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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Bigode, o estilo que nunca sai de moda

Símbolo de cuidado, auto aceitação, passando por referência de homem moderno, o bigode veio para ficar e tem até um dia dedicado só para ele, o #bigoday

 

Tem para todos os gostos - Chevron , original, ferradura , lápis e âncora. Esses são alguns dos diversos estilos de bigodes que foram inventados desde do século XIX e que vem ganhando força ao longo do tempo. De lá para cá ele foi usado para representar várias fases dos homens, mas uma coisa não mudou: quem resolve cultivar o bigode está em busca de um estilo único e versátil, além de liberdade e autocuidado.

E falando em autocuidado, a aparência com bigode reflete também outro movimento do universo masculino - a preocupação com a aparência, que vem ganhando cada vez mais adeptos. Segundo pesquisa da consultoria Netquest, que entrevistou mais de mil homens em todo Brasil, 39% deles afirmam que começaram a se preocupar com beleza e cosméticos nos últimos anos, o que refletiu também em seus cuidados com a própria saúde.

Trazendo para o momento que o mundo está vivendo há quem pense que a atenção com a aparência tenha ficado de lado, mas a realidade é que muitos homens aproveitaram esse período para experimentar novos estilos.

#Bigoday

Outro exemplo do sucesso e da fama de um dos estilos mais queridinho dos últimos tempos é um dia dedicado só a ele. Isso mesmo, o bigode também tem sua marca no calendário - 26 de agosto - mais conhecido como Bigoday!

E para quem quer apostar nesse look, conheça algumas opções de estilo. E fique ligado que tem modelos que combinam mais com algumas formas dos rostos :

Bigode Original


Um bigode aparado que fica logo acima do lábio superior traz um visual simples e ao mesmo tempo versátil. Indicado para rostos quadrados.


Bigode fino tipo lápis


Também indicado para rostos quadrados. Esse estilo é uma tira bem fina de pelo que contorna o lábio superior. Perfeito para quem quer fugir do tradicional.

Bigode ferradura


Um bigode com duas faixas longas que vão para baixo e muitas vezes se estendem até o queixo. Recomendado para rostos ovais.

Pistoleiro


Mais adequados para rostos retangulares, esse estilo é usado com as costeletas alargadas emparelhadas a um bigode ferradura.

Real


No time dos rostos quadrados, também temos o real, um bigode centralizado por uma tira no queixo. A cara da realeza né?

Âncora


Ideal para os homens com rostos redondos, o âncora traz uma barba pontiaguda que segue a linha do maxilar emparelhada a um bigode.

Chevron


O famosinho dos bigodes é o formato chevron que cobre todo o seu lábio superior. Esse não tem erro! É indicado para rostos redondos.

Então, não importa o rosto, o estilo, se é volumoso ou curto. Aproveite para comemorar o Bigoday e escolha aquele que te deixa mais seguro e confortável.

 



Gillette®

http://www.gillette.com


sábado, 22 de agosto de 2020

Cuidado com falsas promoções para aquisição da casa própria

Mesmo com a redução das taxas de juros dos financiamentos habitacionais, o mercado imobiliário ainda não sofreu o avanço nos negócios que se esperava. Para tentar alavancar as vendas, evitar futuros problemas econômicos e aproveitar as taxas de juros mais atraentes, construtoras têm oferecido diversos benefícios na aquisição da casa própria. No entanto, é importante ficar atento para não cair em pegadinhas.

Presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). Vinícius Costa diz que, primeiramente, devemos destacar que a compra e venda com finalidade de aquisição da casa própria é uma operação que se enquadra dentro das regras do Código de Defesa do Consumidor. “Daí, é importante que o comprador/consumidor saiba que possui direitos que podem ser exigidos do construtor vendedor”, conta.

Segundo ele, inicialmente, tratamos da oferta, que, veiculada pelo construtor por material publicitário (encartes, folders, propaganda por televisão, rádio e outdoor), vincula a empresa ao seu cumprimento. “Ou seja, qualquer oferta atraente que implique em condição benéfica ao consumidor disponibilizada no mercado obriga o fornecedor ao seu cumprimento”, aponta.

Essa publicidade, que é a fase pré-contratual, antes da assinatura do contrato, deve ser guardada pelo consumidor e também precisa ser devidamente descrita no contrato de compra e venda firmado entre as partes. “Isso porque o contrato fará lei entre as partes. Logo, tudo aquilo que ali estiver, implicará em obrigação a ser cumprida pelo construtor. Isso vale para desconto na compra, para instalação de churrasqueiras, troca de pisos, isenção de tributos e registro do imóvel dentre outras melhorias que por ventura venham a ser ofertadas ao consumidor para compra”, completa Vinícius Costa.

