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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Aumento da queda de cabelo na quarentena

Especialista fala sobre fatores de influência e tratamentos disponíveis  

 

Nesse período de quarentena, em que as pessoas tiveram suas rotinas alteradas, o aumento da queda de cabelo tem sido uma queixa recorrente. Uma série de fatores contribuiu para esse aumento, com o stress e a ansiedade encabeçando a lista. Em uma rede de salões de beleza de São Paulo, não foram poucas as clientes que demonstraram preocupação com o problema. É o que conta a Especialista em Terapia Capilar Kammily Carvalho, do Shades Studio Jardim Pamplona: “Tenho recebido muitos questionamentos relacionados à queda de cabelo. Em grande parte dos casos, a queda acentuada está diretamente relacionada ao momento de isolamento social”, diz a profissional.


Com a sua experiência e formação em tratamento de dermatites de couro cabeludo e queda precoce, a especialista explica: “O nosso cabelo tem 3 fases três fases: o período durante o qual o cabelo cresce chama-se fase anagénica e dura cerca de 1 a 4 anos. A segunda fase chama-se catagênica, é quando a conclusão da produção de fibra ocorre e dura de 2 a 3 semanas. A última fase, conhecida como telogénea, é quando o fornecimento de nutrientes é interrompido, dessa forma, o cabelo cai, deixando espaço para o crescimento de um novo fio e o reinício do processo. É normal cair uma média de 100 a 120 fios diários. Em alguns casos, essa quantidade se multiplica, principalmente por fatores hormonais, pois o folículo piloso é sensível às alterações hormonais”. Além dos hormônios, os cabelos podem apresentar queda por fatores nutricionais, emocionais e doenças de base autoimune. 


Outros indícios foram apontados pela cabeleireira, como Eflúvio Telógeno, fator reversível onde o cabelo cai depois de uma experiência estressante; Alopecia androgênica, que é a perda permanente de cabelo, causando a calvície; Seborreia - doença cutânea que provoca manchas descamativas e vermelhas na pele e no couro cabeludo; e Alopecia areata, queda repentina de cabelo que começa com uma ou mais áreas calvas circulares, que podem se sobrepor. A ansiedade causada pelo período pandêmico, o estresse e a má alimentação contribuem para a deficiência na ingestão vitaminas e proteínas que ajudam a fortalecer o folículo piloso. 


Apesar desses diversos fatores, a especialista destaca alguns pontos que ajudam a evitar a queda excessiva dos fios: 


• É ideal lavar o couro cabeludo todos os dias ou dia sim, dia não, para evitar a oleosidade (fator que também estimula a queda excessiva e acentuada, podendo evoluir para outros agravantes, como a caspa);


• Não deixar o cabelo tracionado por muito tempo;


• Não dormir com o cabelo molhado;


• Tentar diminuir o estresse;


• Melhorar a alimentação e ingestão de vitaminas;


• Ir sempre ao cabeleireiro ou profissional especializado em tratamento antiqueda e realizar um tratamento de limpeza do excesso de produtos na raiz do cabelo;


• Atenção e cuidado com produtos de alisamento, relaxamento, progressivas ou qualquer química que venha a ser aplicada no couro cabeludo e podem provocar alergias e queimaduras;


• Cuidado com os produtos finalizadores, para evitar o entupimento e a circulação sanguínea no couro cabeludo e poros;


• Desembaraçar os cabelos no banho. 

 

Em casos mais graves, o recomendado é buscar um Tricologista, especialista em queda de cabelo e calvície, que irá descobrir qual é a causa da queda e orientar sobre o tratamento. Alguns salões oferecem tratamentos nesse sentido, como Argiloterapia, Alta frequência, Ozonioterapia, Luz de led e Óleos essenciais. “Aqui no Shades Pamplona, a especialista Kammily Carvalho desenvolve tratamentos que aliam essas ferramentas e produtos de qualidade e confiabilidade, de marcas reconhecidas no mercado de tratamento para queda e dermatite”, finaliza Maria Eugênia Dickerhof, proprietária da rede.

 


 

Kammily Carvalho - Especialista em Loiros, Colorimetria e Terapias Capilares do Shades Studio do Jardim Pamplona.

 

Shades Studio

www.shadesstudio.com.br/ 

Instagram: @shades_studio 

Facebook: @ShadesStudioBR

 

 

Hospital Einstein Morumbi 

Av. Albert Einstein, 627, 2º andar, Bloco D

(11) 3739-2848

Pátio Paulista 

Piso inferior

(11) 99102-1024 / 3262-1492

Morumbi Shopping


Antes da sonhada cirurgia plástica, é importante pesquisar sobre o assunto

Com planejamento e boa preparação, a mudança corporal reforçará a autoestima


Algumas pessoas apenas pensam e desejam fazer uma cirurgia plástica, muitas vezes esquecendo-se completamente que o procedimento, além de ser uma cirurgia que acarreta consequências como qualquer outra, vai mudar totalmente a sua vida. Por isso, é necessário não somente saber bem o que se quer, mas também avaliar consigo mesmo os seus objetivos e os meios para alcançá-los.

