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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

APAS intensifica campanha para incentivar o uso de sacolas reutilizáveis nos comércios




Campanha faz parte do acordo firmado entre APAS e Procon para o período de adequação do consumidor paulistano à nova legislação municipal
 
A Associação Paulista de Supermercados lançou  na segunda quinzena de setembro mais uma etapa da campanha "A Mudança de Hábito Começa com Todos Nós", que integra o acordo entre a entidade e a Fundação Procon-SP. A iniciativa chega com o grande objetivo de fortalecer o estímulo aos consumidores da capital paulista em utilizarem a sacola reutilizável ou outro meio para transportarem mercadorias nos supermercados e outros comércios.

Os itens do acordo começaram a vigorar em 11 de maio e vão até 11 de novembro. Até lá, os supermercados que aderirem à campanha devem oferecer vantagens ao consumidor que utilizar seu próprio meio de transporte de mercadorias, como as ecobags. A este cliente, é concedido desconto de R$0,03 a cada cinco produtos comprados ou a cada R$ 30,00 em mercadorias adquiridas. Outra opção é o supermercado fornecer cupons para sorteios.

Os supermercados ainda devem comercializar ecobags com descontos nas lojas e explicitar o preço das sacolas plásticas regulamentadas oferecidas no estabelecimento.

"A campanha já tem proporcionado ótimos resultados, como a redução média de 70% na distribuição de sacolas plásticas em diversos supermercados da capital. E, com esta nova fase, queremos fazer com que o consumidor não se esqueça de levar a sua própria sacola, internalizando este comportamento positivo", afirmou o vice-presidente da APAS, Paulo Pompilio.

Sacola no dia a dia do cidadão
APAS e Procon desenvolveram novas peças de comunicação para serem divulgadas nas áreas de grande circulação nos supermercados e em diversas mídias, de maneira a e estimular os consumidores a se adaptarem ao uso de sacolas reutilizáveis nos comércios paulistanos.

A primeira fase da campanha, iniciada em maio, teve um caráter mais informativo e educativo. Agora, o objetivo é aproximar o tema dos consumidores. Para representar essa nova fase, a campanha foi humanizada e insere a sacola do tipo ecobag no dia a dia do consumidor, interagindo com ele.

"O conceito essencial da campanha não mudou e continua motivando o consumidor a rever hábitos e costumes, afirmando que cabe a cada um a adaptação às mudanças em benefício de algo maior, que é a preservação do meio ambiente", reforçou Pompilio.

Esta etapa da campanha também tem espaço na mídia por meio de spots nas principais rádios paulistas, e ainda será contemplada em vídeos para veiculação no metrô e na internet.

Movimento que alerta para o Câncer de Intestino






Terceiro tipo mais frequente em homens e o segundo em mulheres no Brasil¹, o câncer de intestino acomete mais de 32.000 pessoas todos os anos. Se descoberto precocemente, pode ser curável, mas infelizmente como muitos pacientes são diagnosticados tardiamente, a doença ainda é fatal em 43% dos casos¹.

Por conta disso, a Associação Brasileira de Prevenção ao Câncer de Intestino – ABRAPRECI apoia o Movimento #VaiPorMim, que tem o objetivo de sensibilizar a sociedade para a seriedade do câncer de intestino, engajando a família na prevenção e diagnóstico precoce. Trata-se de uma iniciativa da Johnson & Johnson Medical Brasil e Roche, com apoio da ABRAPRECI, Sociedade Brasileira de Coloproctologia e NewContent. Focada nas mídias digitais, #VaiPorMim aborda o tema de forma simples e interativa, com histórias reais de famílias que passaram pelo câncer de intestino.

O Movimento convida a população a gravar um vídeo incentivando aqueles que amam a cuidar da saúde fazendo exames preventivos e buscando o diagnóstico precoce.

O vídeo estará disponível no site www.movimentovaipormim.com.br

Por meio de aplicativo, é possível compartilhamento de uma mensagem gravada nas redes sociais, além de fotos customizadas.

“O câncer é uma doença que atinge não só o paciente, mas a todos a sua volta. No caso da neoplasia de intestino, quanto antes a doença for identificada melhores as chances do tratamento e de cura. Por isso vamos sensibilizar as pessoas por meio da única voz que elas escutam: a da própria família”

Dra. Angelita Gama, presidente da ABRAPRECI e especialista no tratamento do câncer de intestino.
No vídeo de divulgação da campanha, familiares de pacientes contam emocionados como foi enfrentar o diagnóstico do câncer de intestino e apoiar quem tanto amam em um momento difícil. “Foi bem duro, com filhos tão pequenos e tanta incerteza do futuro. Você pensar em um câncer, com menos de 40 anos, cai na vida do casal como uma bomba”, relata Antônio Sérgio, marido da Adriana, que descobriu o câncer em 2009, aos 39 anos. Após sentir muitas dores abdominais, o médico sugeriu uma colonoscopia que detectou a doença. Sabendo da gravidade do tumor, Adriana pediu ao pai que também fizesse o exame: deu positivo. Ele iniciou o tratamento e, como a filha, conseguiu se livrar da doença. Histórias como essa, poderiam ter desfechos infelizes, caso o câncer não tivesse sido descoberto precocemente.

“Convidamos todos os brasileiros a se juntarem a nós nessa iniciativa e gravarem seus próprios vídeos fazendo esse apelo de cuidado pela família e, ao compartilhá-los, utilizar #VaiPorMim”
Dra. Angelita Gama
Prevenção
A prevenção deve aliar os exames diagnósticos de rotina à alimentação saudável. Para esse tipo de câncer, uma dieta rica em alimentos de origem vegetal é um fator que inibe o desenvolvimento. De acordo com os especialistas, o consumo exagerado de carne vermelha e bebida alcoólica, baixa ingestão de cálcio, obesidade e falta de exercícios físicos são alguns dos fatores que aumentam o risco de desenvolvimento dessa doença.
Diagnóstico e tratamento
Geralmente os tumores do intestino começam por pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Ao realizar um exame preventivo - como a colonoscopia, e identificar esses pólipos, o médico pode fazer a remoção antes deles se tornarem malignos e, futuramente, se espalharem para outros órgãos.

