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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Dia Mundial do Hambúrguer – Aprenda a fazer um saboroso hambúrguer vegano


Você sabia que 28 de maio é comemorado o Dia Mundial do Hambúrguer? No Brasil, o mercado tem ganhado cada vez mais espaço e se adaptado para conquistar público de todos os tipos, entre eles, o vegano. Mas, infelizmente, ainda não são todos os locais que investem em produtos de origem vegetal, dificultando a busca por uma alimentação mais saudável e sem carne.

Pensando nisso, Caroline Guerreiro, nutricionista da Naiak, ensina como fazer um saboroso hambúrguer caseiro vegano. Confira!



Hambúrguer de grão de bico vegano



Ingredientes:


1 xícara de grão-de-bico cozido;
 2 colheres de sopa de azeite;
 1 cenoura crua ralada;
 ½ cebola picada;
 2 colheres de sopa de salsinha picada;
 2 colheres de sopa de farelo de aveia;
 Sal e pimenta do reino a gosto.


 


Modo de fazer:


Deixe o grão de bico de molho de um dia para o outro e descarte a água utilizada. Cozinhe o grão de bico, espere esfriar e amasse com um garfo ou com o processador até formar uma pasta grossa.
Aqueça o azeite e refogue a cebola, a cenoura, a salsinha e a aveia. Tempere com sal e pimenta.
Junte a pasta de grão de bico com os demais ingredientes e misture manualmente.
Divida a massa e modele em forma de hambúrguer. Deixe na geladeira por 1 hora no mínimo e coloque para grelhar numa frigideira antiaderente ou no forno.

Por fim, monte do jeito que preferir. Vale colocar alface, tomate, maionese vegana, picles, rúcula ou cebola roxa.






Fonte: Caroline Guerreiro – nutricionista consultora da Naiak – CRN 56034


28 de maio – Dia Mundial do Hambúrguer – sugestão de pauta

Nunca se deve comer hamburguer mal grelhado por dentro


Para que esteja livre de bactérias patogênicas, é preciso que o interior da carne chegue à temperatura mínima recomendada: 71,1° C.

Febre nas grandes cidades, as hamburguerias gourmet vêm inovando com propostas de hamburgueres que levam ingredientes requintados, carnes de qualidade superior e versões premium. Apenas uma coisa não mudou em relação ao hamburguer tradicional: seja frito ou grelhado, o interior da carne tem que atingir a temperatura de 71,1° C para que as bactérias patogênicas sejam mortas. É por isso que jamais deve-se comer um hamburguer malpassado.

"Ao contrário de uma picanha ou uma fraldinha, peças inteiras retiradas do animal, a carne usada para fazer o hambúrguer geralmente vem de várias procedências diferentes, e passa por um processo de moagem. Por isso, as possibilidades de contaminação de um hambúrguer por bactérias patogênicas são maiores em comparação a peças inteiras de carne", alerta a pesquisadora do Centro de Pesquisa em Alimentos (Food Research Center – FoRC), Mariza Landgraf, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.

Risco não aparente – O hambúrguer, segundo ela, só está seguro para consumo quando a porção mais interna do alimento, que demanda mais tempo e mais calor para ser cozida, atinge a temperatura de 71,1 °C. Essa é a temperatura mínima recomendada pelo USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), mas há leis que exigem até mais. Em São Paulo, por exemplo, o mínimo é 74 °C.
O problema é que é difícil ter certeza de que o alimento atingiu essa temperatura. Hoje se sabe que alguns hambúrgueres ficam 'marrons' bem antes de atingir os 71,1 °C de temperatura. E, para complicar ainda mais, segundo o USDA, algumas carnes moídas magras podem permanecer cor-de-rosa a temperaturas bem acima de 71,1 °C.

Vilões protegidos – "No hambúrguer, a gordura e as proteínas podem ajudar as bactérias a sobreviver – formando uma espécie de capa protetora que dificulta a chegada do calor até elas", explica Landgraf. Por outro lado, há temperos e condições ambientais que podem ameaçá-las. "O sal, a falta de água, o pH ácido e temperaturas altas são ameaças para as bactérias."