"Pesquisar muito sobre o procedimento, procurar experiências de quem já fez e ouvir médicos e especialistas podem ser um bom começo. Mas, obviamente, o primeiro passo é uma avaliação sobre as suas perspectivas para a cirurgia por meio de questionamentos pessoais", afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica.

"O que realmente quero fazer?", "Por quê?", "Preciso disso?", "Vou ficar e me sentir mais bonita?", "O que eu espero com isso?", "Qual reação quero causar nas pessoas e em mim mesma?" são os questionamentos básicos que todas as pessoas que querem a cirurgia plástica devem fazer. Conversar consigo mesmo é uma das etapas mais importante na hora de definir os próximos passos, afinal nem sempre os resultados agradam nossas expectativas, gerando desânimo e frustações. Lembrar-se sempre de que o primeiro passo é se sentir feliz consigo mesmo.

Mas é claro que muito além da vontade e do desejo está o orçamento: "Quanto é a cirurgia? Será que eu possa pagar?". É importante frisar que não há necessidade de aperto nas contas, mesmo quando se fala em cirurgia plástica, que hoje está bem mais acessível a qualquer um. Atualmente, existem empresas que fazem o processo administrativo e financeiro, parcelando a cirurgia e que ainda contam com uma boa rede de médicos credenciados e aptos a realizá-las, como o próprio Centro Nacional - Cirurgia Plástica.

E como para tudo há de se realizar cada etapa, é bom saber como é feito o procedimento, se deixa cicatrizes visíveis e, principalmente, sobre a recuperação. "Apesar de já termos bons médicos e equipamentos, o paciente precisa realizar um check-up antes do procedimento, conhecer os riscos e questioná-los a fundo", conta o diretor. Em outras palavras, como anda a sua saúde e como ela pode ajudar ou comprometer a cirurgia?

Muitos pacientes vão ao bisturi sem fazer os exames completos e são pegos de surpresa na recuperação. Esconder fatores de saúde do seu médico, com certeza, não é uma boa ideia, podendo inclusive ter graves consequências. E como escolher um bom médico e de confiança? Existem inúmeras instituições e órgãos responsáveis com profissionais devidamente credenciados, e é importante saber por meio de outros pacientes como ocorreu o procedimento.


Tricologista Viviane Coutinho fala sobre os cuidados com cabelos durante a gravidez

A profissional revela também que, diferente do período da gestação, 3 meses após o parto os fios podem cair 

 

Você já deve ter reparado que os cabelos das gestantes ficam mais bonitos e volumosos neste período. O segredo está na influência hormonal.  Na gestação, o estrogênio e a progesterona aumentam na circulação sanguínea e afetam os folículos capilares, o que causa uma grande mudança no comportamento na madeixa. 

"Devido a influência dos hormônios, os cabelos ficam mais brilhosos e bonitos. Neste período também aumenta a fase de crescimento dos fios.  O momento da gestação é um momento muito especial, onde manter a saúde capilar e cuidados rotineiros elevam autoestima e deixam as mamães mais felizes para enfrentar esse momento", explica a tricologista Viviane Coutinho.

Viviane também fala que o ideal é fugir de alisamentos ou outros processos químicos e sempre respeitar a orientação de seu médico:

"O ideal é fugir de processos químicos e cuidar dos cabelos fazendo um programa para as necessidades.  E sempre obedecer a orientações dos seus obstetras. Podemos manter couro cabeludo saudável e cuidar das madeixas neste período".

Já no pós-parto, os cuidados com os cabelos são outros. Nesse período, ao invés de crescer, como ocorre na gravidez, pode haver queda dos fios. 

"Aproximadamente 3 meses após o parto, muitos obstetras trabalham em conjunto com os tricologistas, encaminhando suas pacientes, já que devido declínio hormonal e estresse natural dessa nova rotina geralmente os fios começam a cair", destaca a tricologista. 


Harmonização Facial: Busca pelo padrão ideal versus envelhecimento saudável

Procedimento de preenchimento pela Dra. Simone Stringhini na clínica Stringhini
Dermatologia Avançada


 Já não é de hoje que a Harmonização Facial vem ganhando espaço nas redes sociais e a preferência de famosos e influenciadores. A prática já existe há mais de 40 anos, mas foi de uns 4 anos para cá que o termo veio se popularizando e ganhando cada vez mais adeptos em busca de um perfil estético ideal, muitas vezes acompanhado por fotos de celebridades para servir como modelo a ser alcançado. Segundo dados do Google, ferramenta de pesquisa, a busca pelo termo ‘Harmonização Facial’ aumentou 540% só em 2019, em comparação com o ano anterior.


Segundo a dermatologista pioneira em dermatologia estética, Dra. Simone Stringhini - que lidera a clínica Stringhini | Dermatologia Avançada, no Rio de Janeiro, há 20 anos - esse aumento na procura deve-se ao fato de que, "com o crescimento das mídias sociais, a preocupação com a imagem se tornou maior. Além disso, o fato de os procedimentos terem efeitos imediatos, com pouco risco e sem down time, fez crescer o interesse por eles". A doutora conta ainda, que a maioria das pessoas que chegam ao consultório estão em busca de alguma solução imediata e não pensam em como aquele procedimento vai se comportar a longo prazo, conforme o envelhecimento natural da pele.

