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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Pessoas arriscam segurança para ficarem ligadas no smartphone; 30% dizem que têm discussões de casal toda semana por ficarem conectadas




Não é raro vermos hoje em dia pessoas desatentas de olho na tela de seus telefones móveis realizando tarefas não recomendadas nessa situação. Por exemplo, a “Global Mobile Consumer Survey 2016”, realizada pela Deloitte, aponta que 15% dos brasileiros ouvidos na pesquisa e que possuem smartphones  frequentemente atravessam ruas interagindo com seus aparelhos.
Mais perigoso é saber que 12% dos respondentes dirigem quase sempre interagindo com seus aparelhos. Por outro lado, 44% dos usuários dizem que nunca conduzem seus veículos dividindo a atenção com o smartphone.

E a hora de comer não é mais tão sagrada para uma parte considerável dos usuários de celulares. Trinta e cinco por cento daqueles que têm smartphones sempre, ou quase sempre, usam o telefone enquanto estão fazendo uma refeição em casa. O percentual recua um pouco, para 32%, em relação àqueles que ficam ligados ao aparelho enquanto se alimentam em restaurantes.

Durante o trabalho, 48% dos brasileiros que participaram do estudo admitem utilizar sempre, ou quase sempre, seus smartphones. Somente 6% afirmam que nunca usam seus aparelhos no horário de expediente. Diante dos aparelhos de TV, 51% dos ouvidos conferem seus telefones móveis. Os participantes também se sentem estimulados a estar conectados quando utilizam o transporte público: 46% estão atentos a seus celulares dentro dos ônibus, metrô, trens etc... 

Até as relações conjugais vêm sendo afetadas pelos hábitos de uso do celular. Conforme apurou a pesquisa da Deloitte, 30% dos respondentes que possuem esse tipo de aparelho relatam pelo menos uma discussão de casal por semana em razão do excesso de uso do equipamento.

O estudo “Global Mobile Consumer Survey 2016” foi realizado pela Deloitte com 53.000 consumidores, em 31 diferentes países dos cinco continentes. No Brasil, a pesquisa online ouviu 2.005 pessoas de todas as regiões do país, com idades entre 18 e 55 anos.



Deloitte


 

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