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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

O comércio e a paz



O hábito de fazer perguntas é útil para aumentar o conhecimento e o desenvolvimento pessoal e profissional. Na história da humanidade, uma pergunta essencial é: por que houve tantas guerras no mundo? A quantidade de guerras e o número de pessoas mortas ou mutiladas formam um quadro assombroso de sangue e terror. Grosso modo, não é difícil dar duas ou três explicações, mas, em termos mais profundos, considerando os custos econômicos e as vidas exterminadas, chega a ser incompreensível que a humanidade tenha feito tantas guerras entre nações e produzido tantas mortes.

A mesma pergunta pode ser feita sobre duas outras tragédias humanas: uma, as guerras internas entre membros de um mesmo povo, uma mesma nação; outra, o número descomunal de mortes executadas pelos regimes comunistas. Se conseguirmos entender as principais causas desses eventos sanguinários, podemos melhorar o debate sobre ações e políticas capazes de combater a possibilidade de sua ocorrência.

Zbigniew Brzezinski (1928-2017), estrategista de política externa que foi Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos na gestão do presidente Jimmy Carter, entre 1977 e 1981, fez um relatório chamado As Megamortes e listou 243 conflitos militares no século 20, que teriam resultado em 187 milhões de mortos. Esse total foi contestado porque nele constavam 20 milhões de mortos pelo regime comunista chinês de Mao Tsé-Tung, de 1949 a 1976, quando relatórios posteriores dizem que foram 70 milhões de mortos. Assim, as megamortes seriam 237 milhões, sendo 50 milhões nas duas guerras mundiais e 100 milhões de mortos pelos regimes comunistas ao redor do mundo.

Entre as causas das guerras geralmente são citadas duas: (1) a conquista de territórios; (2) o desejo de poder e dominação. Para entender essas duas causas, é preciso recorrer à história. Um dia a humanidade foi nômade e movia-se de um lugar a outro em busca de pesca, caça e coleta. Quando escasseava a fonte de peixes, animais e frutas, as famílias se mudavam para outras terras em busca de alimentos, até que, há 10 mil anos, a agricultura foi descoberta e tornou possível a fixação dos povos em determinado lugar. Com o passar dos séculos, o crescimento da população e a exaustão da terra, a busca de novos territórios tornou-se causa de invasões de terras habitadas.

Muitas vidas humanas foram exterminadas em nome da conquista de territórios e a busca de meios de sobrevivência. Imaginemos dois países, um que tem petróleo mas não tem alimentos, e outro que produz alimentos mas não tem petróleo. Se ambos desejarem alimentos e petróleo, um pode invadir o outro, tomar seu território e se apossar de suas riquezas. Não são poucas as invasões e as guerras feitas com base nessa ideia. É nesse contexto que entra um tema econômico da maior relevância: o comércio entre as nações.

Diante da guerra, o próprio Karl Marx era influenciado pelas ideias liberais de Manchester, que em um congresso declarou que num mundo de livre comércio não há mais razão para as nações lutarem umas com as outras. Se existe o livre comércio e toda nação pode aproveitar os produtos de todas as outras, a causa mais importante para a guerra desaparece.

No início de 2019, um dos temas principais no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, é o comércio internacional. Quanto mais as nações ampliarem o comércio multilateral não somente de mercadorias, mas também de serviços, tecnologias, investimentos e capitais, maiores serão as possibilidades de obter vantagens mútuas em favor do crescimento econômico e do desenvolvimento social.

Os países são dotados de recursos naturais diferentes, tornando útil a expansão das trocas comerciais entre as nações. Ocorre que o comércio internacional atual abarca um leque muito maior do que matérias-primas naturais e os produtos delas derivados, para incluir serviços, capitais, tecnologias e um turbilhão de inovações. Parte da pobreza brasileira resulta de o país ter retardado sua inserção no mercado internacional, criado monopólios e inventado reservas de mercado, como a da informática. Ainda hoje o grau de inserção externa do Brasil é pequeno, e ampliá-lo de maneira eficiente, com bons tratados, fará bem ao país.

 



José Pio Martins - economista, é reitor da Universidade Positivo.


A importância da autoridade para o palestrante

Especialistas em eventos corporativos, Alexandre Slivnik e Leandro Correia oferecem dicas para conquistar autoridade neste mercado


É fundamental que todo o palestrante tenha pleno domínio sobre o tema abordado em suas apresentações. Mas o trabalho desse profissional deve ir um pouco mais além, para que ocorra o prestígio e que possa atender as demandas presentes dessa atividade ao redor do mundo. E para que isso aconteça, é necessário ser reconhecido como um especialista na sua área de atuação.

Pensando nisso, os especialistas no segmento de treinamentos e palestras Alexandre Slivnik e Leandro Correia criaram o Lab Legacy, para discutir e levantar questões pertinentes sobre o cenário de desenvolvimento pessoas no país. “Criamos esse laboratório justamente para tratar da jornada do palestrante como um agente que transforma pessoas. Vale lembrar que o maior desafio, sempre, é buscar o autodesenvolvimento, que faz com que o profissional seja reconhecido e se torne referência no segmento em que atua e que, principalmente, consiga se sobressair por conta desse título”, Alexandre explica.

Para criar autoridade, o primeiro passo é ter consciência de que qualquer tema tratado durante uma apresentação deve estar presente no dia a dia do palestrante, afinal falar com convicção sobre um assunto é antes necessário vivenciá-lo de forma intensa. Alexandre, por exemplo, fala sobre temas relacionados ao atendimento ao cliente, nicho que ele tem maior reconhecimento das empresas.

Do ponto de vista profissional é mais interessante ser apresentado como um especialista, ao invés de alguém que entenda razoavelmente sobre diversos conteúdos. “A autoridade gera credibilidade, um ponto importantíssimo para a venda da marca e, consequentemente das palestras”, aponta Leandro Correia.

Ainda assim, autoridade não se conquista em um curto período de tempo, mas sim em muitos anos, aprendendo a desenvolver habilidades, desenvolvendo e impactando vidas. Para Leandro, é necessário estar em constante evolução para ser um profissional que possa se colocar nessa posição. 

Existem inúmeras maneiras de aumentar a autoridade. Mas alguns pontos são fundamentais e devem ser levados em consideração, como o marketing, a visibilidade, a maneira como as pessoas reconhecem o trabalho desse profissional.