No que consiste a harmonização facial? Ela é indicada para todo mundo?

A harmonização facial é um conjunto de procedimentos que utiliza preenchimentos, bioestimuladores de colágeno, em diversos pontos do rosto, e toxina botulínica com o intuito de deixá-lo mais simétrico e harmonioso, recuperando a perda de volume causada pelo processo de envelhecimento. Mas foi a alta procura de celebridades, como Gretchen, Xuxa e muitos outros pela prática que a tornou tão desejada. Apesar de não ser muito invasiva, a doutora Simone alerta para os perigos da padronização nos procedimentos. "Existem diferentes tipos de beleza e cada pessoa é única, não se pode criar um único padrão e tentar encaixar todos dentro dele, sob o risco de perder sua individualidade", afirma ela.

Normalmente, os preenchimentos são feitos com ácido hialurônico e podem ser realizados no consultório, em homens e mulheres adultos. Mas é importante se atentar ao profissional que realiza o procedimento para que o resultado não seja frustrante e até mesmo perigoso. "Queremos trazer uma expressão facial saudável e descansada, para isso temos que pensar na estrutura das camadas pele e como elas vão se comportar de acordo com as expressões de cada um para que fique algo natural".

O MD Codes é exemplo de técnica que pode ser utilizada para o rejuvenescimento, respeitando as especificidades de cada rosto, como formatos e linhas de expressão. Este é um dos tratamentos mais inovadores, pois se baseia no mapeamento dos pontos de sustentação facial, que são codificados para aplicar o preenchimento e estimular a produção de colágeno nessas áreas, prevenindo a flacidez com o passar do tempo e potencializando os resultados.

Por isso, a doutora aconselha a buscar um médico dermatologista ou um cirurgião plástico, antes de fazer qualquer tratamento, e verificar com ele quais são os procedimentos mais indicados, de acordo com suas queixas e desejos. "A ideia da dermatologia estética não é apenas corrigir alguma imperfeição, mas sim tratar e recuperar a pele para que ela possa se adequar da melhor forma ao envelhecimento natural e trazendo bons resultados estéticos também", finaliza a dermatologista.

 



Stringhini

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Conheça cinco benefícios que a prática de Yoga pode trazer à saúde

Aulas da modalidade apresentaram crescimento de 358% e mais de 9 mil acessos no segundo trimestre de 2020

Os cuidados com corpo e mente são fundamentais para que haja equilíbrio na saúde mental das pessoas. O yoga, modalidade de exercícios que tem como intuito trabalhar autocontrole de maneira conjunta, pode ajudar bastante as pessoas que seguem ainda em quarentena e sentem a necessidade de cuidar melhor da sua saúde. No período de pandemia, o yoga teve um crescimento de 358% no último trimestre e mais de 9 mil acessos no período, na plataforma do Weburn Play.

A instrutora de yoga do Weburn Cristina Kalyani é muito conhecida por levar a prática, para a rotina de famosos como a modelo Gisele Bündchen. Cristina acredita que a rotina da prática do yoga, reflete na mudança de estilo de vida das pessoas e na busca por melhorias em aspectos importantes, como postura, equilíbrio e saúde mental.

Cristina Kalyani conta cinco benefícios do yoga para saúde

1. A prática do yoga é formada por posturas físicas, exercícios de respiração, relaxamento e meditação. Ásanas, que é o conjunto de posturas psicofísicas, auxiliam na força, equilíbrio, flexibilidade, controle do peso corporal e no metabolismo no dia a dia.

2. A prática dos Pranayamas, que são exercícios respiratórios que ajudam no desenvolvimento respiratório, melhora a saúde energética e emocional. O praticante se sente mais energizado e balanceado, aumentando também as defesas do organismo.

3. A meditação também é uma área importante da prática do yoga. Ela ajuda no controle da mente e das emoções do dia a dia, auxiliando no combate de emoções como ansiedade, medo e angústia.

4. Além do esforço físico, o yoga apresenta uma conexão espiritual para que o praticante esteja concentrado e entregue ao exercício de corpo e alma. Quando encontra essa conexão com algo maior que seu ego e se conecta com a força maior que você pode chamar de Deus, Universo, Divino. Não importa como chame, quando encontra a união e harmonia entre todos os aspectos do seu ser, corpo, mente e espírito, o eu individual e o eu universal, uma grande união com o divino ocorre.

5. Com o yoga, o praticante consegue ter mais clareza e força para lidar com os obstáculos de cada dia, e aprende a escutar a voz da intuição, seu ‘eu superior’ e por meio dessas técnicas é possível conseguir lidar com a dor emocional e mental sem se identificar com essa dor. O yoga ensina a ter uma melhor relação entre você e sua voz interior. Essa prática auxilia a sua relação entre você e você mesmo, você e sua família, amigos, colegas, é uma transformação que melhora a sua relação com o mundo ao seu redor.

