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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Você sabe da importância do condicionador?




Presente na rotina da maior parte das brasileiras e com quase 25% das vendas do mercado global, o condicionador é peça fundamental na rotina capilar


Lisos, crespos ou cacheados, todos os cabelos precisam de nutrientes e da famosa dupla composta pelo shampoo e pelo condicionador. Enquanto um é responsável pela limpeza abrindo as cutículas e escamas do cabelo, o outro ajuda a devolver a oleosidade natural para os fios tornando-os os fortes e com movimento. 


A função do condicionador
Após a lavagem apenas com shampoo, é comum encontrar cabelos elétricos, secos e, muitas vezes, quebradiços. Para ajudar a manter o brilho e a maleabilidade das madeixas, é importante utilizar o condicionador em seguida.

Assim, você não só irá nutrir e proporcionar brilho, como também formar uma película protetora que minimiza agressões causadas por químicas, uso de secadores e fatores externos, como sol e poluição.


Como escolher o condicionador ideal
Existe uma grande variedade de produtos no mercado, desde hidratantes até antioxidantes. Cada condicionador e sua forma de aplicação varia de acordo com o tipo de cabelo.

O hairstylist da iCabelos, Gil Prando, dá a dica: “Para os fios oleosos, é importante aplicar em pouca quantidade e só nas pontas. Já os secos pedem mais potência para tratar dos fios quebradiços, enquanto cabelos com química priorizam produtos que retenham a cor ou segurem o produto na fibra capilar por mais tempo.”


Mas e o Low Poo?
A técnica para cabelos cacheados que prioriza eliminar shampoos que contenham sulfatos da rotina capilar encontra nos condicionadores um aliado. Através do co-wash, a limpeza do cabelo é feita com condicionadores, porém, não se pode utilizar qualquer um, apenas aqueles que não possuem petrolatos ou silicone em sua composição. Nesse caso, os agentes emolientes promovem a limpeza e, diferentemente do shampoo, não ressecam o cabelo ao lavar diariamente.

O profissional ainda ressalta a importância de cada produto: “Tanto os condicionadores como as máscaras de tratamento têm suas funções específicas, sendo fundamental não substituir um produto pelo outro”, conclui Prando.





iCabelos.




Sobrancelhas em alta



  A queda dos fios nem sempre é só estética, várias doenças geram essa disfunção


 
Uma sobrancelha bem cuidada é essencial para manter a harmonia facial. E, depois do sucesso da modelo britânica Cara Delevingne, boa parte das mulheres sonha com sobrancelhas mais grossas e com ar natural. 



Divulgação 


Mantê-las com boa aparência pode ser um transtorno. A queda dos fios, por exemplo, é motivo de preocupação e, se não investigada, pode afetar não só a autoestima de homens e mulheres. “Existem várias alterações que podem levar à queda dos pelos. É importante consultar um médico dermatologista para verificar os motivos, excluir algumas doenças sérias e definir o melhor procedimento para corrigir a alteração”, afirma a médica dermatologista Luiza Ottoni, especialista em cabelos.  
 
Nas mulheres, a principal causa do não crescimento das sobrancelhas é o pinçamento estético ou depilação. Doenças infecciosas, como hanseníase e sífilis também podem levar à queda, assim como a Alopecia Areata, uma reação autoimune aos pelos, que pode acometer a sobrancelha. Se não investigadas a tempo, doenças cicatriciais, como Lupus e Liquen plano, podem levar à formação de cicatrizes e perda permanente dos fios. “Há ainda crianças e jovens que sofrem de tricotilomania, ato compulsivo de arrancar fios tanto da cabeça quanto da sobrancelha. Em todas essas condições, pode haver perda de fios do couro cabeludo e do restante do corpo”, destaca a médica. 

Mas como tratar? Um dos métodos mais utilizados em casos de perdas ou falhas na sobrancelha é a maquiagem definitiva ou a micro pigmentação. O processo é simples, mas acaba perdendo o ar natural ao dar tonalidade à pele. Além disso, a sobrancelha descora com o tempo e pede retoques. “É necessário um diagnóstico preciso e, após a exclusão de doenças, analisamos o grau de perda e assimetria em que se apresenta a queda do cabelo, para indicar o tratamento mais adequado. Atualmente, há a facilidade de optar pelo transplante de sobrancelha, que garante um resultado muito próximo do real”, explica Luiza.