Todas as mídias e veículos de comunicação ajudam a alavancar a carreira para um novo patamar, o que gera mais público para as palestras e visibilidade para o conteúdo, que pode ser relevante para a decisão de empresas na contratação de um palestrante. Algo a ser destacado é que apenas as mídias sociais não são totalmente eficientes, a ajuda de um bom assessor de imprensa para levantar pautas e as colocar em evidência é um grande diferencial.

Correia destaca também que é importante apresentar os resultados gerados a partir das palestras realizadas, como o depoimento de participantes e, especialmente, de pessoas que podem ajudar a promover o trabalho. Além disso, expor as empresas contratantes nos sites e nas mídias sociais também tem grande importância.

“A autoridade vem quando o cliente passa a confiar e indicar o seu trabalho, além de pagar o preço que é solicitado. Levar histórias reais, que possam ser relacionadas com a realidade das pessoas, gera engajamento durante as apresentações e isso é fundamental para conquistar a crescimento desejado”, finaliza Alexandre.

 

 


Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, ÁFRICA e JAPÃO, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br



Leandro Correia - Empreende desde os 11 anos de idade e atingiu a sua independência financeira aos 23 anos. É especializado em Marketing, com dezenas de cursos abertos na área de desenvolvimento pessoal, comunicação, marketing e ferramentas digitais. Nos últimos 15 anos, desenhou estratégias exclusivas para palestrantes e marcas ligadas ao mundo de desenvolvimento pessoal e profissional. Faturou múltiplos milhões de reais em faturamento no mercado de palestras e cursos online. Já atendeu e atende os maiores nomes do mercado de palestras através da sua agência de marketing, a Ideal Propaganda. Também se dedica a outros negócios e é investidor no mercado financeiro nas horas vagas. Para mais informações, acesse www.1egacy.com.br @1egacyoficial


A importância estratégica da América Latina na eleição presidencial dos EUA

Mesmo nos bastidores, a América Latina será um dos temas centrais da eleição presidencial dos Estados Unidos. Longe de ser esquecida, a região tornou-se peça chave do novo desenho mundial que está por surgir no pós-pandemia. 


Diante das oscilações naturais de prioridades na esfera internacional de qualquer nação, a América Latina, que já foi prioritária na agenda dos Estados Unidos, passou a ocupar uma posição secundária com o fim dos conflitos armados na América Central durante a década de 1980, reencontrando algum protagonismo com a aproximação entre Washington e Havana no governo Obama.

Fato é que a política internacional move-se de maneira curiosa nas cadeiras global de poder e as agendas internacionais acabam por se entrelaçar de forma inesperada. É neste ponto que a América Latina passa a fazer parte novamente da agenda norte-americana, desta vez trilhando um caminho subsidiário até reocupar os salões do Departamento de Estado e da Casa Branca em posição de destaque.

Os interesses de Rússia e China, nos dias atuais, passam pela América Latina. Moscou tem se aproximado de maneira intensa da Venezuela, e Caracas se tornou um polo irradiador dos interesses russos na região, especialmente porque o Kremlin tem investido no país latino mediante apoio militar para defender Maduro. A chamada nação pivot da Ásia é conhecida pela habilidade em lidar com os labirintos da política internacional. Assim, o soft power russo, usado de forma calculada, por intermédio de programas de intercâmbio em áreas estratégicas, conseguiu penetrar na região via Venezuela. Para Maduro, o resultado da equação foi extremamente positivo.

Do lado chinês, a influência na América Latina tem sido construída no longo prazo, na criação de dependência econômica e ampliação de infraestrutura, realizada de forma hábil e eficaz, onde o debate acerca da implementação da tecnologia 5G está no centro de um jogo de pressões e influências. Pequim já tem alcançado resultados tangíveis, ao mover os interesses da região dentro de sua agenda, inclusive elevando o tom diplomático de maneira confortável.

Diante disso, de forma indireta, a América Latina retornou para agenda política de Washington em assuntos que seguem além dos temas habituais da região, como democracia e imigração. Por mais que a recente influência russa e chinesa não sejam assuntos tangíveis no processo eleitoral, permeiam os interesses dos Estados Unidos de forma determinante na esfera geopolítica e balizam o futuro das Américas.

Dentro deste contexto, o Brasil ocupa posição estratégica. Aliado dos Estados Unidos, possui também interlocução com a Rússia, por meio dos BRICS, e com a China, pelas vias econômicas que aproximam os dois países. Movimentar-se de forma inteligente neste tabuleiro diplomático, pode criar oportunidades, diálogo e pontes que ajudem o Brasil no pós-pandemia.

Especialmente no que tange aos Estados Unidos, nosso país avançou para uma posição que vai além do entrosamento entre os dois Presidentes. Nos últimos anos, foi desenhado um caminho de aproximação institucional entre os dois países que ainda pode render resultados extremamente positivos para ambos os lados. Somos dois países que dividem características essenciais de formação, como a pluralidade imigratória, democracia e liberdades. O canal aberto entre os dois atuais mandatários é apenas o início de uma relação madura que pode se aprofundar em administrações futuras.

Trump e Biden sabem que a América Latina, antes um local de natural influência dos Estados Unidos, está movendo-se rapidamente na direção de países que desejam implementar sua agenda e liderança na região. A crescente influência de Rússia e China acenderam o sinal de alerta em Washington. Deste modo, a América Latina retorna ao tabuleiro do xadrez da política internacional na capital americana e o Brasil pode tornar-se peça fundamental deste jogo.




Márcio Coimbra - coordenador da pós-graduação em Relações Institucionais e Governamentais da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília, Cientista Político, mestre em Ação Política pela Universidad Rey Juan Carlos (2007). Ex-Diretor da Apex-Brasil. Diretor-Executivo do Interlegis no Senado Federal.

 

Cinco motivos que fazem os produtos digitais crescerem a cada dia

 

Estamos vivendo há meses em um cenário de pandemia que forçou uma transformação rápida na forma em que inúmeros profissionais operam. Para quem era dono de lojas, comércios e trabalhava com vendas físicas, essa mudança aconteceu de um dia para o outro e o mundo digital foi a salvação para manter o trabalho e não perder o lucro. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), somente em março surgiram 80 mil novas lojas virtuais. Além disso, o Compre&Confie aponta que, em abril, o e-commerce brasileiro faturou R$9,4 bilhões, um aumento de 81% em relação ao mesmo período de 2019.