Por outro lado, o presidente da ABMH diz que é importante ter muita atenção ao que chamamos de venda casada, que é o ato de condicionar a aquisição de um produto ou serviço à aquisição de outro produto ou serviço. “Não pode o construtor, por exemplo, condicionar a aquisição de um imóvel à aquisição de uma troca de piso. Receber a troca como um ‘brinde’ pela aquisição do imóvel não é venda casada, mas condicionar um ao outro, sim”, explica. 

Cabe destaque ainda às promoções que possuem regulamento próprio. Antes de adquirir um imóvel para participar de uma promoção, o consumidor deverá ler com bastante atenção as condições da promoção para que não seja pego de surpresa no futuro. “Caso não entenda as condições ou as cláusulas do contrato de compra e venda, o mais importante é buscar orientação com um advogado com conhecimento na área para que não tenha dor de cabeça”, orienta Vinícius Costa.

 

 

Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH)

 

Fiscalização durante a pandemia

Procon-SP já aplicou mais de 28 milhões em multas

 

Durante a pandemia, o Procon-SP impôs R$ 28,5 milhões em multas a fornecedores que cobravam preços abusivos e cometiam outras infrações ao Código de Defesa do Consumidor. Na capital, as multas somam R$ 4,9 milhões e no interior, R$ 23,5 milhões. As operações para combater práticas que prejudicam os consumidores continuam.

Quase cinco mil farmácias, supermercados, hipermercados e outros estabelecimentos do comércio do Estado de São Paulo foram fiscalizados. Itens considerados essenciais no momento pelo qual passa a sociedade, como álcool em gel, máscaras de proteção, alimentos, entre outros, não devem ter os seus preços elevados de forma injustificada.

"Não é admissível que as empresas aproveitem o momento de dificuldade pelo qual passamos para aumentar preços sem justificativa ou ainda para exercer práticas que complicam ainda mais a vida das pessoas. As nossas equipes continuarão a fiscalizar e quem infringir a lei será punido", avisa Fernando Capez, secretário de defesa do consumidor.

Problemas de consumo e Pandemia
Até 20 de agosto, foram registrados nos canais de atendimento do Procon-SP 7.600 reclamações, 8.300 denúncias nas redes sociais e 4.600 consultas e dúvidas sobre questões de consumo relacionadas à pandemia.

A maior parte das reclamações é contra agências (3.986) e companhias aéreas (1.726). Os consumidores também se queixam de farmácias, lojas e mercados (772); instituições financeiras (743); ingressos e eventos (207); programas de fidelidade (99) e cruzeiros (79).

Como denunciar, reclamar e obter orientações
O Procon-SP disponibiliza canais de atendimentos à distância para receber denúncias, intermediar conflitos e orientar os consumidores: via internet (www.procon.sp.gov.br), aplicativo - disponível para Android e iOS - ou via redes sociais; para as denúncias, marque @proconsp, indicando o endereço ou site do estabelecimento.

Fornecedores que tenham dúvidas sobre seus deveres podem consultar o site.



Procon-SP 


Motoristas devem redobrar os cuidados ao voltar à rotina das estradas

 Diversas cidades e estados começam a liberar a retomada da rotina de trabalhos e viagens. Motoristas precisam voltar aos cuidados básicos com a checagem dos veículos, planejamento adequado de viagens e respeito aos controles de velocidade

 

 

Com a diminuição das restrições para locomoção devido à pandemia, em diversos estados do país, muitas pessoas começam a encarar novamente as estradas. Seja para visitar aquele familiar que há meses não vê pessoalmente, ou para retomar as atividades profissionais. Sem descuidar com as recomendações de prevenção à covid-19, os motoristas precisam também controlar a empolgação e fazer um planejamento de viagem segura.

            Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) alguns cuidados básicos devem ser tomados por quem vai encarar as estradas. O primeiro passo é fazer um planejamento da viagem, buscando informações sobre as distâncias que vai percorrer, as condições de tempo que vai enfrentar, os pontos de parada para descanso, opções de comércios para alimentação nas estradas e, ainda, os postos de combustíveis disponíveis em caso de necessidade. Para muitos motoristas essas são atitudes cotidianas, mas, quem ficou mais de cinco ou seis meses em casa, sem poder viajar, na ansiedade de visitar seus familiares, pode esquecer das recomendações básicas. E o esquecimento pode custar caro para o motorista.

            “Precisamos lembrar aos motoristas que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 180, prevê que se o veículo ficar imobilizado na vida, por falta de combustível, é considerada uma infração média, com perda de 4 pontos na carteira e habilitação e multa”, explica o advogado Aureliano Caron, da Consilux Tecnologia, empresa brasileira com mais de 30 anos de experiência no desenvolvimento de soluções para a gestão de trânsito. E quem entende de fiscalização do trânsito recomenda atenção redobrada para os limites de velocidade. “O condutor precisa redobrar a atenção nas estradas e observar as placas que indicam os limites de velocidade, os equipamentos de fiscalização eletrônica e as condições de ultrapassagem. Nos trechos em obras, o motorista deve reduzir a velocidade e obedecer a sinalização local”, orienta Caron.