Através da técnica FUE (Follicular Unit Extraction) é possível transferir fios mais finos do couro cabeludo, um a um, – retirados da parte lateral ou posterior da cabeça - para a sobrancelha. Dessa forma, o paciente consegue um ótimo resultado. “Isso garante um aspecto muito natural, já que são utilizados fios da própria pessoa. O único ponto negativo é que é necessário aparar a sobrancelha com mais frequência, já que, por serem utilizados fios retirados do couro cabeludo, eles apresentam maior crescimento que os originais”, explica o cirurgião plástico Otávio Boaventura, especialista em transplante capilar.

Boaventura conta que recebe cerca de dois pacientes por dia para fazer o transplante de sobrancelha. “A procura tem aumentado bastante. 80% das operações são feitas em mulheres. Ao chegar ao consultório, cerca de 20% delas relatam resultados ruins com micropigmentações, que são corrigidos ou, pelo menos, atenuados através do transplante”, garante o cirurgião.




Psiquiatra explica que pessoas com sinais de insegurança também podem ter fobia social e como isso pode atrapalhar a rotina básica do dia a dia




As doenças psiquiátricas ocorrem no cérebro e si diferem das doenças neurológicas por não causarem uma lesão propriamente dita, mas por transformarem a maneira como o cérebro dessas pessoas está funcionando. O psiquiatra e pesquisador do hospital das Clínicas da USP, Dr. Diego Tavares explica que um indivíduo com fobia social não começa a ficar tímido com certos aspectos da vida e vai ficando cada vez mais medroso diante dos outros seres humanos. 

“E não é isso, assim como nas outras doenças psiquiátricas, a fobia social não é uma timidez que vai crescendo a ponto de a pessoa ficar doente, na verdade, existe uma vulnerabilidade biológica no organismo da pessoa e diante de algum estressor (bulling, traumas na infância, abuso infantil) ou não, e ainda existem pessoas que desenvolvem fobia social sem terem passado por algum estressor evidente”, fala o médico.

Isso ocorre ativação de determinadas áreas do cérebro que fazem com que a pessoa comece a apresentar medo de gente, medo de pessoas, medo de ser humilhado ou ficarem constrangidas diante de outros seres humanos. Mas, a fobia social não é só isso! “A fobia social generalizada é um tipo de fobia em que a pessoa teme o contato com os outros humanos, entretanto muitas pessoas apresentam algum grau de fobia social de desempenho sem que tenham conhecimento disso. Nestes casos as pessoas começam a apresentar insegurança em situações que precisam desempenhar uma performance em público, mesmo que simples! Por exemplo, ir a uma loja e devolver uma mercadoria com defeito, a pessoa teme que o dono da loja o acuse de ter produzido o defeito ou que grite ou crie uma situação em que todos observem a pessoa ali”, diz o psiquiatra.

Outro exemplo é quando a pessoa tem que dizer que não quer levar um produto após estar sendo pressionada por um vendedor para levá-lo, pessoas com fobia social muitas vezes levam o produto mesmo sem querer com medo de estarem sendo inadequadas ou de o vendedor achar que elas não tem dinheiro para comprar. Outros exemplos são pessoas que não consegue comer em locais públicos ou atender a telefonemas com medo de não saberem como agir ou se comportar. 

“Em todos estes casos, o cérebro da pessoa cria desfechos catastróficos que podem colocar a pessoa em situações vexatórias ou de humilhação e com isso a pessoa se esquiva de enfrentar tais situações”, alerta o médico que acrescenta “Muitas vezes são quadros leves e só a pessoa tem consciência que passa por isso e em virtude de haver uma ativação de áreas do medo no cérebro, muitos casos se resolvem com medicamento e psicoterapia comportamental de exposição que desligam estes alarmes cerebrais”.





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