 

Números como esses nos mostram que apostar no comércio online foi o refúgio para muitas pessoas que estavam sem saber como conseguir uma renda durante a pandemia, além daqueles que já tinham lojas físicas, mas ainda não viviam no mundo digital. Para quem começou agora, e pretende manter o seu negócio online mesmo no pós-pandemia ou ainda deseja criá-lo, é importante saber que você tem duas opções: trabalhar com e-commerce ou dropshipping. Há quem confunda os dois, mas são coisas bastante diferentes.


O mais conhecido, e-commerce, é um comércio eletrônico,  em que o dono da loja compra a mercadoria e vende por meio de um canal digital. Já o dropshipping é uma operação de intermediação, ou seja, você tem a sua loja com os seus produtos na vitrine, mas não tem eles em estoque. Quando um cliente for comprar o produto no site, na verdade estará comprando o produto do fornecedor que, consequentemente, irá entregar direto para ele, cobrando uma taxa por essa intermediação. Na prática e logística são negócios bem diferentes.


Além disso, abaixo, listo os cinco principais motivos que levam os produtos digitais a crescerem diariamente. Confira: 

 

1 - Não precisa de investimento alto: o valor do investimento pode ser muito inferior quando comparado com uma loja física, afinal dependendo do seu estilo de negócio, não será preciso ter estoque, pagar aluguel e nem montar uma loja inteira. O que não quer dizer que manter um e-commerce ou dropshipping não tem custo nenhum. Se você não monta uma boa loja virtual, o seu site cai. Então, é preciso pensar em investir na segurança e estética do seu site, por exemplo. 

 

2 -  Pode ser feito 100% online: a flexibilidade do online contribui tanto para quem vende, quanto para quem compra. É possível fazer toda a negociação sem sair de casa, mas também é preciso ficar atento a questão da tributação nacional, as taxas e impostos que devem ser pagos. 

 

3 -  Você pode vender diversos produtos: a venda de produtos dos setores de vestuário e eletroeletrônicos tem crescido muito. Então, ter uma loja virtual com produtos de diversos setores como esses, pode ser uma grande vantagem para o seu e-commerce, considerando que as chances do seu alcance e faturamento serem mais altos, são maiores.

 

4 - Muito conteúdo disponível: há quem pense que ter muitas lojas virtuais disponíveis é algo prejudicial para o seu negócio mas, às vezes, o seu cliente poder realizar comparativos entre você e seu concorrente, é algo que irá te agregar muita vantagem. 

 

5 - Entrega em todo o Brasil: esse é um ponto que merece bastante atenção de quem deseja trabalhar com lojas virtuais. Disponibilizar a entrega para todo o Brasil é um bom método para fortalecer o faturamento da sua empresa já que, muitas vezes, lojas físicas não realizam nenhum tipo de marketing e também não utilizam o e-commerce para complementar suas vendas. 

 



Ariane Marta - contadora e Diretora da Brascont Contabilidade

 

Saiba qual tipo de depilação é recomendada para sua pele: A laser ou luz pulsada?


Divulgação

Os dois métodos são eficazes por agir diretamente no folículo piloso


Existem diversos serviços de depilação com emissão de luz no mercado estético. Os procedimentos deixam a pele suave ao toque e sem pelos por mais tempo, se comparado à depilação com cera e lâmina. Outra vantagem de eliminar os pelos por meio de um método com luz é a inexistência de dor.

"Os dois procedimentos são ideais para pessoas que querem resultados de longo prazo ao retirar os pelos. A luz pulsada é recomendada para tratar vários tipos de pele. A depilação a laser, por sua vez, é a que traz resultados efetivos em menos tempo", pontua a dermatologista Marina Thompson da Depyl Action.

Entenda as diferenças dos procedimentos de depilação a laser e luz pulsada, também conhecida como fotodepilação, e qual é o mais adequado para você:


Agressividade para a pele: Os dois métodos utilizam a emissão de luz para "derrubar" os pelos, porém em níveis diferentes. A fotodepilação permite que o profissional tenha mais controle para graduar a intensidade do espectro de luz. Além disso, é recomendado para tratar manchas e promover o rejuvenescimento facial, isso porque a luz estimula a produção de colágeno. Já a depilação a laser penetra diretamente no folículo piloso, impossibilitando o crescimento de um novo pelo, sem causar dano a pele.


Eficácia: A depilação a laser, por ser um método mais especifico para eliminar o pelo de forma definitiva, requer menos sessões: cerca de 10. Na fotodepilação, o número de sessões para alcançar o efeito desejado pode variar, sendo o mínimo de 10, com retorno a cada mês, de acordo com a necessidade do cliente.

Como o laser penetra firmemente no folículo piloso, atingimos uma eliminação de cerca de 95 % dos pelos. Na luz pulsada, que age sobre a pele e o pelo, alcançamos uma eliminação em torno de 85% dos pelos, além de promover o clareamento e o rejuvenescimento.


Contraindicações: Os dois procedimentos não são indicados para gestantes, pessoas com doenças de pele ou que já tiveram câncer, e que façam uso de medicamentos fotossensibilizante. Com exceção das contraindicações citadas, a depilação com luz pulsada é recomendada para vários tipos de pele, exceto a negra. Já o laser, pode tratar qualquer tonalidade de pele.


Área do corpo: tanto a luz pulsada como o laser, pode tratar diversas áreas com muita rapidez, exceto bolsa escrotal, mucosa, e região próxima das pálpebras e sobrancelhas.


Cuidado pré e pós-tratamento: Para os dois métodos os cuidados são os mesmos. Antes de se submeter ao método, a pele não pode estar bronzeada, os pelos não podem ter sido retirados pela raiz no último mês, e deve estar sem foco de acne e machucados. Para o pós-tratamento é recomendado não se expor ao sol sem proteção solar, principalmente se houver vermelhidão na região depilada.


Emplacamentos de veículos registram alta de 7,35% em agosto


Apesar de ainda estar em retração no acumulado do ano, aumento dos emplacamentos mensais mostra que o Setor da Distribuição vem se ajustando ao “novo normal”.


