros”, afirma.

Com investimos sendo realizados em preparação e prevenção, o caminho para zerar os acidentes graves e com fatalidade está sendo criado. O objetivo é dar foco às pessoas e perseguir o “acidente zero”, consequentemente diminuindo o número de ocorrências, melhorando a imagem do setor, diminuindo custos e trazendo segurança jurídica.

Atualmente há também muita tecnologia embarcada como os monitoramentos via satélite e outros meios de comunicação, além de outras que foram sendo agregadas, como o rotograma falado, sensores de gravidade longitudinal e transversal, desengate da quinta roda, de abertura de portas e de lacres e câmeras de vídeo com proximidade, dentre outros.

Apesar de tanta tecnologia existente e novas capacitações surgindo, Sukadolnick acredita que faltam incentivo e remuneração correta para que haja mais motoristas preparados no setor. “A profissão de motorista requer muito mais do que era antigamente, cuja formação se dava pelo exemplo do pai e era vista com muito orgulho e desafio e na qual somente os mais destemidos saíam em viagens sem conhecer os desafios que enfrentariam.”

 

Meninas cientistas: qual o papel da escola para que elas se interessem mais pelas áreas de exatas?

 Tradicionalmente associadas a profissões das ciências humanas e biológicas, meninas precisam ser incentivadas desde cedo a ter interesse por física, química e matemática, dizem especialistas


Boneca, casinha, escolinha. A lista de brincadeiras para as quais as meninas são estimuladas desde cedo é conhecida e costuma se repetir. Em geral, são atividades relacionadas ao cuidado consigo e com os outros, voltadas a um papel social que, por séculos, foi designado como única ocupação possível para o gênero feminino. Enquanto isso, os meninos recebem muito mais incentivos para se envolver em atividades que, no longo prazo, ajudam a desenvolver uma maior habilidade e interesse em números, programação e outras áreas ligadas às ciências exatas. 

Para a oficial de Programas de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, Mariana Braga, é preciso parar de reforçar os estereótipos de gênero que pregam que o homem e a mulher têm papéis distintos a cumprir. “É como se houvesse padrões de carreira para meninas e outros para meninos. Mudar isso também cabe às escolas, elas têm a missão fundamental de trabalhar pela equidade de gênero. É na escola que se começa a garantir o acesso das meninas a melhores condições no mercado de trabalho”, explica.

De acordo com a especialista, isso pode ser modificado por meio da desconstrução dos papéis designados às meninas, com atividades simples que mostrem a importância da participação de todos - meninos e meninas - nos trabalhos domésticos, por exemplo. “Confio muito na criatividade dos professores brasileiros para chamar os estudantes a uma reflexão profunda. Assim, eles poderão entender que as meninas são capazes de entrar nas carreiras científicas, da mesma forma que os meninos podem encarar outras carreiras historicamente vistas como femininas”, afirma. 


O caminho da experimentação

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), apenas 35% dos estudantes matriculados em carreiras de ciências, tecnologia, engenharias e matemática (STEM, na sigla em inglês) são mulheres. Quando se foca nas engenharias (produção, civil e industrial) e na tecnologia, o cenário é ainda pior: elas não chegam a 28% do volume total de estudantes. Isso se reflete também no universo corporativo. Apenas 13% das empresas têm CEOs mulheres no Brasil, de acordo com pesquisa divulgada pela consultoria Talenses e pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) em 2019.

A gerente de produto do Sistema de Ensino Aprende Brasil, que atende a mais de 200 municípios brasileiros, Damila Bonato, ressalta que os materiais didáticos e atividades propostas desde a Educação Infantil são fundamentais para estimular o interesse das meninas em áreas que, historicamente, foram vetadas a elas. “Os instrumentos didáticos e pedagógicos usados durante a infância precisam ser desenvolvidos para despertar a curiosidade por questões ligadas à tecnologia e à ciência. Atualmente há muitos recursos tecnológicos que podem ser aplicados desde cedo e que,  combinados com uma equipe pedagógica preparada, permitem que as meninas se sintam encorajadas a se aprofundar nesses assuntos”, avalia.

