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sexta-feira, 6 de março de 2015

Anvisa facilita processo de pesquisa clínica com medicamentos





A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou nesta semana no Diário Oficial da União a Resolução (RDC) n° 9, que regula e fixa novas regras para pesquisa clínica com medicamentos e dispositivos médicos.
De acordo com o advogado Benny Spiewak, especialista em Propriedade Intelectual, Life Sciences e Tecnologia do escritório ZCBS – Zancaner Costa, Bastos e Spiewak Advogados, o regulamento é extremamente positivo para o setor. "A principal vantagem dessas normas é desburocratizar o processo de pesquisa clínica, trazendo transparência e agilidade. A resolução também mostra que a Anvisa tem interesse em harmonizar o procedimento com os padrões internacionais", avalia.
Além da fase pré-clínica, feita com animais, a pesquisa clínica é dividida em três etapas: a primeira, realizada com voluntários saudáveis, e a segunda, com pacientes para demonstrar a efetividade de determinada medicação, normalmente não são executadas no Brasil, por serem extremamente complexas. "O Brasil, em razão da pluralidade populacional, tem vocação para participar de estudos de Fase III, ou seja, com diferentes populações de pacientes para demonstrar a eficácia e segurança do medicamento", conta o advogado.
Benny explica que a partir das novas regras será possível a realização de pesquisas clínicas no Brasil de forma mais rápida e eficaz. "Antes, a autorização para um pedido de estudo na área era vagarosa. Agora, a Anvisa estipula um prazo para aprovar a realização do processo. Por exemplo, permite ao requerente da pesquisa iniciá-la mesmo se não houver manifestação expressa do órgão", orienta o especialista.
As novas regras tendem a aumentar o investimento estrangeiro na indústria de pesquisa clínica brasileira. "Esse mercado atrai a aplicação de valores elevadíssimos para o Brasil, o que traz consequências positivas não só para as empresas, como também para toda a população", finaliza o advogado especialista em Propriedade Intelectual, Life Sciences e Tecnologia, Benny Spiewak.

Museu Catavento completa 6 anos





Para comemorar em grande estilo, apresenta a ópera infantil “Operilda na Orquestra Amazônica”

O Catavento Cultural e Educacional, espaço de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, chega aos 6 anos com muito a comemorar. Nesse período, recebeu 2,5 milhões de visitantes. Dentre eles, 890 mil estudantes de cinco mil instituições de ensino do Estado de São Paulo e de outros estados, interessados em complementar seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, divertir-se muito nas suas mais de 250 instalações.

A comemoração do aniversário do Museu Catavento será no dia 28 de março, sábado, com a apresentação do espetáculo infantil sobre a música erudita brasileira Operilda na Orquestra Amazônica.

A feiticeira do bem Operilda sonha em ter uma orquestra e recebe uma missão de sua tia Opereta: contar para as crianças a história da música erudita do Brasil em uma hora. Ela corre contra o tempo para, com a ajuda de seis músicos e um livro mágico, passear pelos diversos estilos e ritmos que formam a história da música do país. 

Operilda e seus músicos passam por vários momentos da história para mostrar a influência de europeus, negros escravos, índios e da natureza na formação da nossa música. O repertório escolhido por eles é composto por valsas, modinhas e choros de Ernesto Nazaré e Chiquinha Gonzaga, e pela música erudita de Alberto Nepomuceno, Guerra Peixe, Villa-Lobos, Carlos Gomes e Tom Jobim, mostrando de maneira clara a influência popular e folclórica na formação da chamada música erudita brasileira.

Segundo a autora Andréa Bassitt, “Operilda na Orquestra Amazônica tem como objetivo estimular a formação de público infantil e público em geral e desmistificar a imagem da música erudita como um tipo de arte de difícil acesso, oferecendo a plateias de diferentes origens sociais e culturais um espetáculo direto, bem-humorado, instrutivo e de qualidade, permeado pela linguagem universal da música”.

Operilda na Orquestra Amazônica recebeu os prêmios APCA Melhor Musical Infantil 2013 e FEMSA, na Categoria Especial pela Divulgação da Música Erudita e Folclórica. O espetáculo foi protagonista da série de concertos didáticos “Aprendiz de Maestro” - evento mensal apresentado pela Associação TUCCA, na Sala São Paulo.