Alguns sintomas podem alertar o paciente de uma anormalidade no intestino. “É preciso ficar atento a qualquer mudança no hábito intestinal, incluindo diarreia, constipação ou uma alteração na consistência das fezes; sangramento retal ou sangue nas fezes; desconforto abdominal persistente, como cólicas, dor ou gases; sensação de que o intestino não se esvazia completamente; fraqueza ou fadiga e perda de peso sem explicação”, alerta o Dr. Ronaldo Salles, médico proctologista e presidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia, entre 2014 e 2015.

De acordo com o especialista, o tratamento para o câncer colorretal pode ser feito por meio de cirurgia em conjunto com outras terapias. “No caso da cirurgia, é retirada parte do intestino em que está localizado o tumor, assim como os linfonodos ou gânglios linfáticos. É por meio da análise desses gânglios que fazemos o estadiamento do câncer”, explica Dr. Salles. Os tratamentos associados a cirurgias variam para cada paciente, são eles:


Quimioterapia
É o tratamento medicamentoso que combate as células cancerígenas e pode ser feito antes do tratamento cirúrgico e após a cirurgia de acordo com o resultado da biópsia.

Radioterapia
São radiações direcionadas nas células tumorais que tem por objetivo destruí-las ou limitar seu crescimento. É utilizado em tumores no reto e em alguns casos de intestino

Terapia-alvo
Quando a doença está em fase metastática, os tratamentos mais inovadores envolvem a combinação de quimioterapia clássica com medicamentos-alvo direcionados. Esses medicamentos direcionam o tratamento para as células infectadas, considerando a
necessidades e características específicas
dos pacientes.


Dia das Crianças: Proteja seu filho dos brinquedos barulhentos




Na hora da compra, atenção para itens de segurança como o nível adequado de ruído

O Dia das Crianças já está movimentando o comércio. São jogos, carrinhos, brinquedos eletrônicos e uma variedade de artigos que enchem os olhos da criançada. Mas é preciso que os pais redobrem a atenção na hora de comprar o presente. A escolha do brinquedo não deve levar em conta só o valor do produto, o interesse do filho e a fase adequada ao desenvolvimento infantil. Os pais devem também priorizar suas condições de segurança. Por isso, é importante observar se o brinquedo tem o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Entre outros itens, o selo é uma garantia de que o nível de ruído do brinquedo está dentro dos limites estabelecidos na legislação.

Todos nós conhecemos o ditado de que “o barato sai caro”, mas nem sempre prestamos atenção a isso. Brinquedos sonoros ilegais, comprados em camelôs, por exemplo, podem emitir um barulho acima do permitido pela lei, que é de 85 decibéis. Um carrinho de polícia “pirata”, por exemplo, pode registrar até 120 decibéis de ruído. O que isso representa? O som de uma motosserra geralmente chega a 100 decibéis e o de uma britadeira alcança 110 decibéis.

“O barulho está por toda parte. Dentro de casa está no aspirador de pó, no liquidificador, na televisão em alto volume e até nos brinquedos. Tudo isso pode causar prejuízos na audição das crianças. Os pais devem proteger seus filhos de danos auditivos causados por excesso de ruído e, nesta véspera do Dia das Crianças, prestar atenção ao nível sonoro do brinquedo que vai comprar", lembra Marcella Vidal, Fonoaudióloga e Gerente de Produtos Pediátricos da Telex Soluções Auditivas.

As crianças estão expostas a altos níveis de ruído ao brincar com videogames, frequentar sala de jogos de computadores, ouvir música em alto volume com fones de ouvido e aparelhagens de som. Em lugares barulhentos é aconselhável usar protetores auriculares nos pequenos, como os protetores da Telex, que reduzem o barulho mas não impedem que a criança ouça o som ambiente. Os protetores auriculares são feitos sob medida e servem para os baixinhos e também para adultos que querem se proteger da poluição sonora diária a que estão submetidos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, um barulho de 70 decibéis já é desagradável para o ouvido humano. Acima de 85 decibéis começa a danificar o mecanismo da audição. O uso contínuo de um brinquedo com esse volume pode prejudicar para sempre a audição das crianças. Os menores, de até três anos, são os mais afetados. E se eles têm a audição comprometida, isso pode atrasar todo o seu desenvolvimento como na área da fala e no desempenho escolar.

Fique atento à lista de brinquedos que devem ser evitados:

*Brinquedos musicais como guitarra elétrica, tambor, buzina, trombeta podem emitir sons de até 120 dB (decibéis). 
*Brinquedos como telefones infantis podem alcançar ruídos de até 129 dB(decibéis). 
*Brinquedos feitos para ampliar o som da voz chegam a emitir até 135 dB (som comparado ao da decolagem de um avião). 
*Brinquedos como arma de fogo que emitem sons de 150 dB (decibéis) podem até causar de imediato dor no ouvido. 
*Alguns brinquedos para bater , dar pancadas e os ‘tagarelos’, que falam alto demais, são calculados com o nível de som de até 110 dB (decibéis).

A exposição a esses níveis de ruídos pode causar prejuízos irreversíveis à audição das crianças e mesmo breves exposições a sons elevados podem trazer riscos. Portanto, esteja atento na hora de comprar os brinquedos de seus filhos. Garantir a segurança deles, com certeza, não tem preço.

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