Com o crescimento
do comércio digital, para atender as expectativas dos consumidores durante a
ação, segmentos como a indústria da chamada linha branca vão precisar manter os
produtos armazenados nas fábricas e centros de distribuição
Conhecida mundialmente pelos super descontos e
promoções especiais em milhares de produtos, a primeira Black Friday após o
início da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) promete ser uma das maiores
de todos os tempos no Brasil. Apesar da crise gerada pelas políticas de
distanciamento social e interrupção de atividades econômicas, a expectativa tem
como base o crescimento exponencial do mercado varejista após meses de
incertezas. Além disso, a digitalização e a mudança no comportamento de compra
dos clientes também são fatores que criam um ambiente de perspectivas mais
otimistas.
Segundo os últimos dados da Pesquisa Mensal de
Comércio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, as vendas
no varejo cresceram 5,2% em julho em comparação ao mês anterior - terceira alta
seguida em 2020 e que só reforça as expectativas. Contudo, o cenário instável
deixou muitos negócios com o planejamento comercial e logístico comprometido,
principalmente, no que diz respeito ao armazenamento de cargas e produtos.
Com as projeções positivas para a Black Friday,
decisões precisam ser tomadas com urgência. "Um dos setores mais
procurados durante a ação, a indústria da chamada linha branca - que abrange
eletrodomésticos de maior porte como geladeira, fogão, microondas e freezer -
vai precisar de galpões flexíveis para se adaptar à nova realidade imposta pela
pandemia", afirma Silvia Ayala, gerente Comercial da Tópico, líder no
segmento de infraestrutura flexível para armazenagem e cobertura, com mais de
2,5 milhões de m² instalados no país.
Será uma Black Friday digital, que exigirá das
indústrias um desempenho melhor, pois as lojas estarão com funcionamento
restrito para evitar aglomerações. “Isso vai provocar o crescimento do comércio
eletrônico, maior quantidade de produtos armazenados nas fábricas e centros de
distribuição para atender os pedidos e se mantendo a expectativa de entrega
para atender os clientes. Os galpões flexíveis e temporários são essenciais
para que esses processos sejam eficientes”, explica Silvia.
Vantagens - "Estamos a pouco mais
de um mês para a data, as empresas precisam buscar soluções o quanto antes.
Ampliar a capacidade com uma construção em alvenaria é oneroso e não há mais
tempo hábil. Para aumentar de forma rápida os estoques, a locação de galpões
lonados ou de zinco é a alternativa mais acertada e com melhor relação
custo-benefício. São estruturas que também podem ser utilizadas para agregar
novas áreas em centros de distribuição", destaca Sergio Gallucci, diretor
Comercial e de Marketing da Tópico
Outra vantagem, segundo Gallucci, é o fato dos
projetos modulares serem mais dinâmicos: se adaptam a qualquer tipo de piso,
são projetados de acordo com a necessidade de cada empreendimento, podem ter o
layout facilmente alterado e não geram ativo ocioso. “Montamos o galpão no
tamanho desejado e ele permanece disponível no período de atendimento da
sazonalidade do cliente, não mais que isso. Além disso, tudo é pensado para se
adaptar ao que vai ser armazenado", conclui.
TÓPICO
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