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sexta-feira, 10 de março de 2023

FIES e a possibilidade de redução na dívida de médicos e profissionais de saúde

 

O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Governo Federal que tem como objetivo financiar a graduação de estudantes em instituições privadas de ensino superior. Atualmente, a lei que regulamenta o fundo prevê a possibilidade do abatimento de 12% ao ano, estudante ou graduado, para médicos que atuaram na linha de frente do combate à pandemia da Covid-19. 

E não é só. O benefício ainda concede o abatimento a outros profissionais da saúde que trabalharam no período pandêmico mundial. 

A atualização legislativa é uma forma de reconhecimento e valorização desses profissionais que arriscaram suas vidas para salvar outras durante a crise sanitária. Além disso, o incentivo colabora para a permanência dos estudantes e médicos graduados no Brasil, contribuindo, nesse caso, para o fortalecimento do sistema de saúde, já que muitos dos profissionais preferem deixar o país em busca de melhores condições de trabalho e remuneração. 

Para ter direito ao abatimento na porcentagem determinada em lei, é necessário que o profissional da saúde - enfermeiros, médico e ou médico residente - tenha trabalhado no âmbito do SUS durante o período pandêmico (março de 2020 a setembro de 2021), por pelo menos seis meses. Além disso, é preciso estar em dia com as prestações do FIES e não ter sido beneficiado por outras formas de abatimento ou refinanciamento do saldo devedor. 

Para solicitar o abatimento, o profissional deverá apresentar a documentação comprobatória da sua atuação na pandemia como trabalhador da saúde, junto ao FIES, cuja análise para concessão do abatimento serão realizadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 

Entretanto, a solicitação via administrativa vêm frustrando muitos profissionais que estão sendo obrigados a utilizar técnicas e estratégias corretas na esfera judicial. 

A medida, além de fomentar a institucionalização do financiamento, representa uma importante forma de valoração dos profissionais que atuaram na linha de frente do combate à pandemia da Covid-19, sobretudo aos médicos residentes que ingressam ao mercado de trabalho com salário reduzido e com a responsabilização perante a dívida do financiamento. Espera-se que o benefício contribua para a manutenção e o engajamento desses profissionais no Brasil, bem como para o fortalecimento e qualidade no sistema de saúde brasileiro.

 

José Santana dos Santos Junior - advogado especialista em Direito Médico e sócio do escritório Mariano Santana Advogados


Prazo para declarar bens e investimentos no exterior é até 5 de abril

Especialista da PLBrasil Paralegal, Thiago Moliani explica que deixar de apresentar a declaração pode resultar em multas de R$ 2,5 mil a R$ 250 mil.

 

Brasileiros residentes no Brasil que tinham capitais e investimentos no exterior em 31 de dezembro de 2022, como valores, bens, direitos e ativos de qualquer natureza, de US$ 1 milhão ou mais, precisam entregar a declaração periódica ao Banco Central (BC) até o dia 5 de abril deste ano. As informações são utilizadas para documentos de estatísticas do setor externo, entre elas o Balanço de Pagamentos e a Posição de Investimento Internacional. A declaração é obrigatória para pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil. 

 

O especialista em registros de capitais estrangeiros no Brasil e capitais brasileiros no exterior da PLBrasil Paralegal, Thiago Moliani, explica que os capitais brasileiros no exterior (CBE), a partir de US$ 1 milhão ou equivalente em outras moedas no dia 31 de dezembro do ano-base de 2022, devem ser declaradas ao BC, anualmente ou trimestralmente. Segundo ele, investidores que não apresentarem a declaração podem ser multados em valores que variam de R$ 2,5 mil a R$ 250 mil, com acréscimo de 50% em algumas situações, conforme a Lei nº 14.286/2021 e Resolução BCB nº 279/2022.

 

Moliani comenta que os prazos para a entrega da declaração ao BC são fixos. A declaração referente à data-base de 31 de dezembro, anual ou trimestral, deve ser entregue de 15 de fevereiro a 5 de abril do ano seguinte. O prazo para a declaração trimestral com data-base de 31 de março vai de 30 de abril a 5 de junho do mesmo ano. Em relação à data-base de 30 de junho, o documento precisa ser entregue de 31 de julho a 5 de setembro do mesmo ano. O trimestre com data-base de 30 de setembro deve ter a declaração apresentada de 31 de outubro a 5 de dezembro do ano corrente. 

 

“A equipe de Banco Central do Grupo PLBrasil está à disposição para auxiliar os investidores no telefone +55 (11) 3292-5050 e no e-mail nn.sp@plbrasil.com.br”, afirma o especialista. 

