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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Dia de Finados: Como lidar com a perda dos pais?


Pexels 
Para muitas pessoas, a morte dos pais também significa um momento de enfrentamento de mágoas e a necessidade do perdão


Na próxima sexta-feira, dia 2 de novembro, é celebrado o Dia de Finados, data em que, tradicionalmente, homenageamos nossos entes queridos falecidos. No entanto, os ocidentais ainda encaram a morte de uma forma muito dolorida. "A morte mexe muito com o nosso sistema de crenças e escancara nossa impotência, humanidade e fragilidade. A dor da perda ainda é um dos nossos maiores medos, pois é quando perdemos também nossa segurança e estabilidade", afirma Heloísa Capelas, especialista de inteligência emocional e diretora do Centro Hoffman.

Ainda de acordo com ela, a perda dos pais ou daqueles que nos criaram é uma das mais doloridas. Isso porque somos 100% identificáveis com eles por conta da infância. "Quando criança, precisamos do apoio de adultos para termos o nosso aprendizado e, até os 12 anos, estamos na fase de construção da capacidade intelectual, mental e neurológica", explica. Estes aspectos fazem com que – mesmo com as brigas na adolescência e até um distanciamento na vida adulta – criemos um amor incondicional por eles. "Com a morte destas pessoas, é como se estivéssemos perdendo também um pedacinho de nós mesmos", completa.
Quando a pessoa cria, ao longo do tempo, algum tipo de mágoa ou rancor com relação a seus pais, a perda destes entes pode ser ainda mais dolorida e carregada com uma grande dose de culpa. Diante disso, Heloísa separou alguns pontos a serem refletidos e que podem ajudar na superação deste tipo de sentimento. Veja abaixo:


Entenda que a mágoa é algo que está em nosso interior

Segundo Heloísa, a primeira coisa da qual precisamos ter consciência é de que a mágoa que eventualmente criamos em torno de nossos pais é um problema individual nosso e não deles – está em nosso coração. Como estamos falando de um sentimento interior, o perdão pode vir a qualquer momento – antes ou depois da morte destes familiares.


Entenda que é possível perdoar, mesmo que as pessoas que nos fizeram mal já tenham partido

Heloísa afirma que é preciso olhar para dentro de si e fazer uma escolha: se eu quero levar adiante essa mágoa – que vai ficar dentro do meu coração, dificultando meu caminhar, me envelhecendo precocemente e trazendo doenças para o meu corpo físico – ou perdoar e me sentir mais livre. "Seja lá o que vivemos com nossos pais, nós podemos resolver com eles vivos ou mortos. Claro que, quando eles morrem, nossa culpa aumenta e alguns vivem paralisados por conta disso. Pensam que agora que seu pais faleceram, não há mais tempo – que não é mais possível perdoar. Mas isso não é verdade. Podemos perdoar a qualquer momento e a qualquer hora, basta saber que essa escolha existe", diz.


Entenda que, quando a pessoa decide não perdoar, existe uma grande possibilidade de se tornar reflexo de seus pais

Quando atingimos a vida adulta e temos algum tipo de rancor ou mágoa dos nossos pais, a tendência é que lutemos ao máximo para sermos indivíduos completamente opostos a eles. No entanto, com sua morte, a probabilidade de ficarmos extremamente parecidos com eles é muito grande, por conta da culpa inconsciente de não ter liberado essa raiva antes da morte deles. A liberação da culpa e o perdão nos ajudam a lidar melhor com este aspecto e permitem com que a vida siga em frente.


Compreenda que o amor nunca pode nos prender

Muita gente não guarda rancor de seus pais, muito pelo contrário: os admira tanto que suas mortes levam à uma profunda tristeza que pode acarretar também a uma não aceitação do ocorrido. "É preciso entender que isso não está dentro do nosso controle e que a tristeza pela morte gera um apego que não é saudável para ninguém. O amor incondicional, pelo contrário, liberta", afirma Heloísa. Para ela, morrer faz parte da continuidade do meu amor.

Estas e outras estratégias de inteligência emocional serão apresentadas, em sete dias de treinamento intenso no curso do Processo Hoffman, que terá suas próximas edições realizadas em São Paulo entre os dias 14 e 20 de novembro e, em Petrópolis (RJ), entre 26 de novembro a 4 de dezembro.