Em alimentos de origem animal, bactérias patogênicas como Salmonella, Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC, na sigla em inglês), Campylobacter jejuni, Listeria monocytogenes e Staphylococcus aureus são grandes causadoras de doenças de origem alimentar. No caso do hambúrguer, uma das preocupações é com as STECs, que pode acarretar desde uma simples diarreia até doenças graves.

Essas bactérias estão presentes nas fezes de bovinos, caprinos e ovinos, e a contaminação da carne geralmente se dá no momento do abate. "Durante muito tempo, os estragos provocados por elas foram chamados de doença do hambúrguer, após um caso emblemático de contaminação do produto na rede americana Jack in the Box, que fechou as portas e pagou milhões de dólares em indenizações", conta Ladgraf.




FoRC - um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) 

Dia do Milho: alimento versátil para uma dieta saborosa


Presente na alimentação brasileira antes mesmo do descobrimento do País, o milho é um grande aliado em diversas ocasiões devido a sua versatilidade. Seja para preparar aquela pipoca saborosa antes de um filme ou nas comemorações da festa junina, em que encontramos o ingrediente em diversos pratos, como no curau e na canjica. E, por ser um alimento tão importante, no próximo dia 24 é comemorado o Dia Nacional do Milho.

Graciela Vargas, nutricionista do Comitê Umami, explica que além de ser um grande aliado na cozinha, o grão é extremamente saudável. “O milho auxilia na redução de colesterol, melhora o trânsito intestinal, fortalece o sistema imunológico e é considerado uma grande fonte de carboidrato”, destaca. A especialista cita que, além dos pontos mencionados, o milho é um alimento umami, um dos cinco gostos básicos do paladar humano, e conta com 106mg de glutamato a cada 100g.

Para celebrar a data, Graciela separou uma deliciosa receita de creme de milho. Com preparo estimado em 20 minutos, o creme pode servir até seis pessoas. Confira o modo de preparo:



Creme de milho simples




INGREDIENTES:

1 lata de milho verde cozido no vapor, escorrido (285 g);
250 ml de leite;
2 colheres (sopa) de manteiga sem sal;
1 cebola pequena picada;
1 dente de alho espremido;
1 colher (chá) de sal;
1 lata de creme de leite sem o soro;
1 colher (sopa) de salsa picada.



MODO DE PREPARO

Separe 3 colheres (sopa) do milho escorrido e reserve.•No copo do liquidificador, coloque o milho restante e o leite e bata até ficar homogêneo.
Em uma panela média, coloque a manteiga e leve ao fogo médio até derreter. Junte a cebola e o alho e refogue-os por 1 minuto ou até a cebola murchar. Acrescente a mistura de milho batido, o sal e cozinhe, mexendo sempre, até obter um creme encorpado.
Adicione o creme de leite, o milho reservado e deixe aquecer.
Retire do fogo, finalize com a salsa e sirva em seguida.




facebook.com/ogostoumami e instagram.com/ogostoumami.


Para comemorar o Dia do Café, aprenda coquetel de inverno da Água Doce Sabores do Brasil






Ingredientes:

75ml de café bem quente e forte
50ml de cachaça
25ml de licor Bailey’s (à base de creme de leite)
1 palito de canela grande e inteiro
Chantilly
Noz moscada ralada




Modo de preparo:

Coloque todos os ingredientes em uma caneca e misture. Em seguida, decore com o chantilly e coloque uma pitada de noz moscada ralada. Finalize a decoração com um palito de canela grande e inteiro. 

Rendimento: 1 porção.




No Dia do Café, Divino Fogão ensina a preparar um delicioso pudim com este ingrediente



Ingredientes:

1 lata de leite condensado          
400ml de leite integral  
3 ovos  
1 colher sopa de café solúvel      
Calda:                   
6 colheres de sopa de açúcar




Modo de preparo:

Faça a calda de açúcar na própria forma de pudim, vá girando a forma para que fique em toda a volta da forma. Reservar. Bater todos os ingredientes no liquidificador por alguns minutos.
Colocar na forma caramelizada, tampar com papel alumínio e assar em banho-maria em forno médio por 45 minutos. Esperar esfriar, desenformar e servir.