 

Mudanças nas declarações de investimento estrangeiro geradas pelo Novo Marco Cambial

 

Moliani alerta os receptores de investimento estrangeiros sobre as novas regras do Banco Central. As mudanças de regras e critérios de obrigatoriedade para as declarações periódicas trimestrais, anuais e quinquenais estão na Resolução BCB nº 278, de 31 de dezembro de 2022, que regulamenta a Lei nº 14.286/21. Ele comenta que o objetivo é modernizar, simplificar, fortalecer a segurança jurídica e tornar mais transparente as operações de capital estrangeiro. 


De acordo com o especialista, a Resolução define que a declaração trimestral deve ser prestada pelo receptor de investimento estrangeiro direto que tiver ativos em valor igual ou maior que R$ 300 milhões na data-base de referência. Ele acrescenta que o prazo para a Declaração Trimestral com data-base em 31 de dezembro de 2022 permanece inalterado, até 31 de março deste ano. Empresas com ativos entre R$ 100 milhões e R$ 300 milhões em 31 de dezembro de 2022 precisarão apresentar a declaração anual.  

 

“Como disposição transitória, a Declaração Periódica anual referente à data-base de 31 de dezembro de 2022 deverá ser prestada exclusivamente por meio do sistema do Censo de Capitais Estrangeiros, entre 1º de julho e 15 de agosto, até as 18h, de 2023”, comenta Moliani. Ele observa que o patrimônio líquido não é mais considerado critério para fazer uma declaração periódica trimestral, anual ou quinquenal.

 

RESUMO DOS NOVOS PRAZOS E CRITÉRIOS ESTABELECIDOS:

 

ESTE ANO:


 

Isento da declaração periódica 

Receptoras de investimento estrangeiro direto com ativo total inferior a R$ 100 milhões. 

 

Declaração periódica anual

Data-base e prazo de envio 

31/12/2022 - 01/07/2023 a 15/08/2023

 

Fato gerador 

Receptoras de investimento estrangeiro direto com ativo total igual ou superior a R$ 100 milhões e inferior a R$ 300 milhões. 

 

Declaração periódica trimestral

Data-base e prazo de envio 

31/12/2022 - 01/01/2023 a 31/03/2023

31/03/2023 - 01/04/2023 a 30/06/2023

30/06/2023 - 01/07/2023 a 30/09/2023

30/09/2023 - 01/10/2023 a 31/12/2023

 

Fato gerador 

Receptoras de investimento estrangeiro direto com ativo total igual ou superior à R$ 300 milhões.

 

PREVISÃO PARA OS ANOS SEGUINTES:

 

Isento da declaração periódica 

Receptoras de investimento estrangeiro direto com ativo total inferior a R$ 100 milhões, exceto nos anos-base terminados em 0 ou 5. Para os anos terminados em 0 ou 5, será isenta a receptora de investimento que possuir ativo total inferior a R$ 100 mil.

 

Declaração periódica quinquenal

Data-base e prazo de envio

31/dez - 01/01 a 31/03

 

Fato gerador 

Receptoras de investimento estrangeiro direto com ativo total igual ou superior a R$ 100 mil nos anos que terminam em zero ou cinco.

 

Declaração periódica anual

Data-base e prazo de envio

31/dez - 01/01 a 31/03

 

Fato gerador 

Receptoras de investimento estrangeiro direto com ativo total igual ou superior a R$ 100 milhões e inferior a R$ 300 milhões.

 

Declaração periódica trimestral

Data-base e prazo de envio

31/dez - 01/01 a 31/03

31/mar - 01/04 a 30/06

30/jun - 01/07 a 30/09

30/set - 01/10 a 31/12

 

Fato gerador 

Receptoras de investimento estrangeiro direto com ativo total igual ou superior a R$ 300 milhões. 

 

Grupo PLBrasil
https://www.plbrasil.com.br


Em São Paulo, inadimplência cai pelo terceiro mês consecutivo

FecomercioSP aponta que 965 mil famílias estão com dívidas em atraso, o que representa 23,9% dos lares; em janeiro, índice era de 25%

 

Em fevereiro, a inadimplência entre as famílias paulistanas caiu pelo terceiro mês consecutivo e chegou a 23,9% dos lares. O índice é um pouco menor do que os 25% registrados no primeiro mês de 2023. Em números absolutos, são 965 mil casas que precisam quitar as dívidas em atraso. 

 

Apesar da melhora mensal, o porcentual registrado no segundo mês do ano está acima dos 21,8% vistos no mesmo período do ano passado – o que representa aumento de 93 mil famílias com compromissos não quitados na data do vencimento. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

 

A inflação mais amena nos últimos meses, a injeção do décimo terceiro salário no fim do ano e o reajuste do salário mínimo explicam este ciclo de queda da inadimplência. Sendo assim, o endividamento seguiu a mesma tendência e recuou dos 73,1%, em janeiro, para os atuais 72,7%. Em número absolutos, 2,93 milhões de famílias têm algum tipo de dívida. Um ano antes, a taxa registrada era de 73%. Mais uma vez, o principal tipo de dívida, entre os endividados, é o cartão de crédito, com 82,8%. A segunda modalidade mais comum é o carnê, com 15,9%.  