Para você ter todos os benefícios que o yoga proporciona, basta baixar o aplicativo do Weburn Play e ter acesso à aulas exclusivas com a instrutora Cristina Kalyani.

 


Weburn Play - aplicativo está disponível para iOS e no Google Play Store


Veja dicas de especialista para recuperar o tônus muscular após a quarentena

A quarentena fez muita gente ganhar alguns quilinhos e perder massa muscular. Agora, com a flexibilização em andamento, muitas clínicas e consultórios de beleza, bem-estar e estética voltaram a abrir. E um dos pedidos mais frequentes entre homens e mulheres é voltar ao corpo de antes do isolamento.


Quem conseguiu manter a atividade física de alguma forma pode ter minimizado a perda de fibras musculares. Mas para potencializar os efeitos pós-quarentena, o médico Alessandro Alarcão indica a tecnologia HIFEM como a inovação do mercado capaz de recuperar o tônus muscular.

"Os tratamentos corporais sempre foram baseados na redução da gordura localizada e no combate à flacidez de pele. Há muitos anos não surgia alguma tecnologia estética que pudesse ter um resultado realmente significativo para a melhora da flacidez muscular. Com o Emsculpt, podemos potencializar os tratamentos de contorno corporal e ainda colaborar para a qualidade de vida do paciente, com a melhora do equilíbrio das cadeias musculares através da hipertrofia e fortalecimento da musculatura", explica.

Para quem quer evitar qualquer tipo de chances de degradação e perda do volume de músculo, é importante manter uma rotina de exercícios, sob a orientação de um educador físico. E associar a atividade física com o uso da tecnologia é uma boa opção, como orienta o Alarcão:

"Em um momento em que o acesso às academias está tão restrito, o Emsculpt vem como uma excelente opção para manter a forma, além de potencializar todos os nossos tratamentos corporais. Com ele, é possível tratar as regiões dos glúteos, abdômen, braços e panturrilhas, sendo que nessas três últimas regiões, além de promover a hipertrofia e fortalecimento muscular, ajuda na queima de gordura local".

Para quem está preocupado com os protocolos de segurança adotados pelas clínicas, o médico destaca que a tecnologia HIFEM é executada por profissionais capacitados, e que o tratamento pode ser feito por quem segue em quarentena, com o respeito das medidas sanitárias apropriadas e o uso de luvas, máscaras e higienização completa.

Dossiê da vitamina C: dermatologista esclarece as 10 principais dúvidas sobre o queridinho do skincare

Favorito nos rituais de beleza das coreanas, os séruns de vitamina C são lendários por uma razão: eles realmente funcionam. Muita gente nem sabe que eles existem, mas é bem capaz que você cite qualquer problema de pele que seja resolvido com produtos à base desta vitamina.

Do rejuvenescimento da pele à melhora da textura, a substância traz vários benefícios para o rosto, combatendo radicais livres e prevenindo os sinais de envelhecimento precoce, como flacidez, manchas, linhas finas e rugas.

Mas você sabe como beneficiar a cútis com esta vitamina? Para responder as principais dúvidas sobre o tema, convidamos a dermatologista Fernanda Bortolozo, da Clínica Leger. Confira:


1 - O que é a vitamina C e como ela atua na pele?

É uma vitamina antioxidante, hidrossolúvel, que na pele muda a formação de melanina para um tipo de melanina que não é tão escura, que não mancha o rosto. Ela tem um mecanismo de ação que é quelante de cobre. Pra quem não sabe, o cobre faz parte da produção de pigmentos da nossa pele.


2 - A vitamina C pode ser usada na área dos olhos?

Embora ela seja um ácido, ela pode ser usada ao redor dos olhos. O que vai depender é da formulação que os dermatologistas utilizam de vitamina C como princípio ativo.


3 - A vitamina C clareia melasma e olheiras?

Ela clareia melasma, que é uma doença multifatorial. Utilizada sozinha, a vitamina C não é eficiente para clarear melasmas mais resistentes. A vitamina C tem poder clareador por ser um ligante do cobre na nossa pele e impedir a formação da melanina mais escura. Já as olheiras, se elas tiverem o componente de melanina, a vitamina C ajuda no clareamento. Se a olheira for apenas vascular ou se for uma depressão óssea, a resposta é o preenchimento, não cremes clareadores.


4 - A concentração de vitamina C varia de 5 a 30%. Como começar a usar?

A concentração de vitamina C varia em função da base (creme, sérum, gel)e depende de como esse ativo vai ser usado na pele. Isso vai depender do tipo de pele do paciente e da base na qual a vitamina C é colocada. Então, são muitos os fatores que interferem na concentração desta vitamina. A oxidação da Vitamina C também é frequente, então, normalmente, os plásticos que contém essa vitamina são protegidos ou com vidros escuros.


5 - A concentração da vitamina C acima de 23,5% traz mais resultados negativos do que positivos. Isso é verdade?