Tempo de Preparo:  1h20

Rendimento:
 8 pessoas






Fonte: Divino Fogão – www.divinofogao.com.br


Café é a segunda bebida mais consumida entre os brasileiros, aponta pesquisa


Encomendado pela JDE Brasil, estudo realizado pela AOCUBO Pesquisa revela ainda que consumo médio da bebida é de 3 a 4 xícaras por dia


Um estudo inédito, encomendado pela JACOBS DOUWE EGBERTS (JDE), empresa de café detentora das marcas Pilão e L’OR, em parceria com a AOCUBO Pesquisa, apontou que o café é a segunda bebida mais consumida entre os brasileiros, ficando atrás somente da água. O levantamento sugere também que o brasileiro consome, em média, 3 a 4 xícaras de café por dia.

Em relação ao tipo do café, cerca de 79% dos consumidores afirmam tomar torrado e moído com maior frequência, mas outros segmentos também despontam entre a preferência dos brasileiros, como cappuccinos, espresso e solúvel.

A pesquisa mostra também que o brasileiro entende que o consumo de café está associado em dois momentos e motivações diferentes: funcional e social. Quando questionado sobre o consumo de café torrado e moído, 49% dos entrevistados afirmam que a bebida é capaz de proporcionar benefício de disposição e energia. “Parte dessa percepção pode ser creditada à forte influência de Pilão, o café forte do Brasil, que há mais quatro décadas ajuda os brasileiros a enfrentarem os desafios do dia a dia, e que é líder de vendas nas principais cidades do país, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo”, explica Tina Cação, Diretora de Marketing da JDE.

Já em relação a categoria de cápsulas, por exemplo, ele associa a momentos de relaxamento, prazer e socialização. “Este é um cenário em que o consumidor busca pela experiência ao tomar o café. O que demonstra não ser uma coincidência que L’OR, nossa marca de cafés premium, lidera as vendas de cápsulas de alumínio compatíveis com as máquinas de café Nespresso®, com 37,6% do market share, segundo a consultoria Nielsen”, afirma Tina.

A pesquisa mostra que o café tem uma penetração extremamente alta no Brasil, 98% dos lares consomem café. Pode-se dizer que é uma das poucas categorias cujo consumo reflete o perfil da população brasileira. Podemos dividir o consumo da categoria em dois momentos: o início da relação com o café, entre 18 e 35 anos, onde o consumo é mais moderado, até o consumo mais intenso, a partir dos 40 anos. 

A conclusão que se tem com o estudo é que é inegável a importância cultural do café junto ao brasileiro. É uma bebida de papel social imprescindível em interações sociais, como visitas, encontros e reuniões de trabalho. Tudo gira em torno de uma xícara de café.

A pesquisa, que tem como objetivo analisar o perfil do consumidor e entender seus hábitos de consumo, ouviu mais de 3,4 mil pessoas em todo Brasil.



JACOBS DOUWE EGBERTS (JDE)
www.jacobsdouweegberts.com/



Dia Nacional do Café: O café pode inibir o sono?



Consumo moderado é benéfico para a concentração e o rendimento diário, mas é importante se atentar ao horário para não prejudicar o descanso noturno


O consumo de café faz parte do hábito dos brasileiros a qualquer hora do dia. Segundo projeção da Euromonitor Internacional o Brasil lidera a demanda global com uma média anual de 817 xícaras por pessoa. Mas afinal, o café pode inibir o sono ou isso é um mito?

Um estudo realizado pelo Laboratório de Biologia Molecular de Cambridge, na Inglaterra, e publicado na Science Translation Medicine, revelou que a cafeína pode alterar o ciclo circadiano, pois age como indutora do período da vigília e libera neurotransmissores que estimulam as células cerebrais.