Sônia Elisa Marchi Gonzatti é professora de física e coordenadora do projeto Meninas na Ciência, na Universidade do Vale do Taquari (Univates), no Rio Grande do Sul, além de integrar o grupo de pesquisa “Ciências Exatas, da Escola Básica ao Ensino Superior”. Para ela, o que falta no Brasil é apresentar as meninas às muitas possibilidades das ciências desde a Educação Básica. “Precisamos trazer mais atividades experimentais para a escola básica, desde os anos iniciais. O Brasil não tem tradição em ensino experimental e investigativo, que é importante para meninas e meninos”, destaca. No entanto, como as meninas já são minoria em cursos de graduação em STEM, elas precisam de uma atenção pedagógica ainda mais cuidadosa. “Elas precisam se sentir incluídas nessas atividades. É normal que os meninos tomem a frente porque recebem mais brinquedos voltados à lógica, então é papel dos professores permitir que as meninas coloquem a mão na massa, treinem suas habilidades, mexam nos experimentos”, pontua. Colocá-las em uma posição de protagonismo e liderança em projetos científicos e de experimentação é fundamental, nesse sentido. Outra maneira de permitir que elas sonhem com carreiras em STEM é levar para encontros e palestras de mulheres cientistas que já se destacam em suas áreas de estudo e atuação.

No episódio nº 26 do podcast PodAprender, Mariana e Sônia falam sobre como a escola pode estimular meninas a atuar em áreas ligadas às ciências exatas e à tecnologia. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

 


Sistema de Ensino Aprende Brasil

http://sistemaaprendebrasil.com.br/


segunda-feira, 19 de julho de 2021

DIA DO AMIGO: QUAL PET É IDEAL PARA CADA SIGNO?

 

Quer saber qual animal combina mais com o estilo do seu signo?

 

A ligação entre o ser humano e seus animais é antiga. Não é à toa que o cachorro é tido mundialmente como o melhor amigo do homem há anos. Isso acontece porque os animais são tão companheiros quanto outros seres humanos. Por mais que eles não se comuniquem com palavras, estão o tempo inteiro se relacionando com seus parceiros de vida e mostrando mais sentimento que muitas pessoas por aí.

Assim como nós temos personalidades e características particulares, os animais também têm. Pensando nisso, a astróloga do Astrocentro, Yara Vieira, do Astrocentro, trouxe um compilado de animais e suas características com base na astrologia.

 

Áries

Pet: pitbull ou rottweiler.

Os arianos são mais particulares quanto aos seus gostos. Outra característica forte desses nativos é não se abrir para qualquer pessoa e muitas vezes, se colocarem de forma agressiva apenas com intuito de se defender. Isso é muito similar quando falamos de cães de guarda e com a forma que eles agem. Por mais que tenham fama de brigão, a única coisa que querem é proteger aqueles que amam e aproveitar a sombra de um dia ensolarado.

 

Touro

Pet: lhasa apso e poodle.

As pessoas do signo de Touro não gostam muito de briga, prefere pregar a pacificidade. São mais caseiras e gostam de curtir os prazeres da vida. São muito simpáticas e fofinhas, mas também possuem seu lado rancoroso. Por isso, elas podem lembrar muito o comportamento desses pets que indicamos. Podem ser bem bonitinhas, calminhas, mas não pisa no calo, se não elas podem virar bicho.

 

Gêmeos

Pet: papagaio.

Os geminianos são comunicativos e que buscam liberdade. Gostam de se impor para o que acreditam, tanto que podem dizer mais do que deveriam para provar o ponto que acreditam. Algumas pessoas podem até dizer que eles são "tagarelas" e por isso escolhemos esse pet. A melhor maneira de sempre ter uma companhia para conversar com eles! Contudo, perceba que eles apenas expressam essa comunicação para o que despertam o seu interesse. E assim como os papagaios, possuem muito sentimentos, energia e caráter próprios.