A concentração de vitamina C normalmente é maior quando é prescrita por um médico. Nós conseguimos usar concentrações maiores, adequando ao PH da formulação, o local onde essa vitamina vai ficar armazenada e o tipo de pele do paciente. A concentração, normalmente, é em torno de 15% a 20% em produtos de venda livre. Mais do que isso, a gente pode ter um efeito negativo para a pele, uma irritação pelo componente ácido da Vitamina C que pode também manchá-la. O ideal é sempre buscar um dermatologista antes de fazer uso destes produtos.


6 - Todos podem fazer uso da vitamina C?

Sim. Pelo efeito hidratante, ela pode ser usada para hidratar peles mais secas. Para peles mais oleosas, a gente precisa sempre pensar na concentração e no veículo. Mas pode também ser usada em peles oleosas, com alguns cuidados que o médico vai orientar na hora da formulação.


7 - A vitamina C substitui um hidratante?

Não. Ela pode ser usada em conjunto com o hidratante.


8 - Em que momento da rotina de cuidados com a pele entra a vitamina C?

De preferência com o hidratante, antes do filtro, ou junto aos tratamentos noturnos. Não há problema usar vitamina C e tomar sol com filtro solar.


9 - Existem várias texturas possíveis: creme, gel, mousse, fórmulas aveludadas. Alguma é a melhor ou a mais estável?

Na verdade, a vitamina C é um estabilizante de fórmulas e às vezes é propagada em torno de 5% como um ativo importante nessas formulações. Com essa porcentagem, ela serve para deixar o produto com maior tempo de validade na prateleira da farmácia, por exemplo. Concentrações maiores são necessárias para ter um efeito de princípio ativo. O gel, o creme e o sérum, bases onde nós usamos a vitamina C, são pensados de acordo com o tipo de pele do paciente. O que muda a estabilidade da vitamina C é o contato com o ar. O ideal é não ter esse contato.


10 - Quanto tempo demora para vermos os primeiros resultados da vitamina C na pele?

Após 30 dias de uso já é possível ver os efeitos sob as rugas finas e enxergar uma hidratação maior da pele, que é uma das características da vitamina C como antienvelhecimento. Sobre a cor, é um pouquinho mais demorado, em torno de 30 até 60 dias. Deve-se aplicar a quantidade equivalente a uma pérola.

 

Atividade física sem acompanhamento profissional fragiliza o organismo

 A atividade física promove benefícios, contudo expor o organismo a exercícios extenuantes pode deixá-lo frágil. O CEO da Sprylife comenta que a diferença entre remédio e veneno é a dose.

 

A ciência, por meio de estudos, comprova que a prática regular de atividades físicas promove benefícios ao organismo humano, inclusive atua nas células de defesa.

Marcos Rodolfo Ramos Paunksnis, CEO da Sprylife, informa que o exercício físico pode ser importantíssimo na construção de um bom sistema imunológico. De maneira geral, deve-se tomar cuidado com a quantidade e a intensidade dos exercícios, afinal a diferença entre remédio e veneno é a dose. “A atividade física realizada em altíssima intensidade pode causar alguns problemas ao organismo e, consequentemente, ao sistema imunológico, sobretudo em indivíduos sedentários”, disse o CEO.

Paunksnis esclarece que todos os exercícios são benéficos para a imunidade. Tanto a musculação, quanto os exercícios conhecidos como aeróbios (correr, pedalar, nadar). Ele avisa que “o importante é ter um ótimo profissional para fazer a orientação.”

Pessoas que desejam manter o organismo fortalecido contra o vírus Covid-19 podem basear-se em um estudo publicado na primeira semana de agosto desse ano no American College of Sport Medicine, de autoria de Liz Joy, que recomenda às pessoas, não infectadas e àquelas infectadas pela Covid 19 que estejam assintomáticas, praticar exercício físico moderado. Já no caso dos infectados um médico deverá ser consultado para avaliar todas as condições do paciente.

Paunksnis informa que pessoas que estejam imunologicamente desfavorecidas podem se valer dos benefícios do exercício físico. “Basta ajustar a dose. Lembre-se, ser ativo pode ajudar você a se proteger do acometimento de diversas doenças”, disse ele.




Sprylife

https://www.sprylife.com.br

 

Hormônio irisina, liberado com o exercício, dificultaria a contaminação pelo novo coronavírus

Que a prática regular de atividade física faz bem à saúde, todo mundo sabe. A novidade é que pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), descobriram que um dos hormônios produzidos pelos músculos durante os exercícios físicos, a irisina, teria efeito protetor contra o novo coronavírus.

Segundo os testes realizados, a irisina dificultaria a entrada do vírus nas células, prevenindo uma contaminação.

E como conseguimos esse hormônio?

A profissional de educação física Vanessa Furtenberger conta que a irisina é produzida pelos músculos durante a atividade física, em especial durante as atividades aeróbias e age de forma anti-inflamatória, além de favorecer o gasto energético. "Esse hormônio também converte a gordura branca, mais nociva para o corpo, em gordura marrom, que acelera o metabolismo, há estudos que relacionam a irisina até ao combate do Alzheimer", destaca.

Vanessa conta que para obter o efeito protetivo do hormônio, a prática de exercício físico deve ser feita com regularidade. Se exercitar esporadicamente ou por pouco tempo não é suficiente. "É preciso se exercitar ao menos três vezes por semana, uma hora por dia ou meia hora de forma intensa, para poder tirar proveito desse hormônio", ensina.

