Pesquisar no Blog

domingo, 18 de julho de 2021

Para Valmor Becker, as dicas vão agradar todos os estilos de vestuário do clássico, esportivo  ao criativo e descolado           

 

Em sintonia com a tendência da moda para o inverno, o modelo internacional Valmor Becker separou cinco dicas para o guarda-roupa masculino. De acordo com ele, as sugestões irão agradar do estilo clássico ao esportivo, passando pelo criativo, descolado e tradicional.


Tons

Para essa época é recomendável usar cores invernais.  São os  tons terrosos, vinho, verde, cinzas e o preto. Tonalidades neutras são sempre bem-vindas e apropriadas para qualquer ocasião. Ao contratar com cores mais fortes deixam o visual ousado.


Tecidos e texturas

Roupas confeccionadas em veludo, sarja, flanela, os tricôs e tecidos sintéticos ou impermeáveis compõem diversos looks e vestem bem nessa época do ano. São confortáveis e versáteis.


Sobreposições de peças

Usar camiseta, camisa, cardigan ou jaqueta  sobrepostos de forma harmônica trazem ao look ar de modernidade e valoriza o estilo pessoal.  Aposte em combos enxutos, certeiros e confortáveis.


Botas

Botas são atemporais e transmitem  estilo e  conforto. São vários modelos diferentes para escolher que combinam com praticamente qualquer tipo de roupa.


Acessórios

Companheiros para o inverno, gorros, toucas, cachecóis, boinas (flat cap) são os acessórios que conferem conforto e proteção nos dias mais frios e enriquecem o visual deixando a composição e a pessoa que usam mais bonitas.  

 
















Valmor Becker - modelo de 34 anos. Conheceu as passarelas aos 11 anos ao desfilar para algumas lojas no Rio Grande do Sul, onde mora desde 1 ano de idade. Aos 16 foi para São Paulo e mesmo convidado para ser modelo de agências famosas, priorizou os estudos. Formou-se em Direito e tem pós-graduação em gestão empresarial. Aos 27 anos, volta ao mundo fashion pelas mãos de uma agência de São Paulo. Em seu portfólio tem desfiles para Camargo Alfaiataria, Redley, Chili Beans, Blueman, Sumemo, Colcci, Calvin Klein e para a marca de joias e relógios Cartier.  Também desfilou na Fashion Week do Chile e lá fez uma campanha para a Diadora, além de dois editoriais de moda para a revista GO Where Business e para a chilena Issue.  Em 2016 atuou em publicidade de lançamento do Fusion da Ford.


O que é moda all sizes e por que essa tendência é a melhor alternativa de inclusão

Divulgação


Para aumentar representatividade, conceito visa quebra de paradigmas da indústria da moda

 

Estamos acostumados a pensar em moda e associá-la a corpos padrão: pessoas magras, altas e com um físico mais atlético. Nas redes sociais, televisão e indústria fashion, somos influenciados a usar o que a sociedade impõe, que, muitas vezes, não é o que queremos de fato. Nos últimos anos, esses paradigmas e estereótipos vêm sendo discutidos, e cada vez mais fala-se de uma moda que possa abranger todos os tamanhos: a all sizes.

 

De certa forma, todas as pessoas já sofreram algum tipo de pressão estética. As mulheres são as mais cobradas a se vestir, comportar e falar de forma preestabelecida. O conceito de moda all sizes é importante por ser um meio de buscar a quebra desses padrões, o aumento da representatividade na mídia e uma maior facilidade no acesso a roupas e acessórios para todas as pessoas.

 

A publicidade trata a figura feminina de forma estereotipada, criando um padrão normativo que foge da realidade da sociedade, em que temos pessoas diferentes, de corpos, raças e cabelos distintos. Essa falta de representatividade se faz presente ao analisarmos dados de um levantamento da Getty Images Visual GPS – empresa de banco de imagens –, feito em 2021, que mostrou que cerca de 57% das mulheres brasileiras não se sentem representadas na publicidade. 

 

Além de não ter um elo identitário com o que é veiculado na mídia, muitas mulheres são discriminadas apenas pela aparência física ou pela forma com que se vestem ou se comportam. A pesquisa mostra que 64% do público feminino já sentiu a discriminação. 

 

É a partir desse paralelo que a moda all sizes se faz tão essencial. Mais do que proporcionar peças e roupas que vão do PP ao XGG, esse movimento preza pelo empoderamento feminino e pela maior conscientização da sociedade, visando a diminuição do preconceito.

 

O papel da all sizes é reverter os padrões negativos da indústria fashion – dos manequins às etiquetas das roupas. Muitas marcas já estão buscando ampliar os produtos e trabalhar de forma mais exclusiva e abrangente para todos os tamanhos, até mesmo para as crianças, como, por exemplo, o body infantil personalizado. A grande importância é parar de rotular as pessoas e criar um cenário mais variado, inclusivo e representativo. 

 

Muitas figuras públicas e influencers já estão divulgando a moda all sizes em suas redes pessoais, porém ainda é necessário mostrar para todos os setores da sociedade a importância do conceito e ampliar o respeito ao outro, independentemente de suas características físicas.

