Doença também
pode ser desencadeada pelo esforço físico
Conhecida também como bronquite, bronquite
asmática, entre outros nomes, a asma atinge cerca de 20% das crianças do
Brasil. Por ano, são 2 mil mortes de adultos e
crianças, e a falta de informação é um dos fatores que mais contribuem para os
óbitos por asma, doença respiratória que está entre as mais prevalentes
do mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que 235
milhões de pessoas sofram de asma.
Caracterizada pelo chiado no peito, tosse e falta
de ar os especialistas a classificam como controlada ou não, e de difícil
tratamento ou com pouca resposta.
Diz-se que é considerada de difícil tratamento
quando o paciente não aceita o uso das bombinhas, tem medo de usar corticoide,
devido aos efeitos colaterais, e isso faz com que a pessoa não observe o
tratamento. “Além de dificultar o tratamento, a doença fica sem controle, ou
seja, a asma pode impedir que a criança deixe de realizar as suas atividades
cotidianas, como ir à escola, jogar bola, correr, já que a falta de ar incomoda
muito”, explica Dr. Nelson Rosário, especialista da Associação Brasileira de
Alergia e Imunologia (ASBAI).
A participação ativa do médico nesse
acompanhamento é fundamental, segundo Dr. Nelson, já que é muito importante
explicar para a família o que é a doença, que tipo de terapia a criança vai
usar, qual medicamento vai receitar, e o que se espera do tratamento.
“Só assim, pais e mães estarão seguros para
administrar a medicação e retornar ao consultório para contar como foi o
período de cuidados, que mudanças precisam ser feitas, até que o paciente
esteja controlado e tenha uma boa qualidade de vida”, conta o especialista.
A asma também pode ser desencadeada pelo esforço.
“A criança brinca, corre pela casa e, de repente, começa o chiado, a tosse. Há
prevenção e tratamento com medicamentos adequados para essa situação. Não tenha
medo do nome asma: ela só precisa ser identificada e tratada”, alerta Dr.
Rosário.
ASBAI - Associação Brasileira de Alergia e Imunologia
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www.asbai.org.br
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