Considerado um curso intensivo de Autoconhecimento e reeducação que proporciona amplo desenvolvimento das Inteligências Emocional e Comportamental, o Processo Hoffman fornece instrumentos para que cada um possa ampliar seu potencial e, ao mesmo tempo, eliminar barreiras que impedem seu crescimento, conduzindo ao encontro do ser humano consigo mesmo, com seu amor-próprio e sua autoliderança. Seus resultados foram comprovados cientificamente pela Universidade da Califórnia (EUA) e indicam aumento nos índices da Inteligência Emocional gerando, entre outros benefícios, empatia, liderança, perdão, espiritualidade, bem-estar, vitalidade e alta performance.








Curso Processo Hoffman
São Paulo - SP: 14/11 a 20/11
Endereço: Hotel Solar das Primaveras – Cabreúva (SP)
Av. Pascoal Santi, 285 - Jacaré do Bonfim – Cabreúva, SP


Petrópolis – RJ: 26/11 a 4/12
Endereço: Hotel Pedra Bonita - Petrópolis (RJ)
Rodovia BR-040, Km 69,2, Fazenda Inglesa – Petrópolis, RJ



Atendimento médico precário é responsável por 5 milhões de mortes, segundo pesquisa


No Brasil, são registrados 153 mil óbitos por ano, devido ao atendimento de má qualidade


Um estudo realizado pela Comissão de Saúde Global de Alta Qualidade, apontou que o atendimento médico precário mata mais que a falta de acesso a médicos, sendo responsável por 5 milhões de mortes em países de baixa e média renda. Somente no Brasil, são registrados 153 mil óbitos por ano em decorrência ao atendimento médico de má qualidade, e a falta de acesso à saúde é responsável por 51 mil mortes.

Neste cenário, algumas iniciativas surgem oferecendo saúde de qualidade para quem não pode arcar com os altos preços cobrados pelos planos de saúde, como o Acesso Saúde - sistema de saúde particular sem mensalidade que oferece consultas e exames médicos para a população que não possui plano de saúde -, a rede foi a primeira no país a operar com esse modelo de negócio, e ao longo de 12  anos de operação já realizou mais de 2,5 milhões de atendimentos.

Para o fundador da rede, Antonio Carlos Brasil, a escassez de atendimento pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e os altos preços cobrados pelas operadoras de saúde são os principais motivos que fizeram crescer o modelo de clínicas populares nos últimos anos. “As pessoas querem ter acesso a um atendimento médico de qualidade, sem precisar pagar valores altos ou ficar meses esperando por um atendimento da rede pública. A Acesso Saúde surgiu com esse objetivo, de oferecer o que a população precisa, de forma acessível e com preços baixos, onde elas pagam pelo serviço apenas quando utilizam”. comenta Brasil.

O levantamento também apontou que 34% da população desses países possui uma confiança baixa nos sistemas de saúde e a mesma parcela dos entrevistados também relataram experiências ruins durante o atendimento médico, como o tempo de espera. No Brasil, a maior dificuldade enfrentada pelos usuários do SUS é marcar consultas com médicos especialistas, segundo uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Medicina. “As clínicas médicas de saúde, oferecem essa vantagem no atendimento, pois priorizamos um atendimento de qualidade e rápido, em que a pessoa não é obrigada a esperar muito tempo para se consultar”, comenta Brasil.

Focada nas classes C e D,  a rede Acesso Saúde, também  foi a primeira empresa a criar o sistema de saúde unificado no País, em que o prontuário dos pacientes é compartilhado com os médicos de todas as 31 unidades da marca, presente em  11 Estados. Com preços até 50% mais baratos que os oferecidos no mercado, atualmente a rede oferece mais de 30 especialidades médicas e 1.200 tipos de exames.




Sobre - Fundada em 2006, pelo administrador de empresas Antônio Carlos Brasil, o Acesso Saúde é um sistema de saúde particular sem mensalidade, que oferece atendimento médico e exames por meio de sua rede de clínicas, para a população que não tem plano de saúde. São mais de 30 especialidades e 1.200 tipos de exames. A marca tem presença em 11 Estados brasileiros, conta com 31 unidades e previsão de chegar a 40 unidades, em 2019.