 

sábado, 17 de julho de 2021

Médicos e especialistas apresentam dicas para evitar intoxicação infantil dentro de casa durante as férias escolares

Com as pessoas ficando mais tempo em casa, por causa da pandemia e das escolas fechadas, aumenta o risco de intoxicação por medicamentos e outros produtos químicos, principalmente nas crianças. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), cerca de 60% dos pacientes atendidos com intoxicação são crianças entre um e quatro anos de idade. 

Com base em um estudo divulgado em 2018 pela SBP, todos os dias, cerca de 37 crianças e adolescentes (com idades de zero a 19 anos) sofrem os efeitos da intoxicação pela exposição inadequada a medicamentos. De acordo com informações do Sistema Nacional de Informações Toxico-farmacológicas (Sinitox), ao longo de 18 anos foram mais de 245 mil casos de intoxicação atingindo essa faixa etária, com o registro de 240 mortes. Embora ainda não tenha dados precisos, o Núcleo de Segurança do Paciente da Pronep identificou um aumento no número de eventos de intoxicação por produtos químicos e os pediatras alertaram para o crescimento de ocorrências no atendimento nas emergências dos hospitais por intoxicação com medicamentos. 

Para ajudar na prevenção destes acidentes domésticos, a pediatra e gerente operacional da Pronep, Marcia Vlasman e a farmacêutica Patricia Campos prepararam um guia com informações e orientações. Confira abaixo as principais dicas: 

  1. Boa parte das intoxicações acontecem muitas vezes por desatenção dos adultos, que deixam um remédio ao alcance das crianças. Por isso, sempre é recomendável guardar os medicamentos em armários com portas, de preferência fora da vista dos pequenos. A dica vale para também para quem tem animais em casa, como cães e gatos.
  2. Evite manipular ou tomar o medicamento na presença de crianças, pois elas tendem a repetir os padrões dos adultos e ingerir os remédios por acidente.
  3. Quando houver mais de uma criança na casa, separe a que precisa do medicamento na hora de ministrar a dose para evitar que as outras fiquem com vontade de experimentar quando nenhum adulto estiver olhando.
  4. Guarde os medicamentos de adultos e crianças em locais separados para evitar confusão na administração. As apresentações pediátricas e de adulto muitas vezes possuem apresentações diferentes.
  5. Anote data, hora e o que está tomando para ajudar a evitar esquecimentos, superdosagem ou a troca. Separar remédios de cada uma das pessoas em prateleiras ou caixas diferentes também ajuda a evitar as trocas acidentais.
  6. Não diga que o remédio é “docinho” ou “gostoso” para convencer a criança a tomar. Isto pode estimulá-la a querer tomar uma dose maior, ou ingerir o medicamento por conta própria.
  7. Não dê frascos de comprimidos para as crianças brincarem, mesmo que estejam vazios. Elas podem conseguir abrir e tomar os comprimidos que podem ser confundidos facilmente com doces e guloseimas.
  8. Ao administrar medicamentos líquidos utilize sempre os dosadores. Nunca ofereça diretamente do frasco para a boca da criança. Isso aumenta o risco de superdosagem por gotas que podem cair em excesso ou pela criança sugar mais do que deveria. Não substitua copos medidores por colheres de chá ou café.
  9. Mesmo os medicamentos mais comuns na rotina doméstica, como antitérmicos e descongestionantes nasais oferecem risco, podendo levar a queda de pressão arterial, hipotermia e até arritmia cardíaca em crianças.
  10. Algumas doenças crônicas são tratadas, principalmente em crianças mais novas, com medicamentos que não possuem doses pediátricas. Nestes casos, converse com o seu médico sobre apresentações manipuladas. O ajuste de apresentações de adultos para uso em crianças pode oferecer riscos quando feito sem os cuidados e conhecimentos necessários.
  11. Atenção aos produtos de limpeza. Não reaproveite as embalagens e nem retire os rótulos. Alguns materiais como álcool, água sanitária, detergente, desinfetante e sabão, por exemplo, se parecem muito com alimentos e alguém, especialmente as crianças, pode ingerir acidentalmente. Lembrando que, a maioria das pessoas coloca os produtos de limpeza no chão, ou locais mais baixos, o que facilita o acesso dos pequenos. 

 

Dicas em caso de intoxicação

 

  1. Em caso de intoxicação acidental por medicamentos ou produtos químicos, a pessoa deve ligar imediatamente para o SAMU (192), ou para Disque-Intoxicação (0800-722-6001), canal de comunicação criado em 2005 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Alguns fabricantes ainda disponibilizam telefones de emergência nas embalagens dos produtos.
  2. Os primeiros socorros incluem também afastar a vítima do agente tóxico e, caso esteja em contato com a pele, lavar com água corrente. Manter a vítima deitada em posição lateral, caso perca a consciência.
  3. Busque informações na embalagem do produto sobre o que fazer em caso de ingestão acidental ou intoxicação.