 

Câncer

Pet: coelho, maltês e poodle toy.

Os nativos deste signo são muito sensitivos e sensíveis. São aquele tipo de pessoa que trata todo mundo bem, gostam de carinho e admiram a harmonia. Por conta dessas suas características dóceis, românticas e fofas, nós os associamos com os pets mais fofos e chiques que existem.

 

Leão 

Pet: chow-chow ou gato persa branco.

Os leoninos chamam atenção e gostam disso. São charmosos e exuberantes. O chow-chow foi escolhido por, de certa forma, ser um cachorro que nos lembra de um leão. Tanto na beleza quanto em sua juba. Lembre-se também que esses nativos precisam de cuidados especiais, pois eles podem ter um jeito diferente e mais particular de olhar o mundo, assim como os gatos. Mas para não deixar a elegância de lado, com certeza um leonino se daria melhor com os gatos persas branco. 

 

Virgem 

Pet: cocker spaniel, basset hound, setters ou peixe palhaço

Os nativos do signo de virgem são mais terrenos, organizados e gostam de se sentir conectados com aquilo que fazem. Gostam de experienciar coisas novas, mas sem desapegar daquilo que é cômodo para eles. O principal é que sempre vão correr atrás daquilo que querem, mesmo que do jeito metódicas que elas têm.  Portanto, os cães caçadores são os melhores para esse signo. Outro animal que esses nativos podem se identificar é o peixe, especialmente com os peixes palhaços, que são super apegados as anêmonas (seu lar).

 

Libra 

Pet: mini poodles, shih-tzu, terrier e yorkshires.

As pessoas librianas gostam de coisas bonitas. Por serem charmosas, gostam de expressar esse encanto para que todos vejam. A delicadeza é uma coisa muito comum entre esses nativos, por isso, os pets que escolhemos foram os menores e considerados ideias para viver em ambientes luxuosos e trazer um glamour para o local.

 

Escorpião 

Pet: gato sphynx ou mastim napolitano.

Os escorpianos são pessoas de personalidade forte, focadas e muito fortes - não gostam de ser passadas para trás. Isso não significa que serão pessoas vingativas, na verdade, apenas se impõe para o que não querem e não aceitam seu espaço invadido. Por isso, a nossa escolha foram de animais muito peculiares e individuais.

 

Sagitário 

Pet: gato siberiano, galgos ou afghan hounds.

Esses nativos são extremamente naturais e livres. Gostam de sair para o mundo, viver sua vida e aproveitar o que gostam. São pessoas bem humoradas e muito companheiras, ótimas ouvintes. Por isso, escolhemos um felino que é conhecido por seu sorriso e alguns cães de corrida.

 

Capricórnio

Pet: gato british shorthair, maine coon, husky siberiano e chow-chow.

As pessoas deste signo são muito reservadas, caseiras, mas não dispensam uma boa companhia. É por isso que um amigo fiel é tudo que o capricorniano precisa. Como esses nativos são silenciosos, organizados e muito apegados ao que amam, o ideal é encontrar pets que possuem o mesmo tipo de comportamento. Pensando nisso, trouxemos essas sugestões, que além de tudo possuem uma cor prioritária que é cinza, a mesma cor do seu signo.

 

Aquário 

Pet: gato vira-lata.

Os aquarianos são nativos que acima de tudo em sua vida, prezam por liberdade e amor próprio. Eles querem saber de fazer o que querem e quando querem, não gostam de receber ordens. Por isso, escolhemos este pet, pois não gostam de se apegar, são frios e indomáveis. Gostam de viver na rua e se aceitam ser um gato doméstico, podem fugir durante a noite para curtir a gandaia e voltar de dia pronto para um carinho.

 

Peixes 

Pet: Golden retriever, pug, lhasa apso, poodle toy ou yorkshire

Os piscianos são sensíveis, românticos e sonhadores. Como eles amam receber carinho, pensamos em pets que podem oferecer isso e muito mais. O temperamento calmo, brincalhão e apaixonado pode levar o nativo e seu companheiro a viver grandes aventuras com muitos sorrisos e amor.