Feriado à vista! Leve na bagagem atenção redobrada nas estradas e direção defensiva


Ultrapassagens indevidas são responsáveis por 6,8% das mortes nas estradas federais


O feriado de finados (02/11) será na próxima sexta-feira e o habitual aumento no fluxo de veículos nas rodovias exige mais atenção dos motoristas, o que inclui dirigir de maneira defensiva. No último feriado, de 12 de outubro, só no Paraná foram registradas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), 350 manobras proibidas de ultrapassagem.

Com campanhas preventivas e o aumento no valor da multa, o número deste tipo de ocorrência vem caindo com o passar dos anos. Segundo dados divulgados pela comunicação social da PRF, as ultrapassagens indevidas eram responsáveis por 8,6% das mortes em acidentes de trânsito nas rodovias federais do país em 2015. Em 2017, o número caiu para 6,8%.

Em todo o ano passado, o comportamento inadequado dos motoristas na hora de realizar ultrapassagens nas estradas federais do país resultou em 2.050 acidentes, onde 2.755 pessoas ficaram feridas e 425 morreram.

O artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) traz as normas de segurança para uma ultrapassagem segura, já o artigo 203 discorre sobre as infrações que um motorista comete ao realizar ultrapassagens indevidas, como em curvas sem visibilidade, faixas de pedestre, pontes, cruzamentos e em linha dupla ou simples contínua amarela. Em qualquer um desses casos, o motorista comete uma infração gravíssima, além de colocar em risco a própria vida e a de terceiros.

Julyver Modesto de Araújo, comentarista do CTB Digital, explica que o artigo 203 não exige que exista placa com a informação de proibido ultrapassar. “A placa é apenas o reforço de qualquer uma das proibições. A sinalização permissiva trata-se da linha de divisão de fluxos opostos, do tipo seccionada, e, na sua existência, estará liberada a ultrapassagem nos locais”, explica Araújo.

O CTB também estabelece como infração o retorno da ultrapassagem na faixa dupla. “Não se leva em conta apenas o período da ultrapassagem, mas, até o momento em que o condutor retorna ao seu sentido. Se, neste momento, a linha amarela for contínua, o motorista poderá ser multado por ultrapassagem indevida”, esclarece o comentarista.


5 cuidados importantes na interação de crianças e medicamentos


 A exposição inadequada de crianças aos medicamentos pode causar consequências sérias ao organismo como intoxicação ou até mesmo envenenamento.


Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), em média 37 crianças e adolescentes de até 19 anos sofrem com intoxicação por medicamentos todos os dias. A mesma pesquisa revela que a exposição errada aos fármacos já fez mais de 245 mil vítimas de casos de intoxicação nos últimos 18 anos. Mais da metade dos casos ocorreram com crianças menores de quatro anos.

Preocupada com a saúde e bem-estar do bebê ao idoso, a rede de farmácias Extrafarma consultou seus farmacêuticos Thaís Pereira e Adriano Ribeiro para identificar os principais cuidados para manter a segurança das crianças quando o assunto é medicação.


1. Mantenha os medicamentos fora do alcance das crianças 

Essa é uma medida importante para evitar que crianças façam a ingestão de medicamentos acidentalmente. Para prevenir a intoxicação dos menores, recomenda-se guardar os medicamentos em local alto ou em recipientes que possam ser trancados. “Dentro das bolsas, onde muitos costumam carregar medicamentos de uso diário, é importante ter um compartimento só para medicamentos e nunca misturar esses produtos com balas e outros doces. Ao conviver com crianças, os cuidados devem ser redobrados”, alerta a farmacêutica Thaís Pereira.


2. Nunca associe a ingestão de medicamentos à ingestão de doces 

Sob prescrição médica, quando uma criança precisar tomar uma medicação, o ideal é que o responsável nunca diga que é doce ou bala para convencê-la a ingerir o medicamento. Ao adotar essa abordagem, o menor, sem conhecer os riscos da ingestão desnecessária dos medicamentos, pode querer experimentar as substâncias em horários ou doses erradas. “Seguindo orientações de profissionais da saúde, é importante ser sempre sincero com os menores quando se trata de medicação, sobretudo quando eles já são capazes de assimilar as informações. Fale a verdade para as crianças, explique porque ela precisa do medicamento, para que serve e o que ele trará de benefícios”, explica Adriano Ribeiro. 