4.   Evite dar líquidos para a pessoa intoxicada beber, ou provocar vômitos, principalmente se não souber o que foi ingerido. Se a substância for ácida ou corrosiva, pode piorar os efeitos no trato digestivo.

 


Pronep Life Care


Saúde ocular comprometida atrapalha a prática de atividades físicas

Segundo especialistas, não é recomendado a utilização de óculos ou a lente removível para esportes de alto impacto ou que envolvem maiores habilidades


 

As atividades físicas são extremamente benéficas para o corpo e mente. Ajudam a dar mais qualidade no sono e aliviam o estresse e a ansiedade, além de aumentar a endorfina no cérebro, nos deixando com mais humor e disposição. Mas você sabia que não são todas as pessoas que podem praticar determinados esportes por conta de problemas oculares? 

As doenças mais recorrentes nas pessoas são de erros refrativos: miopia, hipermetropia e astigmatismo, que correspondem a 49% das doenças visuais em todo o mundo. Para quem enxerga com 100% da capacidade de sua visão, pode não se dar conta, mas os problemas oculares dificultam a execução e a interação com algumas modalidades esportivas. 

 

Para quem possui comprometimento na visão, não é recomendado que se faça atividade física usando óculos ou lentes de contato, porque segundo especialistas os riscos à saúde ocular são muito grandes – especialmente quando os esportes praticados são de alto impacto ou envolvem corridas, saltos, bolas como basquete, tênis e futebol. Por não conseguirem utilizar os óculos ou a lente removível, algumas pessoas acabam deixando de lado a prática dessas atividades, atrapalhando muito a vida de quem quer ficar mais saudável ou até mesmo seguir algo mais profissional. E isso, é bastante grave quando pensamos que os exercícios são importantes para a saúde como um todo.

Mas isso pode mudar. Um dos tratamentos mais conhecidos para melhorar e entregar mais qualidade para a visão é a cirurgia refrativa com Implante de Lente Fácica - ICL (Implantable Contact Lens), da Advance Vision, uma tecnologia de ponta que tem mais de 20 anos de existência e já mudou a vida de 1 milhão de pessoas em todo o mundo. A alternativa é indicada para as pessoas que não querem ficar refém de objetos como o óculos e lentes de contato e também não são indicadas para realizar procedimentos a laser na córnea, são as cirurgias refrativas com Implante de Lente Fácica. 

 


 Advance Vision


Diabetes: 5 dicas para treinar e controlar a glicemia

Nutricionista explica porque exercícios são considerados tratamento e traz orientações de alimentação para o pré e pós-treino

 

O diabetes é uma das doenças crônicas mais incidentes no Brasil, afetando pelo menos 16 milhões de pessoas no país, de acordo com o International Diabetes Federation (IDF). A maior parte dos casos é de debates tipo 2, que está diretamente ligado ao estilo de vida, especialmente ao sobrepeso. E com os índices de obesidade aumentando na população, a doença também vem crescendo, inclusive entre os mais jovens. “O diabetes causa um desequilíbrio metabólico capaz de trazer diversas repercussões negativas para a saúde. Por isso, é essencial preveni-la desde cedo – e a melhor forma de fazer isso é por meio da alimentação saudável e de exercícios físicos”, afirma o nutricionista esportivo e ortomolecular Rafael Felix, da Via Farma. 

Para quem convive com a doença, o especialista diz que é possível manter uma boa qualidade de vida, desde que as orientações do médico e as mudanças de hábitos sejam seguidas. “Muitos pacientes conseguem manter uma ótima composição corporal, ou seja, uma proporção saudável entre gordura e massa magra. Isso pode, inclusive, reduzir o uso de insulina nos insulino-dependentes”, pontua Felix, e acrescenta que o benefício é o resultado de uma dieta balanceada e de uma rotina consistente de treinos. 

Os exercícios físicos, aliás, são considerados tão importantes quanto os medicamentos no tratamento do diabetes, melhorando a sensibilidade à insulina e indicadores como a glicemia de jejum e hemoglobina glicada. “Isso acontece porque a contração muscular do exercício favorece a ação dos transportadores de glicose, chamados GLUT-4. Esse processo ocorre de forma independente da ação da insulina, por isso é tão importante que a pessoa com diabetes se mantenha ativa”, explica o nutricionista. Para tirar o máximo proveito das atividades físicas no controle do diabetes, também é preciso associar uma dieta adequada à prática. Confira as dicas do especialista para conciliar exercícios e alimentação:

 

1. Planejamento dos exercícios

Antes de começar, é indicado contar com o acompanhamento de um profissional de educação física, com o monitoramento de eventuais hipoglicemias. O especialista indicará os exercícios mais compatíveis a cada perfil, mas de forma geral, a musculação é a modalidade que mais auxilia no controle glicêmico, justamente pelo estímulo ao GLUT-4. Assim, é possível melhorar o transporte de glicose para o interior das células, equilibrando a glicemia. Além disso, também é indicado associar os treinos de força às atividades aeróbicas, pois elas potencializam o trabalho das mitocôndrias, componentes celulares que também ajudam no transporte glicêmico, melhorando as atividades antioxidante e anti-inflamatória, que são essenciais para equilibrar o metabolismo.