As reduções da inadimplência e do endividamento se deram em ambas as faixas de renda analisadas pela PEIC. Para o grupo de renda inferior a dez salários mínimos, o endividamento caiu para 75,9%, e a inadimplência, para 29,5%. Para as famílias que ganham acima de dez salários mínimos, as taxas respectivas foram de 63,5% e 9,8%.

 

Consumidores mais otimistas


Segundo a FecomercioSP, o cenário ficou relativamente mais favorável às finanças domésticas: o índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) registrou crescimento pelo sexto mês seguido de 2,6%, em fevereiro. Todos os sete itens analisados pela pesquisa apontaram alta no mês, com destaque para Itens duráveis e Perspectiva de consumo, que subiram 6,7% e 6,3%, respectivamente. 

 

As tradicionais liquidações do início do ano, com boas oportunidades de compras a preço mais baixo, animaram os paulistanos. Além disso, se há uma perspectiva positiva para o consumo nos próximos meses é porque o consumidor está mais seguro em relação ao emprego e à renda – o item Emprego atual subiu 1%. Outra pesquisa de confiança da Entidade, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), também seguiu a linha positiva e apontou crescimento de 2,7%. 

 

De acordo com a FecomercioSP, a população da cidade de São Paulo deixou o pessimismo de lado: o índice de condições econômicas atuais registrou aumento de 5,6%. Na avaliação do cenário econômico do País e da família em médio e longo prazos, o aumento do índice foi de 1,5%. 

 

Os números mostram que as pesquisas apontam na mesma direção, de uma melhora gradativa nas condições econômicas dos lares, que, por sua vez, conseguem, aos poucos, acertar as contas em atraso e voltar ao consumo de forma mais saudável, ainda que esteja longe de um patamar confortável – mas a situação é melhor do que a vista ao longo do ano passado. Para melhorar a confiança, a intenção de consumo e a inadimplência, seria necessária uma combinação de fatores, como reduções dos juros e da inflação e geração mais forte de empregos formais.  


A Federação também revela que, embora ainda haja grandes desafios pela frente, o quadro mais satisfatório deve ser comemorado. O empresário do comércio vai conferir, aos poucos, o consumidor reconquistando o apetite em consumir, aquecendo gradualmente a economia local.

 

Notas metodológicas


PEIC


A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) é apurada mensalmente pela FecomercioSP desde fevereiro de 2004. São entrevistados aproximadamente 2,2 mil consumidores na capital paulista. Em 2010, houve uma reestruturação do questionário para compor a pesquisa nacional da Confederação Nacional do Comércio (CNC), e, por isso, a atual série deve ser comparada a partir de 2010.O objetivo da PEIC é diagnosticar os níveis tanto de endividamento quanto de inadimplência do consumidor. O endividamento é quando a família possui alguma dívida. Inadimplência é quando a dívida está em atraso. A pesquisa permite o acompanhamento dos principais tipos de dívida, do nível de comprometimento do comprador com as despesas e da percepção deste em relação à capacidade de pagamento, fatores fundamentais para o processo de decisão dos empresários do comércio e demais agentes econômicos, além de ter o detalhamento das informações por faixa de renda de dois grupos: renda inferior e acima dos dez salários mínimos.

 

ICF


O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) é apurado mensalmente pela FecomercioSP desde janeiro de 2010, com dados de 2,2 mil

consumidores no município de São Paulo. O ICF é composto por sete itens: Emprego Atual; Perspectiva Profissional; Renda Atual; Acesso ao Crédito; Nível de Consumo; Perspectiva de Consumo e Momento para Duráveis. O índice vai de zero a 200 pontos, no qual abaixo de cem pontos é considerado insatisfatório, e acima de cem pontos, satisfatório. O objetivo da pesquisa é ser um indicador antecedente de vendas do comércio, tornando possível, a partir do ponto de vista dos consumidores e não por uso de modelos econométricos, ser uma ferramenta poderosa para o varejo, para os fabricantes, para as consultorias, assim como para as instituições financeiras.

 

ICC


O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela FecomercioSP desde 1994. Os dados são coletados com aproximadamente 2,1 mil consumidores no município de São Paulo. O objetivo é identificar o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura. Esses dados são segmentados por nível de renda, sexo e idade. O ICC varia de zero (pessimismo total) a 200 (otimismo total). Sua composição, além do índice geral, se apresenta como: Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). Os dados da pesquisa servem como um balizador para decisões de investimento e para formação de estoques por parte dos varejistas, bem como para outros tipos de investimento das empresas.

 

FecomercioSP

Mulher empreendedora, o que impulsiona o seu desenvolvimento?