            A ansiedade do retorno às estradas pode provocar esquecimentos, por isso, o motorista não pode esquecer da documentação pessoal e do veículo, além de providenciar toda a checagem do veículo. Ainda mais se ele ficou parado na garagem. A PRF recomenda que os condutores chequem o automóvel mesmo para pequenas viagens. Faróis acesos para ver e ser visto; pneus calibrados e em bom estado; motor revisado, com óleo e nível da água do radiador em dia. Não esquecer de verificar a presença e estado dos equipamentos de porte obrigatório, principalmente pneu estepe, macaco, triângulo e chave de roda, além dos limpadores de parabrisa e luzes do veículo.

            Lembrando que é sempre importante sair de casa e chegar ao destino com segurança e bem. Por isso, obedecer às leis de trânsito, seguir as recomendações de segurança, os limites de velocidade e usar sempre o cinto de segurança, que é obrigatório para todos os ocupantes do veículo.

 

 

Consilux Tecnologia

https://www.consilux.com.br/

 

ANS determina suspensão de reajustes de planos de saúde por 120 dias

Medida é válida para planos individuais e coletivos e terá efeito a partir de setembro


Após a realização da 16ª Reunião Extraordinária de Diretoria Colegiada, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou, nesta sexta-feira (21/08), que está suspensa, por 120 dias, a aplicação de reajustes aos contratos de planos de saúde para todos os tipos de plano: individual/familiar e coletivos - por adesão e empresariais. A suspensão terá início em setembro e será válida para reajustes anuais e por mudança de faixa etária dos planos de assistência médica e exclusivamente odontológica. 

A proposta foi aprovada com quatro votos a favor da proposta (Diretorias de Normas e Habilitação dos Produtos, de Normas e Habilitação das Operadoras, de Fiscalização e de Gestão) e uma abstenção (Diretoria de Desenvolvimento Setorial). Haverá aferição e incorporação de impactos a posteriori, bem como, a forma de recomposição dos reajustes para manutenção do equilíbrio dos contratos de planos de saúde.

 

ENTENDA A MEDIDA

 

Reajuste anual de planos individuais/familiares: o percentual máximo de reajuste a ser aplicado planos individuais/familiares é definido e anunciado pela ANS entre os meses de maio e julho. Este ano, não houve divulgação de percentual, portanto, a reguladora não autorizou a aplicação de reajuste para nenhum contrato individual com aniversário a partir de maio de 2020. Pela medida, não haverá anúncio, nem autorização de reajuste para esses planos em 2020. 

 

Reajuste de planos coletivos com menos de 30 beneficiários (empresarias e por adesão): para definição do reajuste desses contratos, as operadoras devem reunir em um grupo único todos os seus contratos coletivos com menos de 30 beneficiários para aplicação do mesmo percentual de reajuste. O Agrupamento de Contratos tem como objetivo a diluição do risco desses contratos para aplicação do reajuste ao consumidor, conferindo maior equilíbrio no índice calculado em razão do maior número de beneficiários considerados. Pela medida, estão suspensos os reajustes para essas carteiras no período de setembro a dezembro de 2020. 

 

Reajuste de planos coletivos com 30 beneficiários ou mais (empresarias e por adesão): os reajustes das carteiras com 30 ou mais beneficiários são definidos após livre negociação entre a pessoa jurídica contratante e a operadora ou administradora de benefícios contratada. A justificativa do percentual proposto deve ser fundamentada pela operadora e seus cálculos disponibilizados para conferência pela pessoa jurídica contratante. Pela medida, estão suspensos os reajustes para essas carteiras no período de setembro a dezembro de 2020. No caso dos planos com 30 ou mais vidas, a pessoa jurídica contratante poderá optar por não ter o reajuste suspenso, se for do seu interesse, devendo informar a opção à operadora.

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Um quinto da Geração Z desativa as mídias sociais para combater as questões relativas a estar online

 

Pesquisa global realizada pela empresa de comunicação Dentsu Aegis Network mostra que a Gen-Z está tomando medidas para reduzir seus perfis online, à medida que as preocupações com o uso de dados e o bem-estar se instalam; 


Um quinto dos jovens de 18-24 anos desativou suas contas na mídia social no ano passado, enquanto um terço está limitando o tempo em seus telefones; 


Há otimismo para o futuro - dois terços (62%) acreditam que a tecnologia ajudará a resolver os maiores desafios da sociedade e 72% acreditam que as marcas precisarão demonstrar como ao usar da tecnologia beneficiarão à sociedade;



A mais recente pesquisa Digital Society Index (DSI), publicada pela empresa de mídia, criatividade e comunicação digital Dentsu Aegis Network, revela como os jovens de 18-24 anos (Gen-Z) estão assumindo a tarefa de reduzir sua atividade online.