 

2. Alimentação pré-treino  

Antes de suar a camisa, é essencial oferecer ao corpo nutrientes e energia, prevenindo hipoglicemias induzidas pelo esforço. O ideal é combinar uma fonte de carboidrato a uma proteína. Na hora de escolher o carboidrato, é indicado optar pelos que possuem índice glicêmico menor, como o arroz integral e algumas raízes, como a mandioca, inhame,  batata-doce e mandioquinha. Consumidas com ovos ou frango, por exemplo, formam a combinação perfeita. Nesse momento, é indicado que a quantia de carboidrato ingerida seja maior do que a de proteína. Para acertar as porções, vale contar com a ajuda do nutricionista.

 

3. Durante os exercícios

Se a alimentação antes do treino foi equilibrada, não há porque temer uma hipoglicemia – a não ser que o tempo de prática ultrapasse uma hora e meia. Mas nem é necessário ir muito além, pois os benefícios dos exercícios para a saúde e para o diabetes já podem ser sentidos com uma hora diária de treino. A única recomendação durante a atividade física é caprichar na hidratação, para repor a água perdida pelo suor.

 

4. Alimentação pós-treino

Escolher os alimentos nessa fase é simples: os elementos são os mesmos (proteína e carboidrato), o que muda é apenas a proporção. Assim, depois dos exercícios, é recomendado comer uma quantia menor de carboidrato e um pouco mais de proteína. Também pode ser interessante incluir uma fonte de gorduras boas, como as oleaginosas, ou até mesmo uma fruta de baixo índice glicêmico, como pera, morangos ou maçã, por exemplo. 

 

5. Ao longo do dia

Além da alimentação nas porções adequadas antes e depois dos treinos, é preciso fracionar as refeições a cada 3 ou 4 horas durante o dia. Dessa forma, não é preciso esperar a fome aparecer, aumentando o risco de hipoglicemia. O corpo funciona de forma mais eficiente quando existe uma rotina, por isso, é preciso manter um plano alimentar com horários estipulados, para evitar as famosas “beliscadas” fora de hora. Assim, é possível prevenir os picos glicêmicos e combater as ações inflamatórias que eles causam. 

Com a prática regular de exercícios e uma alimentação planejada com a ajuda do nutricionista, as terapias medicamentosas indicadas pelo endocrinologista ganham ainda mais eficácia no controle do diabetes. Atualmente, existem muitas opções de tratamento que podem ser combinadas para restabelecer o equilíbrio da glicemia, inclusive terapias naturais, que ajudam a trazer ainda mais qualidade de vida ao paciente. “Uma das novidades do mercado de medicamentos personalizados é o extrato de Portulaca oleracea L, que conta com três mecanismos para melhorar a resistência à insulina. Um deles é justamente o estímulo do transportador GLUT-4, que acontece da mesma forma que no exercício físico. É uma excelente opção para potencializar os efeitos dos treinos e da alimentação no controle da glicemia”, finaliza o nutricionista.


O impacto do estresse na saúde dos pacientes

Muitos profissionais da saúde e principalmente pacientes, não compreendem como funciona o sistema nervoso autônomo, o simpático e o parassimpático. O sistema nervoso simpático, por exemplo, é um acelerador responsável por manter o corpo ativo, com a liberação de catecolaminas, como a adrenalina e o cortisol. Já o parassimpático funciona como um freio, que atua em momentos de descanso e digestão. Dessa forma, o corpo atua de maneira equilibrada.

No entanto, quando alguma situação gera estresse, o sistema nervoso simpático atua de forma descontrolada, como se o corpo estivesse em constante situação de perigo ou agitação, fazendo com que ele esteja preparado para uma situação de luto ou fuga. Em decorrência disso, o freio deixa de funcionar e coisas simples como o sono e digestão ficam irregulares.

Essa situação também pode ser conhecida como a Lei Bifásica, a 2ª Lei de Hamer. Em um gráfico, o sistema simpático é predominante e está na linha superior, pois funciona durante o período do dia e abaixo da linha está o parassimpático, que atua no período noturno e é chamado de vagotonia.

Quando esses sistemas estão equilibrados, a saúde é uma consequência, mas quando alguma situação coloca o indivíduo em alerta, o ritmo diurno é estendido e gera alterações físicas, como extremidades frias, taquicardia, insônia, falta de apetite e a mente passa a trabalhar constantemente para tentar solucionar a situação.

É importante ressaltar que a situação de alerta depende da percepção individual, pois nem sempre se trata de algo extremo. Muitas vezes, o trauma pode ser antigo e levar uma vida de tratamento. Cada pessoa responde a essas situações de forma individual e a fase ativa de conflito pode levar algum tempo para ser solucionada.

A resolução ocorre na fase PCL e possui 3 etapas, sendo elas a PCL-A, crise epileptoide e PCL-B e a duração desse momento é de aproximadamente 21 dias. Normalmente, a primeira delas costuma ser a que apresenta mais sintomas, pois é um momento inflamatório, em que há muitos edemas e líquidos justamente para fazer a reparação do que foi gasto na fase ativa. Um bom exemplo desse momento é quando determinado paciente corta um dedo durante a fase ativa e não percebe como aconteceu, mas durante a cicatrização sente incômodo com qualquer toque.

