Escolas e até locais de trabalho que não
fazem a devida manutenção e colocam em risco alunos e funcionários
As aulas recomeçaram para a criançada, mas as atenções
devem ser redobradas nas escolas. Desde a preocupação com a manutenção do ar
condicionado, limpeza, segurança entre outros cuidados, mas um que vem
preocupando cada vez mais é a qualidade dos bebedouros. Na escola municipal
Ernesto Pinheiro Barcellos, em Heliópolis, por exemplo, a situação encontrada
no início do ano era tão grave que os alunos sequer poderiam beber a água dos
bebedouros por causa do risco de contaminação.
De acordo com especialistas, o risco de contaminação é
mais comum do que se imagina, pois pode vir através da água ou pelo contato com
a boca. A boca é uma área de fácil contaminação, os estudantes que tomam água
direto do bebedouro podem ter infecções na garganta, como amigdalite, além de
diarreias, resfriados entre muitos outros problemas se estiver contaminado, por
isso a atenção deve ser redobrada. A manutenção das peças dos bebedouros deve
ser frequente para que esses problemas não aconteçam, assim como o desperdício.
“O ideal muitas vezes é que os estudantes levem uma
garrafinha e bebam por ela, pois nem sempre a qualidade da água é boa. É comum
encontrar nos bebedouros bactérias, vírus, micro-organismos, se a
higienização e manutenção dessas peças não forem feitas o risco aumenta. O
reservatório deve ser limpo a cada 5 meses por exemplo. A manutenção sem dúvida
é importante para evitar a proliferação de bactérias e evitar desperdícios. É
importante estar atento a mal cheiros ou mudança no gosto da água, isso sem
dúvida é sinal de contaminação” alerta o especialista Fábio Cassanti Diretor de
Tecnologia da Samatec,
manutenção de Máquinas e Refrigeradores.
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