Outra pesquisa, feita pela Universidade Wayne State, de Michigan, mostrou que o consumo da bebida até cinco horas antes de dormir pode reduzir em uma hora o período de descanso. Isso porque a substância adia a produção de picos de melatonina, hormônio produzido nos períodos não luminosos e que indicam o início do sono.

 “A cafeína é uma substância estimulante do sistema nervoso central. Em doses moderadas, produz ótimo rendimento físico e intelectual, com aumento da capacidade de concentração e agilidade nos estímulos sensoriais. Por outro lado, doses elevadas podem causar ansiedade, nervosismo, tremores musculares, taquicardia, zumbido e aumento do estado de vigília, comprometendo o sono”, explica a Consultora do Sono da Duoflex, Renata Federighi.

Há pessoas, no entanto, que acabam ficando condicionadas e tolerantes aos efeitos da cafeína, como explica a especialista. “Nestes casos, mesmo que a pessoa acredite que ela não interfira no tempo de sono, a substância pode atrapalhar a sua qualidade, pois aumenta o número de despertares durante a noite”, alerta.

Mas, o que fazer para consumir o tão adorado cafezinho e ainda garantir um sono relaxante? Renata explica que, como tudo em excesso faz mal, é recomendável moderar a dosagem de café por dia e evitar o consumo horas antes de dormir. “Para ter uma noção, a cafeína permanece no organismo por até oito horas, seja do café, ou qualquer outra bebida estimulante, como refrigerantes e alguns chás”, orienta.

“Além disso, alguns cuidados podem ser seguidos para melhorar as noites de sono. Tente dormir ao menos oito horas por noite, utilize travesseiros e colchões adequados para manter a disciplina postural, tome um banho morno antes de dormir para relaxar, evite o uso de aparelhos eletrônicos, mantenha o ambiente arejado, silencioso e o mais escuro possível e faça refeições leves antes de deitar”, completa a consultora da Duoflex.




Duoflex


MEC autoriza implantação de residência médica em cirurgia bariátrica no Brasil

A Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) do Ministério da Educação (MEC) acaba de autorizar a implantação de programas de residência médica em cirurgia bariátrica no país. O objetivo é que, a médio e longo prazo, mais profissionais estejam amplamente capacitados a oferecer o procedimento e com isso reduzir a espera pela cirurgia bariátrica em hospitais públicos.

“Essa é uma importante conquista para todos  e é mais um passo para consolidar a cirurgia bariátrica, que já é uma área de atuação, em especialidade médica definitivamente”, comenta o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Marcos Leão Vilas Boas.

“Com a criação de residências médicas em cirurgia bariátrica poderemos formar cirurgiões mais capacitados, reduziremos os custos do tratamento, e agilizaremos ainda mais o atendimento dos pacientes do SUS, e com isso diminuir as filas de espera no país”, comemora.

Os hospitais interessados em ter residentes em cirurgia bariátrica podem se inscrever por meio de formulário no site do CNRM. O prazo para os gestores concluírem a inscrição termina no dia 31 de agosto de 2019.

Após concluído o processo de credenciamento provisório, uma Comissão Estadual de Residência Médica irá vistoriar as instalações hospitalares para validar o programa. Depois de credenciado, os hospitais poderão abrir concurso para o ano de 2020. É importante que essa etapa do processo seja feita utilizando o navegador Mozilla Firefox. Google Chrome, Internet Explorer e Safari não funcionam corretamente na plataforma.

Como pré-requisito para se ingressar na residência em cirurgia bariátrica, o médico  precisa ter concluído pelo menos  dois anos em cirurgia geral para quem iniciou o programa até o ano de 2018 e três anos para quem iniciou a cirurgia geral a partir de 2019.

Segundo Roberto Kaiser, membro da Comissão de Educação Continuada da SBCBM, a residência médica em cirurgia bariátrica é fruto de um trabalho que estava em desenvolvimento desde o reconhecimento pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) do procedimento como área de atuação em 2015.

“A SBCBM vinha trabalhando para que fossem criadas residências médicas na especialidade de cirurgia bariátrica vinculada à cirurgia do aparelho digestivo e cirurgia geral em conjunto com a Associação Médica Brasileira (AMB) para levar a proposta à Comissão Nacional de Residência Médica”, conta Kaiser.