A crise epileptoide ocorre logo após a PCL-A e é basicamente uma releitura do conflito na fase ativa, que acontece para drenar o líquido que foi retido durante o período, fazendo o controle da hipertensão craniana, uma vez que se trata de um edema em nível orgânico e cerebral. Já a última fase pode ocorrer de duas formas, sendo a PCL-B uma etapa do sistema parassimpático, quando os sintomas são mais fracos e menos desconfortáveis e então o processo de resolução chega ao fim.

A vida de uma pessoa habitualmente possui esses momentos curtos, mas boa parte dos pacientes que procuram por um osteopata estão no que chamamos de cura pendente, quando eles passam pela PCL-A e a epicrise, mas ao invés de finalizarem o problema na PCL-B, voltam à fase inicial devido a gatilhos criados pelo cérebro. Esse processo acaba dificultando a cura de fato. Essas alterações biológicas são as chamadas “doenças” pela medicina oficial.

Para os médicos, é fundamental identificar em qual fase o paciente está para conseguir realizar o tratamento adequado. Os tecidos, as sensações do paciente e o correspondente cerebral ajudam nesse momento.

Já para os pacientes, de forma prática essa situação pode ser descrita como um dia de trabalho estressante em que o período de descanso não foi bem sucedido e acabou se estendendo por um longo tempo, gerando dores no corpo, enxaquecas, cansaço excessivo e passa a se tornar assintomático mesmo na fase ativa por conta de uma sobrecarga do estresse. Nesses casos, a válvula de escape sempre será o momento quando os sintomas serão mais claros.

O estresse precisa ser controlado não somente de forma medicamentosa e com um profissional da saúde, mas no dia a dia com uma análise do que causa o problema e evitando essas situações.  Além disso, o descanso é essencial para processar esses momentos.

*Os dois profissionais mantêm um projeto de aconselhamento clínico para profissionais da saúde, sobre como que o stress e a ansiedade influenciam nos tratamentos

 

 


Fernanda Gil Machado - especialista em Osteopatia e Medicina Germânica. Para mais informações, acesse @ fernandagilmachado

 

Fábio Akiyama - Atua na área da saúde desde 2009. É fisioterapeuta e trabalha com a microfisioterapia, terapia que estimula a auto cura através do toque, ou seja, faz com que o corpo reconheça seu agressor e inicie o processo de reprogramação celular. É pós-graduando em técnicas osteopáticas e terapia manual, além da formação em osteopatia visceral, posturologia clínica e equilíbrio neuro muscular. Possui curso na área de tratamento da articulação temporomandibular (ATM) e introdução ao Método Rosen. Em 2014, realizou um curso de especialização em prevenção e tratamento de lesões de membros inferiores e análise biomecânica de corrida, pela The Running Clinic no Canada. Atua desde 2012 também como instrutor de Pilates e treinamento funcional. Em 2015, foi monitor no Instituto Salgado de Saúde Integral no módulo avançado do curso de formação em microfisioterapia. Para saber mais, acesse www.mindtouch.com.br


A importância do Colágeno tipo II na prevenção de dores articulares durante o inverno

O desgaste das articulações, conhecido como artrose, gera mais desconforto com as temperaturas baixas; chefe de nutrologia do Instituto Dante Pazzanese destaca que a suplementação é indicada na prevenção e combate à doença


O desgaste natural sofrido pelo corpo humano tem impacto direto na forma de como ele foi preservado, ao longo dos anos. O biotipo também é responsável por esse desgaste, mas pode variar entre as pessoas dependendo de alguns fatores, principalmente genéticos. O fato é que as articulações são afetadas por esse desgaste, causando dores que conhecemos como artrose e que, nos dias mais frios, são intensificadas por conta da contração da musculatura e redução dos movimentos, gerando maior desconforto nas articulações.

"O colágeno tipo 2 desempenha importante função no mecanismo de defesa do organismo e ajuda a evitar a degradação do colágeno natural presente nas articulações e cartilagens do corpo. Na literatura médica existem também alegações relacionadas ao ganho de massa magra’, explica o Dr. Daniel Magnoni, chefe de nutrologia do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo. "O colágeno tipo II é uma das grandes inovações da ciência nutricional", afirma.

O processo de envelhecimento, juntamente com hábitos de vida relacionados à falta de exercícios físicos e alimentação inadequada, contribuem com a aceleração e degradação do colágeno no corpo. Para o Dr. Magnoni, a suplementação com colágeno tipo 2 e outras proteínas pode ser indicada a partir dos 30 anos para suprir o desgaste causado pelo envelhecimento, principalmente para as pessoas que exigem muito das articulações.