A análise de mais de 5.000 Gen-Z'ers faz parte de um estudo mundial com 32.000 pessoas, realizado no auge da pandemia COVID-19, analisando nossa relação com a tecnologia e as marcas. Ela mostra que, apesar dos bloqueios que levaram a um aumento da atividade online, um quinto (17%) dos Gen-Z'ers desativaram suas contas na mídia social nos últimos 12 meses. Esta tendência é particularmente perceptível em toda a Europa, incluindo os finlandeses (34%) e os espanhóis (30%). Globalmente, um terço (31%) limitou o tempo que eles passaram online ou olhando para seu smartphone e quase metade (43%) tomou medidas para reduzir a quantidade de dados que estão compartilhando online, tais como limpar seu histórico de busca ou optar por sair dos serviços de geolocalização.

É evidente que estas medidas foram tomadas devido a uma consciência aguda de como seus dados podem ser utilizados, bem como alguns dos impactos negativos da tecnologia percebidos na sociedade. Mais da metade dos Gen Z'ers (58%) não confia nas empresas de tecnologia por causa das preocupações sobre como utilizam seus dados, enquanto quatro em cada dez (37%) acreditam que a mídia social está tendo um impacto negativo sobre o discurso político em seu país. As estatísticas são reveladoras, mostrando que esta visão é mais elevada na Hungria (56%), seguida da Austrália (50%) e dos EUA (48%).

Questões de saúde mental são uma grande preocupação para os mais jovens, quase metade da Gen-Z acredita que o uso pessoal da tecnologia tem um impacto negativo em sua saúde e bem-estar - isto é particularmente forte na Espanha (59%), Austrália (55%) e França (53%).

Apesar destas preocupações, parece que os Gen Z'ers estão confiantes de que a tecnologia fará mais bem do que mal no futuro. Dois terços (62%) estão otimistas que as tecnologias digitais ajudarão a resolver os desafios mais urgentes do mundo, e este sentimento é mais sentido em Hong Kong (78%), seguido pela Polônia, Finlândia e México (75%).

Metade dos Gen Z'ers também acredita que a IA e a robótica criarão oportunidades de carreira para eles nos próximos 5-10 anos, significativamente acima da média. Entretanto, isto traz novas expectativas com quase três quartos (72%) da Gen Z acreditando que as marcas terão de demonstrar como seu uso da tecnologia beneficiará a sociedade nos próximos 5-10 anos.

Eduardo Bicudo, CEO da Dentsu Aegis Network Brasil, comenta: "Nossa pesquisa revela o consumidor digital do futuro". Eles são alfabetizados tecnologicamente e estão retomando o controle de seus dados e da atividade online, tanto para cuidar de seu bem-estar quanto para tratar das preocupações sobre como as organizações podem usar seus dados. No entanto, eles permanecem extremamente positivos sobre o impacto mais amplo da tecnologia na sociedade. "As marcas precisam reavaliar como elas constroem relações com este grupo de uma forma que privilegie a transparência, o empoderamento e uma clara troca de valores ao utilizar os dados dos consumidores. Também precisam garantir que estão usando a tecnologia de uma forma que proporcione um benefício social mais amplo à medida que as expectativas sobre as marcas aumentam para criar experiências e soluções úteis. Os Gen Z'ers são campeões da tecnologia - mas você tem que ganhar a confiança deles primeiro".


OMS alerta que cerca de 10% dos jovens brasileiros sofrem de distúrbios alimentares

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 4,7% dos brasileiros sofre de distúrbios alimentares, no entanto, na adolescência, esse índice chega até a 10%. A psicóloga e coordenadora do AMBULIM na USP, Valeska Bassan, comenta que nesse período da vida as pessoas passam por muitas mudanças hormonais que afetam diretamente o corpo, gerando insegurança e a busca por um padrão de beleza que na maioria das vezes é inalcançável.

“Um dos principais fatores que contribuem para o desenvolvimento dos Transtornos Alimentares são as dietas restritivas que podem agravar o quadro de obesidade pelo chamado efeito rebote, você se torna um obcecado por comida, pensa nisso o tempo todo. E para chegar a esse objetivo é bastante comum os jovens fazerem loucuras para estar com o ‘corpo ideal’”, explica.

De acordo com Valeska, as redes sociais tem um papel importante no desencadeamento dos transtornos, uma vez que muitos influenciadores supervalorizam a magreza e o corpo perfeito, tornando-se um gatilho para esses seguidores. “Não existe uma causa específica para os transtornos, é uma combinação de fatores que variam caso a caso e afeta outros aspectos da vida do paciente”. Muitos deles, especialmente os adolescentes, apresentam resistência em reconhecer o quadro de compulsão, por isso, é fundamental que os pais fiquem atentos e ajam o mais rápido possível.