3. Saiba se um medicamento pode ou não ser tomado com alimentos e/ou líquidos

Ter esse conhecimento é importante para evitar que o medicamento perca seu efeito ou provoque reações adversas no organismo da criança. Por exemplo, se um medicamento deve ser tomado em jejum, é sinal que a comida influencia na absorção do medicamento pelo organismo. Em outras situações, quando um medicamento deve ser tomado junto com a refeição, é provável que seu efeito seja muito forte. Com essa recomendação, procura-se evitar dores de estômago nas crianças.


4. Siga a dose correta

É comum medicamentos para crianças serem apresentados na forma de xarope, solução ou gotas, para facilitar a ingestão. Contudo, é importante que a medicação seja administrada seguindo a prescrição médica, usando os doseadores que vêm na embalagem. Esses produtos contêm marcas que indicam os valores e contribuem para que a criança, com o apoio de um adulto responsável, ingira sempre a mesma dose recomendada. 

“Quando a criança vomita até 15 minutos depois de tomar o remédio, é recomendado voltar a repetir a dose, pois é pouco provável que tenha havido absorção do medicamento no organismo. Mas, se a criança voltar a vomitar ou se o vômito acontecer depois desse tempo, deve-se consultar o pediatra que receitou o medicamento para saber o que fazer e não colocar a saúde da criança em risco”, reforça o farmacêutico da Extrafarma.


5. Repasse as orientações aos demais responsáveis pelos menores

Quando o responsável direto pela criança estiver ausente e outra pessoa ficar em seu lugar, é preciso que ela esteja ciente das condições de saúde do menor, se ele está ingerindo algum medicamento e quais as doses e os horários corretos para ministrá-lo. Reforce ainda a orientação sobre a necessidade de guardar o remédio no lugar certo depois.

Thaís e Adriano completam que os farmacêuticos estão sempre à disposição do público para esclarecer todas as dúvidas quanto à forma de administração, armazenamento, horário e dosagem de medicamentos. Com a receita em mãos, o primeiro passo após a saída da consulta com um médico ou pediatra é contar com a orientação desses profissionais para dar sequência ao tratamento e cuidar da saúde das crianças.  



Bronquiolite


 Doença afeta principalmente bebês e crianças, especialista orienta sobre a importância dos cuidados e como prevenir.


Dificuldade respiratória muito intensa, tosse, secreção, chiado no peito e falta de ar. Esses são alguns dos sintomas da bronquiolite, doença que pode levar a internamento devido a dor e a dificuldade respiratória e se não tratada adequadamente pode levar o paciente até a óbito. "A bronquiolite é uma inflamação dos bronquíolos, os menores brônquios que existem nos pulmões e podem inflamar por vários motivos", explica o pneumologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Dr. João Adriano de Barros.

De acordo com o pneumologista, a bronquiolite, principalmente em crianças, pode estar associada a uma infecção habitualmente pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR), que pode causar desde a uma gripe leve até a um quadro grave de dificuldade respiratória. Outras causas relacionadas com a doença são - período pós processo infeccioso, como pneumonia, tuberculose ou infecção causada por fungos; pela inalação de alguma substância tóxica - seja um gás, seja o mofo, penas de pássaros e assim por diante; ou após um transplante. "A doença pode indicar rejeição de um transplante, particularmente pulmonar ou de medula óssea", explica o médico. A doença autoimune também está associada. "A mais comum é uma artrite reumatoide", comenta o médico. "Em bebês e crianças a doença é mais comum pelo vírus sincicial", acrescenta.


Ajuda médica imediata

A dificuldade respiratória é um dos sinais para buscar ajuda médica imediata. "Um fator importante é perceber que a frequência respiratória aumentou e está respirando muito rápido, mais vezes por minuto, e quando respira movimenta muito o abdômen para dentro e para fora", comenta o pneumologista. Ele explica que outro sinal é observar as costelas quando faz a respiração. "Caso de extrema gravidade é quando ela começar a ficar de cor roxa", alerta o especialista.