Os médicos residentes em cirurgia bariátrica receberão um certificado emitido pela CNRM, validado pela AMB e que permite a solicitação do registro da especialidade em cirurgia bariátrica dentro do Conselho Regional de Medicina (CRM).



O PRIMEIRO - O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) teve a primeira residência médica em cirurgia bariátrica credenciada pelo MEC em fevereiro desse ano, em Recife, sendo o primeiro do país a contar com o programa oficialmente respaldado pelo MEC.

Congresso Nacional de Liderança Feminina da ABRH-SP, 4º CONALIFE



O Congresso Nacional de Liderança Feminina da ABRH-SP, 4º CONALIFE, acontece amanhã. Realizado em parceria com a ONU Mulheres, o congresso terá três painéis: Liderança no Olhar: A Indústria 4.0 e a liderança da mulher; Geração no Olhar: O que podemos esperar do futuro?; e Empatia no Olhar: Elas por Eles.

O primeiro deles “Cenário – A Indústria 4.0 e a liderança da mulher” terá as participações de Ana Paula Assis, presidente da IBM América Latina e Daniel Motta, sócio e CEO da BMI Blue Management Institute, com a moderação da professora convidada de MBAs da Fundação Dom Cabral Livia Mandelli, consultora na área de Gestão de Pessoas na Mandelli & Loriggio Associados.

Sobre o assunto, uma entrevista com Livia Mandelli:


1.  Como a inovação e as novas ferramentas, como Inteligência Artificial, Big Data Analytics, Machine Learning e métodos ágeis, estão transformando a atuação das lideranças?

A era digital, a inteligência artificial e todas essas tecnologias disponíveis estão cada vez mais presentes nas empresas e, diante disso, as lideranças não podem esquecer que as organizações ainda são constituídas por pessoas. Ou seja, é preciso olhar para as pessoas com empatia pelo momento que estamos vivendo. Sabemos que cada vez mais as posições altamente técnicas poderão, em breve, ser substituídas por máquinas. Hoje, mais do que nunca, um olhar humano, com cuidado e empatia pode ser a grande saída estratégica para o nosso cenário contemporâneo.


2.   O líder de hoje precisa estar preparado para lidar com a agilidade da informação, divergências comportamentais, pressão do mercado, foco nos resultados sem deixar a capacitação, recrutamento e atenção a sua equipe de lado. Qual é o papel das mulheres neste cenário 4.0?

As mulheres possuem comportamentos que trazem bem-estar e isso é fundamental no cenário atual. Forças vistas como mais femininas como a empatia, a cordialidade e a busca pelo relacionamento resultam em pessoas mais focadas em desenvolvimento e capacitação da equipe. Não me refiro aqui ao bem-estar por conforto, ou por um ambiente sem cobranças, menciono o bem-estar como uma junção de três sub competências de inteligência emocional, que são: autorrealização, autoestima e otimismo. 


3.   Hoje há uma demanda por mais mulheres no mercado de trabalho e em cargos de liderança. Na sua visão, apenas aumentar a presença feminina é suficiente? Ou também é preciso tornar a cultura empresarial mais feminina?

Tenho visto cada vez mais mulheres em posição de topo, porém elas estão absolutamente masculinizadas. Parece clichê, mas é a mais pura realidade das organizações brasileiras. Entendo que enquanto nós, mulheres, não assumirmos uma postura de equilíbrio entre forças femininas e masculinas não estaremos plantando as sementes necessárias para perenizar organizações saudáveis na revolução 4.0 e isso, de certa forma, significa tornar a cultura da empresarial com características tanto femininas quanto masculinas  


4.   A partir disso, equilibrar características femininas e masculinas na forma de liderar pode ser um caminho para o sucesso de uma boa 
gestão?