Como advogada previdenciária, acompanho de perto os grandes problemas sociais que atingem as mulheres no Brasil. Também tenho visto, por outro lado, algumas mudanças relevantes. Destaco, principalmente, as transformações que o empreendedorismo pode trazer. Informações da Rede Mulher apontam que o nosso país ocupa a sétima posição no ranking mundial de empreendedorismo feminino. E o que impulsiona o seu desenvolvimento nos negócios?

Com certeza, conhecer as suas habilidades e acertar na escolha na sua área de aptidão, buscando se destacar, são estruturas desse impulso. Nessa linha, para quem começa, digo que buscar conselhos de mulheres que já chegaram onde queriam é uma boa estratégia. Aprender umas com as outras, quais caminhos seguiram e, até mesmo, os erros que cometeram são etapas fundamentais da construção do sucesso.

Outro ponto que jamais deve ser esquecido é o de realizar o necessário estudo e a atualização constante quando se quer sucesso no empreendedorismo. É dessa maneira que a profissionalização será um pilar da carreira, com a possibilidade de pavimentar uma alternativa sólida de destaque no mercado. Temos sempre que dar o nosso melhor!

Nessa aprendizagem, se unir com outras pessoas faz parte do processo, não adianta querer fazer tudo sozinha para demonstrar valor e querer obter reconhecimento a qualquer custo. A humildade, muitas vezes, nos leva a lugares que jamais imaginamos!


Histórias de vida importam

Vim de uma cidade do interior de São Paulo, Itararé, para estudar em Curitiba, capital do Paraná. Meu pai era comerciante e minha mãe professora e, por isso, eu ajudava meu pai no comércio e, nos períodos livres, estudava para o vestibular.

Dessa forma, passei na primeira tentativa, e iniciei a faculdade de Direito na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, com meus pais trabalhando muito para que eu pudesse realizar os estudos.

De alguma forma especial, eu sabia que, assim que terminasse a faculdade, abriria o meu próprio escritório. Na época, tinha acabado de casar, então combinei com meu marido que viveríamos apenas com a renda dele e eu sairia do meu estágio para empreender e iniciar nesse novo mundo.

Abri meu próprio escritório em um bairro simples e a compra dos primeiros móveis foi ainda com a ajuda dos meus pais. Contava também com o auxílio do meu marido e ficávamos trabalhando até 21h todos os dias. Assim, o número de clientes foi crescendo cada vez mais.

Estudava cada caso com afinco, algo que faço até hoje, para poder dar o melhor atendimento. As pessoas começaram a gostar tanto que, depois de quatro meses, não conseguia dar conta de todos que me procuravam.

Por isso, a dica é não ter medo de dar o passo certo! Muitas vezes, o que precisamos é esquecer o medo e acreditar que as coisas podem, sim, acontecer. E lá se vão 14 anos da fundação do escritório e, hoje, acredito estar em uma fase de expansão para outras áreas com a minha mudança para os Estados Unidos, lugar de onde administro o escritório no Brasil à distância e lidero uma equipe de 12 mulheres.

O escritório brasileiro, inclusive, está passando por uma nova fase por meio do marketing jurídico. Digo isso, porque sei que existem muitas fases ainda para eu viver no mundo dos negócios. Nesse sentido, vivo diariamente a minha realização pessoal.

A partir disso, passei a conduzir muitas outras pessoas na busca pela conquista dos seus objetivos trabalhando com mentoria, pois uma das minhas grandes paixões é ajudar as pessoas a realizarem seus sonhos! O sentimento de levar outras pessoas junto na minha jornada é algo que me realiza e que não tem preço.

É claro que para tudo isso precisamos de muita organização e disciplina no enfrentamento dos desafios. Obviamente, algumas vezes senti medo de não dar conta de administrar tantas responsabilidades e toda a estrutura que veio com o crescimento e as demandas. Porém, ao olharmos com determinação para nossos alvos, somos motivadas a seguir em frente.

A minha confiança em Deus também é primordial para equilibrar a vida profissional com a familiar, acreditando sempre naquilo que Ele nos ensinou. Os desafios vão existir, mas, ao estarmos com as esferas da vida alinhadas, o sonho vira realidade. Acreditando em Deus e em você, os planos evoluem, se desenvolvem e a vida acontece. Vá em frente sempre!

 

Isabela Brisola - advogada previdenciária e sócia-fundadora do escritório Brisola Advocacia.

 

Dez formas fáceis de economizar

João Victorino, especialista em finanças pessoais, explica como reduzir gastos em pequenos gestos

 

um dos temas econômicos mais importantes do ano de 2022 foi o grande endividamento das famílias. Atingimos um nível de 77,9% dos consumidores entrevistados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontando que possuíam dívidas, representando sete pontos percentuais acima do verificado no ano de 2021.