De acordo com dados divulgados pela FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, nesta quarta-feira, 2 de setembro, as vendas de veículos, considerando todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) registraram crescimento de 7,35%, em agosto, na comparação com julho deste ano. No período, foram emplacadas 299.627 unidades, contra 279.105 no mês anterior. Se comparado com agosto de 2019 (347.061 unidades), a retração foi de 13,67%, a menor queda desde o início da pandemia do Coronavírus.

Para o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, o resultado é uma mostra de que o mercado se ajusta à nova realidade. “Mesmo com dois dias úteis a menos em agosto (21 dias), em relação a julho (23 dias), os emplacamentos tiveram alta, o que demonstra que o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao ‘novo normal’”, analisa.

No acumulado de janeiro a agosto/2020, os 1.804.338 veículos emplacados representam queda de 31,01% sobre o mesmo período de 2019 (2.615.446 unidades).

Com o resultado, o mês de agosto ocupa a 14ª posição do ranking histórico (entre todos os meses de agosto, desde o início da série histórica, em 1957) e o acumulado está na 16ª colocação, na somatória dos meses de janeiro a agosto. “Já estivemos em pior colocação, o que demonstra que, aos poucos, o mercado está se recuperando”, comemora Assumpção Júnior.

Automóveis e comerciais leves

Em agosto, o segmento de automóveis e comerciais leves registrou 173.544 emplacamentos, alta de 6,42% em relação a julho (163.075 unidades). Na comparação com agosto de 2019, a queda foi de 24,77%, quando foram emplacados 230.693 veículos. No acumulado de janeiro a agosto (1.099.862 unidades), a retração é de 35,75% sobre o mesmo período de 2019 (1.711.739).

Na avaliação do Assumpção Júnior, uma conjunção de fatores contribuiu para que o mercado de automóveis e comerciais leves reagisse positivamente. “A manutenção da taxa Selic, em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis. Atualmente, o índice de aprovação cadastral é de quase 7 aprovações para cada 10 avaliações enviadas aos bancos”, explica o Presidente da FENABRAVE.

O mês de agosto de 2020 ficou na 14ª colocação entre todos os meses históricos de agosto, e o acumulado de janeiro a agosto ficou na 17ª colocação histórica.

Caminhões

Os emplacamentos de caminhões retraíram 15,23%, em agosto (8.072 unidades), na comparação com o mês de julho (9.522 unidades) e, em relação a agosto de 2019 (9.579 unidades), a queda foi de 15,73%.

No acumulado de janeiro a agosto, os resultados de 2020 (55.213 unidades) também seguiram em queda, com retração de 15,63% na comparação com os resultados do mesmo período de 2019 (65.444 unidades).

O mercado de caminhões não foi melhor por conta do entrave na produção, enfrentado pelas montadoras, que sofrem com a falta de componentes importados, resultando em defasagem no segundo turno de trabalho nas fábricas. Com relação ao crédito, há boas ofertas no mercado, com taxas abaixo de 1%, e a aprovação é de 7 fichas para cada 10 solicitações. Com isso, já estamos operando com pedidos para o final do ano, em alguns modelos, principalmente, de extrapesados”, diz o Presidente da FENABRAVE.

No ranking histórico de caminhões, o mês de agosto/2020 está na 12ª colocação e, entre os acumulados de janeiro a agosto, este ano está na 11ª posição histórica.

Ônibus

O segmento de ônibus foi bastante afetado pelas quarentenas e muitas empresas de transporte, tanto urbanas quanto rodoviárias, enfrentam dificuldades. O Programa Caminho da Escola, do Governo Federal, foi responsável por boa parte do volume de vendas de agosto, que totalizou 1.777 unidades, contra 1.893 em julho/2020, queda de 6,13%.

Sobre agosto de 2019 (2.709 unidades), esse resultado foi 34,40% menor e, se considerarmos o acumulado de janeiro a agosto/2020 (11.546 unidades), houve queda de 34,05% sobre igual período do ano passado (17.507 unidades).

No ranking histórico, o mês de agosto/2020 está na 13ª colocação e, entre os acumulados de janeiro a agosto, este ano está na 17ª posição histórica.

Motocicletas

Em agosto, os emplacamentos de motocicletas somaram 95.998 unidades, contra 85.171, em julho, numa expansão de 12,71%. Se comparada a agosto de 2019 (88.651), a alta foi de 8,29%.

Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes”, explica Assumpção Júnior, que complementa: “Um fator positivo para o setor de duas rodas é que a liberação de crédito tem melhorado, com cerca de 4,2 cadastros aprovados a cada 10 apresentados”.

Os problemas na produção também podem explicar uma queda mais acentuada nos volumes de emplacamentos, no acumulado de janeiro a agosto/2020, quando foram emplacadas 531.456 motocicletas, num resultado 25,03% menor, se comparado às 708.862 registradas no mesmo período de 2019.

No ranking histórico, o mês de agosto/2020 está na 11ª colocação entre todos os meses de agosto, e o acumulado deste ano ficou na 18ª posição, entre os acumulados de janeiro a agosto da série histórica (desde 1957).

Tratores e Máquinas agrícolas

Os segmentos de tratores e colheitadeiras estão com forte demanda em função da safra recorde, que está sendo finalizada, com crescimento da produtividade e da renda agrícola, gerando riquezas, principalmente, no interior dos estados brasileiros.

Diante desse cenário, foram comercializadas 4.417 unidades, em julho, o que representa crescimento de 27,33% em relação a junho (3.469 unidades). Vale ressaltar que, por não serem emplacados, esses veículos sofrem uma defasagem de um mês, em relação aos dados de comercialização e, por isso, os volumes e percentuais referem-se a julho de 2020.

O resultado de julho/2020, na comparação com julho de 2019 (3.737 unidades), também foi positivo, com crescimento de 18,20%.

Porém, a pandemia e a crise de abastecimento de peças e componentes importados influenciaram, negativamente, os resultados do acumulado do ano (janeiro a agosto/2020) para máquinas agrícolas. Entre janeiro a agosto de 2020, o segmento registrou queda de 4,75%, totalizando 22.679 unidades, contra as 23.811 máquinas agrícolas comercializadas no mesmo período de 2019.