Embora a distorção de imagem afete mais mulheres do que homens, eles não estão isentos disso. A bulimia e a anorexia são transtornos em que essa característica está bastante presente. A nossa percepção de imagem se desenvolve na medida em que crescemos, na infância e adolescência, começamos a receber observações de membros da família, treinadores, amigos e namorados. Alguns traços de temperamento como o perfeccionismo e a autocrítica também podem influenciar para o desenvolvimento de uma autoimagem corporal negativa, e como consequência disso, os transtornos alimentares.


Características dos Transtornos Alimentares

As pessoas com o Transtorno Compulsivo Alimentar (TCA) não conseguem parar de comer mesmo tendo a sensação de saciedade e desconforto abdominal, e é normal que ela prefira comer sozinha, pois sentem vergonha da falta de controle durante os episódios de compulsão.  A especialista ressalta que o TCA é diferente da anorexia ou bulimia nervosa. “No primeiro caso a pessoa para de comer, e no segundo a culpa pela compulsão resulta em comportamentos compensatórios, como indução dos vômitos e/ ou excesso de exercício. Todos tem tratamento”, diz.

É um mito achar que a doença está limitada a pessoas obesas, podendo ocorrer em pessoas com um peso adequado e comenta que existem sintomas que merecem atenção. Comer escondido, sentir-se culpado após as refeições, sensação de inadequação junto à sociedade e tentativas fracassadas de dieta são sinais que devem ser levados em conta sempre.

 

 


Valeska Bassan - psicóloga e coordenadora do AMBULIM


Diálogo é essencial para que crianças compreendam o momento atual e a hora de voltar às atividades


Efeitos da pandemia nas crianças serão diretamente ligados à maneira como os pais explicam sobre a situação

 

Todos já ouvimos falar que os filhos se espelham nos pais, seja no modo de falar, agir e se relacionar. Mas será que em tempos de pandemia é diferente? Muito pelo contrário! Devido à necessidade de isolamento social as pessoas estão passando a maior parte do tempo dentro de suas casas e as crianças estão atentas a tudo. E até que ponto a nova realidade está mexendo com a saúde mental das crianças? Como fazer para que elas entendam que hora ou outra voltarão para a escola, ao convívio dos amigos, a brincar no parque, e os pais ficarão menos tempo em casa? 

Para a psicóloga, Renata Moreira, os efeitos da pandemia nas crianças serão diretamente ligados à maneira como os pais explicam sobre a situação atual, como elas estão reagindo e percebem esse momento. “Danos emocionais podem existir sim, mas estão relacionados muito mais com a forma como os adultos estão conduzindo essa situação do que com as limitações que o próprio isolamento social impõe. As crianças podem sentir medo, irritação, desenvolver ansiedade, insegurança, dificuldade em separar-se dos pais, tristeza acentuada, entre tantas outras dificuldades”, explica. 

No entanto, a psicóloga observa que as pessoas crescem na adversidade. “Não conseguimos evitar que nossos filhos enfrentem situações difíceis na vida, e nem devemos fazer isso. Precisamos ensiná-los a enfrentar as dores do mundo, precisamos aproveitar essas situações para desenvolver a capacidade de resiliência em nossos filhos, cercando-os de fatores protetivos como, por exemplo, apoio, carinho, incentivo e ajuda”, completa Renata.

 

Voltando à escola

Para a coordenadora pedagógica do Colégio Pontagrossense Sepam, em Ponta Grossa (PR), Kátia Gisele Costa, os pais devem, neste momento, preparar as crianças menores para o retorno à escola, mesmo não se tendo uma definição de quando isso realmente acontecerá. 

As orientações devem contemplar ações simples, como não abraçar, beijar ou compartilhar colegas nessa fase de contato físico reduzido, já que as crianças agem por impulsividade. Outro detalhe importante é o ato de lavar as mãos com frequência utilizando água e sabão. “As crianças precisam ouvir, em casa, os adultos falando sobre essas recomendações para se acostumarem pois voltarão ansiosas e os professores estarão monitorando e colocando as limitações o tempo todo. Precisamos da ajuda dos pais para que a rotina da escola seja mais leve no retorno. É importante que estas ações se tornem hábitos e que as crianças entendam, desde já, o que não podem fazer”, explica a coordenadora. 

O uso da máscara de proteção também deve ser assunto nos lares. “Os pais podem ajudar fazendo a criança usar a máscara em casa, numa estratégia de tempo progressivo, sendo no primeiro dia um minuto de uso, no segundo dois minutos e meio, depois quatro, e também lançar desafios, como assistir aos desenhos, do início ao fim, usando a máscara, assim as crianças irão se habituando”, orienta Kátia.

 

 


Colégio Sepam

sepam.com.br,  facebook.com/sepamcolegio e @sepamcolegio (Instagram).