"O colágeno tipo 2 é o componente maioritário presente nas cartilagens e confere benefícios diretos relacionados a melhora funcional das articulações, além da melhora da aparência da pele e aumento da massa muscular. Atualmente há inúmeras opções para suprir sua carência. Além de cápsulas, pós ou comprimidos, está disponível no mercado uma nova geração de suplementos em gomas, mais práticas e saborosas, que suprem as necessidades diárias. Mas, é imprescindível sempre buscar orientação médica para uma avaliação antes de tomar qualquer atitude", acrescenta Dr. Magnoni.

Colágeno tipo II - Auxilia na proteção das articulações, principalmente os joelhos, além de promover uma melhora significativa nos sintomas de osteoartrite e osteoporose. Para estes casos, a suplementação do colágeno tipo II é indicada. (1)

É importante buscar produtos com referências, certificações ou selos de qualidade como, por exemplo, o selo B2cool, que garante a origem e atributos do produto.

 


Referências

(1) Suplementação com colágeno como terapia complementar na prevenção e tratamento de osteoporose e osteoartrite: uma revisão sistemática; Elisângela Porfírio, Gustavo Bernardes Fanaro.


DOR CAUSADA PELO USO EXCESSIVO DE APARELHOS ELETRONICOS

Sobrecarga de peso sobre a coluna tem levado cada vez mais jovens a serem diagnosticados com a “síndrome Text Neck”

 

A chegada dos smartphones revolucionou a vida dos seres humanos e como lidamos com a tecnologia. É inegável que com tantas utilidades e possibilidades eles tenham se tornado nosso fiel companheiro, estando conosco o tempo todo, inclusive nas atividades onde eles não precisariam estar e por isso, está vez mais comum as pessoas serem diagnosticadas com a Síndrome do Pescoço de Texto. 

A Síndrome do pescoço de texto, ou text neck (em inglês), de acordo com Bernardo Sampaio, fisioterapeuta e diretor clínico do ITC Vertebral, unidade de Guarulhos é caracterizada pela sobrecarga da musculatura do pescoço, exatamente, o que as pessoas costumam fazer ao logo do dia, passando horas com a cabeça inclinada para baixo olhando para a tela do smartphone. “E os sintomas dessa síndrome são dores na região do pescoço e que podem começar a descer para os ombros.” – pontua. 

Por conta disso, vários estudos estão sendo realizados para saber o quão grave essa síndrome pode ser e de quais maneiras ela pode afetar a qualidade de vida dos seres humanos. Alguns deles apontam que a longo prazo o text neck pode chegar a causar lesões na coluna cervical, no entanto  pesquisas ainda estão sendo realizadas para confirmar essa informação. Além disso, o uso de smartphones ainda é recente e por esse motivo é necessário continuar avaliando esse assunto ao longo dos anos para que possamos ter certeza sobre como isso pode afetar as pessoas futuramente. 

Por outro lado, o especialista alerta que é  importante se precaver e tratar essa síndrome ainda no começo para que não haja mais prejuízos à saúde do nosso corpo no futuro. “Para isso podemos começar diminuindo o tempo que gastamos no celular e tablet e quando formos utilizá-los é interessante sempre movimentar a cabeça, soltar o pescoço e permanecer em posição confortável.” – diz Bernardo. Para isso existem alguns exercícios que podem ser feitos a fim de evitar ou diminuir a dor causada pelo text neck “como movimentar a cabeça, fazendo meia lua e depois girando-a  em uma volta completa ou alongar a região do trapézio, inclinando a cabeça, e com o auxilio da mão, puxando levemente para baixo.” Auxilia o fisioterapeuta.

 


BERNARDO SAMPAIO -  Fisioterapeuta pela PUC-Campinas (Crefito: 125.811-F), diretor clínico do ITC Vertebral e do Instituto Trata, unidades de Guarulhos, Bernardo Sampaio é também professor do curso de pós graduação em fisioterapia traumato-ortopédica do Instituto Imparare e do curso de fisioterapia do Centro Universitário ENIAC (Guarulhos) e também leciona como convidado nos cursos de pós-graduação na Santa Casa de São Paulo. Possui experiência em fisioterapia ortopédica, traumatologia e esporte; e especialização em fisioterapia músculo esquelética, aprimoramento em membro superior e oncologia ortopédica pela Santa Casa de São Paulo. Mestrando em ciências da saúde pela faculdade de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo.

www.institutotrata.com.br  e www.itcvertebral.com.br


Entender melhor como funciona seu sono pode melhorar a qualidade do descanso

 Dormir de cinco a oito horas por dia não é a única preocupação que devemos ter quando buscamos um sono restaurador, atividade necessária para uma vida saudável

 

Algumas das informações mais disseminadas por estudiosos sobre hábitos que geram uma vida saudável estão relacionadas à qualidade do sono. Porém, você sabe como ele funciona? Um adulto que dorme de sete a nove horas por dia passa por quatro ou cinco ciclos completos de sono e cada um dura cerca de 90 a 120 minutos passando por dois tipos: REM (movimento rápido dos olhos) e NREM (movimento devagar dos olhos).

De acordo com a National Sleep Foundation, o sono NREM representa cerca de 75% do nosso sono e ocorre em três estágios:

N1 - Quando você está apenas dormindo ou dormindo levemente.