A alta dos preços da soja e do milho tem mantido o segmento de máquinas agrícolas aquecido, mas as Concessionárias trabalham com estoque abaixo do ideal. Além da alta demanda do varejo, as montadoras estão enfrentando falta de peças, pois a pandemia tem afetado a cadeia de suprimento dos fabricantes. Alguns modelos já estão em falta no mercado”, explica o Presidente da FENABRAVE.

Projeções

 

A FENABRAVE reavaliará, em outubro, as projeções para 2020. Até lá, continuam valendo as últimas projeções, divulgadas no início de julho.

Acompanhe a seguir:

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo.





As principais oportunidades geradas pelo mercado livre de energia no Brasil

De acordo com estudo da Liga Ventures em parceria com a ENGIE Brasil Energia, empresas conseguem absorver uma economia média de até 25% no mercado livre de energia, em comparação com as tarifas médias praticadas pelas distribuidoras do ambiente cativo


O Brasil detém a segunda tarifa de energia elétrica mais cara do mundo para a indústria, sendo que o gasto pode representar até 40% dos custos de produção. Diante desses fatos, é possível afirmar que o mercado livre de energia - ambiente de negócios criado em 1995 no qual vendedores e consumidores podem negociar energia elétrica livremente entre si, observada a regulamentação do setor - tem se apresentado como um caminho mais econômico para as empresas, além de ser um importante vetor para a expansão do uso de energias renováveis no Brasil e no mundo.

Segundo dados da consultoria ePower Bay, do total de 10,8 gigawatts em capacidade de outorgas emitidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2019, 82,8% foram para projetos de energia limpa que serão negociados no Ambiente de Contratação Livre. Além disso, 86% de toda energia consumida no segmento industrial brasileiro é negociada no mercado livre; todavia, apenas 30% de toda a dos consumidores do país, de modo geral, estão inseridos no ambiente de contratação livre.

“No Brasil, ainda não vivemos essa liberdade mais ampla de escolha no setor elétrico, todavia, já temos um ecossistema de startups bem interessantes focadas no assunto. Além disso, observar outros países onde já funcionam ambientes livres de contratação como é algo que pode acelerar (e muito) a nossa forma de aproveitar as oportunidades que estão surgindo.” comenta Raphael Augusto, diretor de inteligência de mercado da Liga Ventures, e responsável pelo Liga Insights.

O estudo aborda, com mais profundidade, as oportunidades de inovação dentro do âmbito das energias renováveis, as novas tecnologias que têm auxiliado as empresas a extrair mais benefícios de tais modelos energéticos e as tendências que devem reger o futuro do trading de energia no país. Pensando em escala global, o mercado de trading de energia movimentou US$ 1,3 bilhões em 2019, devendo alcançar um crescimento médio de 4,2% até 2026, de acordo com dados da Market Watch.

As expectativas para o mercado livre de energia no Brasil, envolvem um fluxo contínuo de expansão e a geração de novas oportunidades de negócio, mediante a abertura plena desse mercado que deve ocorrer ao longo dos próximos anos, se aprovados os projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional. A fim de trazer mais transparência para a cobrança de energia no mercado brasileiro, a partir de 2021, estuda-se adotar o modelo de preço-horário (o modelo atual é semanal). O objetivo dessa mudança é atribuir valores de acordo com o período de produção energética e direcionar preços maiores ou menores conforme a demanda do horário.

“O preço-horário vai melhorar a alocação de custos no setor elétrico e, por conseguinte, melhorar a eficiência da sua infraestrutura. À medida que a energia se mostra mais cara em determinado momento do dia, essa sinalização de preço deslocará consumo destes períodos, desafogando a infraestrutura e aumentando a sua utilização em momento de subutilização. Pensando no trading, ainda temos a diversificação de produtos. Teremos condição de aumentar a granularidade dos produtos e capturar oportunidades que antes não existiam, como, por exemplo, estimular o consumo em um determinado horário do dia, ou a geração de uma usina concentrada em um período específico. Tudo isso é capaz de trazer um valor para a mesa de negociações que antes ninguém percebia.” afirma Eduardo Sattamini, Diretor-Presidente e de Relacionamento com Investidores da ENGIE Brasil Energia.

Outra discussão abordada no estudo Liga Insights Energia é a sustentabilidade. O consumo responsável e a preservação do meio ambiente são fatores que extrapolam mercados. Segundo a Challenge Advisory, 62% dos executivos considera essencial uma estratégia de sustentabilidade. Este movimento, por sua vez, se ancora em uma mudança de perspectiva do consumidor. Segundo dados divulgados pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), por exemplo, 87% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas sustentáveis.

Neste sentido, é natural notarmos uma preocupação crescente em relação ao uso de fontes de energia renováveis – em contraposição às energias fósseis. Analisando o mercado de energias limpas como um todo, tivemos investimentos na casa de US$ 217 bilhões em 2019, de acordo com a consultoria Capgemini. Segundo a Agência Internacional de Energia, as fontes renováveis já respondem por mais de 25% da produção global de energia.

Por fim, o anseio dos consumidores, tanto empresariais quanto residenciais, pela abertura do mercado de energia, está atrelado ao desejo de se obter maiores níveis de eficiência energética atrelada a redução de custos. No ambiente de contratação livre, por exemplo, as empresas conseguem absorver uma economia média de até 25%, quando comparamos os valores de mercado livre de energia com as tarifas médias praticadas pelas distribuidoras do ambiente cativo.

Dentro deste contexto, novas tecnologias vão surgindo cada vez mais. Com investimentos na casa de US$ 279 milhões em 2017, o crescimento do uso de blockchain no mercado de energia pode se tornar uma tendência, atingindo US$ 7,1 bilhões até 2023, de acordo com projeção da Markets and Markets. Outro fator que pode impulsionar o uso do blockchain é a gradativa descentralização do mercado de energia e a busca por confiabilidade em um mercado cada vez mais pulverizado.

Com análise ampla do mercado de energia, o estudo ainda conta com entrevistas de referências do mercado, como: ENGIE Brasil Energia, ABRACEEL, TecSUS, ABSOLAR, Vale S.A., Thymos, Instituto Totum, entre outras. Além de casos de sucesso no Brasil e fora, com a descrição de startups que estão inovando nesse setor. Para ter acesso ao material completo, clique aqui.

O Liga Insights é construído com a parceria de empresas como ENGIE, Cargill, Derraik & Menezes Advogados, iDEXO e State.