E, para ajudar as pessoas a iniciar o ano buscando não participar dessa triste estatística, o especialista João Victorino estuda alternativas realísticas para que estas economias sejam possíveis no dia a dia, e sugere 10 táticas para iniciar-las imediatamente:

  1. Abra uma conta em um banco digital - existem várias opções de manter uma conta sem custo, deste modo, você consegue economizar algo em torno de quase mil reais por ano com custos de manutenção bancária. 
  2. Ative o débito automático para guardar uma quantia mensalmente - este modo é interessante para os esquecidos, pois evita ter que lembrar de guardar um valor a cada mês, tornando-se um passo valioso e positivo para suas finanças. 
  3. Construa uma lista mensal de compras - parece bobagem, mas a lista facilita na hora de economizar, assim, você consegue resistir aquela oferta incrível e arrasadora onde você compra 3 pacotes, precisando de apenas 1. E não faça compras com fome, você pode acabar sendo influenciado por seu estômago e acabará gastando mais do que planejado. 
  4. Crie uma conta separada para grandes objetivos - você pode criar uma conta para a reserva de dinheiro para viagens, shows, upgrade de eletrônicos ou até mesmo para um carro novo e/ou a reforma da sua casa, mantendo seu fundo emergencial intacto.  
  5. Faça um plano para pagar suas dívidas - seja qual for a dívida, a primeira abordagem é tentar a renegociação, assim, quanto mais rápido você puder saldar seu débito, menos você pagará em juros. 
  6. Crie um desafio para si próprio - principalmente para ajudar a reduzir os gastos desnecessários por pequenos períodos de tempo, essa atitude é uma excelente maneira de criar uma motivação financeira e guardar cada vez mais dinheiro. 
  7. Se precisar ir até o trabalho presencialmente, leve o almoço de casa - isso pode ajudar a evitar grandes gastos, podendo ainda contribuir em uma alimentação saudável. 
  8. Quando viajar, prefira comprar passagens com antecedência - mesmo fazendo a reserva de fundos para conquistar a tão sonhada viagem, tente adquirir as passagens ou o próprio pacote antes da data, assim, você conseguirá grandes descontos. E não se esqueça de sempre optar pelo reembolso da viagem. 
  9. Em sua casa, mantenha a temperatura do seu aquecedor a gás controlada - assim você evita o desperdício de água para ajustar a temperatura na hora do banho. Substitua as lâmpadas - opte pelas de LED, que podem reduzir em média 70% do consumo de energia. 
  10. Tire os carregadores da tomada - todos achamos que os carregadores de baterias de aparelhos eletrônicos não consomem energia, mas, todos principalmente os de celular consomem muito, mesmo quando só conectados na tomada, além de  representar um perigo extra, principalmente para crianças 

“Seguindo algumas dicas você pode conquistar aquele grande sonho, que muitas vezes está perto e longe ao mesmo tempo. Priorize o pagamento de suas dívidas e depois suas metas, assim, fica mais fácil manter a estabilidade financeira. Com planejamento, todos podemos ir longe”, pontua o especialista. 

 

João Victorino - administrador de empresas e especialista em finanças pessoais. Formado em Administração de Empresas e com MBA pela FIA-USP. Após vivenciar os percalços e a frustração de falir duas vezes e se endividar, a experiência lhe trouxe aprendizados fundamentais em lidar com o dinheiro. Hoje, com uma carreira bem-sucedida, João busca ajudar as pessoas a melhorarem suas finanças e a prosperarem em seus projetos ou carreiras. Para isso, o especialista idealizou e lidera o canal A Hora do Dinheiro com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.


EUA registram 10,8 milhões de vagas abertas em janeiro

Os EUA encerraram janeiro de 2023 com 10,8 milhões de vagas de emprego abertas no país, segundo divulgou nesta quarta-feira (8) o Departamento de Trabalho americano. Trata-se de uma queda de 6,5% sobre o dado revisado do mês anterior (11,2 milhões).

Embora tenha caído, o indicador segue em níveis elevados, mostrando que a demanda por mão de obra continua forte nos EUA. O patamar acima dos 10 milhões, que tem sido uma constante nos últimos dois anos, beneficia principalmente os imigrantes, pois a mão de obra estrangeira é a principal forma que o país tem de expandir sua força de trabalho.

Atualmente, a taxa de desemprego nos EUA é de 3,4% – uma das menores dos últimos 54 anos. Com isso, a economia atingiu uma relação de 1,8 vaga disponível para cada uma das 5,7 milhões de pessoas desempregadas. Isto significa que, mesmo que todas elas fossem contratadas, ainda assim restariam 5,1 milhões de posições abertas nas empresas estadunidense.

“O brasileiro tem percebido esse fenômeno e inclusive temos visto recordes de green cards, vistos de trabalho e naturalizações entre cidadãos do Brasil. O fluxo imigratório está bastante aquecido, pois esse é um dos melhores momentos para o estrangeiro fazer esse movimento, já que os salários aqui na América estão altos e a competição por mão de obra, forte”, analisa Rodrigo Costa, CEO da AG Immigration, consultoria imigratória sediada em Washington, D.C. e que atende cliente de mais de 30 países.