 

Astrocentro

www.astrocentro.com.br

Dia da amizade: 5 Mitos e Verdades sobre a amizade

A amizade é fundamental para manter a saúde mental e viver de uma forma mais saudável, mas é preciso ficar atento para manter uma relação recíproca e de confiança; especialista esclarece as principais dúvidas sobre o tema

 

"Quem tem um amigo tem tudo". A frase que parece clichê comprova uma realidade. Não é o dinheiro, a genética ou a alimentação que fazem uma pessoa ser saudável, mas sim os amigos, é o que diz uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Além disso, boas amizades geram impacto na forma de ver o mundo e seu reflexo. Outro fato importante, é que a presença de um amigo melhora em 50% a chance de você viver mais, de acordo com pesquisadores da Brigham Young University, nos EUA, que analisaram 148 estudos feitos durante sete anos e meio.  

De acordo com Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela PUC de SP, a amizade é fundamental em todas as fases da vida. "Significa criar laços entre as pessoas que apresentam sentimentos de lealdade, proteção, intimidade, reciprocidade, ajuda mútua, compreensão e confiança. As relações com os amigos na adolescência, por exemplo, constituem um dos principais fatores para a construção da identidade dos adolescentes e na definição de valores, ideias e opiniões que eles seguem sobre os outros e o mundo. Assim, os amigos desempenham um papel complementar ao da família e são fundamentais nessa fase", acrescenta a especialista.  

Abaixo, a especialista esclarece os principais Mitos e Verdades sobre o assunto. Confira:  

1 - A amizade é fundamental para o bem-estar social?

VERDADE. De acordo com a psicóloga, a amizade é muito importante na vida de uma pessoa. "Trata-se de partilhar alegrias e tristezas, sucessos e fracassos, expectativas e desilusões. Em uma amizade nós nos encontramos, nos tornamos mais solidários e mais responsáveis. Uma amizade nos torna pessoas melhores pelo simples fato de nos fazer mais conscientes com o outro e também contribui para o processo do amadurecimento humano", revela a especialista. 

 

2 - A escolha de uma amizade está ligada apenas à afinidade? 

MENTIRA. Amizade além de uma relação de afinidade pode também significar reciprocidade, ajuda mútua, respeito e confiança criadas entre duas ou mais pessoas. "Segundo Winnicott, a amizade remete às noções de intimidade, reconhecimento das diferenças e o grau de confiança que é estabelecido entre as pessoas. Existem alguns níveis de amizade como: nível 01: conhecidos (sem afinidade e nem conexão); nível 02: colegas (poucas afinidades e fraca conexão); nível 03: colegas mais chegados (há algumas afinidades e conexões em comum) e nível 04: amigos (temos muita afinidade, cumplicidade, parceria e total conexão)", explica.

 

Crianças devem ter amigos. 

VERDADE. "Amigos são parte fundamental das nossas vidas. A amizade pode começar na infância e perdurar no decorrer da vida e é super importante para o bom desenvolvimento do ser humano. Essa troca faz com que a criança se identifique com o outro e se reconheça através dessa interação. Além disso, abre espaço para que no futuro ela se torne um adulto que possua habilidades interpessoais essenciais para a vida como a empatia, por exemplo", esclarece Vanessa.

 

4 - Amizade não deve ter limite. 

MENTIRA. "É muito importante aprender a colocar os limites nos vínculos de amizade para evitar conflitos e garantir as individualidades. Quando se pensa em limites, a questão passa pelo respeito ao espaço, a opinião e as ideias do outro. Não é bom criar expectativas sobre um amigo e esperar dele as suas próprias atitudes. O limite está sempre pautado no respeito, pois é preciso entender até que ponto se pode falar, solicitar ou interferir. Saber ouvir acaba sendo a melhor forma de ajudar o amigo nos momentos difíceis, pois favorece muito no crescimento da amizade", indica Vanessa Gebrim. 