Operilda na Orquestra Amazônica
Local: Auditório
Datas: 28 de março de 2015 (sábado)
Horário: 15h30
Duração: 60 minutos
Entrada gratuita
Vagas limitadas

Instituto Embelleze presenteia mulheres com serviços de beleza nos dias 7 e 8 de março




As 370 unidades oferecerão gratuitamente serviços de cortes, penteados, escova, esmaltação e maquiagem. Para participar basta ir até o Instituto Embelleze mais próximo
Nos dias 7 e 8 de março, o Instituto Embelleze, líder na América Latina em capacitação de profissionais para o mercado de beleza, irá oferecer serviços de beleza gratuitos para mulheres em comemoração ao dia internacional da mulher. A ação inclui cortes de cabelos, penteados, escova, esmaltação e maquiagem. Esta é a quarta vez que o Instituto Embelleze promove uma ação do tipo.
Existem cerca de 370 unidades no Brasil. Cada unidade terá seu critério de atendimento, que poderá ser por agendamento ou ordem de chegada. Para saber qual fica mais próxima basta consultar no site www.institutoembelleze.com.br. Outras informações na página do facebook: www.facebook.com/InstitutoEmbellezeOficial
Sobre o Instituto Embelleze
A maior rede de franquias da América Latina voltada para a formação de profissionais do setor de beleza foi fundada no Brasil em 1998. Atualmente, as unidades do Instituto Embelleze estão presentes nas principais cidades do país, abrangendo todos os estados, distribuídas em 370 franquias. Já são mais de 600 mil profissionais formados em cursos como cabeleireiro, maquiador, pedicure, manicure, barbeiro, penteados profissionais, depilação e outras diversas especializações. O Instituto Embelleze acredita na educação e na beleza como forma de transformação na vida das pessoas. Atuando há mais de dez anos em franchising, a rede vem fazendo a diferença nas regiões em que atua, com uma grade de cursos desenvolvida para formar profissionais para o mercado da beleza.

Accor assina programa da ONU que promove o empoderamento das mulheres no local de trabalho





Accor, principal operadora de hotéis do mundo e líder de mercado na Europa, anuncia a assinatura dos  Princípios de Empoderamento das Mulheres ou, na versão original, Women’s Empowerment Principles (Weps), programa de iniciativa da ONU Mulheres e Pacto Global das Nações Unidas. São sete princípios que promovem o empoderamento das mulheres no local de trabalho, do mercado e da comunidade:

§  Princípio 1: Estabelecer liderança corporativa de alto nível para a igualdade de gênero;
§  Princípio 2: Tratar todos os homens e mulheres de forma justa no trabalho - respeitar e apoiar os direitos humanos e não-discriminação;
§  Princípio 3: Assegurar a saúde, segurança e bem-estar de todas as mulheres e homens trabalhadores;
§  Princípio 4: Promover a educação, formação e desenvolvimento profissional para as mulheres;
§  Princípio 5: Implementar práticas de desenvolvimento empresarial, cadeia de suprimentos e marketing para o empoderamento das mulheres;
§  Princípio 6: Promover a igualdade por meio de iniciativas comunitárias e de defesa;
§  Princípio 7: Medir e publicamente relatar o progresso no alcance da igualdade de gênero.

Ao aderir a esses princípios, a Accor está afirmando o seu compromisso internacional com a diversidade e  igualdade de gênero.. "Ao assinar os Princípios de Empoderamento das Mulheres, a Accor está reafirmando seu compromisso de combater estereótipos e incentivar um aumento da percentagem de mulheres em cargos de tomada de decisão. Estou convencido de que a diversidade é um ativo que estimula o desempenho e inovação dentro das nossas equipes. É um benefício para todos”, declara Sébastien Bazin, CEO do Grupo Accor.

O Grupo reconhece as diferenças de cada um dos seus colaboradores e acredita que as competências individuais são fundamentais para o desempenho. A igualdade no local de trabalho e a luta contra os estereótipos têm sido uma prioridade para a Accor e foram oficialmente declarados como tal, em 2011, em sua Carta da Diversidade, que foi traduzido para 15 idiomas.

Essa abordagem também levou à criação, há dois anos, do Women’s at Accor Generation (WAAG), a rede internacional de mulheres que trabalham para o Grupo, que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento pessoal e profissional de mulheres empregadas da Accor na sede e nos hotéis. Com cerca de 2.500 homens e mulheres membros em todo o mundo, o WAAG promove um programa de mentores, diálogo com os modelos de papéis, progressão na carreira e criação de laços com outras redes.

"Bem como as iniciativas implementadas ao longo dos últimos dois anos, WAAG não só oferece às nossas mulheres empregadas um novo fórum para a expressão, mas também reforça o compromisso do Grupo de uma política de melhoria contínua que visa acelerar a sua transformação cultural e de gestão", acrescenta Sophie Stabile, Chief Financial Officer da Accor e presidente da WAAG.