Os EUA registraram ainda 6,4 milhões de contratações e 5,9 milhões de demissões em janeiro. Esses números incluem trabalhadores que podem ter sido contratados e desligados mais de uma vez durante o período.

A maior quantidade de vagas abertas nos EUA foi registrada em março de 2022, quando havia 12 milhões de posições a serem preenchidas nas empresas do país. “Embora o indicador tenha caído em janeiro, não está longe da máxima histórica”, aponta Costa.


Setores em Alta

Em janeiro de 2023, os setores da economia americana que mais reduziram a quantidade de vagas abertas foram os de construção (-240 mil); acomodação e serviços de alimentação (-204 mil); e finanças e seguros (-100 mil).

Por outro lado, houve acréscimo de 94 mil vagas no setor de transporte e armazenagem e de 50 mil nas áreas de comércio atacadista e de de bens não duráveis.


Pedidos de demissão

Os EUA ainda vivem o fenômeno da “Grande Demissão” ou “Grande Renúncia”, em que números recordes de trabalhadores têm pedido para sair de seus empregos. Em janeiro de 2023, porém, foram 3,9 milhões de pedidos de demissão – a primeira vez nos últimos 20 meses que o dado ficou abaixo dos quatro milhões. “É cedo para indicar se há uma tendência de queda, mas é provável que as ondas de demissões nas empresas de tecnologia nos últimos meses tenha deixado o trabalhador mais receoso de trocar de emprego”, pondera o CEO da AG Immigration.


Vagas abertas nos EUA por setor – janeiro de 2023

  1. Serviços Profissionais e Empresariais – 2,182 milhões
  2. Saúde e Assistência Social – 1,894 milhão
  3. Acomodação e Serviços de Alimentação – 1,475 milhão
  4. Poder Público – 1,053 milhão
  5. Comércio Varejista – 870 mil
  6. Transporte, Armazenagem e Serviços Essenciais – 628 mil
  7. Bens Duráveis – 476 mil
  8. Finanças e Seguros – 345 mil
  9. Outros Serviços – 340 mil
  10. Bens Não Duráveis – 328 mil
  11. Comércio Atacadista – 315
  12. Construção – 248 mil
  13. Artes, Entretenimento e Recreação – 189 mil
  14. Serviços Educacionais – 187
  15. Informação – 141
  16. Imobiliário – 114
  17. Mineração e Silvicultura – 38 mil

 

AG Immigration
https://agimmigration.law/


Dia do consumidor: Especialista destaca a importância de conhecer o comportamento do cliente digital

Tendência do consumo pela internet faz com que os empreendedores busquem estabelecer relacionamento e engajar esse tipo específico de consumidor

 

As plataformas digitais de infoprodutos têm se mostrado uma tendência com presença cada vez mais significativa no mercado brasileiro e também bastante atrativa para empreendedores que desejam comercializar seus produtos e serviços por meio de uma plataforma virtual. Um estudo realizado pela empresa inglesa Retail X mostrou que as receitas das vendas on-line no Brasil durante o ano de 2022 cresceram em US$ 8,1 bilhões quando comparado com 2021. 

Esse dado demonstra que a tendência do comércio digital é aumentar cada vez mais, e em março, mais especificamente no dia 15, é celebrado o Dia do Consumidor, data importante para o mercado como um todo, que vê as compras aquecerem em todo o país, principalmente no âmbito digital.

No entanto, descontos durante a efeméride não são a única estratégia que os empreendedores devem utilizar para consolidar sua presença no mercado digital e alavancar as vendas. O foco do negócio deve estar sempre em entender as dores que os consumidores apresentam e de qual forma eles estão se comportando, é o que afirma Evelin Laura Soares Ferreira Alberto, Coordenadora de Qualidade e Melhoria contínua da eNotas, solução tecnológica da Hotmart Company que automatiza 100% do fluxo de emissão de NF-e em qualquer cidade do Brasil. 

Para Evelin, o comportamento do consumidor é algo que está em constante mudança, porém, a maioria das transformações apresentadas nesse aspecto faz com que o cliente se aproxime cada vez mais do âmbito digital. “As pessoas quando precisam comprar alguma coisa buscam se informar em ferramentas de pesquisa ou até mesmo redes sociais. Enquanto pesquisam, têm a possibilidade de abrir uma nova aba e colocar o produto no carrinho, então é algo muito dinâmico”, comenta a coordenadora.

Por conta do imediatismo do processo, é importante fazer com que a presença do negócio reverbere no ambiente digital, seja por meio de técnicas de SEO (do inglês otimização para motores de busca), ou por manter uma frequência regular nas redes sociais, estabelecendo um canal de comunicação ativo com o cliente.

“O cliente cada vez mais busca o sentimento de pertencimento durante a jornada de compra, por isso é essencial que os vendedores mantenham um canal de contato e que saibam a maneira correta de abordar e comunicar sua mensagem para o seu público. Dessa forma, é possível, por meio da fidelização, construir uma base consistente de clientes para o negócio”, diz.