N2: O início do sono, com respiração e batimentos cardíacos constantes e temperatura corporal em queda.

N3: Também conhecido como sono de ondas lentas, o estágio mais restaurador, quando os músculos relaxam, pressão arterial cai, respiração diminui e crescimento e reparação do tecido começam.

O próximo passo no ciclo do sono é o sono REM, responsável por cerca de 25% do tempo em que os olhos permanecem fechados à noite. As fases REM ocorrem a cada 90 minutos, mais ou menos, com as parcelas se alongando um pouco à medida que a noite passa. Durante o sono REM, o corpo fica relaxado e imóvel, ocorrem sonhos e, como você pode esperar do nome desse estágio do sono, os olhos se movem para trás sob as pálpebras. O hormônio do estresse - cortisol - cai. Ele aumentará novamente à medida que a manhã se aproxima.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) apontou que 65% dos brasileiros têm baixa qualidade de sono. Matheus Motta, nutricionista responsável pelo programa da WW (Vigilantes do Peso) no Brasil, afirma que o sono desempenha um papel crítico em sua jornada em busca pelo bem-estar. "Diariamente, estamos conectados e atentos às demandas do nosso dia a dia. Porém, ao deitar esquecemos que não existe um interruptor que, ao ser apertado, nos desliga do mundo exterior e nos ajuda a dormir. Para que isso aconteça, é necessário que criemos hábitos mais saudáveis e a rotina de sono regular é um deles", diz.

"O sono afeta todas as partes de nosso corpo e, quando em baixa qualidade, coloca as pessoas em risco para uma série de doenças crônicas, como pressão alta, depressão e obesidade, além de afetar sua produtividade nas atividades diárias, alterar seu humor e prejudicar sua tomada de decisões", completa.

A WW (Vigilantes do Peso) possui dicas que podem te auxiliar a alcançar uma boa qualidade de sono:

• Prepare-se para dormir - Escolha uma atividade relaxante, desde um bom banho até ler na cama.

• Desligue-se dos aparelhos eletrônicos - Checar um último e-mail, rolar pelo feed das redes sociais ou até mesmo jogar é um hábito que atrapalha na qualidade do sono. A luz azul das telas pode retardar o hormônio produtor do sono, a melatonina.

• Planeje-se para deitar no mesmo horário - Os hábitos são criados por meio da repetição. Programar-se para dormir no mesmo horário todos os dias treina o seu corpo a descansar melhor e com mais qualidade.

• Experimente a técnica das três coisas boas - antes de dormir, pense em três coisas boas que aconteceram no seu dia. Pessoas gratas possuem menos probabilidade de ter pensamentos negativos e preocupantes ao adormecer.

• Limite ao álcool e café a noite - uma taça de vinho sempre é bem vinda após um dia cansativo, porém, consumir álcool próximo a hora de dormir pode te fazer acordar durante a noite.

Da mesma forma que planejamos nossos dias, nosso sono merece a mesma atenção. Monitorar seu sono pode te ajudar a entender melhor seus padrões individuais. Conheça mais sobre o assunto clicando em https://www.vigilantesdopeso.com.br/br/blog/sono

Caso você perceba alterações bruscas, procure um médico.



WW Brasil (Vigilantes do Peso)

vigilantesdopeso.com.br

 corporate.ww.com


Habilidades sociais para um mundo pós-isolamento: como "desenferrujá-las"?

 Estudos mostram que, após meses de recomendado distanciamento entre pessoas, para muitos o retorno à rotina pré-pandemia pode gerar desconforto, mas há maneiras de treinar as competências sociais para retomar o convívio e até mesmo se destacar nos âmbitos pessoal e profissional

 

No artigo “Research suggests mask wearing can increase struggles with social anxiety”, publicado na plataforma científica EurekAlert!, David Moscovitch, professor de psicologia da Universidade de Waterloo, no Canadá, expõe que um fenômeno se desenha para os próximos meses. Muitas pessoas que não lutavam contra a ansiedade social antes da pandemia talvez se sintam mais ansiosas do que o normal, à medida que a rotina é retomada e ao passo que novas regras sociais podem também passar a valer.

Estudo da Fundação Oswaldo Cruz confirma que a situação enfrentada há mais de um ano deve gerar consequências, uma que vez que se estima que entre um terço e metade da população exposta a uma epidemia pode vir a sofrer alguma manifestação psicopatológica, caso não seja feita nenhuma intervenção de cuidado específico para as reações e sintomas manifestados. 

Fato é que habilidades sociais ou competências que permitem que as pessoas interajam com outras são fundamentais para a humanidade e o que foi experenciado, nos últimos meses, foi um estado de exceção. E cabe destacar a relevância que as habilidades sociais têm assumido hoje, principalmente, no mercado de trabalho. A Pesquisa Habilidades 360º da Page Personnel, por exemplo,  indica que a importância é tão grande que 59,7% de seus clientes indicaram que uma das razões pelas quais não conseguem preencher uma vaga é porque os candidatos não possuem as habilidades sociais necessárias para ocupar a posição.