Metrô de São Paulo terá "vagão do acolhimento" para conscientizar sobre Depressão

Iniciativa acontecerá na linha 4-Amarela e contará com ações de conscientização também na linha 5-Lilás

 

Essa semana, o Movimento Falar Inspira Vida (www.falarinspiravida.com.br) chega à linha 4-Amarela de metrô, em São Paulo, e transforma o local em um espaço de conscientização sobre a Depressão, considerada a principal causa de incapacidade no mundo[i] e um dos principais transtornos mentais relacionados ao suicídio[ii].

Durante todo o mês, um vagão da linha 4-Amarela - chamado de "vagão do acolhimento" - estará personalizado com expressões que utilizamos no dia a dia quando falamos da doença e que, muitas vezes, vêm carregadas de julgamentos, prejudicando quem precisa de ajuda especializada.

"Nos relatos que recebemos diariamente no CVV, as pessoas alegam que sofrem com o estigma da Depressão, que os indivíduos à sua volta minimizam o sofrimento delas e acham que estão fingindo ou usando a doença como desculpa para não trabalhar, por exemplo. É importante mostrarmos que a Depressão é uma doença grave e incapacitante, mas que com ajuda profissional, pode ser tratada", explica Carlos Correia, voluntário do Centro de Valorização da Vida (CVV).

Vídeos animados também serão transmitidos nos monitores dos trens e estações fazendo um convite à população: "Palavras importam - Informe-se e faça bom uso delas", com QR code que redirecionará para um guia completo que explica como dialogar de maneira mais empática e acolhedora sobre Depressão.

A versão impressa desse guia ("Depressão: quando saber falar e ouvir inspira a vida") estará disponível gratuitamente nas 27 estações que compõem as linhas 4-Amarela e 5-Lilás. O material, que também pode ser encontrado para download no site do movimento, traz exemplos práticos sobre como abordar o tema Depressão de maneira mais adequada. Além disso, painéis informativos estarão instalados nas estações para reforçar a ação.

"Nossa expectativa é que a sociedade brasileira esteja mais preparada para lidar com a doença, além de mostrar a importância de uma conversa acolhedora e livre de julgamentos. Sabemos que apesar do distanciamento social imposto pela pandemia, grande parte da população precisa continuar se locomovendo pela cidade para exercer suas atividades, então, decidimos levar o Movimento para as estações de metrô porque acreditamos que essas mensagens sobre saúde mental podem ajudar e acolher as pessoas que passarem por lá", explica Fabio Lawson, psiquiatra e Diretor Médico da Janssen.

Lawson reforça, no entanto, que não é para as pessoas saírem de casa para irem ao metrô conferir a ação. "Para aquelas que estão em casa, disponibilizaremos nos próximos dias um vídeo no site do Movimento, onde a população também pode encontrar bastante informação sobre a doença".

Juliana Alcides, gestora de sustentabilidade da ViaQuatro e ViaMobilidade, destaca a importância de a ação acontecer nas linhas 4-Amarela e 5-Lilás: "Nesse momento, mais do que nunca precisamos estar atentos à saúde e bem estar de todos os que circulam diariamente pelas nossas linhas. Por isso, são fundamentais iniciativas como o "Movimento Falar Inspira Vida", que reforça os cuidados e melhorias na qualidade de vida dos passageiros".

O Movimento Falar Inspira Vida, liderado pela Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, marca o Setembro Amarelo e pretende requalificar a conversa sobre a Depressão por meio do conhecimento, contribuindo para um ambiente mais favorável a quem precisa de apoio especializado. O projeto conta com a participação de renomadas instituições: Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (ABRATA), Centro de Valorização da Vida (CVV), Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, Instituto Crônicos do Dia a Dia (CDD), Instituto Vita Alere, Vitalk e revista VEJA Saúde.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Depressão afeta cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo (4,4% da população mundial). No Brasil, a prevalência é um pouco maior do que a média: 5,5% ou um total de 11,5 milhões de brasileiros[iii] - número que, nas Américas, só é superado pelos Estados Unidos. Ainda de acordo com a OMS, são registrados cerca de 11 mil suicídios todos os anos no país e mais de 800 mil no mundo1, sendo que 97% dos casos estão relacionados a transtornos mentais e, em primeiro lugar, à Depressão[iv].




SERVIÇO
Movimento Falar Inspira Vida - Setembro Amarelo
Quando: 01 a 30 de setembro
Onde: Estações Linhas 04-Amarela e 05-Lilás de metrô, São Paulo
Informações: www.falarinspiravida.com.br
OBSERVAÇÃO: a ideia desta ação presencial é atingir a população que, apesar da pandemia, continua precisando circular pelo metrô. Por isso, não estimulamos que as pessoas se desloquem até as estações por conta da campanha. Todos os materiais estarão disponíveis no site www.falarinspiravida.com.br.


Janssen

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Consumo pós-pandemia: qualidade e necessidade ditam as regras na hora de comprar

 Roupas de alta costura em brechós de luxo são opções para quem procura exclusividade e produtos duráveis. E-commerce ainda é opção para quem quer comprar sem sair de casa

 

Mundo afora, a moda tem ganhado um novo tom. Estilistas apostam em coleções menores, máscaras de tecido e roupas mais práticas para atender às necessidades do "novo normal", que exige cuidado dobrado e mais lavagens. No cenário atual, consumidores se tornam cada vez mais exigentes e buscam serviços de qualidade, que atendam aos novos costumes.

"O cliente enxergou que não precisa de tanto, e sim de qualidade. Está cada vez mais exigente, buscando menores preços, melhores condições de pagamento e atendimentos personalizados", analisa a empresária Raffaela Prudente, dona do brechó de luxo brasiliense Raffa's Bazaar.

Em um momento onde a qualidade ganhou mais status e o consumo se torna mais consciente, as roupas de luxo podem ser boas apostas. A empresária lembra que a alta costura tem seu lugar, visto que essas peças carregam um valor agregado à marca e são reconhecidas à distância. Para ela, o segredo é fazer uma boa escolha de modelo e cor. "Se optar pela peça certa, a roupa será eterna e te deixará sempre elegante e sofisticada."