Ao otimizar processos, os empreendedores também conseguem dedicar a maior parte de seus esforços para buscarem soluções que alavanquem as vendas, como, por exemplo, se dedicar mais ao atendimento e à melhoria e qualidade de seus produtos e serviços. 

A eNotas tem como propósito oferecer mais liberdade aos empreendedores e  companhias que querem focar exclusivamente em seus negócios enquanto a startup mineira cuida da emissão de suas notas fiscais. A empresa tem conquistado notoriedade no mercado com uma solução que integra o processo de emissão das NF-e com Prefeituras e Secretarias da Fazenda. 

 

eNotas


Pesquisa aponta que 82,1% das mulheres já sofreram algum tipo de assédio no ambiente de trabalho

O levantamento foi feito pela Women in Growth, que conecta mulheres e tem com o objetivo fortalecer a voz feminina

 

Na tentativa de entender o quanto a figura da mulher evoluiu no mercado de trabalho, desde a criação do Dia Internacional da Mulher, em 1975, a Women in Growth, grupo que conecta mulheres e tem como objetivo fortalecer a voz feminina, criou uma pesquisa e entrevistou suas participantes para entender seu dia a dia e mostrar todas as dificuldades enfrentadas como: irregularidade de salários, preconceitos, assédios, entre outros.

A análise feita pelo grupo revelou que 82,1% das entrevistadas já sofreram algum tipo de assédio dentro do mundo corporativo; 97% destas conhecem alguma mulher que também foi assediada. A pesquisa também mostrou que 88,1% das participantes já sofreram preconceitos simplesmente por serem mulheres tendo sua capacidade de inteligência questionada. 

No levantamento foi questionado se as participantes sentiriam-se à vontade para denunciar um abuso ou assédio dentro de seu ambiente de trabalho, com elas ou com alguma com colegas. Somente 23,9% delas denunciariam qualquer tipo de abuso cometido por outras pessoas, as demais, 76,1% responderam que pensariam ou que não fariam nada além se calar. 

Uma das entrevistadas compartilhou sua história para que outras sintam-se à vontade para correr atrás de seus direitos. “Assim como a maioria das mulheres, já sofri inúmeros abusos no trabalho, desde os “socialmente mais aceitos” até os menos. Um caso recorrente era ter algum um homem falando mais alto do que eu, interrompendo assim, a minha fala. Pegando minha ideia e compartilhando com os demais como se de fato fosse ideia dele. Já escutei calada diversas vezes falas altas e agressivas em reuniões, principalmente, com os diretores da empresa, dizendo o quanto eu era incompetente em frente a certas funções. Um certo dia, comecei a gravar as reuniões onde a minha competência era pauta, assim, decidi não me calar mais uma vez e processar a empresa por assédio moral. Acredito que as mulheres não precisam mais se calar”. 

“Ao analisarmos a pesquisa, descobrimos que, 23,1% das mulheres que participaram da entrevista ganham menos que homens na mesma função, simplesmente por serem muheres”, desabafa Carolina Zaccaro, uma das fundadoras do Women in Growth. 

Quase 50 anos depois da criação do Dia Internacional da Mulher, elas ainda seguem em busca de respeito, igualdade e equidade mesmo diante de suas multifunções. “Nós somos mulheres, somos fortes e guerreiras, seguimos lutando diariamente para mostrar que somos capazes, que somos inteligentes, que podemos sim ocupar cargos de liderança, que podemos sim formar uma família, se esse for nosso sonho, e não deixaremos de ser uma profissional dedicada. Nós mulheres somos únicas e excepcionais", conclui Marina Andrioli, também fundadora do grupo.  

 

Women in Growth

 

O combate ao cyberbullying com socioemocional na escola

Para especialista, cidadania deve ser transposta para as relações digitais e socioemocional nas escolas é ferramenta cada vez mais necessária


O ambiente escolar é um espaço no qual se pode cultivar relações saudáveis de aprendizado e amizade. Porém, sempre foi repleto de armadilhas para a saúde mental, especialmente nas fases de mudança da infância para adolescência. Da pressão dos estudos ao bullying dos colegas ou até a imersão em realidades completamente novas, como a da vida virtual, é preciso estar atento ao que afeta os filhos e a educação socioemocional na escola é um aliado nessas horas. 

“Parece simples constatar que a vida digital é uma continuação da vida real, mas muitas vezes a cidadania e as boas práticas de convívio não são levadas para esse espaço”, afirma a diretora Socioemocional do Colégio Novo de Ribeirão Preto nas unidades Alto da Boa Vista e Alvorada. 