 

A importância da neurociência aplicada à área de Recursos Humanos

Há décadas, os departamentos de Recursos Humanos (RHs) avaliavam e bonificavam os funcionários a partir da abordagem comportamental. Mas, hoje, entendemos que o comportamento é somente a ponta do iceberg. Cada vez mais presente nos RHs, a neurociência – que estuda o funcionamento do cérebro humano - mostra que entender como essa máquina de pensamentos trabalha é a maneira mais rápida e efetiva para lidar com o ser humano e extrair o que ele tem de melhor, trazendo grandes contribuições nos resultados das empresas.

A neurociência entende que o comportamento do ser humano é uma consequência dos seus pensamentos, sentimentos ou emoções e, a partir disso, os neurocientistas sugerem que a empresa precisa criar e favorecer um ambiente harmonioso para que o colaborador se sinta pertencente e crie uma identidade com o local onde trabalha. Ele precisa sentir que seus valores são respeitados e, consequentemente, irá produzir mais e ser recompensado por isso, gerando assim um circulo virtuoso.

Hoje, é preciso adaptar-se para receber os novos colaboradores. Ao contrário das gerações anteriores, os mais jovens (Millennials) escolhem as empresas que mais se identificam para trabalhar. Dessa forma, é preciso trazer esse sentimento para dentro dos ambientes corporativos.

A história vai remodelando a nossa forma de trabalho. Herdamos um modelo baseado na era pós-revolução industrial e fomos preparados para sermos operários, bater ponto, deixando por muito tempo a vida pessoal de lado no ambiente de trabalho. No entanto, não é mais possível lidar com o ser humano dessa maneira.

A neurociência já constatou que o clima pesado, com muitas horas de trabalho, não é produtivo, indicando que proporcionar ambientes diferenciados é essencial para estimular a criatividade, bem como proporcionar pausas e momentos de relaxamento. São nesses momentos que áreas cerebrais antes desconectadas, são acionadas fazendo com que nosso cérebro trabalhe mais e de forma organizada. Assim, as grandes ideias não vêm de grandes pensadores, mas de quando estamos nessa denominada rede de repouso.

Entendendo a importância de usar a neurociência a seu favor, gigantes como Google, por exemplo, estabeleceram um tempo livre para que funcionários pudessem extrair aqueles momentos conhecidos como “Uaus” – ápice de criatividade. A Google sabe que, nesse tempo necessário para pensar em nada, é quando as ideias geniais surgem.

Nessas empresas de conhecimento, com conceitos diferenciados, como Amazon, Google, Tesla, entre outras, é observado ambientes interativos, como mesa de sinuca, bar, redes e área para descanso e salas de estar. Tudo para trazer bem-estar e estimular a criatividade dos colaboradores. Não é à toa que, hoje, as companhias de conhecimento avançam entre as mais ricas do mundo substituindo os postos há tanto tempo ocupados pelas empresas de commodities, como as de petróleo ou mineradoras.

Aliás, a criatividade e a empatia, segundo a neurociência, é o que difere o ser humano de máquinas. Para esse campo de atuação, as escolas do futuro têm de preparar as próximas gerações para enfatizar a agilidade mental e tudo aquilo que nos diferem da máquina, uma vez que em pouco tempo a Inteligência Artificial (AI) vai assumir quase que integralmente o trabalho operacional.

Passar por uma mudança cultural como essa não é fácil, mas só sobreviverão aquelas empresas que conseguirem se adaptar. Tudo fica mais fácil quando há um RH com mindset (pensamento) voltado para o sentimento do ser humano, juntamente com o apoio de uma liderança positiva, que também trabalha por meio das motivações e capacidades dos funcionários para torná-los mais felizes e produtivos.

Pela neurociência é possível, inclusive, identificar grupos similares para um determinado objetivo no trabalho por meio de ferramentas, jogos e assessment (avaliação de competências).

O estudo do funcionamento cerebral para desenvolver o potencial humano é tão importante que, nos Estados Unidos, desde a época do Governo Obama, há um projeto chamado Brain Iniciative, cujo objetivo é compreender o funcionamento cerebral na sua totalidade, inclusive como a atividade cerebral influencia nossas percepções, decisões e e por último nossas ações.

Esse campo de atuação ainda é embrionário no Brasil, mas observamos muito a neurociência nas startups, que exploram essa nova abordagem para o sucesso do empreendimento.

Dessa maneira, precisamos inovar e explorar novas formas de trabalho que possibilitem o maior rendimento e as melhores ideias. O home office, por exemplo, acentuado na pandemia, é uma forma de criar novas possibilidades de horários. Existem pessoas que produzem melhor na madrugada ou a noite. Portanto, flexibilizar horário pode ser uma alternativa para aproveitar melhor esse funcionário e extrair 100% dele.