Entre as dicas de Raffaela estão jaquetas e ternos. As jaquetas podem ser de diferentes tecidos e tamanhos e oferecem combinações que funcionam tanto para dias frios, quanto para aqueles ensolarados. A peça pode ser colocada como sobreposição com outra mais quente, mas também serve para cobrir um leve vento e compor o look.

Também nessa linha de composições, o terno é funcional para homens e mulheres. "Eles ficam completamente alinhados para o trabalho e funcionam muito bem em locais mais tranquilos, que pedem um toque de elegância. Eles são versáteis. Sabendo usar, combinam com quase todas as ocasiões", ressalta.

Fatores como a alta constante do dólar, a queda da economia em diversos setores e as restrições sobre a entrada de brasileiros em países da Europa e América do Norte também contribuem para o mercado interno, segundo Rafaella. "O cliente não viajando para o exterior, deixará o entusiasmo de comprar na viagem, pagando valor à vista, para comprar parcelado no Brasil." 



Escolhas seguras

Além do investimento em roupas de luxo do Raffa's Bazaar serem apostas certas pela durabilidade, comprar no brechó de Rafaella garante segurança nesse momento de pandemia. Na loja física, a empresária adotou todas as medidas de segurança recomendadas pelos órgãos governamentais. Mas ela também oferece o serviço de vendas online para aqueles que preferem não se arriscar, ou estão em outros estados do país.

"Muitas pessoas optaram por fazer compras online. É uma forma de se prevenir, não saindo de casa. Mas também é uma opção mais confortável, em que o produto chega até você sem que você precise fazer um grande esforço", enfatiza Rafaella.

Com o fechamento dos comércios por todo o país, o comércio eletrônico cresceu 145% no primeiro semestre, segundo estudo 'E-commerce na Pandemia', realizado pela plataforma Nuvemshop. A análise também aponta que o comércio de roupas teve alta de 189%, tudo em relação ao mesmo período de 2019.


JOVENS CONTINUAM PROCURANDO VAGAS APESAR DA CRISE

Maioria dos pesquisados está otimista acerca da busca por uma chance no mercado

  

A crise causada pela epidemia do coronavírus levou muitas empresas a demitir funcionários e fechar oportunidades. Essa diminuição foi registrada também no setor de estágios, impactando a vida dos estudantes. Para entender mais sobre o tema, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios fez a seguinte pergunta aos jovens: você continua buscando vagas? O estudo foi realizado entre os dias 3 e 14 de agosto com 52.885 participantes de 15 a 29 anos. O resultado demonstrou esperança por parte dos candidatos.

Segundo Helenice Resende, coordenadora de recrutamento e seleção do Nube, os mais novos têm sido os mais afetados pela situação econômica. “De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, um em cada seis jovens com idade entre 18 e 29 anos parou de trabalhar desde o início da Covid-19”, ressalta. Quanto ao mercado de estágios, o resultado não foi diferente. Houve uma queda de 92% no número de posições em relação ao ano passado. 

Ainda assim, a maioria dos respondentes (53,68% ou 28.389) disse: “sim, estou otimista e devo encontrar uma em breve”. Helenice aponta uma melhora de 45% registrada no mês de julho. “Ou seja, a recuperação nesse tipo de contratação tem sido rápida e pode gerar boas expectativas. No entanto, não há como prever com exatidão como ficará o mercado da área pós-crise”, destaca.

Por outro lado, 40,24% (21.281) afirmaram: “sim, mas não está sendo fácil”. Na visão da especialista, a maior dificuldade enfrentada é o baixo número de possibilidades disponíveis. Além disso, muitos foram afetados com a perda de renda individual e da família. “Isso causa limitação de acesso aos meios digitais pelos quais vem sendo realizadas as principais divulgações de vagas e captação de currículos. Quem não têm conexão com a Internet, infelizmente, perde chances”, explica.

Outros 4,16% (2.198) colocaram: “depende, até quero, mas tem poucas oportunidades”. Em uma realidade como essa é essencial manter uma busca ativa. “Vale também tentar ampliar sua rede de contatos e aproveitar para fazer cursos on-line. Atualmente existem muitas instituições oferecendo excelentes cursos a distância, totalmente gratuitos”, indica a gestora. 

Já 1,23% (651) admitiram: “não, estou muito pessimista por conta da pandemia”. A coordenadora lembra: a situação é mais desafiadora para uma parcela da população. “Enquanto de um lado a maior preocupação é não poder sair de casa, outros enfrentam a falta de alimento na mesa. Por isso, é relevante procurar apoio entre amigos, familiares e não desistir. O país já passou por outras instabilidades e se recuperou. Logo, é um momento para obter autoconhecimento, aprendizado e, caso necessário, traçar novos objetivos ou guardá-los para quando o cenário melhorar e ir atrás de outras alternativas temporariamente”, observa.

Por fim, 0,69% (366) responderam: “não, parei de procurar, só voltarei quando tudo passar”. Entretanto, quem deseja ser contratado o mais rápido possível não deve usar essa estratégia, pois não há certeza sobre quando as coisas voltarão ao ‘normal’. “Aguardar pode levar a perda de muitas chances. Apesar da queda no número de aberturas, ainda há empresas admitindo. Caso o jovem prefira esperar a crise terminar, pode aproveitar esse tempo para estudar, adquirir capacitação e, até mesmo, tentar entender quais são os seus reais interesses e aptidões. Fazer uma orientação profissional também pode ser uma boa opção”, finaliza Helenice.




Fonte: Helenice Resende, coordenadora de recrutamento e seleção do Nube.

www.nube.com.br.

 

As habilidades de que os empreendedores precisam para obter sucesso após a quarentena

 Os instrutores de empreendedorismo na Udemy Leila Adriano Ostoyke e André Bernardo falam sobre as competências necessárias para gerir um negócio nos tempos atuais

 

Os últimos cinco meses foram de mudanças e incertezas para todos – inclusive para os empreendedores e para as suas empresas. De acordo com a edição da segunda quinzena de junho da "Pulso Empresa", pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que analisa os impactos da pandemia nos negócios brasileiros, 62,4% das empresas em funcionamento no país relataram ter sido afetadas negativamente pela pandemia.

Além disso, 50,7% delas indicaram diminuição nas vendas de produtos e serviços – e 14,8% reduziram os seus quadros de funcionários. Então, o que os empreendedores podem fazer para contornar essa situação e fazer os seus negócios prosperarem?