A pandemia deixou algumas marcas invisíveis nos jovens, como fobia social, síndrome do pânico, dependência e supervalorização da vida digital. O ambiente virtual de aulas reforçou o impacto da cultura digital, dada por meio de grupos de WhatsApp e presença nas redes sociais da moda, o que no regresso ao presencial a escola terá de responder com uma nova postura. 

A psicoterapeuta aponta que o digital ganhou grande relevância no cotidiano, mas o anonimato ou o comportamento de grupo muitas vezes levam os usuários a não pensarem antes de escrever, nem sobre o efeito da violência verbal que causam ao outro. “No caso de adolescentes, que ainda estão firmando sua identidade, uma mensagem no TikTok pode acabar com a autoestima, imagine um viral iniciado pelos próprios colegas, que deveriam ser uma base de apoio desse jovem?”, diz Capuani.

O relacionamento virtual, repleto de filtros e informações sem comprovação científicada dadas por influencers, somam-se aos quadros de depressão, estresse, ansiedade, transtornos e abuso de drogas. “É preciso alimentar desde a infância o entendimento das emoções, o que as provoca e como lidar com elas. A família também é importante, pois a validação dos sentimentos do outro começa em casa e se estende para escola, e vice e versa”, conta a diretora.

O bullying digital é fator de risco, inclusive para o suicídio de jovens por levar a emoções como vergonha, insuficiência e desilusões amorosas. Preconceito em casa com esses temas atrapalha, pois faz o jovem se fechar e ficar ainda mais inseguro em perguntar ou compartilhar sua dor. 

“A porta tem que estar sempre aberta e o sentimento do outro precisa ser validado, sem julgamento. Tem coisas que eles ainda não sabem responder, e tudo bem. Mas a relação de confiança vai sendo estabelecida”, explica Capuani.

Os pais não precisam entender todas as tecnologias que os filhos usam, mas precisam saber o peso que elas têm na vida deles e nunca minimizar esse valor para poderem de fato se conectar com eles. 

“Ninguém gosta de ser criticado o tempo todo, de estar errado o tempo todo. Há formas de falar que não fazem a pessoa se sentir menor ou menos importante, e isso impacta na valorização que ela tem da própria vida”, diz Capuani.

Ao mesmo tempo, os alunos de hoje precisam de uma nova conduta social para essa vida digital que emerge e no qual a opinião negativa de desconhecidos afeta profundamente, inclusive para cobrar dessas mídias um controle maior dos ataques virtuais. “A cidadania digital, a causa e consequência, tudo isso precisa permear o ensino das crianças de hoje para evitar o sofrimento silencioso que vem cada vez mais pelo cyberbullying”, conclui a diretora.

Dados de 2019 do MS apontam que a cada 46 minutos uma pessoa tira a própria vida - a maioria é homem com idade entre 10 e 29 anos. Cerca de 96,8% desses casos de suicídio entre jovens estão ligados a algum transtorno mental, mas a notícia boa é que são um problema de saúde tratável - a OMS afirma que 90% dos suicídios podem ser evitados.

 

Sem etiqueta não existe entrega


A etiqueta é uma segurança, tanto para a empresa de transporte quanto para o destinatário


Compras pela internet aumentaram em 98% dentre os brasileiros desde o início da pandemia, de acordo com dados do estudo “O Comportamento do Consumidor Pós-Covid 2022”, feito pela agência Marco. O crescimento do e-commerce traz movimentação nas entregas de todo o país. E com isso, vem muitos pacotes atrasados, danificados ou perdidos. Já aconteceu om você?

O correio é responsável por quase 45% das entregas de todo o país. Haveria muitos problemas se a identificação usada pela instituição não fosse padronizada para ajudar tanto o entregador quanto quem recebe. A etiqueta do correio possui tamanhos específicos para categorias de produtos diferentes. Uma empresa que entende e facilita no processo de etiquetagem é um diferencial.

“Com a nossa consultoria colaborativa, todo o processo é focado na tranquilidade e economia dos clientes, para que eles possam se concentrar em produzir com mais rapidez”, explica Jeliane Motta, gestora do comercial e marketing da Automação Curitiba.

As etiquetas de envio são aquelas anexadas por fora das embalagens, que servem para o meio de transporte escolhido fazer a identificação correta das encomendas a serem entregues. Ajudam na identificação de caixas para transporte e demonstram as informações referentes aos produtos, lote, peso, codificação e cuidados de armazenamento.

A etiqueta é fundamental para que o cliente receba seu produto sem nenhum problema. Sem ela, não é possível fazer a entrega. A Automação Curitiba entende a necessidade da etiqueta e vai além proporcionando agilidade também. “O prazo de entrega normal de um comércio é de 7 dias úteis, mas entendemos a urgência do nosso cliente e entregamos em até 72 horas, podendo variar conforme a necessidade dele. Por exemplo, se não temos a quantidade do pedido total, garantimos o que ele precisa para curto-prazo, até que o restante seja entregue”, conta a diretora estratégica, Ivaneide Villaça.


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