O cérebro humano ainda é um mistério, mas a neurociência está fazendo contribuições significativas para explorar o potencial humano em diversas áreas, inclusive para o sucesso das empresas. Assim, trabalhar o senso de pertencimento baseado nos sentimentos dos colaboradores, no que eles precisam para se sentirem parte daquele ambiente, é fundamental para sua evolução e produtividade. Precisamos nos reinventar para sobreviver, e aliar a neurociência nas atividades do RH é o primeiro passo para criar um círculo virtuoso dentro do ambiente corporativo.

 



Karin Panes - treinadora comportamental, master coach especialista em Psicologia Positiva e Neurocientista e CEO da ATO Solutions, empresa especializada em Consultoria, Treinamento e Desenvolvimento Humano.


Isolamento: 7 dicas para ter mais paciência com as crianças

 O isolamento social tem levado à exaustão muitas famílias, mas dicas práticas podem ajudar os pais nesse momento

 

Exaustas depois de quase três meses em quarentena, as famílias estão enfrentando uma nova vida dentro de casa, com mães e pais lidando tanto com o trabalho remoto quanto com os filhos em tempo integral, enquanto as escolas não retomam as aulas presencialmente. A paciência, no entanto, é algo que muitas vezes se esgota, o que é perfeitamente aceitável e normal, segundo Nathalia Pontes, coordenadora de pesquisa e desenvolvimento educacional na PlayKids, uma das líderes globais em conteúdos para crianças. 

 

“Nem todos os dias estamos 100% e dificilmente as coisas saem como planejado. É normal que os pais não queiram lidar, por exemplo, com uma birra durante o jantar, depois da rotina cansativa do dia a dia, ou não querer estragar sua manhã com outra discussão entre as crianças. Ter momentos em que perdemos a paciência é normal, mas há algumas maneiras de trabalhar o equilíbrio e lidar melhor com essas situações”, explica Nathalia. 

Pensando nisso, a especialista elencou 7 dicas práticas para ajudar os pais antes de falar com os pequenos e conseguir ter mais paciência com crianças. Confira:


1. Respire

Isso mesmo, respire. Sentiu que você chegou a seu limite? Peça um tempo, dê uma volta na sala, se dê uns minutinhos antes de retomar a discussão. É científico: A reação, quando estamos estressados e nervosos nunca é a melhor. Quando nos alteramos muito, há poucas sinapses entre a amígdala cerebral (lugar que se entende a emoção) e o córtex frontal (lugar onde se processa essa emoção), por isso falamos coisas ou reagimos de forma desproporcional. Ao sentir que você vai agir assim, respire e se dê um tempo. 

 

2. Reflita sobre o motivo da impaciência


Muitas vezes, descarregamos o estresse de um dia todo em um evento, de forma desequilibrada. Para que isso não aconteça, é importante refletirmos sobre o real motivo dessa irritação. Por exemplo, faça uma autoanálise e pense quando começou essa irritação. Se se sentiu assim ao longo do dia, ou se foi algo pontual, ou se de fato foi o ocorrido com o pequeno. Essa é a forma de lidarmos de forma assertiva com a raiz do problema.

 

3. Dialogue


Tente manter o diálogo, e incentive seu filho a fazer o mesmo. Se você está fora do seu normal, só converse quando estiver restabelecido os ânimos e ensine o mesmo ao seu filho. Ou seja, ele também tem que se acalmar para conseguir conversar. Após isso, dialogue com respeito e com base nos ocorridos. Livre-se de rótulos como “ele é teimoso”, tente falar a ação da teimosia, como: “Ele está teimando em comprar esse brinquedo, quando já acordamos que não será possível”. Lembre-se disso: Seu filho não é um comportamento, ele produz um.

 

4. Estabeleça limites claros


É importante que o pequeno entenda o que pode e o que não pode fazer de forma clara. Reforce positivamente quando seu filho fizer aquilo que lhe foi ensinado, ao mesmo tempo que deixa claro quando ele estiver com uma conduta não condizente com o que foi estabelecido. Sempre de forma cordial, mas firme.

 

5. Lembre-se que se trata de uma criança


É comum tratarmos a criança como um adulto de tempos em tempos. No entanto, por mais que você considere ela “bem grandinha”, ela continua imatura, algo que é natural para a idade Isso significa que ela está em formação, assimilando muitos dos acertos e erros, assim como testando seus limites. Ela ainda não está completamente formada, e isso implica em muitos falhas, e na necessidade de muito acompanhamento ao longo do caminho. 

 

6. Crie momentos com o pequeno


Muitas das birras e más condutas são originadas com o intuito de chamar a atenção e pertencer. Por mais que, na maioria das vezes, elas aparentam ser o extremo oposto. Portanto, analise se vocês têm tido tempo de qualidade juntos, caso contrário, tente priorizá-los em algum momento do dia. Ações simples podem fazer uma grande diferença. 