A seguir, os instrutores de empreendedorismo na Udemy, o maior destino do mundo para cursos online, Leila Adriano Ostoyke e André Bernardo, respondem a perguntas sobre as habilidades que todo empreendedor deve possuir para triunfar nos novos tempos em que estamos vivendo.

 

As cinco habilidades essenciais para os empreendedores de hoje

De acordo com Leila – instrutora com mais de 50.000 alunos na Udemy em cursos como “Empreendedorismo digital sem mistérios” e “Empreendedorismo digital para professores e educadores” –, as cinco habilidades que todo empreendedor deve possuir neste e em qualquer outro momento são: autoconhecimento, poder de análise e de pensamento crítico, flexibilidade cognitiva, capacidade de tomada de decisão e empatia. “Elas estão sendo ainda mais necessárias durante a pandemia”, afirma ela.

Para Leila, a empatia é a habilidade que mais ganhou importância nos últimos meses – e tem sido empregada pelas empresas tanto na comunicação com os clientes quanto na escolha de que novos produtos e serviços oferecer.

Já para Bernardo – instrutor com mais de 56.000 alunos na Udemy, em cursos como “Fast MBA - Empreendedorismo, negócios e startups na prática” e “Fast MBA lead - Liderança e gestão de pessoas” – as cinco competências que os empreendedores devem possuir nos tempos atuais são: gestão do tempo/produtividade, gestão de projetos e tarefas, liderança, pensamento estratégico e autodidatismo. “Este é o momento de aprendermos e nos reinventarmos rápido”, diz ele.

 

Novos negócios, produtos e serviços

Os instrutores também deram as suas opiniões sobre como saber se este é o momento certo para lançar uma nova empresa, produto ou serviço. Para Leila, a melhor oportunidade para lançar um novo negócio é quando o público está precisando do negócio em questão, independentemente da pandemia. “Por exemplo, agora, estamos precisando de soluções que nos ajudem a lidar com a distância, como fazem as plataformas de educação à distância, os aplicativos de videoconferência e os serviços de delivery”, explica ela.

Além disso, de acordo com ela, o empreendedor precisa se perguntar se o negócio a ser lançado continuará sendo útil para o público depois da pandemia.

Bernardo, por sua vez, diz que é preciso avaliar, antes de começar um negócio atualmente, se ele pode funcionar via canais digitais. “Se não, o empreendedor pode usar este momento para desenvolver a ideia e validar hipóteses. Assim, quando a situação se normalizar, o negócio estará pronto para ser lançado”, diz ele.

 

Aceleração na digitalização das empresas

O instrutor destaca que, atualmente, todas as empresas – as novas e as já estabelecidas – que tiverem a oportunidade de vender via internet devem fazê-lo. Mas, para isso, o empreendedor precisa adquirir conhecimento. “O marketing digital é muito diferente do tradicional, por exemplo. Por isso, é importante fazer cursos”, afirma Bernardo. “Claro que o empreendedor não precisa saber tudo e pode contratar profissionais para ajudá-lo, mas é importante ter uma base.”

 

Comparação internacional

Não são só os instrutores brasileiros que acreditam que é importante que as empresas tenham presença digital. O espanhol Nestor Guerra, que tem mais de 3.000 alunos na Udemy, diz que, nos últimos meses, muitos negócios online cresceram num ritmo surpreendentemente rápido, impensável antes da pandemia. “E ainda há espaço para as empresas que quiserem passar a vender na internet”, afirma ele.

 



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SBGG ressalta importância de discutir sobre etarismo e o aumento da violência contra o idoso em meio à pandemia

Entidade aponta aumento nos casos de violência contra idosos e afirma a necessidade de falar sobre etarismo com a sociedade

 

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, no Brasil, 13% da população tem mais de 60 anos, sendo que a partir de 2031 haverá mais idosos do que crianças e adolescentes e, em 2042, essa população alcançará o número de 57 milhões de brasileiros.

 

“Esses números mostram a necessidade de trazermos o tema da velhice para o primeiro plano de debate, ainda mais quando dados da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, revelam que entre março e maio de 2020, ou seja, em plena pandemia, o número de denúncias de violência contra a pessoa idosa passou de 3 mil para 17 mil”, afirma Dr Carlos André Uehara, Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

O Etarismo, ou seja, o preconceito ou discriminação com uma pessoa por conta de sua idade, ainda é um mal muito latente e arraigado em nossa sociedade, indo desde estereótipos - como o costume de não perguntar a idade da mulher ou a crença de que idosos são pessoas frágeis - além da violência ou maus tratos.

“Uma das formas mais adequadas de combater o etarismo é disseminar informações pertinentes ao tema, a fim de oportunizar que a população, de maneira geral, tenha conhecimento sobre a velhice”, pontua Dr. Uehara.

Apesar de salientar que a população idosa é heterogênea e quando se fala em idoso é importante saber de qual idoso estamos falando, o especialista da SBGG ressalta que ainda existem muitas crenças falsas, o que só alimenta o etarismo. “Algumas crenças versam sobre premissas que não são verdadeiras como: os idosos não podem trabalhar; as pessoas mais velhas possuem saúde debilitada; os idosos são um ônus econômico para a sociedade. Nesse sentido, a luta contra o preconceito é diária e precisa ser feita”, explica Uehara.

Entre as práticas mais comuns de etarismo entre idosos - sem levar em conta a violência física - estão a retirada da autonomia dos idosos para que tomem decisões e a infantilização. “Ambos partem do princípio de que a pessoa idosa é incapaz de gerir a sua própria vida, que não tem competência física ou psíquica para tomar decisões. O que não condiz com a realidade”, aponta Uehara. 

Uma das formas de se combater o preconceito contra os idosos é a Lei Federal nº 10.741, conhecida como Estatuto do Idoso, de 1º de outubro de 2003, que prevê uma série de normas com vistas a proteção e defesa dos direitos da pessoa idosa. Logo nos primeiros artigos, estabelece que “O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, assegurando-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade”. Além disso, “É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

“Juntamente com a disseminação de informações pertinentes ao tema, é de suma importância para a nossa sociedade conhecer os artigos e os direitos fundamentais previstos no “Estatuto do Idoso” a fim de garantir que as mesmas sejam aplicadas em todos os casos que haja o etarismo”, finaliza Uehara.

 



Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG)

 

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