Tratamento

O pneumologista explica que o tratamento para bronquiolite é feito com suporte ventilatório, oxigênio e aparelhos para ajudar a respiração, conectados em uma máquina, ou até internação do paciente em UTI para usar intubação. "Os remédios utilizados são anti-inflamatórios para tentar desinflamar os brônquios, os broncodilatadores para tentar dilatá-los e os antibióticos para controlar qualquer infecção secundária que ocorre nesses pacientes", diz João Adriano. 

Segundo o médico não há tratamento caseiro recomendado. "É fundamental que o paciente seja encaminhado a um hospital no momento do diagnóstico, porque é grande a chance de ter uma insuficiência aguda. A doença é muito perigosa e você pode infelizmente morrer por causa de bronquiolite", alerta.

Para o médico a melhor indicação para prevenir a doença é tratar doenças crônicas - como alergias, asmas e rinites; ingerir líquidos em forma adequada, e ter uma alimentação correta. "Não esquecer da vacinação anti-influenza que é fundamental e a anti-pneumocócita, e se proteger de variações intensas de temperatura", diz o pneumologista.

Vigilância ativa pode ser uma alternativa para casos de câncer de próstata


O tratamento mais invasivo, que envolve cirurgia e radioterapia, pode não ser a única opção para os homens que são diagnosticados com câncer de próstata. 
Casos de tumores menos graves ganham a possibilidade da vigilância ativa que, segundo o urologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Fernando Almeida, evita as sequelas comuns do método convencional de tratamento.

Como o próprio nome sugere, o método consiste na vigilância constante do tumor - isso envolve a realização de exames rotineiros de sangue, denominado Antígeno Prostáticos Específico (PSA), e biópsias anuais. Conforme o especialista, não há idade indicada para seguir com esse tratamento, porém, o paciente deve preencher requisitos, a fim de tornar a opção segura.

"A vigilância ativa pode ser feita em qualquer idade, desde que o tumor seja pequeno e pouco agressivo. Nestas condições, o tratamento torna-se viável e seguro, e evita as consequências mais comuns do tratamento invasivo, que são o surgimento de problemas urinários, como a incontinência urinária, o esvaziamento da bexiga e também a disfunção erétil", explica.

Essa opção só é possível pelo fato de o câncer de próstata ter, em muitos casos, evolução lenta. Almeida ressalta que a vigilância ativa permite acompanhar a progressão do tumor, e somente indicar tratamento invasivo ao paciente quando necessário.

"O acompanhamento da doença faz com que o médico analise se o tumor está estabilizado ou progredindo. Quando está estabilizado, a vigilância é continuada, e assim evitando as sequelas de forma desnecessária. Caso progrida, entramos com a cirurgia ou radioterapia, de acordo com a necessidade".

O urologista alerta para o diagnóstico precoce da doença, que aumenta as chances de cura. "Para conseguir detectar esse problema ainda em sua fase inicial, é indicado que homens com histórico familiar procurem um médico após 45 anos e, aos 50 anos, para quem não tem casos na família", adverte o especialista.





Hospital Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.
Tel. (11) 5080-4000

Machismo e falta de conhecimento ainda são barreiras para detecção precoce do câncer próstata



Especialista do Centro Paulista de Oncologia comenta sobre um dos principais tumores que mais atingem o sexo masculino


Conscientizar a população masculina sobre a importância de exames preventivos no combate a problemas de saúde, em especial o câncer ainda é um grande desafio. Uma pesquisa realizada em 2017 pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), encomendada pelo Datafolha, indica que 21% do público masculino acredita que o exame de toque retal "não é coisa de homem". Considerando aqueles com mais de 60 anos (grupo de risco), 38% disse não achar o procedimento relevante.

Esses dados revelam uma realidade preocupante, que colocam o preconceito e o machismo como os principais entraves para o diagnóstico precoce e combate ao câncer de próstata. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil esse tipo de tumor é o segundo mais comum entre os homens, correspondendo a 68 mil novos casos entre 2018 e 2019, perdendo apenas para o câncer de pele não melanoma.