Vejo líderes absolutamente masculinos, que não constroem um legado humano e não marcam a vida das pessoas positivamente. Igualmente, vejo líderes femininos, que não perduram nas posições, pois não conseguem mobilizar a organização. Importante ressaltar que essas forças não se relacionam ao gênero nem à orientação sexual, mas às escolhas, conscientes ou não, de como se comportar naquele papel.  Dessa forma, acredito que a chave para uma gestão de sucesso está em um conceito que chamo de Liderança Andrógina, ou seja, é preciso observar a hora certa de desempenhar atitudes mais “femininas” ou “masculinas”, de acordo com cada situação. É uma liderança exercida por meio da capacidade individual de perceber atitudes e moldá-las conforme o momento.


5.   Quais dicas você daria para que os profissionais possam se tornar essa pessoa mais completa? 

Ter um mindset desenvolvimentista, elevando a capacidade e habilidade das pessoas a níveis em que elas serão absolutamente necessárias para os negócios. Além disso, é fundamental ter boa vontade para desempenhar a liderança 4.0, que exige um forte investimento em autoconhecimento, em autovigiar-se para ser um líder que inspira pelo seu exemplo na qualidade das relações humanas e, acima de tudo, que tenhamos empatia para reconhecer o empenho das pessoas em se prepararem para o cenário futuro.

Estudo nacional vai analisar práticas alimentares e de nutrição infantil



O Enani, encomendado pelo Ministério da Saúde, vai levantar números em 15 mil municípios de 123 estados brasileiros


Quais são os hábitos alimentares das crianças brasileiras? Essa pergunta será respondida por meio do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani), encomendado pelo Ministério da Saúde. O Enani é uma pesquisa científica domiciliar que mensura e avalia as práticas de aleitamento materno, consumo alimentar, estado nutricional e as deficiências de micronutrientes em crianças de seis meses a cinco anos em todo o país. O estudo, que já passou por estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais, pretende analisar 15 mil domicílios em 123 municípios brasileiros. Em sua fase atual, está colhendo dados no Paraná e no Mato Grosso.

Ao final das pesquisas, o Enani vai traçar um perfil de deficiência de vitaminas e minerais em crianças brasileiras, auxiliando futuramente na elaboração de políticas públicas na área de saúde e nutrição, além de responder questões como a possível diminuição da desnutrição e necessidade na priorização de políticas contra a obesidade infantil.

Coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com instituições como Fundação Oswaldo Cruz, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Universidade Federal Fluminense, o estudo propões que crianças passem por exames laboratoriais, como hemograma, marcadores bioquímicos, minerais e vitaminas (A, complexo B e D). Eles vão auxiliar no diagnóstico de anemias, doenças carenciais, inflamatórias e outros problemas relacionados aos hábitos alimentares.

Para isso, o Enani conta com o apoio de parceiros em todo território nacional, entre eles o Diagnósticos do Brasil (DB), um dos maiores laboratórios de apoio do país. Com sede nos estados do Paraná, São Paulo e Pernambuco, o DB é responsável tanto pela coleta de sangue das crianças durante todo o projeto, como também do preparo e transporte dos materiais para as unidades produtivas do laboratório. “Fazer parte de um projeto como Enani é muito importante para nós do Diagnósticos do Brasil. São meses de trabalho e dedicação que, futuramente, resultarão em um perfil que irá beneficiar milhões de brasileiros”, comenta Fábio Augusto Kurscheidt, Gerente de Operações Estratégicas do DB.

Diagnósticos do Brasil oferece o mais alto padrão de qualidade e serviços de excelência na área de laboratorial com base em uma política ética e responsável, além de uma equipe altamente qualificada para atender a demanda do estudo. “Atuando em todas as áreas de análises clínicas, nós possuímos uma estrutura exclusiva de atendimento, com uma logística que permite atender todo o mercado brasileiro com agilidade por meio de dezenas de unidades de atendimento e mais de 400 rotas que atendem, aproximadamente, 1.800 cidades no Brasil e no exterior. Essas características fizeram com que o Diagnósticos do Brasil estivesse capacitado para atuar em um projeto do porte do ENANI”, completa Kurscheidt.




 ENANI



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