Combinar exercícios hipertróficos e aeróbios estimula a musculatura e a consequente produção e liberação da substância no corpo. "Um treino periodizado e personalizado é fundamental para conquistar saúde. E, neste caso, os estudos mostram que os hormônios liberados durante o exercício trazem benefícios variados para a saúde. Deixar o sedentarismo de lado pode ser desafiador, mas é preciso começar. Vamos?", convida a profissional de educação física.

 


Vanessa Furstenberger - formada em Educação Física.

@va.personal


Escolha correta de máscara e de álcool em gel ameniza problemas de pele causados pelo uso constante dos itens

O hábito recente de usar máscara e álcool em gel não veio desacompanhado. Junto cresceu o volume de queixas sobre o surgimento ou agravamento de problemas de pele causados pela dupla. Segundo a dermatologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Isis Veronez Minami, o tipo de produto que compõe a máscara e a composição do álcool devem ser objetos de atenção para evitar complicações, como a acne e o ressecamento das mãos.

No caso das espinhas, a dermatologista explica que o ideal é priorizar modelos que sejam confeccionadas em algodão. A exceção fica para os profissionais de saúde, cuja atividade requer outros materiais. “Quem já sofria com acne, tende a ter o quadro piorado pelo uso da máscara por conta da oclusão e atrito com o rosto, por isso a importância da escolha do material correto”, explica.

Aliado a esse cuidado, é preciso atenção à rotina de cuidados com a pele, que deve envolver, no mínimo, uma limpeza diária. “As recomendações sempre variam conforme o tipo de pele, mas em geral é indicada a lavagem com água fria duas vezes por dia, de preferência com sabonetes apropriados”, diz a médica. “Em alguns casos, será necessário um tratamento mais específico, por isso é importante procurar um dermatologista”, enfatiza.

O material da máscara pode ainda colaborar para outro problema, como a dermatite de contato. Segundo a dermatologista, o contato com determinados tecidos, corantes e até mesmo o uso de shield - proteção de acrílico para cobrir todo o rosto - interferem neste processo. “O uso constante da máscara também está ligado à piora de quadro de rosácea e de dermatite seborreica na face”, acrescenta Isis.

A pele das mãos também pode sofrer com a nova rotina diante do novo coronavírus. O principal culpado é o álcool em gel, que provoca uma desidratação da derme, e em alguns casos, atua como agente irritativo, desenvolvendo feridas. Assim como no caso das máscaras, o conselho é atentar à composição do produto.

“Existem alguns produtos que apresentam componentes hidratantes na composição e ajudam a amenizar o problema. Mas é preciso ficar atento à graduação alcoólica que deve ser sempre de 70 graus para manter a proteção contra o novo coronavírus”, conta. “A dica mais valiosa é caprichar na hidratação, que deve ser feita sempre após o uso do álcool e até mesmo da lavagem das mãos com água e sabão. Lembrando que essa última opção é a menos agressiva para a pele”, conclui.

 




Hospital Edmundo Vasconcelos Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.

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Prótese de silicone e doenças reumáticas: qual a relação?

Debate em alta nas redes sociais, mulheres em todo o mundo optam pela retirada dos implantes de silicone após queixas de dores musculares, nas juntas, formigamentos e possibilidade de doenças autoimunes. Médica reumatologista explica as relações


Um assunto está em alta nas redes sociais: o explante de silicone, ou seja, a retirada de próteses de silicone. Influenciadoras famosas e perfis anônimos relatam suas experiências com as próteses, com o aparecimento de dores crônicas e também, com a necessidade de cirurgia para sua retirada.

Complicações locais dos implantes de silicone associadas a contraturas da cápsula e reações alérgicas são bem conhecidas, mas eventualmente doenças autoimunes sistêmicas podem ocorrer, e até mesmo, um tipo raro de linfoma. Cerca de 5 décadas após a primeira descrição de uma síndrome relacionada a implantes mamários, este é um assunto que permanece controverso na atualidade, ou seja, se de fato os implantes mamários de silicone aumentam o risco para autoimunidade.

O papel da reumatologia nesse cenário se destacou com a descrição da Síndrome Ásia - Síndrome Autoimune Induzida por Adjuvantes, causada por substâncias estranhas implantadas no corpo, como as próteses de silicone, causando reações, segundo os estudos Breast Implant Illness – Bll = Doença do Implante Mamário.

“Entre os sintomas mais frequentes relatados pelas pacientes estão as dores musculares e nas articulações, fadiga, perda de memória e formigamentos” ressalta a médica reumatologista Claudia Goldenstein Schainberg. Existe hoje uma lista de mais de 60 sintomas que podem estar ligados à essa Síndrome, que ainda é estudada e sem comprovações 100% conclusivas. Assim como a popularmente conhecida como Doença do Silicone, a rejeição das próteses implantadas, não só nas mamas, mas em qualquer região do corpo, pode ser mais comum em pessoas com histórico de doenças autoimunes e reumáticas na família.  