 

5 - Não existem amizades tóxicas. 

MENTIRA. De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, existem alguns sinais que ajudam a identificar se você está em uma relação tóxica. "É preciso ficar atento a alguns pontos: quando a pessoa não faz você se sentir bem, não comemora suas conquistas, fala de você pelas costas ao invés de falar com você sobre o que a incomodou na relação, fala só dela no relacionamento, se comportando de maneira egoísta, gosta de competir, entre outros sinais", lista a especialista. 

 

Ainda de acordo com ela, se for uma amizade de muito tempo e você perceber que ela está se tornando tóxica, vale a pena conversar, caso você queira manter o vínculo. "Seja assertivo durante a conversa e expresse os seus sentimentos acerca do comportamento da pessoa. Agora, se isso não resolver, se afastar de quem está te fazendo mal também é uma opção. Pense bem sobre os benefícios que essa amizade traz a você e como o amigo tóxico se comporta quando você fala sobre os seus sentimentos. Se ele não demonstrar interesse ou se desculpar sem sinceridade, não está tão interessado em manter uma amizade saudável com você. Caso seja necessário, faça terapia para poder enfrentar essa dificuldade. Um profissional especializado poderá te ajudar a desenvolver algumas habilidades que são necessárias em suas amizades, para que elas se tornem mais saudáveis para você", conclui a psicóloga Vanessa Gebrimespecialista em Psicologia Clínica pela PUC de SP.

 

Vanessa Gebrim - especialista e pós-graduada pela PUC-SP com mais de 20 anos de experiência clínica. Tem certificação internacional pelo EMDR Institute. É terapeuta certificada em Brainspotting pelo Institute of New York. É ainda especialista em Técnicas que otimizam o tratamento como Play of Life, Barras de Access, orientadora vocacional e consteladora familiar.


HOJE eu quero falar sobre como descobri a importância de ter amigos principalmente em épocas incertas como essa que estamos vivendo

"Será que cabe afirmarmos que ter bons amigos tem a ver com o fato de colocarmos energia num relacionamento para dar certo, ou simplesmente termos afinidade que vai durar para sempre?"

 

Tenho que confessar que durante toda a minha infância, adolescência e parte da vida adulta tive poucos amigos (daqueles que você quer estar junto) e não investi muito, ou melhor, não coloquei energia vital para fazer novos amigos já que hoje sei que você precisa investir nesses relacionamentos. Sempre fui muito focada, o trabalho era a minha grande luta, além da minha família que comecei cedo me casando aos 22 anos. Os amigos da vida profissional iam e vinham, mas para mim era algo que eu não precisava me preocupar, mas sim me relacionar de maneira mais superficial. Conheci muita gente durante todos esses anos, foi muito bom, mas não o suficiente para criar vínculos.

Percebi também que amizade é algo que você precisa cultivar, se preocupar, se importar e efetivamente fazer parte da vida do outro simplesmente pelo prazer de estar lá. Talvez minhas poucas amizades tenham sido formadas por afinidade e eu achasse que isso bastaria, mas entendi que não. Se relacionar é uma arte de flexibilização, concessões, prazeres e desprazeres que fazem parte do ser humano. Gostar de alguém que não concorda com absolutamente todas as suas opiniões, mas saber que se você for dá-las vai te respeitar e acolher. Ser ouvido/a por um amigo é um gesto classificado como um dos grandes luxos da vida, pelo menos na minha opinião.

Depois de passar por um período de uma introspecção, o mundo mudou, consequentemente eu também, afirmo agora que ter amigos de verdade seja a grande tendência certeira para se sentir bem. Pensar que o outro está passando pelas mesmas coisas que você, e que tá tudo bem, é mais que reconfortante, quase que uma sentença de vida plena nesse mundo tão incerto. Falo aqui de amigos no sentido amplo. Amigo – parceiro, amigo – filho, amigo – irmão, amigo – mãe, enfim a sua pessoa preferida no mundo pode estar mais perto de você do que você imagina.

 


Paula Martins

#seguimosjuntos

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