Começou a
Primavera e também a estação das flores, dias mais quentes e muito sorvete.
Pesquisas recentes ano passado, mostrou que brasileiro consome quase 3Kg por indivíduo ano, quantidade ainda pequena quando comparada com países como : 1º Nova Zelândia (12,8 kg por pessoa), 2º Austrália (11,6 kg por pessoa), 3º Estados Unidos ( 10 kg por pessoa) e
4º Finlândia ( 8,6 kg por pessoa).
“No entanto, independente da quantidade consumida, sempre deverão ser produzidos dentro de normas rígidas de BPF evitando assim que representem riscos para a saúde pública. Uma avaliação superficial dos sorvetes poderia indicá-los como alimentos de baixo risco. O congelamento diminui a atividade e diminui a água disponível, podendo haver até a morte de muitos microrganismos, mas de modo algum deve ser imaginado como ausente de riscos, pois uma grande parte dos microrganismos, inclusive patogênicos, pode permanecer viáveis e suas possíveis toxinas produzidas não são destruídas pelo frio”, diz Roberto Martins Figueiredo (Dr. Bactéria - Microbiotécnica).
Dr. Bactéria explica que, olhando pelo aspecto que este produto, para o seu consumo, não vai sofrer nenhum processo de aquecimento ou esterilização, faz com que ele seja, em termos de perigos, uma consequência dos perigos existentes das matérias-primas utilizadas, potencialmente o leite e os ovos utilizados em muitas das preparações, o que aumenta o risco da presença de bactérias do tipo Salmonella das mais variadas espécies.
Os perigos relacionados podem ser divididos em Infecções alimentares, quando o microorganismos estiver presente no sorvete e este ocasionar a doença após sua ingestão; intoxicação, quando o microorganismos produzir uma toxina no alimento e esta for ingerida, ocasionando a doença; ou toxi-infecção, quando um germe estiver no sorvete, for ingerido e no organismo humano produzir uma toxina, ocasionando a doença.
Pesquisas recentes ano passado, mostrou que brasileiro consome quase 3Kg por indivíduo ano, quantidade ainda pequena quando comparada com países como : 1º Nova Zelândia (12,8 kg por pessoa), 2º Austrália (11,6 kg por pessoa), 3º Estados Unidos ( 10 kg por pessoa) e
4º Finlândia ( 8,6 kg por pessoa).
“No entanto, independente da quantidade consumida, sempre deverão ser produzidos dentro de normas rígidas de BPF evitando assim que representem riscos para a saúde pública. Uma avaliação superficial dos sorvetes poderia indicá-los como alimentos de baixo risco. O congelamento diminui a atividade e diminui a água disponível, podendo haver até a morte de muitos microrganismos, mas de modo algum deve ser imaginado como ausente de riscos, pois uma grande parte dos microrganismos, inclusive patogênicos, pode permanecer viáveis e suas possíveis toxinas produzidas não são destruídas pelo frio”, diz Roberto Martins Figueiredo (Dr. Bactéria - Microbiotécnica).
Dr. Bactéria explica que, olhando pelo aspecto que este produto, para o seu consumo, não vai sofrer nenhum processo de aquecimento ou esterilização, faz com que ele seja, em termos de perigos, uma consequência dos perigos existentes das matérias-primas utilizadas, potencialmente o leite e os ovos utilizados em muitas das preparações, o que aumenta o risco da presença de bactérias do tipo Salmonella das mais variadas espécies.
Os perigos relacionados podem ser divididos em Infecções alimentares, quando o microorganismos estiver presente no sorvete e este ocasionar a doença após sua ingestão; intoxicação, quando o microorganismos produzir uma toxina no alimento e esta for ingerida, ocasionando a doença; ou toxi-infecção, quando um germe estiver no sorvete, for ingerido e no organismo humano produzir uma toxina, ocasionando a doença.
- Pessoas veiculadoras de germes (doentes ou feridas);
- Refrigeração insuficiente do produto;
- Ausência ou deficiência do aquecimento da mistura
-Prolongados períodos de repouso da mescla (resfriamento não imediato);
- Matérias-primas contaminadas
Processos de Pasteurização adequados eliminam de 99,6% a 99,9% dos germes existentes, no entanto os formadores de esporos (formas de resistência) conseguem sobreviver, havendo então a necessidade de uma rápida refrigeração do produto após a realização destes processos.
“Equipamentos e utensílios contaminados, como colheres, panos, por exemplo, representam vetores potenciais para uma contaminação cruzada, para o sorvete. A água utilizada para repouso das colheres é um foco real de germes. O ideal seria uma específica para cada sorvete, mas, como isto é, na prática, impossível, a água tem que ser de fluxo contínuo e nunca parada”, diz o biomédico.