Segundo a doutora Cláudia, ”as queixas em geral começam como episódios de fraqueza muscular e dores inespecíficas nas articulações, mas podem evoluir para uma doença autoimune mais séria e generalizada como artrite reumatoide, lúpus, esclerodermia, síndrome do anticorpo antifosfolipídeo, síndrome de Sjögren, entre outras. ” Existem estudos, como do MD Anderson Câncer Center da Universidade do Texas que indicam aumento de 600% no risco de ter artrite em pessoas com implantes de silicone. A maioria dos pacientes estudados relataram sintomas de doenças autoimunes. “Porém, é preciso ressaltar que estes estudos não são conclusivos e a chamada Doença do Silicone ainda não é totalmente comprovada cientificamente”, explica a médica.

A médica Claudia Goldenstein Schainberg explica também que a decisão em retirar a prótese, ou seja fazer o explante, deve ser debatida entre médico reumatologista, cirurgião plástico e paciente. É preciso que todas as formas de avaliação diagnóstica das causas dos sintomas sejam esgotadas por meio da avaliação clínica reumatológica detalhada, aliada a pesquisa de exames complementares específicos. ” Essa pode ser uma situação muito delicada. Precisamos avaliar a questão global da saúde da mulher, que é a mais importante; é preciso ter cautela e sensibilidade também, pois o procedimento mexe com a autoestima da paciente. Existem casos de melhora e até dos sintomas reumáticos relacionados com o explante, mas nada 100% comprovado. A paciente tem que se sentir segura do procedimento antes da sua tomada de decisão”, conclui.

 

Atendimentos cardiológicos diminuem e medo da COVID-19 impacta nas taxas de mortalidade

 Portadores de doenças cardiovasculares não devem parar os tratamentos, além da busca de atendimento médico em caso de sintomas 

                                                                                                                 

Entre os meses de março e julho deste ano, o Brasil registrou um aumento de 31% nas mortes por doenças cardiovasculares em casa. A variação em relação a 2019 aparece nos dados apresentados no fim de junho pela SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia). O número de óbitos por doenças como parada cardiorrespiratória e morte súbita saltou de 14.938 no ano passado para 19.573 em 2020. Mais pessoas morreram em casa por AVC, infarto e outras doenças cardiovasculares durante a pandemia de coronavírus - é o que indica os números apresentados pela SBC. 

Em meio à pandemia e ao isolamento social, os pacientes com doenças cardiovasculares diminuíram os cuidados com o coração. Isso porque, em grande parte, os hipertensos estão com medo de se contaminar pelo coronavírus ao realizar tratamentos em hospitais. Segundo o Diretor da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, Cardiologista e Clínico Geral, Dr. Abrão Cury, essa atitude pode gerar consequências graves para a saúde.  

De acordo com o Dr. Abrão Cury, as mortes por doenças cardíacas têm possivelmente três fatores principais: acesso limitado a hospitais onde houve sobrecarga do sistema de saúde, redução da procura por cuidados médicos devido ao distanciamento social ou por medo de contrair a Covid-19, e também o isolamento que prejudica a detecção de sintomas. 

A Covid-19 também afeta o sistema cardíaco. E a orientação é que os portadores de doenças cardíacas não deixem de fazer uso dos medicamentos já utilizados de maneira contínua, além de não fumar e de melhorar a alimentação. "O novo coronavírus também tem ação direta no coração. Ele pode promover uma inflamação do músculo cardíaco, uma resposta inflamatória sistêmica - que na forma grave provoca uma tempestade de citocinas -, além da formação de coágulos.  E esses coágulos podem acarretar, por exemplo, infarto e também produzir acidente vascular cerebral (AVC)", explica o cardiologista. 

O especialista confirma que há uma redução de pacientes com emergências cardiovasculares, como infarto e AVC. "Agora, as pessoas vêm ao hospital quando ocorre um agravamento do quadro, o que é muito perigoso. O tratamento para essas doenças só é eficaz se o atendimento for precoce”, esclarece Dr. Abrão Cury. 

 

Orientações para os portadores de doenças cardiológicas durante pandemia 

As pessoas consideradas do grupo de risco que precisam sair de casa precisam redobrar os cuidados. “Não adianta usar máscara de pano o dia inteiro e não trocá-la. O Ministério da Saúde já orientou que temos que trocar a cada duas horas. Quando conversamos a máscara fica úmida e, desta forma, quebramos a barreira de proteção e o vírus pode entrar. Se for trabalhar fora, durante oito horas, é preciso usar quatro máscaras durante todo o período”, aconselha o especialista. 

Além do uso da máscara, é primordial lavar as mãos constantemente. “Caso não há álcool 70% no local é importante lavar as mãos com água e sabão, evitar tocar o rosto, não ingerir alimentos descobertos que estiverem em lugar de grande concentração de pessoas, além de manter um metro e meio de distância, são importantes para evitar o coronavirus”, orienta.

 

Qual a importância do acompanhamento dos pacientes crônicos?  

