E 76% das mulheres acreditam que o
problema afeta a vida amorosa e sexual
O ressecamento vaginal afeta significativamente a vida da
mulher. Apesar disso, a maioria das brasileiras desconhece o problema, que é
pouco abordado nas conversas com o ginecologista. Essas são algumas das
conclusões da pesquisa Vagidrat & Saúde da Mulher – As Brasileiras
e o Ressecamento Vaginal, encomendada pela Teva Farmacêutica e realizada
pelo Conecta com internautas.
A pesquisa revela que 20% das brasileiras não sabem o que é
ressecamento vaginal e 68% conhecem pouco do assunto, sendo que, dentre estas,
apenas 28% ouviram falar sobre o assunto. Mais da metade das entrevistadas
(57%) acreditam que qualquer mulher pode ter ressecamento vaginal, contudo, das
brasileiras com mais de 55 anos, 56% consideram que o problema atinge apenas as
mulheres mais velhas.
Além disso, 17% das entrevistadas não sabem o que pode causar
o problema. “O ressecamento vaginal ocorre quando há uma diminuição na produção
dos estrogênios, normalmente após o parto, durante a amamentação ou na
menopausa e ainda durante alguns tratamentos médicos, como a quimioterapia”,
esclarece o ginecologista Eliano Pellini.
Os sintomas do ressecamento vaginal também são desconhecidos
por um quarto das brasileiras. Entretanto, entre aquelas que afirmaram conhecer
o problema, sintomas como ardência (51%) e dor durante a relação sexual (47%)
foram os mais citados.
A pesquisa aponta ainda que 29% das brasileiras já
apresentaram o problema. Entre as mulheres que já tiveram ressecamento vaginal,
os sintomas mais citados foram região da vagina ressecada (69%), dor durante o
sexo (69%) e ardência na região (44%).
Para as brasileiras que já sentiram ressecamento vaginal, o
problema afetou principalmente a vida amorosa e sexual (76%), o convívio social
(27%), o trabalho (24%) e a prática de exercícios (22%). O problema fez as
mulheres se sentirem irritadas (53%), inseguras (44%), com baixa autoestima
(33%), envergonhadas (33%) e menos atraentes (24%).
“Infelizmente, o desconhecimento ainda leva muitas mulheres
ao sofrimento, criando um círculo vicioso porque, se a mulher não se sentir
bem, o sexo não será prazeroso e vice-versa, impactando ainda os
relacionamentos e a forma como ela se vê. Por isso é tão importante não
subestimar o ressecamento vaginal”, adianta o ginecologista Eliano Pellini.
No consultório
Apesar de 68% das mulheres afirmarem que vão ao ginecologista
pelo menos uma vez ao ano, 24% das que tiveram ressecamento vaginal não
procuraram um médico para tratar o problema. Entre os motivos apontados pela
demora em obter ajuda médica, estão: “considerar normal sentir-se ressecada/o
desconforto não precisava ser tratado” (40%), “não achar importante” (25%) e
“falta de tempo” (23%). “A dor e os desconfortos provocados pelo ressecamento vaginal
não podem ser considerados normais por ninguém. O sexo deve ser prazeroso em
todas as etapas da vida da mulher”, continua Pellini.
O tema também não é frequente nas consultas médicas, pois 86%
das entrevistadas afirmaram que os profissionais não falam sobre o ressecamento
vaginal espontaneamente. Com isso, elas procuram informações em outras fontes.
Prova disso é que a Internet é a principal fonte de informação sobre esse
desconforto para 64% delas. No entanto a troca de informação entre mãe e filha
é destaque, com 29%, seguida da que ocorre entre amigas. “O acesso à informação
aumentou, a Internet tem facilitado a troca de experiências, mas nada substitui
a conversa com o seu médico. A mulher precisa levar suas dúvidas para o
consultório”, fala o especialista.
Outro dado importante é que 15% das mulheres preferiram se
automedicar para resolver o problema. “A maioria utiliza lubrificantes vaginais
para aliviar os sintomas de dor e ardência durante a relação sexual. Mas isso
tira a espontaneidade da relação, deixando a mulher tensa e ansiosa. O ideal é
conversar com o seu médico e encontrar a solução mais adequada”, alerta o
ginecologista.
Entenda o problema
O ressecamento vaginal ocorre em momentos de queda na
produção dos estrogênios, quando a lubrificação da vagina é pouca ou ausente, o
que pode provocar sensação de irritação ou queimação, coceira, diminuição da
elasticidade da vagina e dor durante a relação sexual1. Geralmente
ocorre no pós-parto, durante a amamentação e a menopausa, quando o organismo
reduz naturalmente a produção de estrogênio2.
Vagidrat
Vagidrat é um hidratante intravaginal de longa duração, livre
de hormônios, que restaura o pH vaginal e alivia os sintomas do ressecamento
vaginal por até três dias, proporcionando conforto, qualidade de vida e
espontaneidade nos momentos íntimos³. Como possui uma boa aderência ao tecido
celular da vagina, pode ser aplicado em qualquer momento do dia. É indicado
para diversas fases da vida, como pós-parto, amamentação e menopausa, e durante
tratamentos oncológicos2-3.
Sobre a pesquisa
A pesquisa Vagidrat & Saúde da Mulher – As
Brasileiras e o Ressecamento Vaginal ouviu, em maio de 2016, 1.007
mulheres, acima de 16 anos, com acesso à Internet, das classes ABC (Critério
Brasil), em todo o País, para entender o que a brasileira conhece sobre
ressecamento vaginal, causas e sintomas. A pesquisa desvenda ainda os impactos
desse distúrbio no comportamento e na vida das mulheres.
Referências
1
Reiner A, Johnson. Atrophic Vaginitis: Signs, Symptoms and Better Outcomes
Nurse PR Act. 2011 Jan; 36(1)22-8).
2 Andriotti, Tomás. Aula
Colpotrofine e Vagidrat.
3 Site Vagidrat. Disponível em: http://vagidrat.com.br/sobre.php.
Acesso em: 25 de abril de 2016.
Teva Farmacêutica
Sac 0800 7778382
Para mais informações sobre o Vagidrat,
acesse www.intimamentebem.com.br.
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