 

7. Reconheça seus erros


Se você agiu errado ou perdeu a paciência, reconheça. Permita-se errar e peça desculpas ao seu filho. Isso mostra que você também erra, e que falhar faz parte do processo. Inclusive, se não assistiu, recomendo a TED da Brené Brown sobre vulnerabilidade. Ser vulnerável demonstra que somos humanos e abre espaço para a empatia. Características que queremos incitar nos pequenos. Não existem pessoas que nunca erram, elas apenas não assumem. 

 

 



PlayKids

playkids.com


Os perigos da superestimulação das crianças


     A superestimulação acontece quando não permitimos que a criança siga seu próprio ritmo, quando não respeitamos suas necessidades, seus intervalos de descanso. O resultado é uma sobrecarga de estímulos que podem ser prejudiciais ao seu desenvolvimento.

      Para entender melhor como é ruim sobrecarregar seu filho ou aluno de informações, imagine um aparelho como um celular. O que acontece se você o sobrecarrega com arquivos como fotos, áudios e vídeos? Certamente você pensou que ele fica lento ou que ele começa a dar alguns problemas, especialmente de armazenamento. Pois é, o mesmo acontece com as pessoas, especialmente com as crianças, que ainda não sabem lidar com a sobrecarga.

    Muitas vezes os pais querem tanto que a criança desenvolva novas capacidades, que acabam trazendo inúmeras atividades para suas vidas: outro idioma, esportes, música, dança, fora a fono, a terapeuta e outros profissionais que podem acabar fazendo parte da vida da criança por outras necessidades. São incontáveis as possibilidades! E há quem pense que é um favor a criança fazer tantas atividades, além da escola, claro.

       Cada criança terá seu próprio limite. Há, contudo, uma linha que separa a estimulação da superestimulação e nem sempre ela fica clara para os pais. Veja alguns indicadores que podem ajudar a perceber se a criança está além do seu próprio limite:

 

- Não são permitidos intervalos de descanso entre as atividades e a criança tem dificuldade para relaxar ou até mesmo para dormir.

- É nítido que a criança permanece por obrigação em uma determinada atividade, sem demonstrar sinais de dedicação ou empenho.

- Recusa brincadeiras que possam estimulá-lo na aprendizagem. Está tão sobrecarregado que se recusa a fazer atividades de maior empenho de raciocínio.

- Dificuldade em prestar atenção ou em se concentrar.

 

       A superestimulação sobrecarrega o cérebro da criança e isso é preocupante, porque é na infância que se formam as raízes neurológicas e biológicas que irão determinar o funcionamento do adulto.

     Quando não estimulamos a criança devidamente ela terá dificuldade em formar conexões entre os neurônios, mas por outro lado, quando a sobrecarregamos há muitas conexões, muitos caminhos para os neurônios e a mente pode ter dificuldade em saber qual seguir. A sobrecarga irá fazer com que a criança comece a ter dificuldade em desempenhar algumas tarefas e atividades, especialmente as ligadas diretamente à aprendizagem.

        Há maneiras de evitar a superestimulação. Veja algumas dicas a seguir:

 

  1. Permita seguir o ritmo: perceba o ritmo da criança e permita que ela o siga de uma maneira saudável para seu desenvolvimento.
  2. Evite muitos estímulos juntos: cuidado com televisão, celular e videogames. Eles podem proporcionar uma explosão de estímulos que prejudicam funções como atenção e concentração.
  3. Conheça a criança: uma pessoa é diferente da outra. É preciso conhecer as necessidades das crianças para poder avaliar do que ela precisa e o que ela aguenta fazer. Equilibrar as atividades com a capacidade pessoal é essencial.
  4. Brinque com os estímulos: se as crianças tiverem prazer ao fazerem atividades extra curriculares será mais difícil ter um esgotamento. A diversão deve ser parte da vida da criança.
  5. Limite a quantidade de informação e estímulos: muitas informações que não ficam acessíveis para determinadas idades assim o são exatamente porque eles não estão preparados para recebê-las. A aprendizagem de um instrumento musical, por exemplo, é indicada a partir dos seis ou sete anos de idade. Antes disso a aula adequada é de musicalização, porque a criança irá ter o contato musical, explorando diversos instrumentos e as próprias habilidades. Para tocar apenas um é preciso ter algumas habilidades escolares como a alfabetização e a matemática, que irão fazer parte das aulas musicais.  

 

 


Janaína Spolidorio - Especialista em educação é formada em Letras, com pós-graduação em consciência fonológica e tecnologias aplicadas à educação e MBA em Marketing Digital. Ela atua no segmento educacional há mais de 20 anos e atualmente desenvolve materiais pedagógicos digitais que complementam o ensino dos professores em sala de aula, proporcionando uma melhor aprendizagem por parte dos alunos e atua como influenciadora digital na formação dos profissionais ligados à área de educação.

 

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