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quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Álcool em gel na bolsa e higienização das compras, quais hábitos de limpeza seguirão na rotina dos brasileiros no pós-pandemia?


Estamos no primeiro mês de 2021, mas alguns hábitos de limpeza e higiene pessoal que se popularizaram no ano passado, após o início da pandemia de Covid-19, devem continuar a fazer parte da rotina dos brasileiros. É o que mostra pesquisa realizada pela Flora, indústria detentora de marcas como Minuano, Francis e Neutrox.

De acordo com o levantamento, realizado nas cinco regiões do País, com 518 entrevistados, 62% dos brasileiros devem seguir carregando um frasco de álcool em gel na bolsa para higienizar as mãos em 2021. Outros 43% planejam continuar a higienizar as compras assim que chegarem do mercado. Entre os que mantêm esse hábito hoje, 58% optam por borrifar álcool 70% nos produtos.

"Os novos hábitos movimentaram a indústria de higiene e limpeza e o mercado nacional recebeu um número alto de lançamentos. A Flora apresentou 15 produtos em 2020 para atender a demanda por itens com propriedades bactericidas e desinfetantes. Tudo foi desenvolvido e fabricado em tempo recorde. A linha Minuano, por exemplo, ampliou seu portfólio para a limpeza de pequenas superfícies com a chegada do álcool em gel e do álcool 70% aerossol. Para cuidados pessoais, lançamos ainda o álcool em gel da marca Francis, que combina proteção, perfumação e hidratação", explica João Gandolfi, gerente de Marketing de Home Care da Flora.

Em casa, os brasileiros também aumentaram a frequência de limpeza pesada (26%) e mais da metade está lavando as roupas mais vezes, sendo que 47% incluíram algum produto desinfetante no processo de lavagem das peças. Mais conscientes de que os objetos podem carregar poeira e microrganismos, 73% devem continuar a retirar os sapatos antes de entrar em casa e 85% planejam seguir higienizando o aparelho celular com frequência mesmo em um cenário pós-pandemia.

Mesmo os hábitos in shower mudaram. O Brasil já era o nº 1 do mundo em banhos por semana, mas um terço dos entrevistados afirmou ter aumentando a frequência de banhos após o início da pandemia. A pesquisa mostrou, ainda, que 26% reduziram a duração do banho no período, sendo que, desses, 19% alteraram a rotina pensando em economizar. Outro dado relevante é a busca por sabonetes com alto nível de proteção contra vírus e bactérias. Mais de 60% levam essa informação em consideração ao comprar o produto. O atributo perde apenas para qualidade (73%) e preço (68%).

"Esse movimento se reflete nas gôndolas, que ganharam mais opções com alto nível de proteção e rótulos que comunicam essas informações com destaque.

Em abril de 2020, por exemplo, lançamos a linha ANTIBAC de Albany, que está entre as marcas de sabonetes que mais crescem em volume de vendas no País", completa Gandolfi.

 


Flora

 

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