Para Flora Victória, mestre em Psicologia Positiva Aplicada pela Universidade da Pensilvânia, o mundo de trabalho vai realmente exigir cada vez mais a inteligência no quesito habilidade social. Não bastará mais ter um currículo recheado de títulos se não houver competência para se lidar com pessoas, além do apetite pelo desenvolvimento pessoal a partir do estudo constante. “O continuous learning (educação continuada), que é o conceito de você estar sempre aprendendo é o que fará toda diferença no mercado de trabalho”, pontua Flora.

Isso porque o número de competências exigidas para uma determinada posição de trabalho está aumentando ao ritmo de 10% ao ano. E um terço das competências que eram exigidas pelas empresas em 2017 não serão relevantes em 2021, segundo Pesquisa Gartner com 800 líderes de RH. “Muitos profissionais não estão aprendendo as novas competências certas para o seu desenvolvimento e para o benefício da organização”, destaca Flora.

É certo, portanto, que as habilidades terão de ser retomadas ou até reaprendidas em certos casos. A pergunta é como. “Essa espécie de fobia social ou traços dela em algumas situações advêm de uma autopercepção negativa e de falta de confiança para vencer adversidades. Tudo isso pode ser trabalhado a partir da análise de valores e crenças, controle de estados emocionais, entre outros aspectos”, diz a mestre em Psicologia Positiva.

“Por isso, essa tomada de consciência sobre certos aspectos pessoais é o início para um processo de desenvolvimento dessas competências sociais. Não é uma questão de não as ter, é uma questão de uns terem mais desenvolvidas que outros, por isso a disposição para o aprendizado é tão fundamental”, completa.

 

CONHEÇA A INTERPRETAÇÃO DE 5 SONHOS QUE VOCÊ COM CERTEZA JÁ TEVE!

Os sonhos são o grande mistério do inconsciente humano. Há quem diga que eles não passam de conjuntos de imagens aleatórias criadas pelo cérebro em descanso, mas teorias como essa não conseguem explicar a capacidade que essas imagens têm de mostrar aspectos que desconhecemos em nós mesmos.  

Para muitas pessoas, os sonhos também estão repletos de sinais que nos contam sobre o passado e o futuro: basta saber interpretá-los. E alguns desses sinais são tão comuns que você certamente já se deparou com eles em suas jornadas noturnas. Quer saber quais são eles e o que eles dizem sobre a situação atual de sua vida e o que ela poderá trazer? Os espiritualistas da iQuilibrio, uma das maiores plataformas de bem-estar te contam!

 

Sonhar com morte

Você acha que sonhar com a própria morte ou com o falecimento de uma pessoa querida é necessariamente um mau sinal? A rima tradicional já indica o contrário: sonhar com morte é sorte. Afinal, a morte é nosso símbolo máximo de recomeço, de fechamento de ciclos. Sonhar com a própria morte simboliza grandes recomeços na vida do sonhador! “A morte de parentes ou amigos, por sua vez, vem mostrar o início de uma nova fase na sua relação com aquela pessoa.” – pontua Juliana Viveiros, uma das espiritualistas da iQuilibrio.

 

Sonhar que está voando

Não é à toa que este é um dos sonhos preferidos de muita gente. Sonhos onde voar não requer esforço indicam uma fase na vida onde tudo flui com facilidade. É preciso, entretanto, permitir que esses bons ventos cheguem a você, e, para isso, basta não se prender demais a nada por enquanto. Aproveite sua liberdade!

 

Sonhar que está caindo

Este é um sonho muito comum, e, muitas vezes, ele não passa de uma sensação que ocorre naturalmente na hora de cair no sono. Por isso, não se preocupe se você continua tendo esse sonho mesmo com uma vida equilibrada. 

Por outro lado, a interpretação dos sonhos também diz que sonhar que está caindo pode significar uma perda de controle sobre alguma área da vida da pessoa, ou seja, indica grandes problemas profissionais, pessoais ou de relacionamento.

 

Sonhar com nudez em público

O significado desse sonho é bem claro: insegurança e sentimento de vulnerabilidade. Se você tem esse sonho com frequência, é hora de trabalhar na sua confiança em si mesmo: não tenha medo de chamar atenção, ninguém está aqui para rir de você!

 

Sonhar com prova ou entrevista

Esse é outro sonho que tem uma interpretação muito simples. Se alguma prova ou entrevista de emprego se aproxima, sonhar com ela indica que sua mente está completamente ocupada em se preparar para o grande momento. Enquanto, por um lado, isso pode ser um bom sinal, por outro, esse tipo de sonho em excesso significa ansiedade e medo de não conseguir lidar com o futuro. 

Como você percebeu, a interpretação dos sonhos é um exercício muito fácil de ser feito: basta conhecer o significado de alguns símbolos e entender a situação da sua vida no momento. Esses são apenas algumas das imagens mais comuns em sonhos, mas não são as únicas. Experimente pesquisar e interpretar outros sonhos que você tiver! Para saber mais sobre esses e outros sonhos acessa a plataforma: www.iQuilibrio.com.br

 


iQuilibrio

www.iQuilibrio.com.br

Posts mais acessados