"Para um diagnóstico precoce é recomendável que homens a partir de 50 anos (e 45 anos para quem tem histórico da doença na família) façam exame clínico (toque retal) e o teste de antígeno prostático específico (PSA) anualmente para rastrear o aparecimento da doença", comenta o Dr. Andrey Soares, oncologista do Centro Paulista de Oncologia – unidade de São Paulo do Grupo Oncoclínicas.
Os principais sintomas do câncer de próstata podem ser semelhantes ao crescimento benigno da glândula, tendo como características dificuldade para urinar seguida de dor e/ou ardor, gotejamento prolongado no final, frequência urinária aumentada durante o dia ou à noite. Quando a doença já está em fase mais avançada, pode ocorrer a presença de sangue no sêmen, impotência sexual, além de outros desconfortos decorrentes da metástase em outros órgãos.


O tratamento depende do estágio e da agressividade em que o tumor de próstata se encontra. Em casos iniciais e com características de baixa agressividade, o acompanhamento vigilante com consultas e exames periódicos deve ser discutido com o paciente, uma vez que é possível poupar os mesmos de algumas toxicidades que o tratamento causa. Nos outros casos de doença localizada, a cirurgia, a radioterapia associadas ou não a bloqueio hormonal e a braquiterapia (também conhecida como radioterapia interna) pode ser realizada com boas taxas de resposta. "Após realizarem a cirurgia, em alguns casos é necessário realizar o procedimento de radioterapia pós-operatória para a diminuição do risco de recidiva da doença", finaliza Dr. Andrey.


Grupo Oncoclínicas



ADT alerta para cuidados contra roubos e furtos durante os feriados de novembro



Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), em 2017 foram registrados mais de 800 mil casos de furtos e roubos no estado. Em feriados, tentativas de assalto a residências e estabelecimentos nas grandes cidades tendem a aumentar cerca de 15%. A informação é baseada no histórico dos alarmes recebidos na central de análise e controle da ADT, maior empresa de monitoramento de alarme do mundo.

“Em novembro teremos três feriados. No dia 2, Dia de Finados; dia 15, Dia da Proclamação da República; e dia 20, Dia da Consciência Negra. Muitas pessoas vão viajar para usufruir dos dias de folga. As ruas estarão menos movimentadas e muitas casas estarão vazias, o que representa um período propenso a invasões”, alerta Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da ADT. “Os alarmes recebidos pela nossa central servem de alerta para que as pessoas tomem cuidados especiais nesses períodos”, afirma.

A empresa elaborou algumas dicas para quem vai deixar a casa sozinha durante esse período. Confira.


1.   Informe vizinhos de confiança sobre sua ausência e peça para que fiquem atentos a barulhos estranhos e veículos desconhecidos estacionados em frente à garagem. A Vizinhança Solidária é uma ação que pode ajudar na segurança de uma residência. Veja mais informações aqui;

2.   Seja discreto ao divulgar seus planos de viagem, inclusive nas redes sociais. A mesma cautela vale para a postagem de fotos, já que desconhecidos podem ver. Prefira postar após o retorno;

3.   Programe o telefone fixo para o modo ‘siga-me’. Dessa forma, qualquer ligação para sua casa será transmitida, automaticamente, para o número que você escolher;

4.   Desligar a campainha também deixará em dúvida quem possa tocá-la para saber se há alguém em casa;

5.   Mantenha as cortinas fechadas para dificultar a visualização do interior e feche as portas com trincos e trancas. Lembre-se de deixar os cadeados dos portões virados para dentro, pois, para fora, fica claro que os moradores saíram;

6.   Leve todas as chaves reservas, salvo aquelas deixadas com pessoas de confiança. Se algum carro ficar na garagem, leve as chaves e os documentos;

7.   Evite cofres e valores dentro da casa. Prefira deixar em empresas que armazenam esses itens de valor, como bancos;

8.   A contratação de monitoramento e alarme 24h também pode fazer a diferença na hora de viajar, pois o serviço reduz em até 94% a possibilidade de roubos. “A ADT possui uma solução de combina alarme monitorado, câmeras, interatividade e notificações. O Smart Security traz mais tranquilidade durante as viagens porque detecta invasores, permite ver o que está acontecendo no local e ajuda com as providências. O aplicativo é fácil de usar e permite configurar notificações automáticas caso alguém entre num ambiente ou abra uma porta, por exemplo”, completa o especialista. Veja mais informações aqui.






ADT
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