Depois de 13 anos na Accor, Luciana Nakamura Furstenau pode confirmar que as mulheres têm as mesmas oportunidades para construir uma carreira de sucesso como os homens. “Acredito que o papel da mulher tanto no mercado de trabalho como na sociedade vem se transformando de forma muito positiva. O estereótipo da mulher que era acostumada a se dedicar somente ao lar já não é mais regra e, consequentemente, os homens já perceberam que podem e precisam dividir as tarefas, seja com os filhos ou com a casa. Assim, a mulher ganha espaço e mostra competência no mercado de trabalho, encarando os desafios com muita disposição e, é claro sem perder a sensibilidade”, afirma a executiva que hoje ocupa a posição de Gerente de Operações do hotel Pullman SP Internacional Airport.

Por força dessa assinatura, em 2015, WAAG pretende manter a sua dinâmica e incluir mais homens em suas atividades, continuando a desenvolver e apoiar iniciativas locais, bem como programas de sensibilização e de formação.

Slow Brew Brasil divulga resultados da pesquisa sobre preferências femininas




Mais de mil mulheres votam no estilo de cervejas artesanais que preferem. O universo acima de 50 anos começa a preferir as acobreadas e escuras

O Slow Brew Brasil-Festival & Degustação de Cervejas Artesanais, que aconteceu em Ribeirão Preto dias 1° e 2 de novembro do ano passado, entrevistou mais de 4.000 pessoas que participaram do evento. Uma das áreas da pesquisa revela quais as preferências do universo feminino que aprecia cervejas artesanais.
Foram feitas perguntas sobre grau de satisfação com as cervejarias e expositores, além de questões relacionadas ao universo cervejeiro, explica Katia Pereira, curadora do Slow Brew Brasil, que, em 2015, passa a ser denominado Slow Brew Brasil Festival Internacional de Negócios Cervejeiros. 
4.329 pessoas estiveram presentes no Slow Brew Brasil, sendo 1.198 mulheres.  Para este universo fechado utilizou-se o grau de confiança da pesquisa de 99% e margem de erro é de 3%. O universo de mulheres que degustam cervejas artesanais está na faixa dos 20 aos 50 anos de idade ou mais.
As mulheres de 21 a 30 anos gostam, em sua maioria de cervejas âmbar (29,90%), clara (29,90%) e alaranjada (12,4%). A preferência pelas avermelhadas, acobreadas e escuras chega a somente 9,30% cada uma.
Dos 31 aos 40 anos, as mulheres ainda preferem as claras em primeiro lugar (36,13%), âmbar (20,65%) e acobreadas (16,78%). As escuras aparecem com 16,78%, depois vêm as avermelhadas (9,66%) e as alaranjadas não foram votadas.
No grupo dos 41 aos 50 anos, as mulheres começam a mudar a preferência. A preferência é pelas cervejas claras ainda (34,12%), logo em seguida surge, pela primeira vez subindo no ranking, as escuras (24,40%), depois as avermelhadas (17,08%), acobreadas e âmbar (cada uma com 12,20%). As alaranjadas novamente não foram votadas.
O universo feminino acima de 51 anos de idade, tem preferência marcante pelas cervejas acobreadas (42,80%), depois vêm as claras, sempre no gosto feminino (28,60%), as escuras (17,80%), âmbar (10,80%) e não foram votadas as alaranjadas nem as avermelhadas.
“Vemos que as mulheres, com o tempo, vão apreciando outros tipos de cervejas, às vezes mais encorpadas, ou com sabores mais diferenciados. Isso é também uma maturidade na degustação: as mulheres vão aprendendo mais sobre o universo cervejeiro, entendem sobre harmonização e ficam curiosas para conhecer novos sabores que só as cervejas artesanais podem proporcionar”, diz Katia Pereira, curadora do Slow Brew Brasil.
Os organizadores estão tabulando os demais dados da pesquisa, que serão divulgados conforme são fechados os resultados de cada item. A pesquisa também identifica qual cervejaria foi mais votada, qual expositor prestou o melhor atendimento, qual cerveja o visitante mais gostou e ainda perguntou qual cervejaria o público gostaria que viesse na edição 2015 do festival.

Slow Brew Brasil
A edição 2014 do festival recebeu visitantes de todo o Brasil e de quatro países: Alemanha, Bélgica, República Dominicana e Estados Unidos.
Foram 36 cervejarias e 124 rótulos disponíveis para degustação no sábado, além dos estandes que ofereceram comida de boteco, no dia 1° de novembro. O serviço de pronto-socorro no local não registrou nenhum atendimento por embriaguez. No domingo (2/11), os cervejeiros participaram de mais de 15 palestras sobre negócios do mundo da cerveja artesanal. Em 2015, os organizadores estão planejando mudanças no evento para melhor atendimento ao público e incremento da área de negócios. Os participantes da primeira edição terão prioridade na compra de ingressos. O primeiro lote será anunciado em breve.

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