Não tem nenhuma evidência, nesse momento, que qualquer medicação possa piorar sintomas da COVID-19. Os pacientes portadores de doenças cardíacas não podem suspender o uso dos remédios. “Exames e consultas médicas são essenciais, principalmente para os portadores de doenças prévias, como colesterol, obesidade e hipertensão”, esclarece.

 

Como os portadores de doenças cardíacas devem agir, em caso de sintomas, mesmo diante do isolamento social?

Não podemos subestimar dores e desconfortos. “Se estiver com dor no peito, incômodo como falta de ar, formigamento e mal-estar, o ideal é procurar o pronto socorro cardiológico para a realização de exames.

  

Frente fria pede atenção especial à circulação sanguínea

Dor e formigamento nas pernas; pele fria, pálida e arroxeada podem ser um alerta de doenças vasculares


A previsão do tempo para o País nos próximos dias é de uma frente fria rigorosa. A queda da temperatura faz com que o corpo tenha um enorme esforço para manter a temperatura ideal e evitar o comprometimento do bom funcionamento do organismo. E, o sistema vascular tem grande papel nesse momento.

Para manter o corpo aquecido, os vasos sanguíneos se contraem em um fenômeno chamado vasoconstrição, que pode levar ao desenvolvimento do Fenômeno de Raynaud. “O estreitamento dos vasos sanguíneos, que causa esse fenômeno, reduz o fluxo sanguíneo para as extremidades e determina uma diminuição da oxigenação dos tecidos”, explica o cirurgião vascular e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, Dr. Luciano Amaral Domingues.

O especialista esclarece que alguns sintomas podem ser indicadores do quadro, como o frequente formigamento, dor e sensação de frio nos membros inferiores e superiores, que podem apresentar cor pálida ou arroxeada. Feridas nos dedos indicam maior gravidade da doença e pede uma avaliação de um cirurgião vascular.

Cerca de 3% a 5% da população apresenta o Fenômeno. Mulheres jovens e pessoas com ansiedade e estresse emocional são os mais acometidos. Ademais, obesidade, diabetes, colesterol alto e tabagismo também aumentam a incidência das doenças vasculares. O frio pode propiciar ou agravar diversas outras enfermidades, como a hipertensão, doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) e isquemia cardíaca.

Dr. Domingues afirma que, nas baixas temperaturas, é importante adotar hábitos saudáveis para manter uma boa circulação sanguínea. Beber água regularmente e praticar atividades físicas moderadas, sempre controlando os batimentos cardíacos muito acelerados, otimizam a saúde vascular.   Evitar o tabagismo e consumo de bebidas alcóolicas também são práticas importantes.

 

Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)

 

O poder da Vitamina D na luta contra a Covid-19

Farmacêutica da OfficiLab explica a importância da suplementação pelos manipulados



Muito tem se falado da importância da Vitamina D durante a pandemia causada pela Covid-19. Embora não exista uma forma de prevenir a contaminação pelo Coronavírus, o que esperamos quando fortalecemos a imunidade é que ao contrair o vírus, a doença se manifeste de forma mais branda. Segundo farmacêutica da OfficiLab, maior farmácia de manipulação do Rio de Janeiro, o ideal é tomar sol 30 minutos por dia para aumentar a expressão da vitamina D no nosso corpo. Mas, em tempos de isolamento social, os brasileiros devem estar com os níveis dessa vitamina bem reduzidos, já que a maioria das pessoas está dentro de casa. Sendo assim, a suplementação se tornou fundamental, dada a importância de manter um nível adequado da vitamina no corpo. 

Uma opção de suplementação é a fórmula manipulada, que além de ter uma dosagem ajustada para cada pessoa, a forma farmacêutica pode ser adequada conforme a necessidade específica de cada um. É possível veicular a vitamina D em diferentes formas farmacêuticas, como cápsulas líquidas, gotas sublinguais , spray oral, tablets e gomas. “A suplementação manipulada tem uma grande vantagem, pois o prescritor pode ajustar a dose de acordo com a necessidade de cada paciente. Muitos prescrevem doses mais altas do que as disponíveis nas drogarias. As doses podem variar de 1000Ui a 50.000Ui, dependendo da patologia a ser tratada”, explica Dra Renata Ferreira, farmacêutica da OfficiLab. 

Pesquisas realizadas, apontam que a deficiência dessa vitamina contribui para o desenvolvimento de doenças como depressão, alzheimer, esclerose múltipla, asma e osteoporose. Segundo a Dra. Renata a vitamina D estimula o sistema imunológico e ajuda no tratamento de doenças autoimunes e o Diabetes tipo II. “A maioria de nossas células de defesa têm receptores para vitamina D, dentre elas, estão as células de Paneth, localizadas no intestino, atuando também em nossa saúde intestinal” explica. 

Além disso, a vitamina D ou hormônio D, apresenta inúmeros benefícios: mantêm em nível ótimo o cálcio plasmático para que funções neurais, cerebrais e formação óssea seja estabelecido adequadamente. Existem muitos estudos que comprovam a sua atividade na diminuição a resistência insulínica. Também participa do processo de inibição da formação de substâncias pressóricas, melhorando o controle pressão arterial. Reduz riscos de morte por doença cardiovascular e vários tipos de câncer.


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